Apesar de já não ser o presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump continua a ser protagonista de algumas polémicas.
Mais recentemente, Trump referiu que Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, costumava ir à Casa Branca para lhe “beijar o rabo”. Para além disso, o ex-presidente norte-americano considera que o dono da maior rede social do mundo é “doente” por o ter banido da plataforma.
Os momentos seguintes à destituição de Donald Trump como presidente dos EUA também ficaram marcados pela polémico bloqueio da sua conta oficial das redes sociais Facebook e Twitter. A situação aconteceu no início deste ano e deveu-se ao facto do político ter incitado à violência face ao motim que aconteceu no Capitólio.
Até ao momento parecia que a situação estava ‘esquecida’, mas Trump teceu recentemente comentários que fizeram voltar ao de cima este assunto.
Trump chama Zuckerberg de ‘doente’ por o ter banido do Facebook
Durante uma entrevista na passada quinta-feira com o apresentador Greg Gutfeld, do canal Fox News, Donald Trump atacou novamente Mark Zuckerberg. O ex-presidente dos EUA disse que o CEO do Facebook “costumava ir à Casa Branca para me beijar o rabo“, enquanto ainda era presidente. Trump adianta “E eu dizia: ‘Oh, isto é bom’. Tenho o dono do Facebook a chegar com a sua adorável esposa‘”. Esta expressão, traduzida do original “kiss my ass”, indica uma situação de ‘graxa’ e ‘manha’ no sentido de se conseguir algo de outrém.
No entanto, Trump apelidou Zuckerberg de ‘doente’ por o ter banido da rede social, dizendo que “Eles vinham e jantavam comigo na Casa Branca. E depois vemos o que fizeram sobre mim e sobre os republicanos, e é simplesmente uma loucura. Mas é assim que o mundo funciona“.
Sobre o Twitter, o ex-presidente referiu que a sua presença transformou a rede social de um ‘fracasso’ num sucesso. Mas que agora, sem a sua presença novamente, a plataforma “tornou-se num local muito enfadonho“.
A suspensão de Donald Trump no Facebook vai durar pelo menos até 2023. Mas na mesma entrevista, o ex-executivo referiu também que está a avançar com uma ação coletiva de forma a processar o Facebook, Twitter e YouTube. Neste sentido, Trump convidou todos aqueles que se queiram juntar nessa iniciativa contra as plataformas que o baniram a si e a outros conservadores.