PplWare Mobile

Texturized Taskbar – Um camaleão na Barra de Tarefas!

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Magno Campos says:

    vou testar

    a ver…

    pareceu-me “xunga”…

  2. Joaquim says:

    Escreve-se camaleão e não camalião!

  3. Miguel Jeri says:

    “Como a palavra customizar entrou definitivamente no léxico dos informáticos”

    Discordo desta utilização de estrangeirismos a torto e a direito quando há palavras em português que traduzem o mesmo conceito: “personalizar”.

    • Lynx says:

      Não querendo “bater no ceguinho”, concordo plenamente.

      “Customizar” não existe na Língua Portuguesa, portanto, não podemos acostumar ou tornar costume este conjunto de letras. Simplesmente é errado.

      Quanto ao tema, é deveras interessante para quem, como eu, está sempre a personalizar o ambiente de trabalho.

      Cumpts.

    • Paulo Pereira says:

      Personalizar sim!
      Essa do “Customizar” é mesmo um “brasileirismo” (e esta hein!)

      Para a cultura linguística o Ciberdúvidas é um bom site:
      (28/05/2008): A palavra customização é um substantivo derivado de customizar, adaptação do inglês to costumize, «personalizar (conteúdos, serviços)». Trata-se de vocábulos que os dicionários ainda não registam.
      […]
      Desta forma, em vez do impróprio «customização», deve-se empregar o termo personalização.
      http://ciberduvidas.sapo.pt/pergunta.php?id=12030
      http://ciberduvidas.sapo.pt/resposta.php?id=6884

      Vá que não usaram o termo Pimpar (de pimp my ride)
      http://pt.wikipedia.org/wiki/Pimp_My_Ride

      E quando estiverem a falar de impressoras, já sabem: Printar!

      Agora um recado a sério: os informáticos quando falam entre eles, com um computador à frente, podem dizer o que quiserem pois o objectivo é entenderem-se. Mas quando falam em público é bom que não inventem pois existe mais mundos que o mundo da informática! Não precisamos passar por esquisitos também pelo modo como falamos!

      Vá lá… não havia necessidade!

      • Paulo Pereira says:

        Completando a informação:
        «”customizar” e “customização” são palavras recentes no léxico português. Tanto é assim, que, confirmando o que refere o consulente, só aparece atestado no Dicionário da Língua Portuguesa 2009 da Porto Editora (consultar http://www.infopedia.pt), como verbo transitivo e no sentido de «personalizar produtos, configurações e processos de acordo com a preferência ou gosto do utilizador». A partir de customizar é possível formar o substantivo customização e o adjectivo customizável, de acordo com o modelo de realizar > realização, realizável. Mas se já existe personalizar, usado mesmo no contexto comercial e informático, torna-se, quanto a mim, discutível a necessidade de adoptar este anglicismo.»

        http://ciberduvidas.sapo.pt/pergunta.php?id=24732

        (mas também a Porto Editora desde 2006 que se esforça por incluir todos os anglicismos no seus dicionários anuais!)

        • Vítor M. says:

          Mas… então explica-me lá o parágrafo:

          “Mas quando falam em público é bom que não inventem pois existe mais mundos que o mundo da informática! Não precisamos passar por esquisitos também pelo modo como falamos!”

          É que eu por acaso procurei nalguns desses lugares que indicaste e cheguei à mesma conclusão: customizar existe…portanto não estão a “inventar” nada, os informáticos, quando usam essa palavra verdade?

          É que eu fico sempre na dúvida quanto a estes anglicismos, por norma não os uso, sacrificando por vezes o real significado de um termo ou acção.

          Não é fácil para os informáticos portugueses de Portugal (pois os brasileiro têm uma atitude diferente perante a língua que falam) gerir esses termos enraizados na cultura informática mas não traduzidos convenientemente para a nossa língua.

          Por exemplo: um download não se traduz, na minha maneira de ver, pela palavra descarregar, muito menos pela palavra baixar. Download tem implícito o tirar de um alojamento criado para o efeito, onde engloba o conceito partilha. Logo download não tem tradução em português.

          Como esta há mais…

          • Carlos Correia says:

            Concordo em absoluto com o Vitor, aliás, hà palavras que até soam mal se traduzidas para o português, como por exemplo “vai ao site pplware.sapo.pt”, agora diz-se “vai ao sitio pplware.sapo.pt”, por muito que tente não consigo habituar-me a este termo, e sei que neste caso até faz sentido a tradução.
            Abraço a todos!

          • Paulo Pereira says:

            O termo existe, mas tal como surge referido no ciberdúvidas apenas em uso no meio informático. E nem em todas as formas da palavra (verbo, adjectivo, advérbio, etc)
            O dicionário da Porto editora tentou ser muito “inovador” e tentar colocar todos os vocábulos das novas tecnologias e dar-lhes validade em forma de registo em dicionário.
            Quando existe uma palavra clara e precisa para o termo não devemos usar uma inglesa aportuguesada (e muitas vezes muito mal). Neste caso personalizar não deixa espaço para um “customizar”.
            Por outro lado algumas destas novidades caem em desuso e desaparecem pois o resto da população nem sente as sua necessidade.

            Os brasileiros é outro caso: seguem os norte americanos em quase tudo o que é tecnologia, é uma moda. Mas é algo ligado à fala… o mais giro é se os visses a escrever e verias que não escrevem esses termos em inglês nem em qualquer forma portuguesa: é apenas uma escrita por aproximação fonética.

            Claro que quando vemos Brasileiros letrados a escrever até ficamos admirados com a sua qualidade de escrita pois estamos habituados a parvoíces de traduções que raramente têm alguma coisa de técnico. Quem já leu livros de engenharia em inglês e em Brasileiro sabe que até é difícil perceber alguma coisa com o assunto!

          • Paulo Pereira says:

            Quanto a “download”
            O correcto é descarregar.
            É ir a um sítio e tirar o que lá está para o nosso computador (carregar para baixo!!).
            Mas o termo download será sempre popular pois existe por toda a parte.

            Vá que não falaste em “SACAR”!

            Já agora: Upload: enviar, carregar!

            Simples não é?
            Quanto ao sentido não exageres nos conceitos. É o oposto de upload e o conceito existe no inglês popular (até nos estaleiros) aplicados a cargas (tal como unload – aliviar ou alijar se quisermos ser mais finos!).

            Os EUA têm uma particularidade: não se importam de agarrar em palavras em uso num local e dar-lhes novas aplicações. Assim Backoffice é pura e simplesmente “os fundos ” da loja, a parte de trás das lojas onde está o armazém, o escritório, onde se faz a entrega de mercadorias. Hoje é popular nos CMS como sendo a zona de administração dos sites oposto a frontoffice ou frontend (parta de frente ou montra da loja)

            E quem irá traduzir isso como montra ou como administração?!

          • Paulo Pereira says:

            Carlos Correia: existem palavras que é difícil gostar delas pois já nos habituámos à original. Mas isso é problema dos que andam na frente da tecnologia. Agora imagina que eu te dizia que não devias dizer RATO mas sim MOUSE? Esquisito não é? Mas no brasil Mouse é um termo natural de ouvir (nem pensam em traduzir por camundongo que é a designação de rato em terras de Vera Cruz). Portanto estás a ver que as coisas mudam. Quanto a SÍTIO é esquisito sim, mas realmente é a melhor tradução (Local WEB) e mantém até a sonoridade do inglês.
            Mas nem todas as boas traduções acabam por vencer (por acaso esta está definida pelo governo português como terminologia a usar… até em reuniões, pelo que tem ganho visibilidade nos últimos dois anos!)

            Já agora: Mar flat ou mar chão?
            Ficam já a saber que a expressão é portuguesa do tempo dos descobrimentos, e popular na náutica internacional. Só que foi traduzida para inglês e hoje seria curioso ver um surfista falar em mar esta chão! Aqui está a influência de publicações em inglês numa determinada área que acabaram por fazer de um termo original português um termo que agora parece traduzir mal o termo inglês.. que o traduziu em primeiro lugar!

            Em conclusão: temos de usar outros idiomas para nos fazermos entender mas sempre que possível é conveniente ficar por termos já existentes pois são tão bons como os outros!

  4. Manuel Silva says:

    Já que isto virou um debate de Português…

    Há quem diga: por defeito
    Quando se deveria dizer: por omissão

    Normalmente referindo-se a configurações/opções escolhidas “by default”…

    😉

    • Vítor M. says:

      O predefinido é mais ajustado ao “by default” penso eu de que…

    • Paulo Pereira says:

      temos de perceber que quem traduz software não é um linguista mas sim técnico de informática. E existem erros naturais! Por outro lado quando existe a necessidade de encaixar uma palavra num determinado comprimento de botão.. e aí é a desgraça de tradução.
      By default: Predifinição pois é para carregar as configurações padrão. Por omissão seria no caso de não existir definição do utilizador (na ausência). Parecido mas existem programas onde fica diferente.

  5. António Coutinho says:

    “Uya ca mimo”!!

    E logo eu que adoro ter tudo á minha maneira. 🙂

    Brigadão!

  6. Di says:

    está engraçado, este programa apenas adiciona uma imagem com cores por de traz da taskbar, eu modifico o tamanho da taskbar e a cor mantêm-se no sítio 🙁

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