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Polícia holandesa obrigada a pagar à Microsoft 3 milhões de euros

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. Alvega says:

    “o software não foi usado, estando ainda guardado nas suas caixas”, bom pelo menos na Holanda o soft existe, se fosse num “jardim” conhecido, o dinheiro tinha ido e nao aparecia nada.
    A policia cometeu 2 ERROS, 1 foi a compra errada, o 2 foi nao ter de algum modo distribuído as licenças já pagas por organismos do estado,instituições, ou fazendo algum tipo de concurso para quem precisa-se do soft.
    PS: o que terá acontecido aos responsáveis de tal despesa ? foram promovidos? ou foram mandados para Portugal ao abrigo de acordos de parceria estratégica, tal Erasmus ?

    • Pedro Leal says:

      Então, mas se a defesa assenta na possibilidade de devolução do software, se o passassem a terceiros a defesa deles causa por terra, digo eu…

  2. rnf says:

    Afinal a polícia não está obrigada a pagar nada porque já pagou…..que raio de título.

    • Revoltado says:

      Totalmente de acordo, já está pago…
      Apenas não têm de ser reembolsados

    • Vítor M. says:

      Não, eles foram obrigados a pagar sim, caso não fosse assim, não tinham recorrido aos tribunais.

      Mesmo já tendo pago, eles reclamavam o dinheiro de volta, foram obrigado, com esta sentença, a pagar.

      • Vlad says:

        Não sei onde estudaste lógica, mas não foi de certeza numa faculdade acreditada. Disseste bem, a polícia holandesa reclamava a devolução do dinheiro. Mas tendo esta devolução sido recusada a policia Holandesa não tem que pagar nada (com a exceção das custas administrativas do tribunal).

        • Vítor M. says:

          O pagamento foi obrigado pelo tribunal, se deliberasse ao contrário, a devolução do valor, não tinha existido o pagamento. Assim, perante a decisão do tribunal, contra a vontade da polícia, essa força foi obrigada a pagar. Se o dinheiro fosse devolvido, não tinha havido pagamento, porque a Microsoft não tinha recebido.

          A tua avaliação é estranha. Então tu entregas dinheiro a alguém para pagar “o bem que consumiste”, mas decides que não queres pagar e tiras o dinheiro que já tinhas entregue – o mesmo que eles queriam com a ação judicial – contra a vontade da pessoa que entregou o bem (a Microsoft), mas ficas com o bem (13 mil licenças do Office), pagaste por ele?

          Basicamente eles foram obrigados a pagar pelo erro que fizeram, se lhes tivesse sido entregue o dinheiro, eles não tinham pago. Não havia pagamento na decisão final.

      • DB says:

        Errado, compraram e pagaram, após terem se apercebido do erro queriam anular a compra e reaver o dinheiro. Não foram obrigados a pagar, apenas não anularam a compra.

      • Xinuo says:

        Vítor o título está errado, dá a entender que agora, após a sentença, é que vai haver/houve o pagamento.

        • Vítor M. says:

          Sim, só agora depois da sentença é que fica finalizado o negócio. O titulo está correcto.

          • ITcenas says:

            Não.
            “O caso remonta ao ano de 2008 e teve origem num erro da polícia. Por engano foram encomendadas e pagas 13.656 licenças de uma versão especial do Office.”
            O julgamento serviu para tentar anular o negócio de 2008….

          • Vítor M. says:

            Só agora o negócio ficou concluído. Antes disso há uma ação da polícia para não pagar, e a justiça obrigou a pagar, não devolvendo o dinheiro como queria a polícia, eles não queriam pagar, vendo o dinheiro devolvido.

    • Toder says:

      pplware my friend 😀 o correcto seria, foi obrigada

    • Hugo says:

      Estava a achar estranho não aparecerem os professores de português.
      Diz lá à malta onde diz que a policia ESTÁ obrigada a pagar o que quer que seja…

  3. Pedro says:

    Algum holandês tratou da encomenda depois de ter passado num “Coffee Shop”

    • um gajo na net says:

      por acaso nas coffeeshops, não há muitos holandeses, normalmente são turistas que pensam que a erva daqui é como a ervinha que se arranja noutros países, embora só possa mesmo comparar com PT… mas duvido muito que tenha sido feito algo de produtivo depois de passar por uma coffeeshop, falo por experiência… 😛

  4. toni da adega says:

    Já me fizeram isso, comprei um telemóvel novinho. Nunca tinha sido utilizado, passado uns tempos fui á loja para devolver ainda dentro da caixa.
    Nao é que fui obrigado a pagar por uma coisa que nunca utilizei

  5. Ze says:

    É por isso que gosto do Linux Mint 🙂

    Sem licenças sem coisas estranhas afins…

    • toni da adega says:

      Com licença é sempre mais educado

    • Álvaro Campos says:

      Estamos a falar do Office, como tal deverias ter referido o Libre Office, por exemplo, de qualquer forma mesmo nos ditos software gratuitos TENS licenças 🙂
      Quem programa/desenvolve os programas deve ser reconhecido e mesmo esses produtos têm licenciamento, e voltando ao exemplo do Libre Office, Mozilla Public License v2.0 (https://www.libreoffice.org/about-us/licenses/)

      • Xinuo says:

        O nome do produto é Microsoft Office, embora seja mais conhecido e usado, existem outros Offices, não sei se a MS pode reclamar o uso exclusivo do termo Office.

        De qualquer forma o que interessa é que se a Polícia tivesse escolhido o LibreOffice não teria que pagar licença alguma. Pagou e não usou, 3 milhões de euros, burrice monumental. Ah se o dinheiro tivesse vindo para mim!

  6. Greenshines says:

    Holandeses não conhecem o OLX LOOOOOL

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