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O seu Ubuntu está lento? 5 Sugestões para afinar o sistema

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. João Diogo Costa says:

    Excelente! Já utilizo o Ubuntu Tweak e o Grub Customizer. Aliás, o Ubuntu Tweak já me deu uns problemas numa vez que, ao fazer a limpeza com o Janitor, “limpou” ficheiros que não devia. Fiquei impressionado com o preload e o zRam que não conhecia. Vou já testar!

  2. Andre Andrade says:

    Uma soluçao que aumenta a performance é desligar o Zeitgeist… Atraves do terminal, digitando :

    sudo apt-get remove zeitgeist zeitgeist-core zeitgeist-datahub

  3. cf says:

    Ou, outra solucao.. trocar para archlinux 😛 com xfce4 (ou ainda bem mais leve,com dwm)..

  4. knoker says:

    Boas, bom post, estou a instalar as ferramentas, mas tenho uma questão.
    Eu estou a correr o ubuntu a partir de um disco sata 1 200gb bem velhinho que até já me caiu da secretaria a trabalhar :p,
    existe alguma maneira de minimizar a escrita/leitura pois isso é um factor que me está a limitar bastante a performance.

    Cumps,
    KnoKer

  5. Nuno José Almeida says:

    Sinceramente a mim até agora só uma das versões ficou mais lenta no tempo e foi só num computador no outro não.

  6. irlm says:

    preload muito bom no Fedora

  7. Linuxiano says:

    Uso o Ubuntu 12.04 desde que foi lançado e para já a utilização do Ubuntu Tweak com Bleachbit para mim tem sido eficaz e o suficiente, não sinto lentidão nem problemas de performance, apenas me posso queixar de um ligeiro sobreaquecimento do portátil quando se utiliza a interface Unity 3D, pelo que frequentemente recorro à 2D.

    Há duas coisas que gostaria de acrescentar. Em primeiro lugar, é preciso ter em conta desde logo que o Ubuntu não é amigável para hardware ultrapassado, ainda que não seja tão antigo assim, não deve ser a primeira escolha. O Ubuntu está a entrar na disputa directa por mercado com Windows e MacOS em todas as plataformas e nessa perspectiva tem necessariamente de fazer opções que não agradam a todas as audiências, para acompanhar as tendências mais recentes dos fabricantes. O melhor mesmo nessas situações é optar por algum dos seus derivados oficiais, como Xubuntu ou Lubuntu ou até outras baseadas no Ubuntu, como Linux Mint MATE, WattOS ou Caixa Mágica. Opções de escolha não faltam, felizmente!

    Em segundo lugar, é altamente recomendável que as pessoas percebam que as versões LTS (Long Term Support) existem precisamente porque são aquelas que apresentam mais estabilidade e performance, já tenho notado muita gente a reclamar da lentidão da versão beta do Quantal Quetzal.

    Pois bem, se utilizam o Ubuntu para mais do que apenas diversão, como um sistema operativo central e do qual dependem para as vossas tarefas, optem por não fazer upgrade das versões LTS (que têm 5 anos de suporte!!) até surgirem as LTS seguintes, obviamente instalando todas as actualizações do sistema e de software que forem surgindo.

    Há sempre o inconveniente de no caso de se optar por manter uma versão LTS, não se poder usufruir das actualizações de software (por exemplo o GIMP terá a sua nova versão 2.8 com interface unificada no Ubuntu 12.10 mas o actual Ubuntu 12.04 ainda não a disponibiliza nos seus repositórios oficiais). Para isso há sempre a possibilidade de usar PPA’s (apenas de fontes confiáveis) ou de fazer um pedido de backport, isto é, actualizar um determinado software para uma versão anterior do Ubuntu. Quando muitos membros da comunidade fazem esse pedido, o staff da Canonical acaba por considerar os pedidos mais importantes, como é o caso do GIMP e actualizar algum software, sobretudo se forem versões LTS.

    Assim, se na mesma quiserem experimentar as versões não LTS e ficar a par das últimas novidades, façam-no através de virtualização, Live-USB, instalação numa pendrive como se fosse um HDD ou mesmo separar alguns GB no disco rígido. É natural que surjam muitas instabilidades e aperfeiçoamentos por fazer nas versões regulares. Felizmente, uma vez mais opções é o que não falta e é por isso que sou devoto da comunidade Linux e em particular da família Ubuntu/Debian.

  8. Leandro says:

    Já uso todos.

    Esses tempos, o zRam estava dando erro com o kernel 3.4, não sei se já arrumaram….

  9. O Real problema do Ubuntu é o Unity… não é que ele seja mau (eu pessoalmente adoro o Unity), é mais o facto de ele estar mal gerido.

    O Unity não passa de um “plugin” para o compiz, este último já está muito pesado, têm um desenvolvimento bastante desorganizado, e já não faz frente a “concorrência” como o Kwin por exemplo.

    Para além disso, a falta de “customização” gráfica faz com que não seja possível alterar configurações vitais facilmente (como o VSync por exemplo).

    Se vocês instalarem outro DE como por exemplo o Kde, Xfce etc… irão notar uma diferença enorme (pelo o menos eu noto). Depois o resto pode ser resolvido com tweeks como este (mesmo se quase desnecessários no meu ponto de vista).

    O outro problema, é a “mentalidade” recente dos programadores do Ubuntu, simplesmente estão a pensar como se pensa em empresas como Microsoft (sem querer ofender ninguém). Ou seja, eles sabem que o Ubuntu está pesado em si (o que é normal visto que é um OS que tem de fazer funcionar tudo e em todo o lado), e sabem que o Unity necessita de muitas melhorias… Então no lugar de se preocuparem com isso a 100% e esquecerem o resto, estão mais preocupados em integrar o Wayland, que, pela sua estrutura, irá ajudar muito em performance gráfica (o que é totalmente verdade, no entanto não é solução).

    Isto são críticas grátis e fáceis, e tenho total noção disso. Gostaria no entanto (antes irem ao Pingo Doce comprar tomates e couves para me os atirarem à cara), que eu sou Fã de Linux desde 2004 (altura em que tive o meu primeiro computador com Internet), em todos os meus computadores cá em casa só utilizo única e exclusivamente Ubuntu ou Arch Linux (dependendo de quem o vai utilizar), e já contribui como pude para ambas as plataformas.

    Ou seja isto não passa da critica de um utilizador frustrado de não poder apresentar o Ubuntu a toda a gente que conhece como alternativa devido a problemas básicas que nem deveriam existir.

    • Serva says:

      @Luis Da Costa

      Bom dia , não podia concordar mais contigo , excelente o teu comentário ao ponto de já nem sentir necessidade de acrescentar mais nada .

      Aceita os meus sinceros cumprimentos

      Serva

    • Luís Nabais says:

      A minha opinião é exactamente a mesma do que o user acima (Luis Da Costa).

      Uso um portátil HP da empresa com Win 7 Pro e Ubuntu 12.04, de momento.
      A duração de bateria do Win 7 é cerca de 1h a 1.30h a mais do que com Ubuntu.
      A performance do Unity 3D é muito má e sobreaquece o portátil quase 10º a mais do que em Win 7.

      Adoro a forma como tudo funciona no Unity, a interacção, o estilo OS X, as notificações, etc. Como se não bastasse isso, a Canonical, na versão 12.10 vai acabar com o Unity 2D… Se bem que o Unity 2D também tem problemas, como os browsers Chromium based não permitirem drag & drop das tabs sem ser para novas janelas.

      Tudo o que eu queria era um Unity com uma performance ao estilo XFCE, com opção de desligar efeitos visuais, de forma a poder poupar bateria, temperatura do portátil e ganhar performance.
      Depois há umas mariquices que de vez em quando acontecem, como uma app ficar sem som quando vimos muitos vídeos e é preciso reiniciar, pois o som passa-se um bocado ou algum canal fica ocupado, mas isso é algo raro que nem incomoda.

      Sou user, sysadmin e developer de Linux desde 1998. Sou Red Hat Certified Engineer e sou um grande adepto de Linux, Android e OpenSource em geral.
      Não me quero gabar do quer que seja, apenas quero dizer com isto que tenho alguma experiência e gosto pelo Linux, não sou um maldizente qualquer.

      • AlexAlex says:

        Quanto ao uso da bateria no Ubuntu, vale instalar o laptop-mode-tools para gerenciar os recursos de energia. Pode inclusive editar o ‘/etc/laptop-mode/laptop-mode.conf’ e trocar:

        ENABLE_LAPTOP_MODE_ON_AC=0
        para
        ENABLE_LAPTOP_MODE_ON_AC=1

        Assim também economiza quando não estiver usando a bateria. 😉

        • AlexAlex says:

          Se a GPU é nvidia (não sei as configurações para outras), pode adicionar, no xorg.conf, na secção Device:

          Option “RegistryDwords” “PerfLevelSrc=0x3333”

          Mantendo o video no modo adaptativo ao invés de ficar permanentemente no modo performance. Assim já economiza bastante. 🙂

  10. Ricardo Ferreira says:

    Eu penso que lá no fundo para se usar Linux a longo prazo é obrigatório ter um elevado domínio sobre o sistema. As ferramentas anunciadas vão de certeza em certas condições gerar problemas para utilizadores não experientes que realizem limpezas do que desconhecem ou a correr aplicativos.
    Eu aconselho fortemente a ninguém usar aplicações desse tipo que requeiram “super user”.
    Na minha universidade a comunidade de Linux está a começar a fugir de Linux visto que deixou de ser um sistema para trabalho intensivo, antes recreativo. Eu espero que o Ubuntu consiga superar esses problemas e servir ambas as necessidades. Pessoalmente sou voz critica no que toca ao domínio do sistema a nível fundamental apesar se entender o compromisso.

  11. Manuel Santos says:

    Ora aí está a razão pela qual ainda muita gente usa Windows. Quando a coisa aperta, no Windows é MUITO mais fácil que no Linux.

  12. Serva says:

    Manuel Santos ,

    Bom dia não concordo , o Linux não só neste momento é mais fácil que o Windows como tem características únicas , vou-te dar um exemplo , sabias que após teres instalado o Linux numa maquina esse HDD pode ser colocado noutra maquina diferente sem que exista algum problema de compatibilidade como no Windows que levas logos com os ecrãs azuis .

    Depois o @Ricardo Ferreira menciona que hoje o Linux serve mais para um ambiente recreativo , ora aqui também não podia estar mais em desacordo com esta afirmação , ao contrário hoje o Linux tem tantas ferramentas ao seu dispor que verdadeiramente começa a ser uma alternativa válida aos outros 2 SOs (Windows e OSX) , de notar que o Ubuntu não representa o Linux e como @Luis Costa afirma se o gestor passar a ser o Kwin a experiência de usabilidade muda por completo .

    Concordo no entanto que o uso destas ferramentas na minha perspectiva têm uma eficácia duvidosa e que só devem ser usadas ao fim de muito tempo de uso e ficaria-me pela ferramenta de limpeza dos pacotes obsoletas que vão ficando na maquina e que só ocupam espaço , mas nunca com este tipo de limpeza notei qualquer aumento de performance ou o contrario também é valido , a necessidade de limpeza na minha perspectiva só se torna necessária mesmo para libertar espaço .

    Só para finalizar embora eu não seja de todo um adepto da Unity esta lentidão que eu próprio também já experimentei deverá verificar-se por se tratar ainda de uma versão numa fase ainda embrionária e tem claramente a ver como compiz , suponho que na versão final estes problemas estejam ultrapassados .

    Só por curiosidade a Canonical tem de certa forma um problema com as versões LTS e depois consegue sempre fazer intercalado um bom lançamento , tem sido assim e esperemos que a 12,10 seja a tal da reviravolta .

    Aceitem os meus sinceros cumprimentos

    Serva

  13. UbuntUser says:

    Boas,
    tenho dual-boot Win 7 + Ubuntu 12.04

    Mas o Ubuntu faz com que o portatil aqueça de mais…

    Com Windows isso só acontece se estiver a jogar(DiRT 3, GTA 4, etc)…

    Alguem sabe como resolver este problema?

    • AlexAlex says:

      Pode instalar o laptop-mode-tools para gerenciar os recursos de energia. Pode inclusive editar o ‘/etc/laptop-mode/laptop-mode.conf’ e trocar:
      ENABLE_LAPTOP_MODE_ON_AC=0
      para
      ENABLE_LAPTOP_MODE_ON_AC=1
      Assim também funciona quando não estiver usando a bateria.

      • AlexAlex says:

        Adicionalmente,
        Se a GPU é nvidia (não sei as configurações para outras), pode adicionar, no xorg.conf, na secção Device:

        Option “RegistryDwords” “PerfLevelSrc=0×3333″

        Mantendo o video no modo adaptativo ao invés de ficar permanentemente no modo performance. Assim já economiza bastante também.

    • AlexAlex says:

      Isso acontece porque as distros Linux costumam vir configuradas para funcionar em maxima performance, deixando o processador permanentemente na frequência mais alta suportada. Também poderia somente mudar a configuração de ‘performance’ para ‘ondemand’ (que é a ideal), mas o laptop-mode-tools além de fazer isso gerencia a energia mais profundamente e por consequência reduz a produção de calor.

  14. Ricardo Ferreira says:

    Caro Serva, infelizmente por conhecimento de causa, o Linux é “recreativo” para a maioria pessoas que têm leve domínio e compreensão da estrutura de sistemas UNIX. Ou seja, instalam tralhas, usam, brincam com o sistema e reparam que é realmente possível substituir Windows ou Mac OS X com Linux para tarefas simples. Linux está pensado para trabalhos muito específicos, é muito bom para estudantes de linguagens de programação devido a versatilidade, é muito bom para construir servidores devido à segurança imposta, versatilidade e estabilidade oferecida, entanto as pessoas formadas capazes de o fazer são reduzidas.
    No que toca a trabalho fora dos âmbitos mencionado, a coisa descamba. Linux apresenta alternativas a muitas coisas, não apresenta soluções competitivas.

    Há imensos exemplos: Gimp é o photoshop dos pobres, mas é lento e complicado, para coisas domésticas dá, para profissionais é impensável. E a coisa continua: iTunes, Autocad, Solidworks, Office, gestão empresarial, Mail, Calendário, Contactos, desenvolvimento de esquemáticos e PCB.
    Já é de esperar que alguns de vocês comentem que em Linux tb há tudo isso, mas agora pensei lá, será que funciona mesmo, está integrado com as restantes aplicações, torna a vida mais facil ou complica? O último teste é sempre este: quem é usa Linux para desenvolver automóveis, aviões, barcos ou sondas espaciais? O Linux é aplicado para fins muito específicos, conhecem exemplos ?
    Infelizmente os todo poderosos envolvidos no desenvolvimento do Kernel (i.e. comum a todas as distros) não tomaram as melhores decisões e hoje o Linux está muito atrasado e não oferece grandes vantagens reais no terreno para a mudança das empresas, se as empresas não adoptarem nunca existirá photoshop em Linux. Existem apenas aqueles k desenvolvem, estudantes e curiosos.

    Obrigado.

  15. Ricardo Ferreira says:

    UbuntUser,

    O teu problema é a nível de ACPI, ou seja, deverás ter ou um computador muito recente ou um modelo pouco comum. O que acontece é o kernel não tem drivers do ACPI, este é um componente que existe em Hardware que controla os estados de energia dos componente e.g. placa grafica etc…
    Como tal resta-te procurar em foruns e o suporte official do teu modelo. Por vezes existem pacotes que podes compilar a mão para introduzir algum suporte a funções.

  16. Linuxiano says:

    Objectivamente falando, sim, sem dúvida que há aplicações críticas às quais falta suporte para Linux. No meu caso, por exemplo, preciso do IBM SPSS para trabalhar e para conseguir correr no Ubuntu é necessária alguma configuração prévia que, apesar de estar ao alcance de todos online, requer tempo e trabalho, enquanto que no Windows basta instalar o executável.

    Agora em relação a alternativas, o grande problema é que a maioria dos novos utilizadores que chegam ao Linux vêm do Windows e naturalmente têm tendência para querer as mesmas aplicações a que estão habituadas em vez de procurar soluções novas.

    Contudo, se houver o tempo e paciência requeridos para fazer essa transição, é possível encontrar alternativas viáveis a alguns dos softwares proprietários mais utilizados. Um exemplo notável é em relação ao GIMP. Foi lançada há poucos dias a primeira edição da “Gimp Magazine”, disponível para download em http://gimpmagazine.org/ e na capa há o destaque ao trabalho de um fotógrafo que faz uso apenas do GIMP para os seus trabalhos, o que contraria a tua afirmação de que é “impensável” para uso profissional. Isto é apenas uma prova que com a paciência necessária, é possível construir um ecossistema adaptado às nossas necessidades no Linux, até mesmo para grupos profissionais.

    Pela minha própria experiência, posso dizer que o problema não é tanto a falta de alternativas, mas sim a impossibilidade de se fazer uma migração definitiva, o caso mais evidente disso é o MSOffice. Comecei a usar o LibreOffice há 2 anos atrás e embora seja reconhecidamente inferior ao Office da Microsoft, dá perfeitamente para as minhas necessidades, sejam elas meramente domésticos ou até mesmo profissionais! O problema coloca-se é quando eu preciso de trabalhar colaborativamente, eu acabo por ser o único a usar LibreOffice e todos os outros à minha volta usam MSOffice, a compatibilidade nunca é perfeita devido aos formatos proprietários docx, xlsx, pptx, há sempre uma tabela ou um gráfico que não quer acertar e para evitar chatices e perda de tempo, quando sei que vou trabalhar com alguém que usa MSOffice, também faço o mesmo. Ou seja, se fosse só por mim, apenas usava LibreOffice, pois dá e chega para mim, o problema é que não posso abandonar o MSOffice porque toda a gente à minha volta usa e depende dele.

    Esta consciencialização para as alternativas que existem no mundo do software livre tem de ser feita desde cedo, tem de partir das próprias escolas, senão as pessoas mais tarde não conseguem desabituar-se das aplicações do costume sem que seja necessário algum esforço e dedicação. Eu posso garantir que o LibreOffice é mais do que suficiente para trabalhos escolares até ao 12º ano! E no entanto ainda há muita gente que continua a comprar licenças do MSOffice ou pior ainda a pirateá-lo, quando se trata de uma suite que custa demais para as reais necessidades de qualquer estudante do ensino básico e secundário. São muitos euros ou muita pirataria que se podia evitar se simplesmente houvesse uma iniciativa de apoiar o software livre nos sectores públicos, claro que teria de ser em larga escala, porque como já referi, não serve de nada uma pessoa achar que vive bem apenas com o LibreOffice e depois ter de trabalhar com colegas a utilizar formatos proprietários.

    Para além disso, com o advento e massificação dos serviços online, as pessoas hoje em dia já utilizam muitos serviços que compensam ou mesmo substituem aplicações convencionais, por exemplo mencionas o calendário, contactos e mail, eu meto as minhas mãos no fogo e afirmo que a esmagadora maioria dos *utilizadores domésticos* (não incluo os profissionais) utiliza para isso o Gmail ou o Outlook (antigo Hotmail). E para aquelas que por alguma razão necessitam de uma aplicação desktop, existem sim alternativas viáveis. E quem diz isto diz as redes sociais, serviços de armazenamento, tudo mais que pode ser feito online, para um utilizador caseiro, tanto faz ser no Windows ou no Ubuntu, o que é preciso é um browser.

    Concluindo, de facto não é fácil usar somente Linux, requer adaptação, requer tempo para explorar e por isso é que nunca condeno quem opta por ficar no Windows, nem todos têm a disponibilidade para se dedicar a isso e o Windows consegue cobrir as suas necessidades, já vem pré-instalado, é de fácil utilização. Para que as pessoas se sintam bem no Linux apenas têm de ter a mente aberta e experimentar sem preconceitos, ou seja, têm de ser alertadas para o software livre, pois a grande batalha para obter o suporte dos fabricantes de hardware e dos desenvolvedores de software tem de partir da conjugação de esforços dentro da comunidade Linux, gerar alguns consensos e acabar com a fragmentação excessiva que por vezes se torna um pouco ridícula. E se no momento da compra fosse dado a escolher entre Windows e Ubuntu por exemplo, sabendo-se que o PC seria optimizado para qualquer dos SO e as pessoas soubessem que o LibreOffice lhes era suficiente e que para ir ao Facebook e ao mail qualquer um deles serve, com o desconto nos custos do Office + licença do Windos arrisco-me a dizer que o Ubuntu poderia ter uns bons 15 a 20% de marketshare dentro de alguns anos. Claro que isto é no mundo ideal em que há consciencialização do comum utilizador e em que os PC’s com Linux não ficam escondidos nas zonas mais recônditas das lojas de informática.

    O que não pode acontecer é as pessoas ficarem com a ideia que o Linux ainda é aquele sistema para geeks e que nenhum software é decente e que só serve para quando o Windows não funciona, não, isso é passado, hoje em dia existem 3 OS igualmente viáveis para qualquer computador – MacOS, Windows e Ubuntu e seus derivados (o Ubuntu não representa o Linux mas é na minha opinião a distribuição mais bem colocada na disputa com os dois primeiros).

    • Linuxiano says:

      Este comentário é para responder ao Ricardo Ferreira, esqueci-me de referir no início!

      • Ricardo Ferreira says:

        Obrigado pelo primeiro comentário equilibrado =) raro nestes dias.
        Nota-se que você é um activo usuário de Linux. Talvez tenho sido um pouco bruto com as minhas considerações, já não uso Linux a cerca de 3 anos, apenas Mac OS X.
        No que fala acerca das alternativas e suportes é um com um ponto de vista de uso mais focado no consumidor doméstico/recreativo e semi-profissional (escolas etc…). Eu tenho umas perspectiva mais próxima da implementação dos sistemas para tarefas mais dedicadas. Por exemplo, a partir de qualquer browser é possível aceder ao email, enviar e receber. Usando o serviço de imap num software dedicado, eu pessoalmente tenho 4 contas de email entre pessoal e profissional. Posso muito rapidamente aceder, pesquisar, gerir e organizar os emails por projecto num único programa, criar listas de contactos das pessoas envolvidas por projecto etc… muito facilmente se organiza o calendário com eventos de diferentes projectos e se manda emails para as respectivas pessoas etc… Isto são maravilhas muito simples de usar no OS X e também existente no Microsoft Outlook / Project. O utilizador comum não pensa nem necessita de tais funcionalidades, portanto perpectivas diferentes.
        Quando ao Gimp / Photoshop, acho muito bom que existam pessoas que façam uso do Gimp para trabalho profissional, dá credibilidade ao software que é desenvolvido. Apesar disso, o Photoshop e derivados são reis e não é por acaso, um fotografo tem milhares de fotos que precisam de ser organizadas de forma coerente, o Adobe Photoshop tem agregado o Adobe Bridge que é a biblioteca de fotos possível de se organizar de acordo as necessidades, a passagem dos ficheiros entre aplicações adobe passa a ser transparente, eficiente e livre de interferências.

        Existe uma questão fundamental que deixa o software livre sempre num patamar de qualidade inferior no que toca a aplicativos de uso profissionais. O desenvolvimento de software é algo muito trabalhoso, demorado e requer em grande parte a participação de pessoas com qualidades de programação muito diversas, assim como designes graficos e de interface. O software livre dada a natureza que é desenvolvido não pode usufruir desta estrutura, em alternativa passa por hobby de muito boa gente que dá parte o seu tempo. A ideia é boa, mas na pratica os resultados são os que estão a vista. Na realidade o actual Kernel de Linux é um derivado do Darwin que é grande parte desenvolvido pela equipa BSD & Apple e o fornecem open-source para a comunidade Linux, BSD & OS X não são Linux, são mais próximo de UNIX puro.

        Obrigado

        • AlexAlex says:

          “Na realidade o actual Kernel de Linux é um derivado do Darwin…”?

          O Kernel Linux foi em parte criado a partir de uma variação do Minix (que foi criado baseado no Unix ‘original’), mas escrito (ambos, Linux e Minix) quase completamente do zero – até porque o Minix é extremamente simples, pois é para fins educacionais. Não tem absolutamente nada a ver com BSDs. O que acontece actualmente é que os BSDs criaram um layer de compatibilidade para correr aplicações desenvolvidas para Linux e, tanto BSD e Apple usavam o GCC que é o compilador do GNU useland – atualmente migraram para o LLVM (que a Apple chama de Xcode)

        • AlexAlex says:

          Quase todas as principais ferramentas do OSXServer são ports ou forks de Open Source (preferencialmente dos tiverem licenças BSD) as quais a Apple quase sempre não ajudou em absolutamente em nada para criá-las (e normalmente continua não fazendo nada continuar a desenvolve-las).

          Usando o OSXServer como exemplo e citando apenas os óbvios: Samba (no Lion fizeram um fork chamado SMBX, mas só porque o Samba foi para GPLv3), Bind, Squid, Apache, XMPP, SASL, OpenLDAP (calendários, contactos etc. + Samba para logar no Active Directory no Windows), {Web,Cal}DAV (também entram contatos, calendários etc.), Kerberos, Postfix (e-mail), PHP, Perl, OpenSSL, PostgreSQL (no Lion, antes era MySQL 5)… O Cups, servidor de impressão da Apple foi desenvolvido para Linux, a Apple posteriormente comprou os direitos para ter mais controle sobre a licença já que passou a utiliza-lo no OSX.

          Em resumo, a Apple simplesmente é um parasita, normalmente não ajuda em nada, coloca uma cara bonitinha (que é o que fazem no melhor), vendem e depois diz que tem um sistema superior e super inovador, e os leigos evidentemente acreditam…

          Essa é a grande razão da Apple ‘gostar’ tanto de BSD (tudo que usa a licença BSD, não só do kernel/sistema – mas raramente usa licença BSD no que desenvolve), que permite que o código inclusive seja fechado e em alguns casos sem necessidade de dizer que pegou de terceiros (assim ninguém sabe de onde veio a inovação e quem inovou de verdade não pode, nem quer, reclamar de nada). Licença BSD é quase domínio público.

          A razão de muita coisa usar licenças BSD (ou outras similares como a MIT – mesmo fora dos sistemas BSDs), é que normalmente quem as usa são universidades, que precisam cumprir requisitos para receber financiamento público…

          A prórpia Microsoft quase teve a patente do seu famoso (e muito lucrativo) FAT invalidada uns meses atrás (não foi por falta de vontade, por assim dizer) pelo Linus Torvalds, depois que ameaçou processar o Google por causa do FAT – então desistiu do processo.

          Assim, quem entende de Linux, sabe muito bem que o que “falta” (para mim não falta nada :)) no Linux são apenas: drivers de video que prestem (que graças a Valve tem melhorado bastante), Adobe Suite e outros programas específicos… Não há qualquer problema no Kernel, useland, ou nos próprios sistemas Linux que não possa ser rapidamente resolvido, que esteja bloqueando tecnicamente a vinda desses programas, só a falta de vontade dos proprietários daqueles programas.

          • Ricardo Ferreira says:

            Caro compatriota, sem dúvida que você é grande aficionado por Linux, quando eu comecei a usar Linux (Debian, Gentoo e depois Ubuntu) eu tinha de compilar drivers para a minha gráfica ATI e posteriormente configura-los, isto demorava umas horas nesse tempo (~2004), por vezes tinha de formatar pois cometia passos errados ou apareciam problema inesperados e era mais rapido formatar que perder o resto do dia a procura do problema.

            Como sabe o número de projectos open-source no qual a Apple participa ou participou excede o numero de palavras você usou no seu comentário. Mas para quem não sabe, pode consultar aqui: http://www.apple.com/opensource/

            Não será necessário discutir o que é ou deixa de ser, os factor falam por si. Eu também já usei Linux activamente,, compreendo a sua posição. Linux tem tudo mas aparecem resultados, portanto seguindo a sua linhagem de pensamento não há nada de especial errado, para a ausência de resultados arranjam-se desculpas. Você já usou Minix? Debian? PC-BSD? Gentoo? Você alguma tentou ficar com tudo open-source? É que nesse caso nem mp3 é lido. Repare bem na fragmentação: http://en.wikipedia.org/wiki/Linux_distribution
            Windows há um edição a cada meia duzia de anos e Mac OS X a cada par de anos que geralmente oferecem muita boa retro-compatibilidade. Isso não é comparável com os problemas gerados pelas actualizações de pacotes e posteriores incompatibilidades.

            Como eu muita boa gente acha que existe um problema de fundo com Linux, os únicos bons, realmente estáveis e usados a nível profissional em servidores e grandes redes são os habituais RedHat, Suse, etc… e porquê? Curiosamente são também aqueles que implementam as atualizações mais tarde. Ou seja, você e muita boa é usada como cobaia para teste. Tudo de novo entra em distros como o Ubuntu para teste, se for bom os grandes adoptam, se não for bom, numa próxima versão retiram.
            No fim cada um usa o que mais lhe convém, cada caso é um caso e deve-mos dar-nos todos bem.

            Obrigado.

          • AlexAlex says:

            Na verdade só uso Gentoo (nem lembro a última vez que usei à serio outra distro): Hardened profile no meu server (stable) – Dell R515, Gnome profile na Workstation – tou montando uma nova lol – (stable) e portátil (testing), além do HTPC que uso o profile de desktop genérico com XBMC somente (testing). Ou seja compilo e configuro manualmente muita coisa quase regularmente.

            A questão não é Closed vs Open, a questão é que salvo certas coisas como SAP que não possui suporte completo (e softwares de design etc.), para quem sabe Linux a maioria das soluções profissionais existem e funcionam perfeitamente, tanto que tenho LAMP, Roundcube, postfix, OpenSSH, kerberos, WebDAV/CalDAV (por causa do owncloud), Squid, Bind etc. rodando no meu server que está numa data center em Amsterdão e nunca precisei ir lá, de remote hands ou de usar o iDrac para resolver nada relacionado ao sistema (e olha que estou a umas 14hs de vôo), nem tive qualquer problema de estabilidade.

            Inclusive foi dito acima que utiliza OSX Server (que é basicamente OSX + ports e forks do mesmo que é usado em Linux) e depois diz que talvez não tenha integrar o mesmo em Linux, o que acaba por ser meio que uma piada… A não ser que se referisse somente ao Xgrid (que não conheço bem).

            A questão de muitos usarem RedHat e SUSE Enterprise é pelo suporte (principalmente) e ferramentas específicas (como o Yast ou a integração especial do SAP ao SUSE), pois ambos não são considerados mais estáveis que o Debian ou Gentoo Stable.

            PC-BSD nunca usei, mas vire e mexe brinco com o FreeBSD e estou pra fazer uns testes com o Gentoo/BSD (que é embrionário) e com o ArchLinux usando um port do useland do OpenBSD por diversão. Então conheço BSD, mas não diria que o domino.

            A fragmentação não é um problema, pode ser pro usuário doméstico que chega e no começo não sabe pra onde vai, não para uso profissional: Debian, RedHat, SUSE e dependendo Gentoo.

            Portanto se há ao menos uma, e citou 2 ou 3, distribuições que são realmente boas, estáveis etc. O problema não é no Linux e seus sistemas é do utilizador que não soube escolher adequadamente… Pois, salvo aplicação certos patch específicos, o que está disponível no kernel/useland/outrossoftwares para uma está para a outra.

            O que já vi várias vezes, é um administrador com vários anos de experiência em Windows Server ter que substituí-lo num servidor crítico por Linux e usar Ubuntu Server porque é mais fácil…

            De qualquer forma, no final só actualiza se quiser, ninguém vai obrigar. 😉 Eu por acaso gosto de testing por diversão e para reportar bugs nas horas vagas.

            No caso do mp3, é claro que é impossível não usar nada proprietário porque o formato ‘mp3’ é patenteado. Porém caso queria mesmo pode, usar ogg ou flac que são livres e ambos são superiores ao mp3 e livres. Embora o ogg não seja muito aceito o flac o é.

            Quase toda a participação da Apple no open é por ela parasitar softwares com licenças como a GPLv2 que exige a ela retorne bastante das modificações que fez (caso o contrário duvido que o faria), quando não, as contribuições são somente em pontos específicos do interesse dela. E claro que com isso pode dizer que participa ativamente do desenvolvimento OpenSource.
            Há exceções como no LLVM, uma vez que ela migrou completamente para ele, e que por ser o compilador é necessário que seja algo muito bem confiável e ajustado. Mas são poucas.
            Via de regra ela faz estritamente o que a licença obriga, mas isso não faz com que ela deixe de ser uma parasita, principalmente pelo fato de que sempre que pode esconde o autor. 🙂

        • AlexAlex says:

          Ah, e o webmail do OS X Server é o Roundcube.

        • AlexAlex says:

          Como conseguia compilar os blobs da AMD/ATI (~2004) que evidentemente eram/são binários??? Ainda por cima nem era o ‘Catalyst/fglrx’, que só apareceu em setembro de 2007, ao mesmo tempo em que a Novell/SUSE começou a desenvolver o RadenHD (a primeira versão open-source).

    • AlexAlex says:

      O problema maior do Gimp, além do psicológico para aqueles que esperam um clone do Photoshop, é quando do uso em actividades ligadas a impressão profissional. Ele carece de um suporte realmente completo as ferramentas necessárias. Sim, hoje já há CYMK etc. mas ainda não estão ‘perfeitas’ para uso profissional. A maior razão disso é que os desenvolvedores do Gimp não tem interesse em midia impressa, só digital, e só têm adicionado essas ‘features’ de tanto que os ‘aborrecem’, pois caso o contrário nem CYMK, Postscript teria suporte.

    • Alexandre says:

      Oi Linuxiano

      Eu trabalho em um laboratório de estatística onde utiliza-se o SPSS para Windows em Virtual machine, as físicas usam o ubuntu.

      Ficaria imensamente grato se pude me passar o material sobre a instalação do mesmo bem como os pacotes (As licenças já temos, acredito eu, ser a mesma para linux e windows).

      alexandremartinscunha@yahoo.com.br

      Obrigado

  17. Linuxiano says:

    @Serva

    Em relação à eficácia destas ferramentas descritas no artigo, como já disse só utilizo duas, Bleachbit e Ubuntu Tweak, realmente não posso comprovar que exista benefícios para a performance do sistema a não ser meramente libertar espaço, tal como referiste, mas posso fazer a experiência de não as usar por uns tempos e ver se noto alguma diferença no sistema, no entanto posso garantir que o Bleachbit é de confiança e não apaga ficheiros importantes do sistema, até hoje nunca me deu problemas, pode ser usado à vontade e ainda por cima tem mais algumas funções úteis como por exemplo apagar ficheiros confidenciais para se tornarem irrecuperáveis. Quanto ao Ubuntu Tweak reúne numa interface gráfica algumas ferramentas para configurar o sistema, com o mínimo de cuidado também não apresenta perigo e recomendo a sua utilização.

    Quanto à interface Unity, é a minha favorita neste momento, mais do que qualquer outra, pela sua usabilidade, é preciso aprender a mexer para se tirar o melhor proveito mas depois que fiz isso nunca mais quis voltar aos menus tradicionais. Agora realmente tem os seus problemas, sempre que uso Unity 3D o portátil começa a aquecer e estou preocupado com o fim do Unity 2D, deveria haver mais formas de configurá-la e remover certos efeitos e o consumo de bateria sai prejudicado. Espero vivamente que sejam corrigidos estes problemas porque tornei-me fã desta interface e seria triste vê-la fracassar.

  18. Madiba says:

    No meu caso a solução ja vai sendo comprar um computador novo e instalar Lubuntu ou algo do género. O Ubuntu vai continuar a ser o meu SO de eleição mas esta a ganhar tiques de SO demasiado comercial. Dos programas mencionados uso regularmente o Ubuntu Tweak quando a preguiça e de fazer o serviço por command line.

  19. AlexAlex says:

    O zRam faz basicamente o mesmo que o tmpfs, porém usa menos memória e necessita de mais processamento (já que comprime os dados).

  20. João Machado says:

    Boas!!

    Posso utilizar em linux Mint, suponho? Excepção ao Ubuntu Tweak, talvez!?

    Obrigado.

  21. Jorge Carvalho says:

    Boas, sou novo por aqui e tenho aprendido bastante neste pouco tempo que tenho seguido o pplware. Há dias resolvi instalar no meu portátil o ubuntu 12.04 32 bits, e o desempenho do pc é formidável pois, com o windows xp arrastava-se e nem jogos lá jogava. Acontece que tenho um desktop com o windows 7 e agora não consigo aderir ao grupo doméstico que lá tenho criado. Será possível através do ubuntu aceder a esse grupo doméstico onde tenho algumas pastas em partilha? Ou não é possível por ser linux? na rede do ubuntu diz não encontrar servidor?!!
    Agradecia que me ajudassem se não for incómodo.

  22. Meia says:

    Boas e para um Athlon 3000+ com 1G de ram e 120G de disco?
    Já experimentei o ubuntu mas fica um bocado engasgado.
    Grato pela atenção

    • Bruno says:

      Experimenta o Lubuntu, ou o Mint xfce, estão muito bons,
      Eu aida utilizo o mint isadora ( Ubuntu 10.04 ),no meu velhinho amd turion 2.0 ghz com ati radeon xpress200 e 1gb de ram ddr400, tem o co compiz a trabalhar cheio de mariquices, firefox, thunderbird, apenas os sites com demasiada utilização do flash o fazem tremer, mas esta arquitetura nunca teve o adobe flash plugin a funcionar a 100% no geral funciona bem e tem ognome 2 que é o meu favorito, por enquanto o mint isadora ainda é suportado mas em abril deixa de ser, nessa altura provavelmente vou continuar com mint, mas na versão com lxde ou xfce.

      O meu laptop está artilhado com prelink, preload, swap alterado para 10% e de vez em quando abro o terminal e executo sudo apt-get autoremove, e sudo apt-get auto clean e voilá, deixa qualquer windows a milhas.. 😉

      Tem também o Playonlinux ( wine ) a funcionar como ms office 2007 para desenrascar os conflitos do libreoffice com o ms office.

  23. Elisei says:

    Preciso desligar o bluetooth sempre manualmente e quase sempre esqueço logo consome muita energia até eu lembrar, alguém sabe como deixa-lo desativado por padrão?

  24. Gil says:

    Muito obrigado pelas dicas, funcionaram bem. O meu Ubuntu estava travando igual ao Windows. Após executar as limpezas o sistema voltou a velocidade normal.

  25. João Pereira says:

    Open suse tumbleweed, após várias sessões de tentativa e erro

  26. Sandro says:

    Suas orientações me ajudaram muito na atualização do ubuntu. O sistema tinha ficado muito lento, depois que foi atualizado. As dicas foram a salvação!

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