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Estes são os 10 filmes originais Netflix mais vistos de sempre

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: Bloomberg

Autor: Marisa Pinto


  1. Sérgio J says:

    2,5,6,7

    As séries são muito boas, mas a esmagadora maioria dos filmes deixa muito a desejar (comparativamente falando)

  2. Renato Gomes says:

    Um mais recente e que surpreendeu não é da Netflix, mas da ApplTV. O Greyhound, filme fantástico de e com Tom Hanks. Também tém o The Old Guard, que também vai bater records na Netflix, se sair a sequela.

  3. ernez says:

    vi todos e desde que me entretenha, independentemente de serem de baixa produção ou custo ou o que for, servem…

  4. Pedro Gonçalves says:

    2….e….
    …concordo 100% com a opinião do Sérgio J

  5. RM says:

    1 e 7 vistos e gostei.
    3 e 4 para ver.
    E gostei de ver o ‘The Old Guard’.

  6. ItsMeMickey says:

    Então e o The Old Guard com a Charlize Theron! Essa grande mulher!!!!!

  7. George Orwell says:

    Dir-lhe-ão alguma coisa os nomes Universal (estúdios ) Steven Spielberg ( realização ), Henry Mancini ( música ), John Cassavetes, Johnny Cash, Vincent Price, Faye Dunaway, Janet Leigh, Vera Miles, Ray Milland, Don Ameche, Martin Landau, Leonard Nimoy (o narigudo Spock de Star Trek) Martin Sheen, Donald Pleasance, Anne Baxter, etc, além, claro, do protagonista principal Peter Falk ?

    Se lhe dizem alguma coisa, chamo a atenção para o facto de a RTP Memória ( essa mesmo, a da telescola ) ter decidido repor a série “Columbo” que se enquadra muito bem nesse canal uma vez que, nos idos dos setentas, tal série foi uma autêntica escola de actores, “scripters” e realizadores.

    Todos aqueles nomes – uma autêntica lista de vencedores de Oscares da Academia – têm em comum a ligação a episódios da série Columbo que albergou 10 temporadas e sessenta e nove episódios, sendo cada episódio uma história singular de investigação criminal desenquadrada dos restantes pelo que nunca se na perde o fio à meada.
    Nesta peculiar singular série de trama criminal nunca se coloca o típico suspense “quem foi o autor ?” muito caro à escrita de uma Agatha Christie, uma vez que ali o crime é meticulosamente premeditado e executado à vista do espectador, cabendo ao tenente Columbo (Peter Falk ) decifrar e revelar o criminoso que o privilegiado espectador já conhece, um autêntico ovo de Columbo. Nem cai nos vulgares “clichés” da violência explícita ou do sangue ( ketchup ) a escorrer ou da faca em punho na banheira, há criminosos bem mais engenhosos !
    E nem mesmo assim o episódio perde o interesse pois os argumentistas da Universal primaram por tecer bem urdidas tramas levando ao limite a capacidade neuronal de montar esquemas mentais de premeditação e execução merecedores da cadeira eléctrica. Ademais, os excelentes actores(rizes) completam o ritual com extraordinária competência, a começar pelo esforçado protagonista peincipal, Peter Falk (Columbo), de aparência desajeitada cuja gabardine nunca foi à “5 à sec” nem ao ferro de engomar ( num dos episódios, uma visita confunde-o com um mordomo e dá-lhe ordem para pagar o táxi e carregar a bagagem, ordem à qual humildemente obedeceu). Mas apesar do olho artificial do actor Peter Falk, este vê mais com um só olho, do que os vulgares mortais de Lineu com as duas órbitas arregaladas.

    Quando o tenente Columbo está a abandonar o local mas, subitamente, pára e volta atrás soltando o seu habitual bordão “JUST ONE MORE THING” é o sinal de terror e de apreensão para o criminoso pois prenuncia ( e pronuncia ) que o investigador tem uma forte pista para sobressalto do meticuloso assassino, isto para não falar nas constantes alusões de Columbo à sua dedicada cara metade que nunca aparece, um “alter ego”, por detrás de um grande detective parece haver uma grande mulher.

    “JUST ONE MORE THING”, assegure um copioso suprimento de pipocas, em vez de roer as unhas roa as pipocas regadas com uma bebida fria, ligue a Telescola, perdão, a Rtp Memória, nos dias úteis às 21:00 ou às 01:50 e “voilá”, crime disse ele, aliás, é um crime não ver a série ! Se Colombo descobriu a América – duvido que fosse o primeiro -, Columbo descobre (sempre) o criminoso e a artimanha deste para conforto e regalo do espectador.

    PS: Se conhecerem alguma série que consiga reunir tantos nomes ilustres como os acima citados em que o ouro derretido das estatuetas que ganharam dava para substituir o bronze do cavalo de D. João I da Praça da Figueira, tenham a bondade de me avisar !

    • A. M. says:

      Excelente texto!!! Parabéns!!! Isto sim é um verdadeiro artigo de cinéfilo profissional. ..ou não fosse escrito por “George Orwell”..aha..aha!!! Muito bom mesmo.

  8. RM says:

    Exacto,
    O Milagre da Cela 7 realmente não é um filme para todos, mas devia ser visto por todos.

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