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Sabia que num choque a 50 km/h, o seu filho pesa 1 tonelada?

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Rui says:

    Este é um dos problemas actuais que estou também a passar, que é o facto das crianças até aos 3 anos terem de andar obrigatoriamente viradas para trás. Agora eu pergunto qual a meia dúzia de carros que pode levar uma cadeira virada para trás, incluindo espaço para encaixar as pernas das crianças, especialmente nas crianças com mais de 15 meses e até aos 3 anos, que já não cabem no ovo!!!!!!!

    Eu num dos carros que tem 4,60 metros, consegui comprar uma cadeira que tem espaço de 1 centímetro para a cadeira do pendura que tem de andar bem lá para a frente!!!!!!!!

    Quem ajudou na legislação e conselhos, foi a APSI.

    • Realista says:

      Eu tenho uma cadeira rotativa a 360º, e de facto chega a uma altura que os miúdos virados de costas não tem espaço para as pernas… a solução é rodar a cadeira para a posição normal.

    • Extrudes says:

      Com 15 meses ainda anda no ovo? A minha filha tem 2.5 anos e fica sem problemas numa cadeira (rotativa) contra a marcha. Passou do ovo para a cadeira aos 12meses. Eu, em vez de um telefone topo de gama optei por comprar antes uma cadeira que se enquadra perfeitamente na anatomia da criança em conjunto com as características do carro (inclinação do banco traseiro espaço entre bancos frente /trás ) , não comprei a primeira cadeira que apareceu na minha frente. Existem vários tipos, modelos de cadeira, é questão de se perder tempo , explorar o assunto, experimentar, testar. Existe pessoal que passa 1 semana a ver reviews e a estudar o próximo telefone ou computador, mas quando se trata da comprar de uma cadeira auto, é no dia, a primeira que aparece ou a mais barata. o problema é sim a Preferência conferida a alguém, relativamente ao tempo de realização do seu direito, com preterição do de outros. ou seja: ” prioridades”

      • GM says:

        Desculpe, mas para a função que desempenha, qualquer cadeira certificada teria obrigatóriamente que acomodar a criança nas posições e sentido da marcha conforme a legislação prevê em função da idade. Não temos de despender mais €€€ para que se verifiquem o cumprimento dessas regras.
        O meu filho mais novo, com 12 anos a caminho dos 13, na minha carrinha ainda usa banco. Simplesmente porque os cintos de segurança traseiros laterais, por não serem reguláveis em altura, cruzam o pescoço do miúdo caso não tenha o banco. Já no assento central não é problema pois o cinto sai das costas e como tal não coloca em perigo o pescoço.

        • Extrudes says:

          Se tem um filho de 12 anos deveria saber que as cadeiras não são todas iguais. como deve calcular, existem diferentes resuldados a nivel de segurança de acordo com os materiais utilizados na construção , nas dobras, fixadores, lsp´s, rotativa ou não rotativa, espumas, esponjas, tecidos. logo é normal ter cadeiras com 5 estrelas num testes ADAC e outras com 1 estrela. (de notar que as mais caras nem sempre são as mais seguras ) consulte por exemplo o site “www . adac . de” ou o nosso da deco. Uma cadeira Britax ou uma Cybex (+-600€) está melhor preparada para um embate do que uma Chico(+-300) … ambas certificadas… de acordo com a evidencias.

      • Rui says:

        Vai desculpar-me mas o seu comentário é obtuso!
        Mas o que é que tem a ver o meu telemóvel de 3 anos com o caso!?

        Mas quem lhe disse que não perdi dias e até meses a tentar resolver o caso de 2 carros de 3 portas, inclusivé questionei a APSI sobre o caso e experimentei várias cadeiras em várias lojas.

        Todas as cadeiras que tenho para crianças e já vou em 7 para 2 carros, serviram para o meu filho que tem agora 7 anos, mas não servem para o de 14 meses!!!!!

        Para a próxima pondere o que escreve antes de ter uma “precoce”.

        Explique-me lá como é que funciona uma cadeira rotativa num carro de 3 portas!!!!!

        • radamel says:

          A verdade é que um carro de 3 portas não é o ideal para a crianças irem atras. Imagine que tem um embate e alguém tem de socorrer? Claro que há as mandibulas de corte, mas ainda assim…

    • rui says:

      não li isso de até aos 3 anos terem de andar viradas para trás. Só têm se forem transportadas no banco da frente.

  2. Eu says:

    “Sabia que num choque a 50 km/h, o seu filho pesa 1 tonelada?”
    AHAH oh zé grandes contas essa hem…

    E se o puto for daqueles grandes já com 80 kg? hem?
    Faz-me lá a matemática sff.
    Este títulos f.dem-me a passarinha toda.

    • Alex M. says:

      Também fiquei curioso de saber qual a matemática.
      Pelas minhas contas 20kg x 50kmh = 1000.
      Gostava que alguém fosse capar de explicar essa matemática.

      • Luis says:

        Desculpe-me a franqueza, mas as suas contas são ridículas!!! É sempre bom princípio termos algum cuidado em não falarmos do que não sabemos!!!
        De uma forma simplista, um corpo com o peso de 20kg a uma velocidade de 50km/h e que pare repetidamente (p.ex em 25ms) [choque FRONTAL ], esse corpo sentirá que embateu contra uma massa de cerca de uma tonelada. Claro que este valor depende do tempo que demora dos 50km/h a 0 km/h, ou seja da desaceleração do objeto que está em movimento e da sua massa.

        Mas isto não tem nenhuma importância face ao interesse da notícia, que é alertar para os perigos dos actos inconsequentes e falta de responsabilidade que abundam nas estradas portuguesas, onde a falta de civismo é um mal cronico! O título serve para apelar à reflexão sobre o nosso comportamento e os perigos de quem anda na estrada!

      • Bruno says:

        o que me f. a passarinha sao os xicos espertos usarem velocidade em calculos de massa em embates….é saber ZERO de fisica
        Comece por calcular ou estimar a desaceleracao em caso de embate frontal…F=Mxa de uma forma muuuito simplista pode calcular a 1Tonelada

  3. António Fagundes says:

    Estamos num mundo cada vez mais amaricado, com regras de imposição (será isto uma democracia) nunca antes visto, todos os pais que transportam crianças deviam ser informados dos possíveis meios correctos de acomodar uma criança na viatura, a partir desse momento os pais escolheriam qual o método que queira usar, se algo acontecesse a criança de muito grave, seria os pais a viver com isso em consciência. Qualquer dia estão dentro da minha casa a ver como acento o meu filho na mesa e em que posição come. Mundo doido que estamos a entrar.

    • Luis says:

      Realmente, um mundo onde se aposta na preservação da vida, em especial das crianças é um mundo ditatorial… HORRÍVEL! Diria até que o melhor mesmo era não haver nenhuma regra de segurança imposta e que os pais e as mães vivessem com os seus atos inconsequentes…mundo maravilhoso da anarquia! Até porque o que se vê mais no dia a dia é mesmo adultos a comportarem-se como ADULTOS e pessoas responsáveis!
      Lembro só que a nenhum pai ou mãe é dono de nenhuma criança, e é por isso que em certas situações o Estado as pode retirar…. porque cabe ao Estado garantir a segurança das crianças e também de todos nós. Os “seus” filhos só estão ao seu cuidado até que o Estado assim o entende!

      • António Fagundes says:

        Meu Caro essa pode ser a sua opinião, logo deduzo que não há nem tem capacidade para criar uma criança, que mais acertado seria serem castrados na vida adulta. Agora o Estado vir tirar uma criança, muita fruta tinha que correr se o me fizessem a mim, pois não aceito que outros possam saber ou serem superiores a mim e as minhas decisões. Cada vez mais estamos dependentes dos outros, queria ver se houvesse uma guerra ou um holocausto, para que servia o Estado ou essas regras amaricadas.

      • GM says:

        Se os “meus” filhos só estão ao meu cuidado até que o Estado assim o entenda, bem pode o Estado começar a pagar-me pensão de alimentos por estar a cuidar de filhos que “não são meus”. Já agora, o Estado pode reflectir no estado de degradação de grande número de escolas, professores em falta, e falta de dignidade para os professores (ver professores, por ex., no Algarve, que têm de pernoitar em parques de campismo, se conseguirem, ou alugar um sofá por 10€/noite em Lisboa), falta de auxiliares. E outros problemas mais que são do domínio da opinião pública. Ou será que os filhos só são “meus” para umas situações, e do Estado noutras????
        Os filhos são meus, não no sentido de propriedade, mas em todos os demais sentidos. Sou responsável por eles em todos os domínios, não necessito do Estado para me dizer como devo actuar, muito menos para me autuar, que o dinheiro já é curto para fazer face às despesas e necessidades deles, é para ser bem gerido!

        • António Fagundes says:

          GM conseguiste responder melhor do que eu, fico agradecido por haver mais pessoas como eu, e se calhar o que mundo precisa é mesmo de pessoas com olhos na cara e vejam a realidade em que vivemos. Penso que quem devia tomar decisões devia passar pelo menos 2 anos de amargura na vida sozinho na selva.

        • Luis says:

          Mistura “alhos com bugalhos”. Sobre “…muito menos para me autuar…”, o Estado deve autuar e ser exemplar na aplicação da justiça de quem é responsável por menores ou outros cidadãos incapacitados e quando colocados em perigo ou quando não foram garantidas todas as medidas para a sua segurança. Neste assunto em particular, a não utilização do cinto de segurança, transportar as crianças no banco de trás, utilização da cadeirinha etc.. Não a entendo a divergência de opinião e como possa haver quem ache que tem o direito de poder de fazer tudo o que que é melhor mesmo quando tal viola as elementares regras de segurança e coloca outros em perigo… muitas vezes de MORTE. Creio que só não concorda quem já tenha sido autuado!!!

          • GM says:

            Qual alhos com bugalhos. O Estado lança leis e mais leis, muitas vezes contraditórias entre si, apenas para criar armadilhas para conseguir sacar €€ à população. Sem ter a ver com este tema, ainda à pouco estive a ver parte de um episódio do programa FRONTEIRAS XXI da RTP3, relacionado com os direitos dos animais. Esta última lei que entrou em vigor a 25/10, com o objectivo de sacar mais uns milhões, pois o universo de aplicação é vasto (animais de companhia, nomeadamente cães e gatos), simplesmente o resultado foi o triplo de abandonos desde essa data, de acordo com uma das oradoras médica verterinária e professora na faculdade. Tenho um gato já com 19 anos e uns meses. Não é a lei que me vai fazer tratar melhor o bichano. Nem tão pouco o irei registar nem “chipar”, pois a probabilidade de ele me durar mais 3 anos é muito baixa (prazo que tenho para o chipar pois nasceu antes de 2008).

          • António Fagundes says:

            Tacere nescit idem qui nescit loqui.

        • Toni da Adega says:

          E porque é que uma pessoa deveria ter o direito de colocar a vidas crianças em risco?
          Porque razão deveríamos ser livres de conduzir bêbado ou com drogas?
          O direito de agarrar no MEU filho e aos 5 anos coloca-lo a trabalhar. Afinal é MEU faço o que quiser.

    • Hugo says:

      Em 2019 ainda há pessoas que acham que têm direito de propriedade sobre os filhos? Coitadas das vossas mulheres 😛

      • António Fagundes says:

        Hugo se achas que o meu filho não é minha propriedade e a minha prioridade, tens livre transito de o vir educar e alimentar, ou tenho que o deixar na rua para se fazer a vida, na esperança que o Estado o faça.
        Quem esteve em Angola na altura da guerra sabe bem por aquilo que passou, já agora convido todas a mentes mesquinhas a irem ate lá e ajudarem a as crianças que passam fome, pois elas não são propriedade de ninguém.

      • Toni da Adega says:

        A mentalidade os filhos são meus faço o que quero com eles.

  4. pph says:

    Esquece os putos, tens noçao que cada tomate vai pesar 100 kilos? Sao 200kilos de carne solida e meita liquida, que se saem disparados ja ninguem os apanha.

    • DB says:

      Fiquei sem saber se os Tomates saem pelo vidro da frente ou pelo tablier…

    • Frozen says:

      Olha bem a qualidade que têm de ter as cuecas, mais precisamente os elásticos, para segurar o assunto.
      Da próxima vez que forem comprar roupa interior, o preço deixa de ser importante, mas a qualidade do material.
      O seu comentário está divinal, parabéns lololol

  5. Rafael says:

    E em transporte em autocarros em servicos ocasionais como é que funciona?

  6. João M says:

    Num país de velhos deviam começar a existir mais medidas para ajudar a natalidade..a começar até com um abono de família que chega-se para ajudar a pagar pelas regras que nem todas as carteiras conseguem cumprir sem um grande sacrifício.

    • radamel says:

      Talvez tenha razão nos apoios à natalidade. Mas antes de criticarem as regras de segurança impostas, não se esqueçam que Portugal tinha um grave problema de mortalidade infantil até certas medidas serem implementadas. E isto é fácil, há quem tenha um registo de todas as causas de mortalidade infantil e espero que tenha a iniciativa de por em pratica acções para as minimizar, claro, começando da pior para a melhor.

  7. Zé Duarte says:

    Tretas. Se ficasse a pesar 1 tonelada rebentava o carro todo por dentro no impacto além de se transformar numa panqueca.

  8. Fak says:

    E vocês sabiam que um camião que pese 40 toneladas, a 80KM/h quando bate, a força de impacto é de cerca de 800 toneladas?

    É por isso que um camião é capaz de levar 15 carros à frente, os rails são tipo manteiga para eles e até deitam pontes abaixo…

    Não tenham medo de camiões, mas respeitem-nos.

    • Hugo says:

      Como já disseram esta relação é um pouco duvidosa na prática. 15 carros não pesarão mais de 50TON.
      Em relação aos camiões na estrada respeito e muito. Até me dá arrepios quando vejo malta a ultrapassar e enfiar-se a travar à frente deles, sem ter noção do risco que realmente estão a correr.
      Odeio ter camiões próximos da minha traseira….e se tiver um à frente e outro atrás é certinho que vou ultrapassar e fugir ou encostar à berma e deixá-los passar.

      • fak says:

        a relação é sim duvidosa porque está traduzida para toneladas que é mais facil para o comum mortal perceber. a real mesmo é em joules e calcula-se a energia cinética:
        EC=MV²/2.
        M= massa em quilos
        V= velocidade em metros por segundo.

        o problema é que jouls é uma forma de energia e não podes converter uma forma de energia numa forma de peso. no entanto, o cenário acima dá 1,006,925 KGF (conversão de jouls para KGF) o que é uma quantidade enorme de força, mas claro que se te viras para alguém e dizes que um camião tem 1 milhão de KGF ficam a perceber o mesmo…
        por isso mesmo as contas não batendo certo (porque não podes converter uma unidade de energia numa unidade de massa), acho que percebe-se muito melhor a gravidade de um camião com 800t de força de impacto do que dizer que tem 1 milhão de quilograma/força.

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