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WhatsApp é utilizado como um antro de pornografia infantil, diz estudo

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Imagem: Cyber Peace

Fonte: Independent

Autor: Micael Pires


  1. Bruh says:

    Banir utilizadores e eliminar grupos é a resposta do whatsapp a pornografia infantil na sua plataforma? Ou seja, deixam os pedófilos andar na boa? Se quisessem eliminar a pedofilia do seu sistema entregavam os dados dos utilizadores ás autoridades competentes…

  2. Anton says:

    Isto é caso de polícia e não de “eliminar contas”.
    O senhor Zuckerberg tem as informações sobre os perpetrores destes crimes (sublinho a palavra “crime”), e deveria ter a postura moral de os prestar à justiça.
    São com decisões destas que depois levam as pessoas a votar num bruto qualquer que prometa proibir todas as redes sociais.
    Fora as vítimas, isto é uma anedota completa.

  3. Jorge says:

    Se os papas nao dessem smartphones e internet movel aos meninos desde os seus 5 anos, se calhar os pedofilos nao tinham tanto conteudo de mao beijada assim essas criancas brincavam na rua como deve ser e nao estavam sujeitos a este tipo de abusos, pelo menos online.

    • Mistouko says:

      Em muitas zonas de países como a Índia e Filipinas, a pornografia infantil através da net é uma prática quase comum entre muitos jovens/crianças. A maioria são incentivados pelos próprios pais que, em cinco minutos online, conseguem colectar mais do que um mês de trabalho no campo.

      Mas acredito que esta moda se há de estender aos nossos jovens. Houve um artigo recente, sobre o aumento da prostituição juvenil em França.

    • Jose Carvalho says:

      Boa parte do conteúdo não é gerado por crianças de 5 a 10 anos incautas, mas por adultos e jovens adolescentes (normalmente próximos à vitimas ou mesmo familiares). Quando o conteúdo é produzido pelo jovem, a maioria dos casos ronda os 16 anos.
      Lembrando que o crime de pedofilia varia de jurisprudência em jurisprudência, sendo ao menos em grande parte a partilha e posse de imagens de pessoas com idades limites de 18, 16 e 14 anos. Fases em que é impossível afastar as crianças da tecnologia. É preciso, cada vez mais, informar e participar mais do crescimento e desenvolvimento dos nossos filhos para evitar que eles sejam vítimas ou executores deste crime. É fácil e rápido culpar a tecnologia ou os pais das crianças, mas todos nós somos responsáveis por criar um ambiente online mais seguro e saudável, todos nós precisamos nos responsabilizar por propagar melhores comportamentos online para todos os jovens com quem convivemos.
      Muitos jovens partilham imagens como forma de bulling, posicionamento (o menino que se vinga ou que quer mostrar-se aos colegas) ou descoberta sexual e essas imagens nunca somem da internet, propagam-se de forma rápida e acabam por integrar essas bibliotecas criminosas.

  4. Junior says:

    Ai, ai, se querem fazer isso que pelo menos façam direito. Usem serviços que permitam o anonimato acima de tudo.

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