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Afinal as taxas de “roaming” não vão acabar

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Era demasiado bom para ser verdade!

  2. ER says:

    Europa a europar. Como é óbvio as taxas davam jeito a muita gente…

  3. Claudio Pais says:

    Enfim, a verdadeira integração europeia apenas para servir interesses, quando é para beneficiar a globalidade dos cidadãos a integração europeia já não interessa. Enfim. Cada vez acredito menos nesta UE.
    Acho que fazia todo o sentido que acompanhado com a livre circulação, houvesse a livre comunicação. Enfim…
    Para beneficiar uma dúzia, prejudica-se milhões de pessoas.

    • carlota says:

      Concordo a 100%.
      Esta união é uma verdadeira desilusão que nós os tugas estamos a sofrer com ela mais do que outros países.

      • Daniel says:

        carlota, pela resposta presumo que tenha nascido já depois da década de 80 (talvez década de 90, apontaria a meados desse década). Eu ainda me recordo de como era Portugal antes da adesão à CEE, e no que se tornou após isso. Nós não estamos mal comparado com o Portugal pré-CEE, estamos mal comparado com o Portugal pré-crise, e isso tem feito confusão a muita gente.

  4. Justiceiro says:

    Acabar com as taxas de roaming?! Mas está tudo a meter-se nas drogas?!
    Qualquer pessoa que perceba como funcionam as telecomunicações será sempre contra esta medida para agradar o povinho, depois admiram-se que eles tenham de aumentar os preços dentro de portas… alguém de pagar esta estupidez!

  5. Zé do Telhado says:

    Aqui está bem a prova que o mundo politico está ao serviço das grandes empresas e banqueiros. A ideia era boa, mas dorou pouco tempo, a corrupção é mais forte que a dignidade do homem. E dpois vêem chorar miséria que o povo está a votar nas extremas, o povo tem muita razão de eliminar esta corja que nos governa e tem governado a Europa.

    • Joao says:

      O problema é que para eliminar estes corruptos, metem lá outros ainda piores! E depois dá em guerras sangrentas.

      É uma pena que as pessoas de jeito não vão para cargos de governação… mas a tais cargos só chegam os corruptos, os mais honestos são postos a andar pois não dariam a ganhar às máfias instaladas. Por exemplo se o António Seguro fizesse outro partido, quantos iam votar nele? Quase ninguém… porque tem de se chamar PS ou PSD, caso contrário não votam… (ok existem alguns outros votos para os restantes, mas realisticamente, não são suficientes para ganharem, e ainda bem, porque as extremas sempre tem revelado problemáticas por não terem os conhecimentos corretos da verdadeira Lei e então só fazem porcaria atrás de porcaria que prejudicam ainda mais os países e costumam ter aquela vantagem de se acharem tão bons que não é preciso mais aprovação daqueles que supostamente governam para lá continuar… apesar de supostamente a sua posição para governarem ter uma suposta legitimidade desse povo).

  6. RaCcOn says:

    Eu ja tenho a algum tempo, e parece que Portugal vai entrar na lista de paises para o ano…

    http://www.three.co.uk/Discover/Phones/Feel_At_Home

  7. Az8teiro says:

    É a vida, é por isso que quando vou ao estrangeiro não uso telemóvel. Simples, eficaz e mais barato não há, afinal férias são férias.

    Mas para quem precisa mesmo é apenas uma questão de fazer as contas, por pequenos períodos não sei se compensa, mas para grandes estadias nada como comprar um cartão pré pago desse país..

    Simples e eficaz, hoje em dia toda a gente tem 2 ou 3 telemóveis em casa que não usa portanto… E para regra geral comunicações para outros países podem ser feitas através da internet a custo 0…

  8. okapi says:

    É complicado as operadoras são privadas e não as vejo suportarem os custos a não ser que a CE o suporte, que a meu ver não é o mais indicado quando existem outras prioridades. Quem quiser pode sempre contornar o Roaming usando outras soluções, desde ter um numero fixo Skype a usar operadoras como Lyca ou Lebara.

  9. Master of Menir says:

    Lamentável esta “União” Europeia, muito lamentável.
    É uma vergonha, uma europa a duas velocidades ou mesmo a três !!!.

    • luislelis says:

      A uniao europeia nao e uma coisa abstrata (nos somos a UE).
      Votamos em pessoas que defendem determinados programas e temos o poder de nao os voltar a eleger.
      Simples.

      • rmcrys says:

        Ya: se mais de metade do povo soubesse a quantas anda em vez de saberem ao dia o que se passa no mundo da bola, tal até podia acontecer. Mas como a casa dos segredos e futebol ocupam o 1o lugar na cabeça de muuuuuitos portugueses, “eles” (governantes) que façam “as coisas”.

    • rmcrys says:

      A união europeia veio ajudar os países do sul a pedinchar e receber dinheiro a curto prazo, e os países do norte a lixar a economia do sul a longo prazo para fortalecer a sua. Ponto. Se os GOVERNOS do sul não tivessem retirado a sua parte em offshore do que o país recebeu, e se tivessem pensado no que eta melhor para o povo a LARGO prazo, então não tínhamos aceite a UE como ela foi criada.

      O UK etc já só se querem ver livres da UE/fronteiras abertas e ficam agradecidos de não terem sido “patos” e unir se numa moeda com os alemães que arrasam com qualquer economia.

      • Daniel says:

        Sempre que vejo comentários destes só me lembra o quão pacóvios alguns são. Lixar a economia do sul? Sério? Que economia era essa, antes dos países do sul (e França) deitarem a mão a ajudar? Sério, estou curioso. A Alemanha no início da década de 2000 passou ela própria por um período de austeridade auto-imposta. A Alemanha, a maior economia Europeia, já o era antes de Portugal (86) ou a Grécia (81) se juntar à CEE, e era-o ainda antes de haver ECU quanto mais Euro. Mas fala-me dessa economia brutal que aparentemente tinhamos e que nunca ninguém ouviu falar. Será a mesma dos produtores de fruta que enterravam parte da produção para fazer subir os preços e lixar os consumidores pelo caminho? Essa economia? Melhor para o “povo a largo prazo”? O que é um “largo prazo”? Será a longo prazo? E a longo prazo onde é que é melhor países sem tecnologia, sem economia ou poder económico, sem indústria competitiva e sem agricultura competitiva (sim, a não ser que achem que a UMN era o supra suma da batata, ou que a CEE veio a acabar com a agricultura, essa coisa que nem a reforma agrária conseguiu acabar porque nem sequer existia, ou melhor, o que existia antes existe hoje em dia, só não tem 1000 pessoas no campo, tem máquinas! Agora se falarem das pescas…… não estamos a concorrer por quotas piscatórias com outro país do sul???). Por isso diz-me, antes do mercado único e podermos trocar produtos (e conhecimento) sem taxas, onde achas que estavas a conseguir vender o que tinhas? A única coisa que “perdeste” foi a capacidade de manipular a moeda a teu belo prazer, mas ganhaste noutros aspectos…. é espetacular como quando estão bem na vida ninguém se queixa dos benefícios que trouxe (ou pelo menos dar-lhes mérito, ou reconhece-los), mas se houver algum problema aparecem logo imensos cucus a dizer que foi o maior erro da história da História (é que nem sequer é do país, é da História mesmo). Santa paciência, saiam de casa, viagem, depois abram a boca…. só fazem má figura sempre que a abrem sem saber do que falam.

        • rmcrys says:

          Conversa longa e de café, porque centram-se num país (por ex Franca) e falam dos outros países (ex Portugal) que a economia é má, desorganizada, etc.

          A economia Portuguesa tinha/tem problemas, falta IMENSA formacäo, mas politicamente e para levarem a vida relaxada característica dos países do sul, era o que se tinha. Pouco mas “felizes”. Os tugas de entäo näo tinha altas máquinas, carros, TVs como teria um Frances, mas interessa(va)? Interessa ter muito dinheiro? Interessa ter muitas máquinas, telemóveis, etc? Para a “malta jovem” sim, o importante é isso.

          1) uma é o Euro / Moeda Única
          2) CE/UE -> excelente!!!

          A questäo é que o que Portugal tinha e tem capacidade de fornecer é agricultura, pesca, texteis, turismo (e outras coisas como medicamentos, high-tech mas em muuuuuuito menor quantidade). Para o 1) ponto, Euro, tivemos que fazer imensas concessöes:

          – baixar imenso as quotas do que Portugal tinha capacidade de exportar

          – autorizar que a China produza muito do que Portugal fazia e exporte para a Europa sem taxas. Porquê? Porque o que a Franca/Alemanha/Holanda exportam a China näo consegue (ainda) competir e daí a China ser mercado para estes países; Agora no que a China faz muito mais barato que Portugal…lá se foram as empresas desse nível.

          Resultado:
          – pessoas >45 anos: re-formacäo e depois desemprego
          – pessoas <45 anos: os com capacidade e emprego em parte ficaram outros emigraram; os sem capacidade mas forca de vontade emigraram; sem capacidade ou forca de vontage ou outras razoes que o impediram: Portugal a fazerem tudo o que puderem/desemprego.

          Nem todos os países têm pessoas com vontade de levantar às 6h da manhä, trabalhar "schnell, schnell, schnell" e quando saem väo ao supermercado, casa, dormir, acordar às 6h, trabalhar super, casa, dormir… E o problema é juntarem pessoas simpáticas, simples, que gostam de apreciar a vida, comer bem (Tugas) com pessoas que VIVEM para TRABALHAR (nórdicos).

          Tu é que deves viver nos livros com a história da carochinha.

          • Daniel says:

            “Os tugas de entäo näo tinha altas máquinas, carros, TVs como teria um Frances, mas interessa(va)? Interessa ter muito dinheiro? Interessa ter muitas máquinas, telemóveis, etc? Para a “malta jovem” sim, o importante é isso.”

            Tu não tens mesmo noção como era a vida em Portugal na década de 80, pois não? Até começarem a cair fundos comunitários a questão em Portugal não era o de ter ou não dinheiro, era o de ter ou não matéria prima para o que necessitava, era não evoluir por não conseguir competir no mercado, era o de se ter de desvalorizar a moeda para ser competitivo mas matando a economia de fora para dentro porque não se conseguia comprar coisas necessárias para as diversas indústrias (e tentámos colmatar isso fazendo nós cá o que nos faltava, mas como deves ter reparado, não funcionou, somos um país mesmo muito pequeno).

            Mas eu vivi esse período. Não era mau… tinhamos uma das mais altas taxas de mortalidade infantil, uma população altamente analfabetizada e fácilmente manipulável (hei, hei, o bicho papão das reformas!, e toca a acreditar), uma viagem do norte ao sul de Portugal era um martírio de se fazer, não havia Portugal do interior, era tudo de interior.

            Portugal industria? Qual? Volto a perguntar: qual?
            Texteis…

            “Nem todos os países têm pessoas com vontade de levantar às 6h da manhä, trabalhar “schnell, schnell, schnell” e quando saem väo ao supermercado, casa, dormir, acordar às 6h, trabalhar super, casa, dormir…”
            De novo, sai de casa, deixa de ser pacóvio com comentários que mais fazem de ti redneck do que informado. Só uma pessoa muito mal intencionada ou ignorante pode escrever que nem todos têm vontade de trabalhar, pois foi o que escreveste, só deste floreado para não parecer tão mau o que ias escrever. Sim, nem todos são Suiços, nem todos são Alemães, no entanto experimenta ir à Finlândia, irás ver que a vida não é só trabalhar, mas trabalhar faz parte da vida, mas não quer dizer que vivas para trabalhar. É o problema de mentalidades destas, de nem sair de casa e acham que sabem sobre o mundo. Ficarias surpreendido se te disser que o que acabaste de descrever era Irlanda e não Alemanha ou Suiça, ou qualquer outro? Eu sei, tenho projectos em imensos países, incluindo Irlanda… Vais lá e muitos nem saem das secretárias para comer, aquecem e comem no lugar (acredita que não era coisa que estivesse à espera). Já na Finlândia por altura do Verão dão férias a todos, para poderem aproveitar o sol… Juhannus é o solsticio e Juhannuspäivä o dia de são joão na Finlândia, é tão celebrado quanto o natal.

            E para tua informação, eu sou casado com uma nórdica. Só um alguém muito ignorante sem qualquer conhecimento do que fala diria que os nórdicos vivem para trabalhar. Os nórdicos têm orgulho em não serem um empecilho para a sociedade, isso sim. Têm vergonha se não contribuirem para a sociedade, no entanto não vivem para trabalhar, simplesmente sabem o valor (e não o preço) das coisas, algo que nós já soubemos e aparentemente andamos a desaprender.

        • okapi says:

          Gostei de ler o que escreveste.

  10. açoriano says:

    As taxas de roaming, tem lógica, desde que e apenas cubram as despesas para o serviço na UE. Não é justo quem não use o roaming (em regra quem menos tem, pois não viaja) pague também, princípio do utilizador pagador deve prevalecer.

    • Joao says:

      Que comédia, mas basta usar algo como o Skye, Whatsapp e outras aplicações semelhantes e de repente não há custos seja para o país vizinho, ou para o outro lado do mundo, dentro da aplicação… logo é fácil concluir que os custos são uma farsa só para ganhar dinheiro de forma fácil sem ter de fazer mais nada.

  11. Descontente says:

    Não vejo falar-se nesta notícia sequer do ROAMING DE DADOS, que aí sim as faturas são dolorosas, mas a valer!!!!!

  12. Adalberto Sousa says:

    Taxa é o termo certo, pois não passa de um imposto encapotado em beneficio das empresas de telecomunicações sem que para isso haja qualquer valor acrescentado no serviço.

    De resto isto é a UE dos interesses e dos monopólios.

    • Daniel says:

      O valor acrescentado é que tu, enquanto cliente no teu país, não tens de pagar o custo acrescentado de ter de dimensionar a rede para acomodar os clientes “locais” (do país de origem) mais a necessidade de dimensionamento devido a clientes estrangeiros.

      O fim do roaming ia ser excelente para países como Alemanha, Holanda ou Inglaterra, que têm um fluxo para o exterior maior do que o inverso, já em Portugal seria o contrário. Logo quem se ficava a lixar eram as operadoras (e os clientes, porque o custo seria passado a estes garantidamente) dos países com um fluxo de entrada superior ao de saída (e isto é referente a viagens, não a fluxos migratórios).

      • Justiceiro says:

        Excelente comentário Daniel, para calar esses idiotas que querem tudo sem pagar!

        • Joao says:

          Claro, e depois descobrem que existem aplicações tipo Skype e Whatsapp e parecidos, em que se pode falar para todo o mundo sem pagar mais por isso! Incrível, é até completamente gratuito!
          Não imagina a pena com que fico das operadoras depois nessas conversas dos custos.
          Basta a União Europeia dizer que se acaba os custos de roaming e que cada um paga o mesmo que pagaria um cliente se compra-se lá um cartão e o coloca-se no telefone móvel e está feito.
          Claro que as operadoras iam todas criar um plano tarifário especialmente elevado, para ganharem tanto como ganham agora com o roaming e metiam todos os dos roamings nesse plano mais elevado, que ninguém localmente escolheria, mas que vindo de fora não tinha hipótese de escolher outro… enfim, onde houver uma vontade, há uma maneira.

          • Daniel says:

            Bla bla bla, lê o que eu escrevi e não te faças de despercebido. E olha que eu seria um dos principais interessados em que acabasse o roaming (acredita!), no entanto tenho perfeita consciência que isso é injusto da forma como está pensada. Mas espero que tu sejas pessoa para não viajar muito, espero mesmo, pois se porventura alguma vez acabarem com as taxas de roaming a mim irá tirar-me um custo enorme anual de cima, enquanto a ti o custo do plano (ou pré-pago) que pagas em Portugal vai subir garantidamente (vai garantidamente haver um boom de uso do telemovel tanto para voz como para dados, visto deixar de existir constrangimento monetário da taxa e condições de roaming, logo também terão de redimensionar a rede, e o custo é transmitido para ti, cliente).

  13. Didi says:

    Continuo a achar que a app que temos aqui instalada na empresa é a mais adequada para escapar ao Roaming : Opticaller.
    Como já expliquei noutro post (já não me recordo onde), sou camionista e viajo imenso desde Torres Vedras a Espanha, França, Alemanha e Inglaterra (são as minhas rotas, normalmente). E desde que uso o Opticaller, prai desde um pouco antes do verão passado, só à minha conta a empresa poupou perto de 900Euros em roaming.
    De tal forma que passámos a utilizar o telemóvel da empresa para fazer chamadas pessoais também. A empresa que vende a app em Portugal é de Lisboa, http://www.voip.pt

    abraços!

    Didi

  14. sass says:

    Filhos da p**a, cambada de chulos!

  15. sakura says:

    baaa…. os lumias novos tem WIFI call…….

  16. raz0r24 says:

    Isto não surpreende nada. A mim o que me surpreende ainda mais é ainda haver pessoal a fazer ligações do estrangeiro, pela sua operadora. Com tanta alternativa, não se percebe.
    Para agradar o povo iam eles acarretar os custos? Sério? Há pessoas que não vivem neste planeta lol

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