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Ubuntu 8.10 Beta: Ataque aos bugs!

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pplware


  1. Me&Me says:

    Eu prefiro esperar pela versao final! =)

  2. A versão final já estará bem proxima, no entanto esta ultima fase é muito importante para detecção de erros compatibilidade de hardware:)
    Mais um mes e todos os computadores w3bSys, virão com este Sistema operativo instalado!:)


    André Pereira
    http://www.w3blink.net

  3. Philly says:

    HELP! HOUSTON, WE HAVE A PROBLEM! peço desculpa pelo off-topic (que não está assim tão fora de contexto) mas queria pedir ajuda a alguém experiente.
    Eu tentei instalar unbuntu intrepid (este de que o pplware falou num post anterior), montei com o Alcohol, e instalei no disco D (eu tenho 2 discos, como não sei fazer partições e me haviam dito que bastava tirar todo o conteúdo do disco D – visto que o C tem windows – assim o fiz) e corri o ubuntu, que instalou, pus os dados e pediu para reiniciar. Agora abre com dual-boot, muito bem, inicio o ubuntu, aparece o que se assemelha ao logon no Windows, e passada essa fase pisca o underscore e aparece-me uma mensagem a dizer a versão do ubuntu, que este não tem garantia, e que todos os programas do unbuntu têem a sua licença em X pasta. Em baixo diz que se quiser correr como administrador que meta o comando “qualquer coisa” root, e para mais detalhes, inserir outro comando parecido com man_root.

    Eu pensei que o ubuntu abrisse logo a interface gráfica, pois em terminal (que é o que me parece ser) não pesco nada.

    Ajudem um noob muito noob, por favor, que vos ficará eternamente agradecido.

  4. Kayn says:

    Isso não é muito normal acontecer. Podes só estar no sítio errado. Pra esse caso, experimenta carregar em alt f7 ou f8. Senão, se conseguiste fazer o login, escreve startx isso deve inicializar o ambiente gráfico instalado, gnome ou kde, etc. Senão vais ter que descrever melhor o problema porque só assim é um bocado vago

  5. KaiserSoze says:

    Epá.. mas não há um forum para estas coisas?

    Passo-me com estes off-topic nos comentários.. usem o forum que é para isso que esta lá

  6. pph says:

    Concordo, acho que ja vai estando na altura de começar a controlar estes comentarios despropositados(entenda-se, delete). O forum ja ta on ha algum tempo, e como o proprio nome indica é um forum.

  7. T Almeida says:

    @ maurycio

    Só se for o interface gráfico padrão, pois podes fugir deste facilmente.
    Aliás, eu prefiro que o Ubuntu venha assim, e possibilite diversas personalizações…do que se viesse já todo enfeitado, o que provavelmente não agradaria a todos os gostos…
    Além disso, de efeitos 3D temos de sobra com o CompizFusion…

    aqui fica um exemplo do desktop que montei no meu Ubuntu em pouco tempo, logo que instalei o 8.04.

    http://img396.imageshack.us/img396/8042/capturadatelatq0.png

    e já não está mais assim atualmente…

  8. Fábio Alves says:

    @maurycio,

    Também vou esperar a versão final, concordo com você quando diz que o Ubuntu 8.10 deveria melhorar o visual, creio que não apenas nós, mais boa parte dos usuários do SO Ubuntu, um exemplo disso é que muito aderem ao tema do mac osx da Apple por apresentar um melhor desing…usando o Linux assim, por gostarem da usabilidade, isso é um grande sinal que muitos usuarios do Ubuntu estão insatisfeitos com o Visual, o Ubuntu é bom, mais ainda precisa melhorar bastante.

    Como você falou existem muitos mookups ótimos que deveriam ser analisados de forma a melhorar o Sistema.

  9. @maurycio

    Concordo cmo o T Almeida.

    Esses designs propostos podiam ir para o http://www.gnome-look.org para as pessoas que quisessem poderem experimentar, porque apesar de gostar desses designs, adoro mesmo o default do ubuntu 😀

  10. José Fonseca says:

    Já saiu o Gnome 2.24 e o Ubunto vem com o 2.23.91?

    Alguma razão para isso?

  11. mauricio says:

    @T Almeida & @Bruno Bernardino
    Sim eu concordo com vocês. Mas como a ideia do Ubuntu é ter um interface gráfico bastante agradável no futuro, porque não começar a implementá-lo já.
    Eu gosto das cores padrão, e axo que se deve mater, mas com um toque mais futurista (apenas uma ideia).
    Também mexi muito no meu e em tempos tive-o com a cara do OS X: http://djmauz.no.sapo.pt/screens/mac_lin.png actualmente está com o tema padrão.

    cumps

  12. Tijó says:

    Mas o que interessa aqui não é ter o Linux todo bonitinho,para isso vai-se ao gnome-look e muda-se ao gosto do freguês, é ter um sistema estável,capaz e com a máxima compatibilidade possivel;a função(entre outras) que devia ser melhorada,na minha opinião,é diminuir ao minimo a utilização do terminal/consola que é ainda o que mais assusta os (novos) utilizadores e que,de certa forma,os impede de estar receptivos ao Linux.
    No final do mês,como previsto,verei as novidades que tráz esta versão.

    cumps,
    Tijó

  13. Rui Brás says:

    @ José Fonseca

    Foi erro meu. O GNOME 2.23 era a versão de testes do actual 2.24. O Intrepid Alpha 6 trazia o 2.23, o Intrepid Beta já traz a versão 2.24.

    Obrigado pelo reparo.

  14. phoenux says:

    Eu já estou a utilizar o Intrepid a 64 bits à cerca de dois meses… Comecei pelo Kubuntu, onde fiz testes exaustivos durante um mês (o kde 4 é mesmo muito bom; a meu ver só perde em algumas aplicações como o gnome-do, múltiplas selecções, etc, para o Gnome. Mas o Nuno Pinheiro fez um excelente trabalho com o oxygen no KDE. Simplesmente delicioso.), acabando depois por voltar para o Ubuntu (são muitos anos a utilizar Gnome e aplicações GTK, sem as quais já não sei viver).

    Tirando o problema da minha placa que entrou numa lista negra nas versões mais recentes de kernel, o sistema tem funcionado extremamente bem, sem crashes (tirando os do browser, provocados pela versão 10 do plugin do flash), muito fluído e rápido. O novo Gnome funciona muito bem, e de onde destaco o suporte a separadores no explorador de ficheiros e pastas, o “desmontar” das unidades de armazenamento amovíveis utilizando o botãozinho “eject” junto ao nome da unidade, no explorador de ficheiros, e a “montagem” de arquivos como de fossem discos amovíveis e de onde podemos copiar apenas um ficheiro, como se de uma destas unidades se tratasse (imaginem um daemon tools que para além de montar imagens de CD/DVD, permite montar arquivos zip, rar, etc.).

    Gostei também do sistema de reporte de erros, onde nos sentimos a contribuir para os projectos que constituem esta distribuição. Esta aplicação pode ser executada em segundo plano e, quando uma aplicação crasha, é-nos solicitado o envio do relatório para o sistema de bugs do ubuntu. O sistema é inteligente o suficiente para detectar bugs iguais ou semelhantes a outros reportados, sendo-nos dada a hipótese de optarmos por “criar” um novo; todos os bugs que reportei (apenas 3: compiz, flash e applet do relógio do avant-window-navigator), o processo não demorou mais de 20 segundos (eu já tinha uma conta criada no sistema deles) em cada crash. Como estes bugs já tinham sido reportados, escolhi a entrada do bug correspondente, e os relatórios gerados foram anexos ao relatório para analise por parte dos programadores. Automaticamente fiquei subscrito à lista de discussão, recebendo notificações sobre os avanços da resolução do problema (podendo inclusive participar com sugestões ou opiniões). Isto é muito interessante, principalmente para quem tem curiosidade em saber como é que isto do desenvolvimento do software opensource funciona.

    Existem dezenas de novidades muito úteis. Mesmo que não queiram experimentar esta versão de testes, não deixem de experimentar a versão final: pode não parecer muito diferente do ponto de vista visual (embora como disseram nos comentários anteriores, isto é uma coisa que podem facilmente mudar por vós), mas funcionalmente está fantástica.

    Bons testes.

  15. José Fonseca says:

    @phoenux

    As vantagens de usar a versão de 64bits em relação à de 32bits superam os inconvenientes (falta de drivers, aumento da memória ocupada, etc.)?

    É que eu estou na dúvida que versão de Ubuntu deverei instalar no dia 30 de Outubro!
    Uma delas vou instalar de certeza 🙂

  16. phoenux says:

    @José Fonseca: sinceramente a questão das drivers ainda não se colocou aqui no Linux… A instalação de pacotes funciona de modo exactamente igual ao de uma arquitectura de 32 bits, pelo menos do ponto de vista do utilizador (na realidade os pacotes transferidos não são os mesmos nas duas arquitecturas). O maior problema que tive com o sistema a 64 bits no ubuntu, foi mesmo a questão do flash, por não existir um plugin nativo para esta arquitectura. No entanto este problema é solucionável com o pacote nspluginwrapper que instalar um plugin que no browser que irá “traduzir” os pedidos de 64bits para 32bits, permitindo que o flash funcione. Isto não torna o plugin do flash mais lento, torna é as coisas um pouco mais instáveis (à uns largos dias o Firefox crashava com alguma facilidade em sites com imensos banners em flash – e o flashblock não estava a funcionar correctamente – agora o problema deve estar resolvido pois já à alguns dias que não tenho problemas com o plugin).

    Voltanto à questão dos 64 bits, e pondo um pouco de lado a questão do flash, sinceramente pensei que iria ter mais problemas do que na realidade tive.

    Sim, 64 bits é bastante mais rápido (um processador a processar a 64 bits é geralmente mais rápido do que um a processar a 32 – digo geralmente, porque as aplicações devem ser optimizadas para fazer bom uso desta arquitectura), não noto que exista um consumo de memória superior aos 32 bits, o sistema não é nada instável e acho que tinha mais problemas quando utilizava 32 bits (tanto de drivers como de estabilidade). Se utilizares máquinas virtuais no VirtualBox, parece que os sistemas operativos clientes estão a correr na própria máquina e não num sistema virtualizado.

    Resumindo, não conto voltar tão depressa para 32 bits e acho que foi uma boa decisão. Sugiro que experimentes e, se não gostares, os sistemas a 32 continuaram disponíveis.

    Um abraço.

  17. José Fonseca says:

    @phoenux

    Muito obrigado pela explicação.
    De facto, quando falei em falta de drivers estava a referir-me à existência de menos pacotes compilados para 64bits. No entanto só sentiste problemas com o flash.
    A questão do desempenho das máquinas virtuais é bastante relevante.
    Mais uma vez obrigado.

    Um Post a comparar de forma mais exaustiva a versão de 32bits com a de 64bits seria muito interessante. Creio que há muita gente com processadores de 64bits a correrem SO de 32bits, nomeadamente o Ubuntu.

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