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LibreOffice 7.1: Uma Suite Office que custa zero euros

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: omgubuntu

Autor: Pedro Pinto


  1. Spoky says:

    Daqui a nada aparecem os haters do open-source.

    Não há como comparar. O Libre Office é uma alternativa e até um bom substituto ao Microsoft Office.

    Para quem não quer pagar, obviamente que o Office é muito mais completo.

    Mas não deixa de ser uma boa alternativa, antes de criticar convém explorar (quando digo explorar digo explorar mesmo o programa a fundo).

    Ver fotos ou vídeos não mostra a potencialidade. Devemos explorar, por conta própria.

    LibreOffice sem dúvida uma boa alternativa, quer queiram ou não. Pode até nem estar ao nível do Microsoft Office mas por ser gratuito já é uma mais valia.

    • F Gomes says:

      Concordo, é pena não possuir um Outlook…

    • João says:

      Já usei a nível pessoal e profissional. Desenrasca mas a versão 6 tinha muitos glitches e perdi muitos documentos com esses problemas. Regressei ao Office. Quem tenha algum para gastar fica mais bem servido, quem não tem ou não se importa com as limitações, está muitíssimo bem servido com um produto que sendo gratuito acaba por ser bastante completo

  2. MalicX says:

    O Office 2019 pro custa 30€. Usar este libre lixo cheio de incompatibilidades para quê?

    Desisti no primeiro ficheiro Excel que o livre se recusou a abrir. Lixoooo

    • João Dias says:

      30€ para empresas? Onde?

      • O bastardo says:

        1) as empresas que NÃO precisam de alta compatibilidade até podem use o Google Docs ou soluções gratuitas;

        2) empresa que é empresa tem mais do que dinheiro para comprar o office a preço completo ou office 365. E logo mete para impostos.

        Eu pessoalmente que tenho PC e Mac vejo que nenhuma solução livre (no Mac o pages por exemplo) é 100% compatível com o office da MS.

        Alguém conhece um site onde venda as versões office 2019 Mac baratas? Só encontro a versão Mac muito mais cara…

    • Miguel Oliveira says:

      É preciso ter mãozinhas…

    • Eduardo says:

      Vai lá campeão arrogante. Sabe que a incompatibilidade é culta do seu office adiquirido por 30€ e não do libreoffice? O lixo é essa microsoft e você como fã boy de marca. É de chorar boy defendendo empresa multibilionária e menospresando trabalho incrível de uma comunidade que faz por amor. Vai catar coquinho rapaz!

      • Artur Peralta says:

        Iso mesmo, a incompatibilidade é do office e não do libreoffice (e outros que seguem o standard), mas todos tentam inverter as coisas…

        Prenden-se em formatos fechados de documentos, cad, pdf, imagens, … e dão asas a monipólios em vez de ajudar no desenvolvimento de formatos livres, pois usando ajudamos o desenvolvimento…

    • SSD says:

      Por ano. Há quem não precise disso. Tenho um primo que passou o secundário com o libre e não foi por isso que não se safou.
      Quem precisar de algo mais sério e de uso diário ou quase, sim compensa pagar o Office, para os restantes nem por isso

      • O bastardo says:

        Não tem nada haver com o facto de não se safar, tem haver com compatibilidade (e casos externos funções). Eu basta ter um Word ou Excel com um pouco mais de informação ou imagens ou tabelas e os programas não MS mudam tudo. Por isso muitas empresas ou quem vai a congressos levam os seus próprios computadores.

        • Fak says:

          @o bastardo
          Não sei quando experimentou o libteoffice, mas há umas 2 semanas abri um documento Word do trabalho no libteoffice e zero problemas, e o documento que abri tem muitas formatações, imagens e tem até algumas macros. Não reparei se as macros funcionavam, mas a nível da formatação, etc estava igualzinho.

          • O bastardo says:

            Não testei a última versão de todas (se existe uma nova) mas no final de 2020 instalei num portátil porque queria mudar para gratuito e logo nos primeiros ficheiros vi logo as alterações. Se a última alterou algo ainda irei experimentar.

        • anonimo says:

          haver é ótimo. Vergonha alheia.

    • Joao Ptt says:

      Office Professional 2019 por 30 euros? No web site da Microsoft custa 579 euros. Nos web sites de vendas alternativas realmente vejo esses preços, mas será que é legal? Passam documento fiscal que seja reconhecido em Portugal?
      O mais barato que encontro no KustoJusto, parece ser 339 euros.

      • O bastardo says:

        Empresas pagam preço completo e com razão. 579€ em 10 anos são 58€/ ano. Senão contas office 365; privados estão bem com a versão barata, é “legal”

    • Miguel Lima says:

      Incompatibilidades??? Isso é relativo!
      Ambos tem as suas qualidades e defeitos.
      Eu na empresa tenho necessidade de incorporar uma pequena tabela em ficheiros pdf. Se abrir o pdf com o Word o mesmo perde toda a formatação, como tal uso o Draw do LibreOffice e fica impecável.
      Como vês cada um tem as suas vantagens e no entanto sou daqueles que acha a suite Office o melhor produto Microsoft.

  3. Vítor says:

    Por acaso já me aconteceu usar o libreoffice para abrir um ficheiro Excel que o Microsoft Excel não abri

  4. Nuno says:

    Quase 100 PCs na empresa a usar há 20 anos desde os tempos do OpenOffice e 5* para o dia-a-dia empresarial.
    Temos apenas uns 5 PCs com msoffice para abrir e preencher alguns formulários mais complexos.

  5. Atento says:

    Utilizo ambos LibreOffice e Microsoft Office há bastantes anos.
    Não tenho dúvidas em afirmar que o Office da Microsoft é o produto mais completo do mercado para produtividade do dia a dia (não é por acaso que a Microsoft se tem preocupado tanto em protegê-lo do open-source). Também não tenho dúvidas em afirmar que o LibreOffice é um produto excecional na relação custo/benefício.
    Ambos funcionam sem qualquer problema no básico diário.
    Com ambos é possível fazer trabalhos complexos, mas nota-se uma diferença no «acabamento» geral do produto, com o Microsoft Office a ter melhor UX e mais recursos.
    Nota: Com o aparecimento do 365, a questão da UX vai por água abaixo … assim como a produtividade.

  6. FAR says:

    Guerrinhas à parte, é sempre bom que haja algum tipo de competição. Quando não há as coisas tendem a estagnar.

    Fico feliz de saber que o LibreOffice (que já teve outros nomes) se tem aguentado ao longo dos anos e que tem amadurecido (bem) enquanto software.

  7. JORGE says:

    Bom dia.
    Tinha um office pirata que começou a bloquear.
    Actualmente trabalho com o libreoffice e tem sido uma agradável experiência.
    Aconselho.
    Ao princípio parece complicado mas depois é excelente.

  8. jonas says:

    Aqui em casa, todos usam libreoffice, acho que as minhas filhas já nem têm bem a noção de que há diferença. Mesmo desde Março com o confinamento e escola em casa etc… nunca as ouvi reclamar de problemas.
    Há anos que não uso nada microsoft e trabalho 8 horas/dia + 3 ou 4 horas/dia no commputador a fazer outras coisas a nivel pessoal.
    Se gostam ou não, para mim é me indiferente. Para mim LibreOffice/Linux mint/etc… serve a 110% para tudo o que preciso.

  9. Carbonato de Sódio says:

    Uso o LibreOffice há anos, mais propriamente desde que ele existe, e salvo casos pontuais devidos a bugs que normalmente são resolvidos na actualização seguinte, nunca tive problemas. Levaram-me a mudar para esta alternativa (ainda no tempo do Open Office) uma série de problemas (formatações, inserção de fórmulas e imagens, etc.) que na altura tive de enfrentar com o Microsoft Office, e hoje digamos que não quero outra coisa. Não levando a complexidade dos meus documentos ao extremo, para o meu trabalho chega e sobra (haters em 3, 2, 1…).
    Claro que há e haverá sempre, nem que seja por questões meramente comerciais, questões de compatibilidade. Por exemplo as macros do Microsoft Excel não podem ser executadas em mais nenhum outro software, e curiosamente nem nas versões online nem para telemóvel do próprio Excel.
    O LibreOffice peca talvez pela sua interface que ficou parada no tempo. Não sendo um factor preponderante, poderá no entanto ser algo desmotivante para quem dá importância ao “eye candy”.

      • Carbonato de Sódio says:

        Certíssimo! Utilizo essa “noebook bar” desde que foi disponibilizada. Mas não tem nem o impacto visual (na minha opinião, obviamente) nem a versatilidade que as “barras” de ferramentas têm noutros softwares. Inclusivamente saiu há pouco tempo uma extensão (Yaru Theme) que permite ampliar um pouco a personalização do software, colmatando assim um pouco a “idade” da interface do LibreOffice.
        Evidentemente que o “eye candy” é algo relativo e muitas vezes argumento comercial. E que consome recursos. Mas para quem passa o dia olhando para a interface gráfica de uma aplicação qualquer, manter o mesmo aspecto anos a fio acaba por tornar-se saturante.

    • Matiofsky says:

      O que falta é uma boa forma de configurar a última versão estável do LibreOffice para utilização num dado país, estou a falar de dicionários em lingua materna + outras, como usar formatos Office ou open source (ex. ODF vs docx)… guia tipo 10 passos para fazer do LibreOffice um sucesso.
      IMHO, existe um sweet spot nestes substitutos do Office, lá vão os tempos em que ter um PowerPoint cheio de animações é que era, hoje a simplicidade destes substitutos ensinam as novas gerações a focar-se no que realmente importa, conteúdo, criação de valor, keep it simple…
      O Office é e vai coninuar a ser o benchmark, agora está a transitar para o online, ainda não está ao nível da versão desktop, mas lá chegaremos… produtividade on the go, wherever you are, whatever channel you are using…

      • Carbonato de Sódio says:

        Bem, pelo menos para Português de Portugal existe aqui

        https://natura.di.uminho.pt/wiki/doku.php?id=dicionarios:main

        uma página onde se podem descarregar os dicionários para o LibreOffice e não só. Relativamente a dicionários para outros idiomas já não sei, embora se se escolher a instalação personalizada do LO seja possível seleccionar quer o idioma para a interface, quer os dicionários a utilizar.
        O Microsoft Office, claro, será sempre a referência. Quanto mais não seja porque a Microsoft tem um “batalhão” de gente paga para aperfeiçoar o produto, enquanto o LibreOffice é desenvolvido por voluntários que às tantas até alguns estão ali por amor à camisola e que acabam por depender das doações do público.

  10. Emanuel46 says:

    Pena que o add-on “ASAP Utilities” não dá para utilizar com qlqr deles .. só no Excel 🙁

  11. jaugusto says:

    wps-office, e lá se vão as incompatibilidades !!!

  12. Jorge says:

    O que é caro é que é bom, é como a erva da vizinha é mais verde que a nossa.

    • João says:

      Eu sou uma pessoa que mexe em Linux há algumas desde os anos 90 e já tive a oportunidade de usar tanto Windows , MS Office, Linux, OpenOffice e LibreOffice, tanto a nível pessoal como profissional. A realidade e sendo eu uma pessoa que defende o uso de Unix e Linux para servidores empresariais, não posso sequer considerar que num uso doméstico o Linux e o Libre tenham a fluidez, compatibilidade , design e facilidade de utilização dos produtos Microsoft . O Linux de uso doméstico está muito melhor do que há 10 anos atrás , mas continua a ter tantos problemas de compatibilidade com hardware que não pode ser visto como algo comparável ao Windows. Comprei um dongle Wi-Fi da tplink que apenas consegui por a funcionar num Ubuntu 18.04 e com muita martelada. Não consegui na versão mais recente nem em nenhum CentOS. No trabalho o sistema RedHat que usava começou a ter tantos problemas com Citrix, VPN, Libre, etc que desisti e passei para Windows … Não foram raros os colegas que no upgrade de 6 para 7 e de 7 para 8 nao tiveram problemas mais ou menos complexos de resolver . A realidade é que se não lhe mexermos muito, talvez nos sabemos , mas como ferramenta de trabalho é de fiabilidade duvidosa , como utilização doméstica , sim safa-se muito bem até ao dia em que batemos de frente com algo inesperado e de resolução demasiado difícil até para quem percebe bastante de Linux. Isto não são mitos nem palavras de alguém que adora a MS, são palavras de uma pessoa que recebe o salário a gerir Linux e Unix e que gosta muito de opensource, mas a realidade é dura : sim safa, mas não chega lá

      • Nuno P. says:

        Não sendo da área, mas já tendo usado linux durante alguns anos, concordo com esta explicação. Mas numa configuração windows+Libreoffice fica bastante mais simples e eficaz. As macros do msexcell é que continuam a não funcionar no libreoffice, quanto ao resto para uso empresarial, não vejo grandes problemas ao nível interno. Já a partilha de documentos para fora e a importação, obrigam claro a ter algumas máquinas (poucas) com msoffice instalad, mas são a minoria. A maioria dos nossos cerca de 150 colaboradores já nem sabem usar o msoffice (eu incluído), são quase 20 anos a usar openoffice e libreoffice, mas é a cultura empresarial e isso não se muda do dia para a noite. Mas lá está, por causa das macros do excell, cointinuamos dependentes da ms.

  13. Marco Tulio Castro says:

    Em minha casa e na nossa empresa usamos desde que era Open Office. Não sentimos nenhuma falta do MS Office. Podemos gerar os documentos no formato do Office quando enviamos para alguém. Internamente usamos os formatos do Livre Office. Temos clientes que fazem o mesmo.

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