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ANACOM revela “prints” dos preços da MEO, Vodafone e NOS! Altice já respondeu…

A “troca de palavras” entre a ANACOM e as operadoras portuguesas parece estar para durar. Como informamos aqui, a ANACOM acusou os operadores de subirem os preços e reduzirem a qualidade dos serviços. As operadoras contra-atacaram e disseram que era mentira.

Agora a ANACOM, para provar a sua acusação, revelou os “prints” dos preços da MEO, Vodafone e NOS. A MEO já respondeu…


Segundo o foi revelado pela ANACOM, “entre outubro e novembro de 2020, os três principais prestadores de comunicações eletrónicas em Portugal (MEO, NOS e Vodafone), aumentaram as mensalidades das suas ofertas base “triple play” em 3,3% (+1 euro)”.

Em resposta os operadores nacionais referiram que a ANACOM estava a mentir. Depois da NOS ter vindo afirmar que a notícia não correspondia à verdade, a Altice Portugal deixou também um comunicado onde esclarece a situação e acusa a Autoridade das Comunicações de não falar a verdade.

ANACOM divulga prints dos preços

Para “comprovar” o que tinha referido, a ANACOM divulgou agora os prints dos preços da MEO, Vodafone e NOS. De relembrar que a ANACOM referiu que na sequência deste aumento de preços, que surge ao mesmo tempo, e na mesma proporção, e que é muito superior à taxa de inflação, a mensalidade mais baixa das suas ofertas “triple play” sobe para cerca de 31 euros. Desde 2018 que não existem diferenças nas mensalidades deste tipo de ofertas.

A Altice Portugal já reagiu e “congratula-se com o facto de a ANACOM vir publicamente reconhecer o seu erro, na acusação de aumento de preços por parte dos Operadores de Telecomunicações”.

A situação mencionada no estranho comunicado ontem emitido pela Autoridade das Comunicações, refere-se apenas a uma de entre várias dezenas de alterações de novas ofertas a novos clientes, normais e recorrentes num Mercado concorrencial, e que consubstanciam alterações de tarifários de acordo com as dinâmicas do Mercado, adaptando para cima ou para baixo o valor dessas ofertas.

Da mesma forma fica evidente, pelo agora transmitido pela ANACOM, que as velocidades mencionadas eram decorrentes de mecânicas promocionais, elas próprias normais num Mercado aberto.

A Altice lamenta que, numa primeira comunicação, a Autoridade das Comunicações tenha vindo a induzir os portugueses em erro, tentando uma vez mais denegrir o Setor das Comunicações.

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