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Android deixará de ser open source? Google responde às preocupações dos utilizadores

                                    
                                

Autor: Pedro Simões


  1. cK says:

    Se o objetivo é aumentar a segurança e controlo das apps na Play Store (que diga-se que está um caos) é sempre uma mais-valia.

    • carlosf. says:

      Não tem nada haver com isso. Podem dizer que não mas mais tarde ou mais cedo vão fechar o sistema.

    • Manuel da Rocha says:

      Isto não tem nada a haver com a store… tem a haver com o SO de cada telemóvel/tablet.
      A Alphabet disponibiliza o código fonte, com as ferramentas, para o alterar. O que muda é que há 2 secções, que já vinham montadas: drivers pixel e árvore de funções. Para qualquer “developer”, bastava trocar, os drivers pixel, pelos do modelo, que queria suportar e manter, a árvore de funções, adicionando e/ou retirando opções. E tinha SO para aquele modelo. Para outros, bastava trocar drivers e disponibilizar. Rápido e simples. Só que, isso levou a existirem milhão de milhões, de modelos suportados. A Google não quer isso. Qualquer hack ou falha, culpam o Android. Se obrigarem a que sejam equipas próprias, a fazer o desenvolvimento, baseado nas informações, exige muito mais trabalho e não ajuda nada, hackers. pois cada modelo passará a usar um modelo diferente, para drivers e funções.
      Um exemplo é o hack para roubar adicionar contactos ao whatsapp, que existe, desde 2018, que permite, visitar um site e um banner, inscreve/recolhe contactos, da app, sem que o utilizador dê por isso. A Meta tem tentado mudar a forma mas, depende do Android e do IOS. Se a base tem aquela opção disponível, quem saiba pode usar. No android 15, essa função já funciona, de forma diferente. 99,9%, desses ataques não funcionam, pois precisam de autorização do utilizador, que não a dá, ao ver um contacto, desconhecido, ligar-lhe.

  2. Manuel da Rocha says:

    O que a Google fez é que, 99,9% dos “desenvolvedores”, deixaram de ter a raiz, em que só precisavam mudar os drivers (para os dos dispositivos que queriam usar), limitando-se a mudar o nome dos ficheiros, mantendo tudo, facilitando, nos updates seguintes, bastava injectar aqueles drivers (e as apps adicionadas), na nova versão, disponibilizar o update.
    Para as empresas, o sistema continua igual. Tem de montar, os drivers, baseados na informação aceite, assim como a árvore de serviços. Colocar na secção correspondente, testar e disponibilizar para aquele modelo. Isto irá reduzir os 9472943 milhões, de modelos que usam o Android.
    Sim, irá dar muito mais trabalho, por exemplo, ao LineageOS, pois não basta adicionar os 53mb, de drivers, na secção Pixel, e remover apps, da árvore, adicionando outras. Sem saber as estruturas, terão de as montar, baseadas no que vão encontrando, das marcas, que usem as beta, para os seus utilizadores. Não é um sistema fechado mas, irá ficar muito mais caro, para muitas marcas, pois não bastam 3 jovens, para preparar o novo SO, para 500000 modelos diferentes.

  3. Max says:

    “O Android” tem duas componentes – o Android AOSP open source, e o Android GMS (Google Mobile Services) que é software proprietário, da Google, que o impõe, segundo regras restritas, aos fabricantes OEM de dispositivos Android.
    Há anos e anos que a Google vem esvaziando o Android AOSP, transferindo cada vez mais funcionalidades para o GSM (para além dos serviços Google). Há quem não dê por nada e diz que “o Android” é open source.
    Tranquilizem-se, o que resta do Android AOSP, que para pouco serve, continua open source 😉

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