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Hack – Não é um ataque, é a nova alternativa ao PHP

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Rui C. says:

    Nice.
    Só falta um tutorial sobre esta linguagem aqui no pplware feita pelos entendidos. 🙂

  2. navyseal says:

    mais ou menos offtopic:

    Vamos continuar a bater no ceguinho sobre as terminologias linguisticas ligadas ao hacking?
    Hack – reconfiguração de um sistema de software ou hardware sem autorização ou concentimento do autor original/fabricante. Pode ser algo usado para bem ou mal. Porque se continua a insistir exclusivamente num blog dedicado à informática que o hack/hacking é prejurativo?
    As perguntas são retóricas, não vale a pena justificar, é preciso é melhorar e corrigir para futuros posts.

  3. Rui Marques says:

    “estáticas são mais seguras mas também mais lentas”???

    • Manuel Cordovil says:

      Pois… deviam ser mais rápidas…

      • Duarte Ferreira says:

        No artigo original esse comentário esta a referir ao processo de desenvolvimento e não ao tempo que demoram a correr as aplicações.

    • fibonacci says:

      “Conversely, statically typed languages provide more of a safety net, but often at the cost of quick iteration.”

      Esta frase foi muito mal interpretada.

      As linguagens estáticas dão outra segurança ao programador (os erros são detetatados ainda no desenvolvimento), mas o desenvolvimento é mais lento.

    • Pedro Pinto says:

      Sim, tem a ver com os tempos de desenvolvimento. Por norma, as linguagens estáticas não são tão flexíveis/intuitivas e isso influência o tempo de desenvolvimento.

  4. Duarte Ferreira says:

    Falta explicar que os “erros” se resumem a erros de tipos de variáveis e de funções/métodos, por exemplo, no caso de enviar uma variável dicionario para uma função que recebe um inteiro e não a erros de lógica do programa, por exemplo um ciclo infinito ou a função não fazer o que o programador esperava(lógica).
    Já agora tinha ideia que linguagens dinâmicas e linguagens dinamicamente “tipadas” são coisas diferentes. Hack e PHP são ambas linguagens de progrmação dinâmicas mas só Hack é estaticamente “tipada”( pelo que li no artigo é híbrida, permite usar as duas formas de forma semelhante a Python 3).

  5. JJ says:

    Uma questão… essa suposta indicação de erro, quando se esta a programa em hack, só aparece se utilizarmos o respectivo programa que faça essa situação correcto?
    Então, quer dizer que se utilizarmos um programas que faça o mesmo com o PHP, esse aspecto já não é valido.

    Qualquer das formas, é interessante ser uma linguagem híbrida.
    O Facebook já funciona a 100% com essa linguagem?

  6. Nelson says:

    Excelente, transformaram o PHP em Java!

    Muito bom, afinal não era só eu que achava que isto já devia estar feito! LOL

  7. Pedro H. says:

    Pelo o que percebi no respectivo artigo, o Hack é a resposta para um problema de performance, que segundo a Facebook, para correr a base de código deles, estavam a investir muito em servidores. A Hack, por causa da declaração estática das variaveis permite ganhos a esse nível.
    Isto é muito atractivo para os programadores em PHP como eu, porque para além da promessa dos ganhos em performance, significa que posso gradualmente deixar-me de maus hábitos no que respeita a utilização de variáveis.
    Só resta mesmo tirar a prova dos 9.

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