Happy, a aplicação portuguesa para prevenir o cancro
É a primeira aplicação portuguesa desenvolvida para prevenir o cancro. Dá pelo nome de Happy, adapta-se ao perfil e ao contexto do utilizador e vai enviando mensagens que recomendam comportamentos saudáveis.
“Health Awareness and Prevention Personalized for You”, em português “prevenção personalizada para si”, é o nome completo desta ferramenta que dá razão ao acrónimo. Na Happy o utilizador encontrará o seu HappyScore, um valor que ilustra em tempo real o nível de prevenção de cancro individual, desafios saudáveis e a possibilidade de se ligar aos seus amigos para partilha de resultados.
A aplicação foi desenvolvida por Nuno Ribeiro, aluno do Doutoramento em Multimédia e Educação da Universidade de Aveiro (UA) e investigador da Unidade de Comunicação do i3S e é parte de um projeto financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian.
Se a pessoa estiver na praia durante o dia irá receber mensagens para se proteger do sol; se estiver no supermercado, a Happy vai sugerir-lhe comprar frutas e vegetais frescos
Nuno Ribeiro
Esta nova aplicação tem como público alvo prioritário pessoas com idades compreendidas entre os 18 e os 40 anos.
A Happy está disponível nas lojas de aplicações da Apple e da Google e é gratuita. Pode saber mais sobre a aplicação visitando o website www.happy-app.eu.
Download
Este artigo tem mais de um ano
🙂
É triste que esse “senhor” se continue a aproveitar de alunos em fase de dissertação de mestrado para lhe desenvolverem as Apps de início ao fim, mas depois as publicite sem a mínima menção nem agradecimento. E sim, sei do que falo. Aconteceu no ano passado, quando esta mesma App foi notícia nos media nacionais e este ano repete a proeza.
O problema é que não isto não é um caso isolado, tens exemplos de dimensão ainda maior como por exemplo a rede Multibanco (Sistema de Certificação SIBS, PINPAD, terminais ATM…) do qual o Centro de Calculo do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa tanto se gaba de ter desenvolvido quando na realidade este teve um contributo gigantesco (para não dizer total) de alunos que desenvolveram trabalhos para este projecto, muitos deles sem a mínima noção de que os seus trabalhados seriam inseridos no projecto e que hoje são anónimos não constando como parte integrante nem do projecto nem do Centro de Calculo, foi o CCISEL, não foram os alunos. Está tão curta aquela lista de membros…
E já nem falo da quantidade de teses marteladas por ai fora.
Tive a oportunidade de experimentar esta app na fase de testes, e é sem dúvida bastante útil. Vale a pena 🙂
Tenho-a instalada desde ontem. 🙂 Vai dar jeito para prevenir estes problemas de saúde.