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Jornal e Diário de Notícias no Android

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. aver says:

    Pois. Está tudo muito bem. Mas em que é que as app para Android do Diário de Notícias (e do Jornal de Notícias) mostram que “O Sistema Operativo Android veio mesmo para fazer a diferença” ?

    Em que é que são melhores que as app do Diário de Notícias para iOS ?

    http://itunes.apple.com/us/app/diario-de-noticias/id404171911?mt=8

    http://itunes.apple.com/us/app/dn-epaper/id398952551?mt=8

  2. dbrenha says:

    estive agora mesmo a ver a edição do jn e acho que o botão de partilhar devia estar na barra de cima, onde está o botão para ver a capa, e já agora gostava que tivesse integração com o sistema de partilha que o android tem incorporado para não ter só as opções twitter facebook e email. A capa podia ter mais resolução, no galaxy S vê-se desfocado.
    Fora isso acho que está muito bom! (e pontos por se lembrarem de por “swipe” para ver a próxima noticia!)

  3. serva says:

    Boa tarde ,

    Quem é que tem dúvidas acerca deste facto mais que provado , o Android em menos de 1 ano conseguiu vendas de 500,000 dispositivos por dia , sendo que este nr. está com uma tendência de aumentar , o Android Market tem milhares de aplicações , os programadores Portugueses graças a libertação do código fonte por parte da Google , produzem cada vez em maior nr. , muitas delas já foram aqui apresentadas , mas muitas mais estão disponíveis no Market incógnitas , depois das aplicações paravas e que eram só para a brincadeira tipo o ecrã partido ou outras do género , começamos a ter um leque de aplicações cuja utilidade é inquestionável , até algumas faziam falta nos nossos Pcs , o que o Android nos veio proporcionar é todo um Mundo novo que se abre a nossa frente sendo difícil perceber aonde é que vamos parar , não esquecer , que neste ano e meio a Google conseguiu ultrapassar os problemas da fragmentação , colocou um novo So que corre simultaneamente em tablets e smartphones e acabou de introduzir novas regras para as aplicações disponíveis no Market .

    Dá para ver que estes homens não param e continuam a ser uma das empresas que melhores condições dá aos seus empregados e a lei do chicote não é ali aplicada , simplesmente fantástico , com a introdução do Google Chrome no Android e a portabilidade dos favoritos e do nosso perfil , este sistema fica perfeitamente ligado ao mundo Google aonde é tudo gratuito .

    Apresento os meus cumprimentos ao Pedro Pinto .

    Serva

    • aver says:

      Pois. 500000 activações por dia. Consegues pôr isso por países ? Penso que não. Inclui certamente a China que, segundo o Hugo Cura, por estar fora do Android Market não conta. (Perdão, não conta para efeitos do malware no Android).

      A Apple só vende um milhão de iPhones a cada três dias.

      No resto, quanto ao mundo novo, é assim:

      – As app do Diário de Notícias saíram primeiro para iOS e depois para Android.
      – O Chrome mobile saiu primeiro para Android e, mais dia menos dia, sai para iOS.

      Sobre a lei do chicote é assim: a Apple não contrata ninguém da Google e a Google não contrata ninguém da Apple. Portanto, quem quiser ir ganhar mais para a concorrência não pode. Falar do que anda a fazer também não pode. Mas afinal qual é o chicote que a Apple usa e a Google não usa ?

      • Hugo Cura says:

        “Inclui certamente a China…”

        Fonte?
        Se a China não tem acesso aos serviços Google, como sabe a Google que nesse enorme país foi activado um Android? Segundo li, só são contabilizados só é possível contabilizar dispositivos com acesso ao Google Market ou contas oficiais Google Apps.
        Se tiveres prova em contrário, por favor mostra (pelo menos não encontrei).

        O ambiente de trabalho da Google é conhecido, existem documentários recentes que o demonstram. Agora em relação à Apple, o que já vi não é propriamente actual mas enquadra-se no “conceito” chicote.

        • aver says:

          Bem, a resposta a isso só Andy Rubin a pode dar. Entretanto já passou para os 700000 mas também não explicou.

          Mas segue o link neste post “Maybe China” (4ª linha).
          http://9to5google.com/2011/06/28/official-500000-android-devices-activated-each-day/

          O ambiente de trabalho Google é o mais descontraído possível. Alguém do serviço de pessoal da Google quis contratar um engenheiro da Apple. A Apple enviou um email à Google. Passado um bocado recebeu um email da Google: “Quem fez isso vai ser imediatamente despedido”. Também está documentado.

          Agora … passando aos segredos profissionais … se a Apple é capaz de ter um engenheiro a trabalhar seis meses em projectos fake, até ter a certeza que ele é de confiança, também consta que os da Google andam de rédea curta. Passou pela Apple um tal Andy Rubin que a Apple ainda não desistiu de tentar caçar por causa do conhecimento que adquiriu de umas patentes.

      • Ricardo Ferreira says:

        Aver,

        Como eu sei que adoras links, aqui vai:
        http://www.theverge.com/2011/12/29/2668214/what-is-an-android-device

        Fico até curioso por saber que argumentos vais agora usar para rebater isso.

        Quanto à tua pergunta, “ah mas como é que isto mostra que o Android veio fazer a diferença”, eu explico o que o Rui Silva queria dizer: o Android está disponível em equipamentos bem mais acessíveis. Para ter acesso às aplicações do DN e JN, qualquer smartphone Android de gama baixa serve e será inevitavelmente mais barato que qualquer iDevice, até mesmo que o iPod touch.

        Vês? Não era difícil.

        Ahhhh, já me ia esquecendo. Olha aí outro link interessante:
        http://parislemon.com/post/17216838345/now-what-about-chrome-for-ios

        😉 E olha outro:
        http://www.zdnet.com/blog/hardware/will-firefox-mobile-ever-be-released-for-ios-devices-no-blame-apple/10770

        Depois há aí uns gajos a dizer “Mas onde é que tu estás limitado no iOS??”.. Em lado nenhum pá. Pode ser que a Google lance o Chrome no Cydia hehehe

        • aver says:

          Não percebi nada. A questão é se os Android chineses estão somados ou não nos 500000/700000 dos twittes do Andy Rubin.

          Que eu tenha reparado ninguém exclui o Android dos chineses do total dos equipamentos Android, tal como neste artigo de ontem:

          http://www.huffingtonpost.com/2011/01/24/android-vs-iphone-in-china_n_813229.html

          Quanto às loas ao Android por mim estejam à vontade. Nunca chateei ninguém por causa disso … só quando contam o Android da China e de outros países para efeitos do número dos equipamentos com Android, mas já não contam para efeitos do número de equipamentos Android com malware.

          Neste post achei que o puxar a brasa à sardinha estava francamente exagerado – estão aqui umas app (que no iOS já existem há perto de uma ano), o que demonstra que “O Sistema Operativo Android veio mesmo para fazer a diferença”.

          Acrescentas tu “O que ele quis dizer é que com o Android os povrezinhos já podem ler o DN e o JN no seu smartphone”. Os povrezinhos querem é o DN e o JN, em papel, a embrulhar sardinhas.

          Quanto ao Chrome mobile só ser disponibilizado para o iOS através do Cydia, não vejo porquê. O Chrome mobile baseia-se no WebKit, como dezenas de browsers que existem no App Store, além do Opera Mini que uso habitualmente.

          • Ricardo Ferreira says:

            Pensei que com o link que te enviei e tendo em conta que tu até pareces estar dentro do assunto, conseguisses chegar lá. Vou tentar ser muito claro: se um qualquer smartphone, seja em que parte do Mundo for, tiver acesso aos serviços Google nativos para Android e o utilizador o ligar aos mesmos, então sim, será contado nesse número.

            O artigo que referi antes, e até o que mencionaste do Huffington Post, explicam isso e qualquer pessoa poderia tirar a mesma conclusão. Se não tem acesso, seja por ser um fork ou porque os comunistas o decidiram bloquear, não conta. Como é que explicas que smartphones sem acesso aos serviços Google (ou servidores, para ser mais claro) sejam contabilizados? Por magia negra?

            Quanto à prevalência de malware, basta saber um pouco de estatística para perceber. Qualquer empresa é livre de gerar as suas próprias estatísticas, que dependendo do método e da amostra utilizados, serão mais ou menos fiáveis. E os números de prevalência de malware, serão sempre referentes a um universo que só quem realizou o estudo poderá definir. Se for referente ao número de Android activados, então serão aqueles com acesso aos serviços Google, nos Estados Unidos, na China ou no Ártico. Se porventura for com base noutra qualquer inferência estatística, então se calhar até já inclui o Kindle Fire e outros que tais. Pergunta a quem lançou os números.

            Nem te vou responder ao porquê de não veres problema no Chrome Mobile ser disponibilizado através do Cydia. Seria o equivalente à Apple lançar para Android uma versão deficiente de uma das suas principais aplicações (imaginemos que o iBooks), no GetJar e apenas para utilizadores com root. Se a ti te parece sensato, estamos conversados.

            Começo a achar que só lês o lead de cada notícia em vez de veres o que está mesmo à tua frente. Será que é problema da aplicação do DN para iOS? Aqui no Android dos poBrezinhos está a funcionar sem problemas 😉

          • aver says:

            Bem, mas afinal, os smartphones com Android chinês, com malware ou sem malware, estão ou não estão nos 500000/70000 que refere Andy Rubin ?

            P.S. Obviamente os Android chineses têm acesso aos serviços Google. Basta ter internet. Se por serviços Google te referes a usar apps do Android Market esquece, porque, o Kindle Fire (que segundo artigo que referes está contado nos 500000/700000) também não usa.

            No resto, passa bem e diverte-te.

          • Ricardo Ferreira says:

            Aver,

            Assim que li a tua resposta soltei algum calão que me vou inibir de reproduzir aqui. Achei que não conseguia ter sido mais explícito no meu comentário anterior mas, de alguma forma, continuo sem me fazer entender.

            Eu: “qualquer smartphone, seja em que parte do Mundo for, tiver acesso aos serviços Google nativos para Android e o utilizador o ligar aos mesmos, então sim, será contado”
            Tu: “mas afinal, os smartphones com Android chinês (…) estão ou não estão nos 500000/70000 que refere Andy Rubin”

            Talvez por estarmos a falar na China tenhas lido o meu comentário em mandarim.

            Tu: “Se por serviços Google te referes a usar apps do Android Market esquece, porque, o Kindle Fire (que segundo artigo que referes está contado nos 500000/700000) também não usa”
            O artigo que eu coloquei: “that means that the Kindle Fire, Nook Color, Nook Tablet, and other devices built off AOSP code without access to the typical “Google experience” apps definitely are not being included”

            NOT being included pá. Vê lá se abres a pestana. Agora já é em inglês.

            E por fim: “Obviamente os Android chineses têm acesso aos serviços Google. Basta ter internet.”

            Esta é a parte do teu comentário que revela que não sabes absolutamente nada daquilo que estás a falar. Não basta ter Internet. Para um smartphone/tablet/etc com Android ser vendido com a integração com os serviços Google, ou se quiseres, a “Google experience”, precisam de autorização da Google. Por isso é que muitos dos smartphones e tablets “low-cost” chineses não o incluem. E mesmo que bastasse ter Internet… Bem, não me vou alongar. A resposta é bem mais complexa do que parece, porque depois tens casos em que é possível fazer side load do Market e da framework dos serviços Google em aparelhos que não o incluem, o Kindle Fire por exemplo, entre outras excepções e use cases. Mas se nem no básico nos conseguimos entender, não vale a pena estar aqui a gastar o teclado. Não há esperança!!

            Um abraço.

          • aver says:

            Google experience é o mesmo que Google services:

            “In all likelihood, Google’s counter actually jumps the moment you sign into your Google account on the phone or tablet, whether that be the first time you turn it on or when you’re prompted after jumping into something like Gmail or the Android Market. And as Rubin says on Google+, it only happens once per physical device.”

            Basta aceder uma conta Gmail.

            O Kindle Fire não dá para aceder a uma conta Gmail, então fazem bem em excluí-lo … não se sabe bem de quê, porque o Kindle Fire continua a ser apresentado como um dispositivo Android. Tal como os Android chineses – que podem aceder aos serviços Google.

            Inté.

  4. Collipo says:

    Utilizo a aplicação do Público. Penso que tem uma grande vantagem: atualiza-se “on line” e pode-se ler depois “off-line” 5*****

  5. Mário Rui Goncalves says:

    Alguem me puderá arranjar estas app em .apk, não tenho um adroid não as posso sacar.

    Tenho um Playbook as apps convertidas dão para correr no meu blackberry.

    Muito Obrigado

  6. Joao Henriques says:

    Aí para a rapaziada do A vs A, “The fact that we are programmed to see things that don’t really exist implies that our brain is not be capable of perceiving the truth about ourselves: we may be making up stuff about ourselves that isn’t really true. For example, our brain may make up reasons for why we decided to marry the person we married, or why we chose a particular product over another”. A questão não é A ser melhor que A: a questão é: eu quero que A seja melhor que A.
    Nos últimos tempos entopem os comments com algo aparentemente inútil, menos fanboys pls

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