O Internet Explorer é o browser que mais quota tem perdido
Na segmento dos browsers não existem assim tantas opções para os utilizadores. No entanto a concorrência entre eles é forte pois todos querem alcançar o primeiro lugar no ranking dos browsers mais usados.
Em Portugal, de acordo com dados recentes da Marktest, o Chrome é o browser mais usado.
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Desta vez fomos ao grupo Pplware @ iOS, onde ficámos a saber “Qual é o melhor browser para iOS?“.
Uma das melhorias que os browsers receberam ao longo dos anos foi a possibilidade de serem usadas extensões. Este software adicional, que pode ser adicionado a qualquer browser, permite dar aos browsers funções e ferramentas que não o acompanhavam de origem.
Mas se a maioria das extensões tem um propósito bem definido e pretende ajudar os utilizadores, algumas são verdadeiras pragas que os utilizadores inadvertidamente instalam.
A Google periodicamente faz limpeza nas suas lojas de aplicações, quer as do Chrome quer as do Android, e desta vez o alvo foram as extensões que se dedicam a injectar anúncios em páginas web.
O papel da Google no desenvolvimento de novas tecnologias e novos serviços é inegável. Sempre com o seu interesse corporativo presente, acaba por dar aos utilizadores ferramentas essenciais e que conseguem mudar a Internet para melhor.
Uma das áreas onde tem investido muito dos seus recursos é no seu browser, o Chrome, procurando torná-lo um padrão e o mais usado na Internet.
Algo que as versões móveis do Chrome têm já presente há algum tempo é a capacidade de ter poupança de dados. Esta função é muito interessante e chegou agora também às versões desktop do Chrome.
Os browsers são elementos essenciais nos computadores e dispositivos móveis hoje em dia. A sua função é abrir-nos a porta para a Internet e dela retirarmos tudo o que precisamos.
Por vezes surgem nestes softwares situações quase inexplicáveis e que levam a que deixem pura e simplesmente de funcionar, sem uma razão lógica ou até uma explicação plausível.
É precisamente isso que está agora a acontecer no Chrome, na versão OSX. Uma simples string de texto leva a que browser deixe de funcionar.
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