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Netflix: 5 documentários sobre crimes que aconteceram na vida real

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. Spoky says:

    Não há criminosos neste mundo, é tudo teorias da conspiração a Maddie esta com a mãe e o papá.
    Não se preocupem, deixem as vossas portas das vossas casas abertas, carros e outros bens.

    Em breve estará tudo limpo, até limpam a casa por vocês. Basta se ausentarem durante algumas semanas. Para quê pagar empregadas? Não há necessidade lol, pelo menos eu faço assim.

  2. jaugusto says:

    BTK: A KILLER AMONG US – o gajo não sabia usar Word – da microsoft!!

  3. SANDOKAN 1513 says:

    “Assim,selecionámos 5 documentários sobre crimes horrendos e reais,disponibilizados na plataforma de streaming,que mostram o que alguns seres humanos são capazes de fazer.” Ó Marisa,ver isto nos tempos que correm ?? Crimes bárbaros e horríveis ?? Mas a menina só vê disto ?? Deus me livre.Até entendo que para uma pessoa formada em Psicologia(se não me engano),todas as áreas devem ser abrangidas,mas sugerir este tipo de documentários ?? Como tem essa coragem ?? Como é que tem displicência para indicar este tipo de documentários chocantes às pessoas ?? Eu até estou tolo.Mal por mal,um drama ou outro,agora documentários destes tão ignóbeis ?? Foge. 😐

    • SANDOKAN 1513 says:

      “Para além destes 5 títulos muitos mais do género existem na Netflix e,em breve,voltaremos com mais documentários que retratam grotescos crimes que,infelizmente,não fazem parte da ficção.” Ainda mais ?? Caramba,a menina tem cá uns “gostos” que eu nem lhe conto. 🙁

    • SANDOKAN 1513 says:

      Marisa,não me leve a mal.Sei que faz o seu trabalho e que são apenas sugestões de documentários.Aliás,a menina até indica que eles não são para ser vistos por pessoas sensíveis e até indica as faixas etárias adequadas para a sua visualização.No entanto,nos tempos que vivemos de tanto medo penso que não sejam escolhas adequadas.Ainda ontem à 1 e meia da manhã desapareceu aquela menina na cidade de Peniche,de nome Valentina,e anda toda a gente de coração nas mãos.Queira Deus nosso senhor que a menina apareça de imediato.Que preocupação tão grande.Olhe que isto deixa toda a gente apreensiva,se me compreende.É só por isto.Não me leve a mal.Há gente que tem estômago para ver este tipo de coisas,mas há muitos outros que não aguentam.Olhe,eu sou um deles.Eu se por acaso visse só o documentário da Madeleine ficava logo triste como a noite.Ficava logo com os nervos em franja e muito amargurado.E só estou a falar desse documentário.Então os outros nem se fala.Não teria coragem para os ver.Era só isto que eu queria dizer.

    • Marisa Pinto says:

      São gostos 🙂 Tens que entender que há pessoas que procuram este género de conteúdos por motivos vários, inclusive profissional.

      Bom fim de semana 🙂

  4. Ricardo says:

    Don’t F**k With Cats: Hunting an Internet Killer
    É daquelas quê ninguém conseguia inventar.

    • SANDOKAN 1513 says:

      Ui,não dê ideias.Estive a ver o que era isso e até me passei !! Um alucinado no Canadá que matava gatinhos e que desmembrou um estudante chinês.Isso nem é bom que se mencione quanto mais ver.Eu não sei como vocês aguentam ver coisas dessas,a falar a sério. 😐

      • Ricardo says:

        >99.9% do documentário não mostra rigorosamente ninguém a ser maltratado.

        É um caso muito interessante do grupo online que caçava o autor, e um pouco da mentalidade da mesma.

        Não quereres ver documentários sobre coisas más é porque não te importas, porque é noticia para varrer para debaixo do tapete.
        É importante para sociedade que este tipo de conteúdo exista.

  5. SANDOKAN 1513 says:

    “A Netflix está recheada de filmes e séries para todos os interesses e gostos.Normalmente há preferência por conteúdos de criados.” Não se enganou na segunda frase ?? Não quererá dizer conteúdos recriados ?? 😐

  6. George Orwell says:

    Na temática da criminalidade, o que é que os filmes “Joker” de e “Once Upon a Time … in Hollywod”, e só cito estes, têm em comum ?
    Ambos são recentes – 2019 – , aclamados e premiados filmes.
    Porém, analisados com mais profundidade, ressalta uma outra mais surpreendente e perplexa similitude. Ambos ostentam uma abordagem própria da criminologia ao darem uma particular ênfase da na influência do meio na formação do criminoso e menos à própria personalidade do criminoso, aparentemente tendente a uma exculpação ou causa de exclusão da ilicitude.
    Com efeito, em “Once Upon a Time … in Hollywod”, Tarantino coloca na boca de uma protagonista vilã, supostamente pertencente ao clã de Charles Manson, a justificação de que, se a TV a bombardeia a todo o tempo com violência não será de espantar que a torne também criminosa.

    Por seu turno, em “Joker” todo o filme se desenrola no sentido de colocar mais a ênfase no continuado “bullying” de que o Joker é vítima, culminando no desespero deste manifestado pela via do crime, sendo a trama desenvolvida a suscitar no espectador a empatia com o vilão e o questionamento da sua culpa, no limite, considerar até a exculpação em função do meio.

    Será mera coincidência o facto deste dois proeminentes filmes tomarem partido nesta matéria ?

    Qualquer psicólogo ou juiz conhece bem que tanto a personalidade como o meio podem influir. E uma imersão profunda nas teses freudianas seria até passível de revolucionar o conceito de culpa em Direito penal, um trabalho que ainda está por fazer.
    Convém lembrar que na moderna criminologia, uma pena – p.e. a prisão – já não é uma retribuição do crime, o recíproco olho por olho ou lei de talião, mas sim uma medida de segurança na prevenção da repetição do crime.

    Ainda a propósito de “Once Upon a Time … in Hollywod” não passou despercebida a escolha da música “Twelve Thirty” dos “Mamas & Papas” para intróito. Esta canção é talvez o encerrar com chave de ouro da gloriosa explosão musical dos irrepetíveis anos sessenta. O jogo a várias vozes e a maturidade na composição faz desta emblemática canção uma pérola digna de apreciação, o que pode ser feito aqui :
    https://www.youtube.com/watch?v=4dy3q6aq0eI
    ( Se algum dia o Pplware dedicar o artigo musical dos domingos aos “Mamas & Papas”, eu teria algo para dizer )

    • SANDOKAN 1513 says:

      Esse filme,o “Era uma vez em… Hollywood” ainda ontem passou eram 21:30 no canal TVC Top(antigo TVCine 1).Se vi 2 minutos do filme foi muito. 🙂

    • SANDOKAN 1513 says:

      É “The Mamas & The Papas”. 🙂 A melhor e mais fabulosa canção deles é “California Dreamin’”,um hino ao movimento hippie dos anos 60 naquela parte dos Estados Unidos.

      • George Orwell says:

        O nome da banda é diferente nas capas dos álbuns. Tem álbuns com “The Mamas and The Papas” e outros com “The Mamas & The Papas”. Retirei os “The”, fica feita a correcção, o que agradeço.
        Curiosamente, num dos seus álbuns mais icónicos, o segundo intitulado “The Mamas & The Papas” também conhecido por “Cass, John, Michelle, Dennie” por estes nomes aparecerem sobre o título, o nome próprio do componente Denny Doherty saíu inexplicavelmente gralhado.

        Não há dúvida que “California Dreamin’” é a mais conhecida, icónica e objecto de tantas “covers”.
        E fosse só “California Dreamin’” e “Twelve Thirty” !

        Obrigado SANDOKAN 1513 !

  7. desinformado says:

    Fica mal o documentário “Os génios do mal” não aparecer nessa lista. Surreal e dos melhores que já vi.

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