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Os “grandes” lucros das distribuições Linux

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. João Reis says:

    Por acaso não me passava pela cabeça que a Canonical conseguisse fazer tantos €s… Ainda bem! E que o Ubuntu cresça mais!
    Cumprimentos

  2. Eh lá, afinal compensa o bom trabalho =)

  3. PapiMigas says:

    Como diz o ditado opensource:
    “free” as in “free speech,” not as in “free beer” 🙂

  4. navyseal says:

    Podiam ter arranjado uma screenshot mais recente para o SUSE, e o nome da empresa é a Novell para o âmbito profissional.
    Todas as três distro aqui apresentadas são pensadas para ambiente empresarial e incluem suporte, como é óbvio isso paga-se. Falta mencionar exemplos como a Oracle, ROSA ou Mandriva.

  5. Daniel Gomes says:

    Mas exactamente de onde vem o dinheiro então?

  6. Nuno José Almeida says:

    Olá Pedro…

    fizeste algumas confusões, não tens formação em finanças e usaste mal alguns termos. Assim deves corrigir o seguinte:

    “..sendo que os lucros da empresa rondam os 322 milhões de dólares (cerca 250 milhões de euros) por trimestre. ”

    o correcto é:

    “sendo que a facturação do último trimestre da empresa ronda os 322 milhões de dólares (cerca 250 milhões de euros)”

    “… declarou, em 2009. cerca de US $ 30 milhões – cerca de 23 milhões de euros)”

    de quê mesmo? o que ele declarou foi que estava perto de atingir finalmente o break even (ponto em que o lucro é zero pois até agora foi sempre prejuízo) e uma das maneiras de calcular esse ponto é através do valor de facturação que é de 30 milhões parto eu do pressuposto que é anual, o artigo não explica.

  7. pixar says:

    Ao contrário do que alguns pensam, isto do Linux já não é apenas um grupo de carolas que, debaixo de uma vinha, andam a programar umas coisinhas.
    O GNU/Linux é um produto empresarial rentável. Nada que se compare aos produtos MS ou outras, mas já deixou a sua inocência há muito.
    Isso é bom!

  8. Luís Nabais says:

    A Canonical disse há pouco tempo que ainda não dava lucro…

  9. Valente says:

    “…E eles nos oferecem uma lição simples: ubuntu, uma palavra comum em várias línguas africanas, geralmente traduzida como humanidade. Mas é pouco. Ubuntu, uma palavra e muitos significados: amizade, solidariedade, compaixão, perdão, irmandade, o amor ao próximo. A capacidade de entender e aceitar o outro. … “

    Mas leiam o artigo, é interessante:
    http://regispires.wordpress.com/tag/gnulinux/

  10. Jorge Rodrigues says:

    continuam a ser migalhas comparado com a microsft e a meu ver o SO é mais seguro e simples para as tarefas simples (ir á net, ver filmes, ouvir musica, processar textos e tabelas)

    • Eric Lammel says:

      Migalhas por enquanto. Hoje, já é comum um profissional de TI com experiência em Linux ganhar mais do que um convencional(apenas Microsoft). Sem falar que, logo, logo, Gabe Newell vai abrir a porta do mundo dos games para o Linux. Aí meu amigo.. Pode mandar um abraço para o Tio Bill.

    • Nuno José Almeida says:

      mais seguro!!! não é
      mais simples podemos discurdar eu não concordo, eu acho que estás simplesmente habituado, e como todo o ser humano, a mudança assusta.

      • Evandro says:

        Eu mesmo sou um exemplo de que tudo é de acordo com o hábito.
        Utilizei o sistema Windows por mais de 13 anos e pensar em migrar parecia uma loucura, posto que me seria impossível ter os mesmos recursos.
        Estava enganado!
        Utilizo linux há 3 anos e, atualmente, o sistema que roda em meu note é o arch. A migração foi asusstadora nos primeiros 2 meses, e nos demais meses, gratificante!

      • Luis says:

        Mas felizmente Nuno, tu sabes de finanças!!so por isso ja posso continuar o meu dia tranquilo!!!

    • Bruno says:

      Jorge Rodrigues, mais seguro? Só a brincar mesmo.

      O problema do Ubuntu e outros softwares é os users não saberem mexer neles, pos tiveram formações em Windows e aprenderam a mexer em Windows.

      Agora não podemos dizer que é mais complicado quando não o usamos a sério!

  11. JP (djlinux) says:

    “Tinha ideia que uma empresa responsável por uma distribuição Linux pudesse ganhar assim tanto dinheiro?”

    23 milhões de euros é muito para uma empresa como a Canonical? Não me levem a mal mas eu acho muito pouco. Com as parcerias que a Canonical tem vindo a conquistar ao longo dos anos, esperava bem mais do que isso.

    • Pedro Pinto says:

      Não é muito dinheiro…mas “aparentemente” é tudo gratuito 🙂 A questão é essa!

      • JP (djlinux) says:

        Para o consumidor final continua a ser gratuito a meu ver. Qualquer um pode fazer o Download e instalar.

        Uma distro menos conhecida, as poucas maneiras que tem de “sobreviver” é por doações, venda de cd’s/dvd’s e produtos “de loja”, etc…

        A Canonical não é bem assim ( claro que tb tem essa parte ), parcerias da Dell, Lenovo, Asus, openstak, IBM, etc… Em alguns países portáteis já com Ubuntu instalados estão no Top de vendas e a Canonical ganha uma grande fatia tb com isso. Em Lojas ditas online isso tb acontece… Em Portugal é que, “prontes” é aquela VELHA maquina…

        Espero que em 2014 mude radicalmente, para melhor claro…

    • Marzkor says:

      Popularidade não significa dinheiro!

      E é de referir que das 3 empresas apresentadas a Canonical é mais nova.

  12. sérgio santo says:

    ola boa noite. que distro de linux posso instalar num escritório sem ter problemas com licenças, e n levar multas?

    • Darth says:

      Qualquer uma? Nao? Nao penso que haja diferenca entre professional e uso privado…

    • JP (djlinux) says:

      Depende, estas a falar para tipo “dar musica” no cafe? É que isso não tem a ver com o SO…

    • RaCcOn says:

      Podes instalar qualquer uma, ubuntu, OpenSuse, Fedora, etc etc etc…

      😉

    • Lagafe says:

      Que me recorde apenas a Red HAT e o Suse são pagos mas ambas tem produtos gratuitos, o Fedora e o OpenSUSE respetivamente. Não sei qual é a dimensão da tua empresa mas se precisares de uma empresa que faça a manutenção informática talvez seja importante conheceres melhor as distribuições e quem as suporta. Em pequena escala talvez o Ubuntu seja a mais interessante porque é a mais popular, pessoalmente acho o OpenSUSE muito interessante

      • Nelson says:

        Pessoalmente, gosto da debian para trabalhar… mas recomendo a ubuntu e mint para começar.

        Se não precisares de suporte profissional, tens sempre a comunidade online para te ajudar a perceber e a resolver os teus problemas.

      • AlexAlex says:

        Se arrumares uma cópia mesmo da RedHat ou SUSE pode usar de borla, mas não terá acesso aos repositórios, atualizações, suporte etc. São pagas mas continuam sendo open…

      • Luís Nabais says:

        Red Hat Enterprise Linux também é gratuito, tal como Suse Linux Enterprise Server/Desktop. Não se tem updates (nem os de segurança) nem suporte, caso não se pague por isso.

      • sérgio santo says:

        e um pequeno escritório de um lar de idosos, serve para trabalhar com uns ficheiro de de office e pouco mais. talvez va postar por suse, obrigado.

  13. Slyder says:

    ou seja.. basicamente ganham graças aos partners haha

    • JP (djlinux) says:

      A maior fatia vem das parcerias, logico. Mas tens as doações, venda de cd’s/dvd’s e outros produtos… Sabias que só por usares o motor de pesquisa que vem no browser com a distro já estas a contribuir ?

  14. Nuno says:

    Este negócio é muito semelhante ao das impressoras que são vendidas abaixo do preço de custo.
    Mais tarde temos de fazer contas se vale mais a pena comprar os consumiveis ou uma impressora nova…

  15. José Carlos says:

    Embora SO’s baseados em Linux sejam na sua grande maioria gratuitos, o custo da sua manutenção a nível empresarial torna-se (a longo prazo) mais dispendiosa do que as baseadas em windows

    • Nuno José Almeida says:

      Em que te baseias para dizer isso? A M$ anda à anos a afirmar isso, teve de retirar algumas das campanhas por que os parceiros desistiram de servidores M$, e uma das últimas foi de um município alemão que após um estudo da M$ a afirmar que o município ia gastar mais, o município apresentou os números e reais e mostrou que não que poupou bastante e espera a longo prazo ainda poupar mais.

      Todos os estudos sérios mostram que se poupa com linux. e os meta-dados também o demonstram.

    • Fernando Andrade says:

      procura pelo caso da cidade de Munique que está a fazer a migração…

  16. Xoxota says:

    Acham mesmo que com a quantidade de distribuições de Linux que existem, grande parte delas até de qualidade duvidosa, com todas elas a fazerem mais do mesmo, é possível haver algum lucro? Bem a filosofia até pode ser muito bela, mas se este é o melhor caminho, tenho dúvidas. Para o lucro decididamente não é.

  17. Pedro Teixeira says:

    Existem muitos, muitos erros neste artigo. Principalmente no que diz respeito a facturações, lucros, etc.

    Sendo este um artigo sobre ‘Os grandes lucros das distribuições Linux’ seria esperado que o autor tivesse o mínimo de bases para saber distinguir e comentar os resultados das empresas. Muitos dos erros já foram detectados aqui nos comentários outros nem por isso.

    Agora respondendo a um ou outro comentário a perguntar de onde vem o dinheiro, não é só de parcerias empresariais, as distros têm parcerias com a google, amazon, etc (por exemplo na amazone o Ubuntu recebe uma percentagem das vendas, na Google dos rendimentos PPC, etc) e algumas têm mesmo serviços próprios como o Ubuntu com a loja de musica, o serviço da cloud (ubuntu one), etc.

  18. Alucard says:

    Antes de mais aviso que percebo pouco de “economês”, sou um mero utilizador Linux que acompanha estas notícias.
    A maior empresa do mundo Linux é sem dúvida a Red Hat. O ano passado conseguiu a façanha de se tornar a primeira $1 billion dollar open-source company” e entrar no índice Forbes para empresas, salvo erro. A estratégia comercial da Red Hat é focada em contratos para empresas, de uma certa forma o software é gratuito, o cliente paga por suporte e manutenção. Para o vulgar utilizador domestico a RH tem o Fedora, completamente gratuito, desenvolvido em conjunto com a comunidade e que serve de ante-câmara ao desenvolvimento da versão empresarial, mas sem garantia nem suporte oficial.
    Modelo semelhante tem a SUSE (que pertence ao Attachmate Group e já não à Novell), com o SUSE Enterprise e o OpenSUSE.
    Já a Canonical não tem este desdobramento entre mercado empresarial e doméstico, o Ubuntu é gratuito seja para o que for, daí que é mais difícil conseguir rentabilidade como as outras duas.

  19. Gilberto Landim says:

    Nos seminários Linux aprendi, que esse sistema operacional é livre e não grátis como muitos pretendem.

    A pessoa física, instala um “SO” no Desktop, responsabilizando-se inteiramente por qualquer dano causado pela utilização dos dados no novo sistema. O que existe, é a gratuidade em nível de teste, do software. Para gozar de um serviço profissional, o usuário precisa remunerar a organização.

    Para atender à demanda de uma empresa, envolvendo, servidor, rede, firewall corporativo,roteadores; bancos de dados com grandes repositórios e aplicações onde especialistas em TI são requisitos básicos para o sucesso da implantação, são indispensáveis:

    1 Compra da Licença
    2 Documentação
    3 Atualização
    4 Suporte
    5 Consultoria

    Imagino estar aqui, a cornucópia de lucratividade das distros, explicitada no artigo.

    Obrigado a todos pela atenção e bons dias!

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