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Impressionante! Saiba qual o custo climático dos smartphones

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: zero

Autor: Pedro Pinto


  1. OneArmedBandit says:

    Com a venda, deveriam incluir a obrigação de o fabricante ter de reciclar o equipamento em fim de vida. Sem qualquer custo. Bastaria enviar o equipamento pelo correio para o fabricante.

    • Fixo says:

      “Falar é fácil … e o mar é d’água” – se não conhecias o “ditado” sempre contribuo para a tua cultura 🙂
      Sempre quero ver a graça que achas a quando te aumentarem o preço de um. smartphone com uma “taxa de reciclagem”.
      Parece-me claro que enviar para o fabricante não resolve – sobretudo os chineses. de onde o pessoal gosta de comprar “bom e barato” (se possível sem as taxas aduaneiras e alcavalas a favor do Estado e dos CTT).

    • Sujeito says:

      E podes fazê-lo. Muitas empresas têm esse tipo de programa para computadores principalmente.

    • LuisP says:

      Mas tu podes reciclar todos os equipamentos elétricos e eletrotónicos, basta ires a um ponto eletrão, e para ti não tem custos é tão simples como ires colocar o papel ou o plásticos no ecoponto!! e também muitos locais onde compras um novo equipamento eles ficam com o velho.

      • Toino says:

        FYI

        Todos os equipamentos electrónicos que entram em Portugal pagam essa taxa de reciclagem…. a taxa dos REEE (os telemóveis estão na Categoria 6). Os que vêm da China não pagam porque não chegam pelo caminho “normal ” de importação.

  2. Milhais says:

    Olha acordaram agora para o principal razão para a poluição é o consumismo que nas ultimas décadas incutiram nas sociedades. Que surpresa… Mas vamos a ver quando, os falsos moralistas perceberem que a roupa que tanto adoram comprar todos os fim de semanas, são umas das principais razoes para a poluição dos rios no mundo. Em vez de se preocuparem com os carros eléctricos, ou com as carnes de vaca, ou com os telemóveis, mudar a sociedade consumista.

  3. Miguel Porto says:

    Na na na na… O problema do universo são os carros a diesel

    • NjsS says:

      Exato, ja por outro lado os elétricos vao salvar o mundo.

      Por curiosidade, a bateria e componentes de um VE equivale a quantos componentes dos smartphones?

  4. eu mesmo says:

    o problema como já foi falado várias vezes são as emoções que os telemóveis provocam no utilizador, muitas vezes provocando gazes.
    “é o consumismo que nas ultimas décadas incutiram nas sociedades” nem mais.

  5. Pedro Fernandes says:

    Se as marcas garantirem updates de software por 5 anos, não me importo de ficar com o meu equipamento por esse tempo. Não faz sentido que telemóveis com um hardware muito bom deixem de receber updates ao fim de 2 anos (alguns na gama média nem sequer recebem nada).

  6. Hugo says:

    O meu já ultrapassou os 5 anos de uso, apenas tenho 1, e é o OnePlus One. Só agora é que noto alguma fatiga, está chegando a altura de o reformar 😀

    • iDroid says:

      5 anos é um período de tempo excelente para ter um telemóvel. Quer dizer que correspondeu às expectativas; é normal que seja cada vez mais assim, o mercado dos smartphones está a amadurecer e até um de gama média pode durar vários anos.

  7. Nitrox says:

    Para mim essa história está muito mal contada (O homem e as suas actividades é que mudam o clima)!
    Poluição é outra coisa, devia-mos caminhar para uma economia circular, onde o que é deitado fora seja reciclado (Com as devidas excepções).

  8. João says:

    “A partir de 2021, os fabricantes terão que garantir que os produtos possam ser desmontados facilmente.”

    Mas isto vai ser só para smartphones?

    ou restantes aparelhos também são incluidos?

  9. Carlos says:

    Gosto da nova lei de obrigação dos fabricantes facilitarem a reparação a empresas externas às mesmas.

  10. Nelson R says:

    Entao e obrigarem os fabricantes a usarem nos seus novos modelos, materiais reciclados. Se usassem os equipamentos velhos para fazerem peças para os novos. Tampas, vidros, metais, etc.
    Ideias simples:
    – compras um jonarl diario, se entregares o de ontem, o jornal fica a metade do preço e por sua vez todos os jornais teriam de ser produzidos em papel reciclado;
    – garrafas/garrafoes de plastico, de vidro, latas, deveriam ter vasilhame.
    Se as pessoas se mexem porque lhes dao dinheiro, entao usem isso em beneficio de todos.

    • GM says:

      Concordo. 50% do custo do jornal refere-se ao custo do papel onde é impresso. Os restantes 50% cobrem a margem do jornaleiro, da empresa de comunicação, dos jornalistas e demais intervenientes directos e indirectos, da impressão, etc.
      Muito bem pensado. Contas bem feitas, sim senhor.

  11. me and me says:

    agora é que acordaram para a realidade…

    • me and me says:

      espero que a parte da reparaçao seja mesmo para avançar e nao apenas para smartphones.
      é impressionante a quantidade de equipamentos e eletrodomesticos que podiam ser reparados evitando assim a necessidade de “deitar” fora um produto que se calhar ainda é bem capaz de ser util.

      lembro de ter lido que se os fabricantes de portateis usassem sempre a mesma ficha de conexao em todos os equipamentos, poupavam-se toneladas de desperdicio eletronico por se aproveitarem carregadores. penso que esteve na calha, pelo menos na europa, algo para tornar isto realidade… mas nao passaram de boas intençoes.

      • GM says:

        A intenção de utilizar os carregadores também existiu/existe para o sector dos telemóveis, nomeadamente nos mesmo conectores (mini/micro USB, USB-C, etc). O problema esbarra na compatibilidade dos carregadores versus baterias, que podem perder a garantia por serem carregadas com carregadores diferentes dos originais.

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