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GM quer que as suas instalações nos EUA utilizem apenas energias renováveis até 2030

Conforme temos conhecido, as fabricantes estão a tomar medidas relativamente às alterações climáticas, mudando a sua forma de atuar no mercado, mas não só. A General Motors, por exemplo, planeia que as suas instalações nos EUA sejam alimentadas apenas com energia renovável.

O horizonte temporal está definido para 2030.


A General Motors (GM) é uma das maiores fabricantes de automóveis dos Estados Unidos da América (EUA). Assim como tem vindo a acontecer, esta pretende tornar-se neutra em carbono, indo ao encontro da clara necessidade global de diminuir as emissões de CO2.

Para isso, a GM planeia alimentar todas as suas instalações nos EUA com energia renovável a partir de 2030. Esta meta é mais um passo em direção ao objetivo da fabricante: reduzir o seu impacto de carbono. Aliás, a GM já anunciou que pretende tornar-se neutra em carbono até 2040 e eliminar as emissões associadas aos novos veículos ligeiros até 2035.

A visão da GM de um mundo com zero acidentes, zero emissões e zero congestionamentos colocou-nos à frente de grande parte da concorrência em eletrificação, serviços de software e autonomia.

Disse Mary Barra, CEO da GM.

Mary Barra, CEO da General Motors.

Tendo assumido o compromisso de trabalhar com energia 100% renovável, a GM está a colaborar com o PJM Interconnection, por forma a controlar as emissões de carbono das suas instalações americanas. Para além de uma aceleração dos seus planos de energias renováveis, a fabricante pretende ganhar relevância no segmento dos veículos elétricos nos EUA.

Os nossos investimentos iniciais nestas tendências de crescimento transformaram a fabricante de automóveis GM numa inovadora plataforma, com os clientes no centro. A GM irá utilizar as suas plataformas de hardware e software para inovar e melhorar a experiência diária, conduzindo todos na viagem para um futuro totalmente elétrico.

Revelou Barra.

Em junho, a GM planeou o aumento dos gastos globais direcionados para os veículos elétricos e autónomos, de 27 mil milhões de dólares para 35 mil milhões de dólares.

 

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