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Desafio Oculto: fraude no setor automóvel em Portugal

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. feio says:

    ladrão que rouba ladrão….

  2. trapz says:

    O maior ladrão é o estado que lucra a nossa custa no negócio dos carros. Deviam cumprei a lei de compra de carro entre paises membros mas lucram todos os anos e pagam a multa a uniao europeia por nao cumprimento da lei. Mas o valor que lucram o 100x maior da multa que pagam. E quem sofre somos nos

  3. Nuno Pinto says:

    Pior do que o maior ladrao é o tuga que não vota (ou vota sempre PS ou PSDois) e acha que as coisas vão mudar…e reclama mas se tiver um favorzinho ou um subsídio (a nível pessoal ou para a empresa) agradece ou fica satisfeito por ver malta a não cumprir e diz coisas do género “o xpto é que é esperto” em vez de dizer o xpto não cumpre e por isso ele e os outros estão a lixar-me. Também acho que os preços dos carros são demasiado altos em Portugal mas temos o que merecemos pq a mudança só acontece se mudar a lei. Se votam sempre nós mesmos a lei não muda.

    • Jorge says:

      «Pior do que o maior ladrao é o tuga que não vota»

      Eu sou um dos tugas que não vota, por isso ajuda-me:

      – do “lado/extremo esquerdo” temos os lunáticos do BE/PCP/Outros que vivem no planeta Plutão, e que acham que as empresas privadas devem acabar e que devemos ser todos funcionários do Estado (para eles o dinheiro nasce nas árvores)
      – ao centro temos o PS e PSDois que se dedicam a aplicar taxas e taxinhas para roubarem o máximo possível a quem realmente trabalha.
      – do “lado/extremo direito” temos uns rapazes “doidos para chegarem ao tacho” e que tocam a música que (já) muitos querem ouvir.

      O que me aconselhas a fazer?

      Não esquecendo que o PS através de subsídios e formações consegue ter um conjunto de “sócios/parasitas votantes” mais que suficientes para os manterem no tacho indefinidamente ..

      • Há cada gajo says:

        Eu aconselho-te simplesmente a votar assim como aconselho toda a gente. Mas eu sei que é difícil ter de ir a um domingo e só de vez em quando a um qualquer sitio por uma cruz num pedaço de papel que pode ajudar a mudar o curso do pais onde vives. Não te queixes quando nada fazes. E mais: o que dizer de um povo que, eleições após eleições, faz, como tu, sempre o mesmo e no entanto espera resultados diferentes ? Sabes o que isso é ?

        • feio says:

          Sabes porque é que as sondagens antes das eleições sao bastante fiaveis?
          Porque com um inquerito a poucos milharares de pessoas, obtens os mesmo resultados que com uma participação de 100% nas urnas com uma margem de erro muito pequena.
          Estatisticamente, quanto mais gente vota menos o teu voto conta. Por outras palavras, se tu queres que o teu voto faça a diferença, deves incentivar os outros a não votar.

      • Nuno Pinto says:

        Boa tarde,

        Sugestao1: Formar um partido (deve dar muito trabalho mas talvez possa até gratificante <- nao estou a gozar nem a ser ironico)
        Sugestao2: "entrar" num dos partidos mais "pequenos" se se identificar com algum (nao estou a falar do que eu considero "lunaticos" tipo PCTP/MRPP e semelhantes (e lunaticos é só uma opiniao nao é melhor nem pior do que a dos outros e vale o que vale ou seja – nada) e apos estar la dentro tentar "construir" ou apresentar ideias que possam ser boas/exequiveis para a sociedade em geral.
        Sugestao3: "entrar" num partido pequeno e "tomar o poder" par poder "expressar ideias" quase só subsidios – quase só “minorias” -> quase só seres humanos que se calhar nao deviam de estar em Portugal (nao estou a falar especificamente de nenhuma etnia)

        Eu nao quero continuar a viver como se está a viver neste país, como nao posso emigrar, se calhar o melhoe é arranjar armas… (de certeza que nao penso assim sozinho e nao sou do CHEGA).

        Tem que se começar por algum sitio.
        Cada voto “retirado” ao PS/PSDois/PCP/BE/Chega/PAN a favor de outros partidos com a lei eleitoral que temos, de inicio nao vai deixar de beneficia-los por causa da maneira como a lei eleitoral foi feita mas esta também tem d mudar.

        • Nuno Pinto says:

          ouve aqui um erro antes do quase só subsidios:
          eu escrevi:
          Viver num país que “caminha” se assemelha em grande aprte do territorio aos bairros sociais de Paris onde é

          Faltou este texto

  4. NunoManuelAlves says:

    Eu costumo dizer que o Tugossauro Burro só tem o que merece, por isso está tudo dentro dos conformes:/ nada a acrescentar
    :: AGUENTAAAAAAA::

  5. JR56 says:

    Delirante é haver gente que ainda acha que neste “país” alguma coisa vai mudar um dia…votando ou não 🙂 🙂 🙂 🙂 🙂 🙂

  6. O casebre feudal says:

    Ai acha que muda algo com… armas? Bonita solução, de génio…
    A minha sugestão para si:

    1) aprender que é “houve aqui um erro” e não “ouve aqui um erro”

    2) quais são os problemas do país e dar uma solução, porque só apontar os problemas mas não dar uma solução realista e possível é fácil, difícil é deixar o povo contente.

    3) como iria baixar impostos e sustentar tudo? Vai pagar com bacalhau com natas? Acha que a máquina do estado (centenas de milhar de funcionários públicos) se paga com?

    • JL says:

      Mas quais problemas ? O país vive bem e maravilhosamente, tanto que muitos Portugueses preferem não perder 15 minutos de praia do que ir votar, essas é a prova que não existem quais problemas.

    • Nuno Pinto says:

      houve (de existir) é o correto sim, nao tivesse escrito o comentário a corrigir o portugues e nao iria ler outra vez o que escrevi.

      Existe algo que se chama “corretor ortografico” que eventualmente corrije o que escrevi ou sugere correçoes. Também existe “escrever a quente” onde nao quero saber do corretor para nada e essa a situaçao mais recorrente quando escrevo comentários.

      armas? sim em países onde existiram revoluçoes a serio existiram mortos PONTO FINAL (em maiusculas que na internet significam que se está a falar alto ou gritar.)
      Nos países onde existiram mortos existiram compromissos entre as partes e os países evoluiram. Portugal evoluiu assim tanto com cravos? Nao. e quase que fomos mais um satelite sovietico (ai entao ainda hoje nao estavamos na UE porque continuava o orgulhosamente sós mas em vermelho comuna)

      os problemas do país somos todos nós, mas principalmente a classe politica existente que tal como no antigo regime lhes interessa parecer mas nao lhes interessa ser.
      Desde que nas estatisticas para apresentar à UE/OCDE/ONU/whatever “pareça” que Portugal é evoluido está-se bem e o “Zé” pode continuar a comer esterco (nao é esta a palvra que quero usar mas a verdadeira palavra o pllware censura-me o comentário).

      O povo (eu, você e os outros) nem sempre tem de estar contente, tem é de cumprir e exigir que todos cumpram.
      Antes de 1974 existiam uns priveligiados a quem tudo era permitido e os outros que comiam e calavam.
      Agora temos “no geral” uma populaçao pouco reinvindicativa no que realmente conta. Reinvindica-se muito sobre “questoes menores” ou especificas de determinados grupos de interesses mas no “geral” queremos que os outros se lixem.
      Que país é este onde uma grande parte da populaçao se “passa” ao discutir futebol mas quando os politicos os “lixam ” comem e calam? Lá esta, se calhar as armas nao fazim mal…

      3) baixar impostos faz-se quando se tem tomates para fazer como deve de ser.
      As leis fiscais portuguesas sao excessivamente complexas porque sao elaboradas por determinados escritorios de advogados (sobejamente conhecidos) e feitas à medida de “determinados interesses particulares”. Os politicos permitem “isto” porque lhes é garantido luga num conselho de administraçao ou numa SGPS ou fundaçao com conexos aos interesses transpostos em certas leis.

      a lei fiscal portuguesa a ser simples tinha igualmente de contemplar medidas PUNITIVAS a serio do genero do que existe nos EUA (normalmente par mim os EUA nao sao exemplo mas tb êm coisas boas).
      A puniçao para o nao cumprimento deveria de ser PRISAO e perder TUDO o que foi roubado/desviado/subtraido. Alguém têm duvidas de que nos EUA a populaçao têm mais “medo/receio” do Internal Revenue Service do que por exemplo do FBI?
      Se em Portugal se “copia” tanta coisa de outros países sem se quer se adaptar a nossa realdiade porque nao “copiar” o sistema fiscal americano na parte punitiva?

      Só para acabar, em Portugal enquanto a maioria da populaçao nao cumprir nem reinvindicar continuam a ser escravos. E a grande maiorai da populaçao portuguesa sao o melhor tipo de escravos que os “patroes/donos/empresários” podem ter porque nao sabem que sao escravos. Só reclamam de pequenas coisas mas reclamarem por alteraçoes estruturais nao o fazem.

      Explique lá à grande maioria da populaçao o exemplo da abelha/mosca que é exatamente o que temos no nosso país.

      Uma abelha raramente consegue explicar a uma mosca que mel é melhor que “esterco”.

      Cumprimentos.
      Os erros de portugues que existirem no comentário sao o que sao e nao retiram nada as opinioes.

  7. PorcoDoPunjab says:

    O país está óptimo e recomenda-se.
    É só ver que quem quer entrar tem a porta aberta e o trânsito é o inferno que se sabe.
    Se há dinheiro para automóveis, combustível, seguros, IUC, manutenção, então está tudo bem.
    Quem olhar para a 2 circular, ic19 e pontes, em que já não há horas de ponta, as horas de ponta é o dia todo, pensa logo que está tudo endinheirado…

    Quem achar que isto é só fachada e o país está a desaparecer, que emigre.
    Eu só não vou porque já sou cota e até estou remediado…

    Mas o conselho que dou aos mais novos, inclusive aos meus filhos, é, formar-se numa área em que haja procura e bazar daqui para fora e esquecer que isto existe…

    Com um bocado de sorte ( ou azar ) vou eu e a velha agarrados a eles…

    • feio says:

      La fora é que é bom, mas quando tiverem que deixar 2000€ por mes na creche, depois se calhar ja começam a pensar que se calhar nao vale tanto a pena.

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