PplWare Mobile

Munique: Mudança para Linux afinal foi um desastre…

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Nelson says:

    Com tantos crânios que andam para aí, não há um que faça uma alternativa ao Microsoft Office, que não só ofereça o que este oferece, como faça melhor?

    🙂

    Eu sei que Word, Excel, Access e PowerPoint estão muito fora dos interesses da maioria do pessoal, mas…

    • Luis says:

      Libreoffice , Google docs, OpenOffice , ThinkFree cloud office

      • Benchmark do iPhone 5 says:

        E Libre-Sharepoint há? É que agora já não se trata de Offices para postos de trabalho isolados, trata-se de trabalhar em rede e nisso, há que reconhecer, a Microsoft fez um bom trabalho na integração Office+Sharepoint.

      • Nelson says:

        Nem faz o que o Microsoft Office faz, quanto mais ser melhor…

        • anderson says:

          o problema maior do office é a formatação e interoperabilidade e não os programas em si , a microsoft se lixa para o padrão , como ela domina o mercado , mas se todos seguisem o mesmo padrão de documento a coisa ia ser diferente. Quando o firefox entrou no mercado , muitas paginas eram adaptadas só ao ie e agora com o chrome e ao FF as coisas mudaram. e ninguem mais reclama de FF é bosta ou chrome é bosta por n abrir pagina .

        • Franca says:

          Nelson eu te desafio….. me fala o que o microsoft office faz de diferente que eu mostro que para você que eu faço no libre e ainda melhor

          • NelsII says:

            @Franca, desculpa meter-me no meio da conversa, mas… quantas coisas queres tu que se apontem?
            Se estiveres a falar de um utilizador que apenas cria uns textos e pouco mais que isso, aí aceito a tu “argumentação”, mas se falarmos de situações mais complexas, com macros, por exemplo, aí já não há libreoffice ou openoffice que se consiga aproximar dos padrões do MS Office

          • Rodrigo Moreira says:

            Posso desafiar eu…

            Como é que passas as carradas de macros e códigos em VBA para LibreOffice hã!?

            Não passas! Há tentativas mas nenhuma bem sucedida até à data!

          • higuita says:

            O libreoffice corre VBA…. do site LibreOffice.org temos: “The most recent versions of LibreOffice can run some Excel Visual Basic scripts if you enable this feature at LibreOffice – PreferencesTools – Options – Load/Save – VBA Properties”.
            Claro que nem tudo funciona, quanto mais ligado ao windows e outras aplicações, pior… mas muita coisa já corre (usar sempre a ultima versão do libreoffice, pois são adicionadas mais compatibilidades e corrigidos bugs)
            Para coisas mais elaboradas, é preciso converter para LO Basic… pode-se fazer manualmente. Este site ajuda a converter código, mas geralmente precisa de reestruturar, já que o VBA e o LO Basic são diferentes e conversão 1:1 geralmente não é possível.
            Se em macros simples, ou são compatíveis ou faz-se em LO basic, os elaborados devem é ser transformados em páginas web ou aplicações abertas, não só porque a fazer algo, deve-se fazer logo melhor e em algo mais simples de manter a longo prazo, como permitem correr esse código em windows, mac, linux, tablets e afins

    • Telmo says:

      Já reparaste na estrutura da Microsoft? e já anda no Office desde +/- 1990. Sem falar na experiência windows desde 1985. Como é que alguém consegue fazer melhor de um momento para o outro? O openoffice\libreoffice já é muito bom para a estrutura e recursos que tinham\tem à disposição.

      • Nelson says:

        Não é bem assim…

        Homem em dia, temos melhores linguagens de programação, melhores ferramentas de desenvolvimento, melhor documentação (stackoverlfow.com lol) e menos constrangimentos de performance que tínhamos há 10, quanto mais há 20 anos atrás.

        O Word ultrapassou o WordPerfect e o WordStar, o Excel ultrapassou o Lotus 1-2-3, o Access ultrapassou o dBase III, está mais que na altura de alguém ultrepassar a Microsoft também…

        • tavares says:

          O problema de muitos “especialistas” que publicam aqui um comentário é o pensarem ser a mesma coisa utilizar um “genérico” do Windows num computador pessoal e utiliza-lo em milhares de pcs da administração pública. A semana passada eu tinha dito “tudo isto” num comentário a outro artigo neste site…os “especialistas” disseram ser impossível.O mesmo vai acontecer com a NASA e com a AGENCIA EUROPEIA…pensaram em migrar para o Linux e “travaram” a fundo!O linux pode ser “muito bom” para utilização particular…numa grande empresa/instituição o investimento necessário para a transição só é recuperado ao fim de algumas DEZENAS de anos!!

          • Nelson says:

            A maior dificuldade é arranjar pessoal com formação para gerir Linux face a Windows.

          • Paulo Fonseca says:

            È tudo uma questão de recursos e dos interesses instalados, certo… Cidade, autarquia, empregados publicos, interesses, é preciso dizer mais??? Conheço empresas privadas cujos servidores são windows por causa do SQL e do TS, mas, os postos são Linux com libreoffice e poupam uma pipa de massa. Pensem num P4 de 2000 com o xubuntu dentro e está ai para as curvas… Com o advento dos smartphones e tablets com android a desculpa do “ai não conheço, ai não me entendo, ai não me adapto, ai não gosto” já não pega… Mais, a mãe de um amigo meu reformou-se, do estado, e precisou de um pc para ver mails, noticias, etc; o mike agarra no portátil antigo, mete-lhe o xubuntu, instala-lhe o team Viewer (just in case) e a mãe a principio “ai é diferente do que eu utilizava”, mas, liga aqui, carrega ali e adaptou-se na boa…

          • Gonçalo says:

            E para que a recuperação seja possível é preciso que o inux se agunte e melhore a todos os níveis, profissionais de suporte (e custo do mesmo), software paralelo para tarefas comuns diárias numa empresa, mais e melhores drivers, melhor e mais fácil configuração de redes e do próprio sistema (para o comum utilizador isto não é um problema mas em redes complexas o Linux faz perder muito tempo e cria muita dor de cabeça desnecessáriamente).

            Como diz o ditado: “o barato sai caro” e a teimosia associada a isso pode revear-se um desastre de proporções gigantescas.

      • Carlos Correia says:

        Fazer melhor que aquela manta de retalhos não é difícil e já está feito.

        Chama-se LibreOffice e funciona sem problemas de maior (já não uso o MS Office há 10 anos!).

    • asdu says:

      Infelizmente não existe alternativa ao Office. Só se for mesmo para pessoas que escrevem texto e fazem uns calculos simplistas em Excel porque do resto não existe office libre que faça o que faz o office ponto. Apesar de ser um grande fã do linux tenho que trabalhar com o Excel já que não há alternativa para o uso de pivot tables e integração com o MSAS. Assim sendo, compreende-se o ocorrido em Munique.

    • 34 says:

      Depende do que queres, se não fores trabalhar com bases de dados linkadas, nem nada estranho assim consegues o mesmo usando o openoffice, ou o libreoffice, só para dar dois exemplos.
      E com esses a integração entre eles é muito melhor que a integração entre produtos microsoft, consegues por exemplo, colocar e trabalha melhor, na minha opinião, objectos do calc e do base dentro do writter, do que colocar e trabalhar elementos excell e access dentro do word, só para dar um exemplo.

      • Nelson says:

        Não me parece que seja assim…

        O openoffice sempre esteve ultrapassado, e pelo que tenho visto, continua sempre na mesma… Até os chineses lá com aquele office grátis de código fechado já o ultrapassaram…

        • lmx says:

          mas é mesmo assim Nelson…

          porque o libreoffice é modular, aberto, feito por pessoas de diferentes culturas, acabas com um producto onde trabalhas melhor…

          O que podes ter é algumas areas deficitarias…e deves ter.

          Mas copia texto formatado para o excel, e copia o mesmo texto formatado para o calc, e vais ver o que estou a falar…mas isto é uma gota no oceano de coisas que são mais inteligentes no libreoffice 😉

          So mesmo experimentanto, e não pode ser dar só uns toques, tem que se aprofundar mais, para se puder perceber as vantagens, e os defeitos também.

          O problema é que as pessoas teem pouca formação, mesmo na Alemanha, a malta que trabalha com papeis, tem formação noutras áreas, muito provavelmente aprendeu e lidou toda a vida com M$, e agora tem dificuldades em mudar, muitos dos quais, já com uma idade avançada, enfim…

          O que quero dizer é que documentos acabados, não deveriam nunca serem emitidos em formato editavel, mas sim em pdf…é uma falta de profissionalismo tremendo aquilo que se vê por ai, o nosso estado está cheio disso…

          Os documentos são feitos em office, seja ele qual for, mas depois atingem os seus meios finais, para os quais foram produzidos…na mesma em formato editável…é uma falta de profissionalismo brutal…

          Além de alguem puder depois editar esses documentos facilmente, ficas preso a determinada ferramenta em todos esses lugares…é como um cancro.

      • Pedro says:

        Está visto que os senhores de Munique não acharam o mesmo depois de 10 Anos de testes….

        • José says:

          vou contar uma histório veridica, passada numa aula minha de bioquimica numa universidade privada nacional que prima e muito o uso de software opensource .
          Um belo dia, a minha prof, que por sinal usa um MS Surface, pediu para que na próxima aula todos trouxesse-mos os nossos portátis, e frisou bem, portáteis com MS Office. E nós, espertos, dissemos de alto e bom tom, que os tablets já têm isso. Uns Androids, outros iPAD, outros portateis com Ubuntu, nenhum Surface do nosso lado, apenas do lado da prof.
          Na aula seguinte, trouxemos todos os nossos tablets e começámos a fazer os exercícios de química que incluiam graficos e equações matemáticas.
          Pois o resultado foi, para ser simpático, caótico : nenhum, repito, NENHUM tablet ou portatil Ubuntu com ou sem libreoffice, openoffice funcionava. Nenhum aceitava fazer as equações e nenhum fazia os gráficos necessários.
          Resultado: de uma turma de quase 20 alunos, o tablet Surface da prof, que inclui MS OFFICE, passou de mãos em mãos para fazer os ditos exercícios.
          Moral da história: eu comprei um Surface, e mais colegas meus fizeram o mesmo. Porque no que toca a produtividade, MS OFFICE é imbatível! Nada, nenhum argumento é válido quando se pretende fazer calculos intensivos em Excel.
          Assim sendo, o argumento de Munique não me espanta nada.

          • Nelson says:

            Olha, tenho uma aula muito parecida com a tua!

            Fui a uma aula dessas, e o prof disse para trazer o portátil com excel.

            Eu esqueci-me (tb não era importante para fazer a cadeira, lol), e trouxe o meu iPad 2.

            O meu colega ao lado, trouxe um Surface RT com Office 365.

            O meu iPad, óbvio que não deu para fazer, o Surface RT, também não.

            Conclusão, liguei-me ao servidor de app’s da faculdade, pelo Microsoft Remote Desktop, e a cena… 😛

            O plug-in era o solver Simplex para Excel.

            Mas está aí um bom spot publicitário ao Surface, é pena que não seja tão capaz que um portátil normal para trabalhar, nem seja tão bom como um iPad para brincar…

          • Pedro says:

            Nelson, isso já são opiniões!

            Eu uso um surface pro como ferramenta de trabalho e faz tudo o que um portátil faz, aliás, até faz mais porque tem o ecrã táctil, algo que não existe na maioria dos portáteis…

            Para brincar?! Continuo a achar que não é nem melhor, nem pior que um ipad. O ipad tem jogos e apps que o surface não tem, o surface corre jogos e apps que o ipad não corre… logo são experiências diferentes!

          • Arcanjo_Gabriel says:

            Gosto do Linux para experimentar e “brincar um pouco”, mas para trabalhar e facilidade de uso é Windows… Sempre usei windows desde o 3.1, e hoje com o 8.1, não existe concorrência ainda.

          • K0iZo says:

            Disse que nenhum tablet android ou ipad aceitava fazer as equações e nenhum fazia os gráficos necessários.

            Pode deixar aqui alguns exemplos dessas equações e gráficos? Pode indicar aqui os links com esses calculos. Obrigado.

          • pedrostrik says:

            que putos ignorantes vão para aqui , o office pro no android, pra tablets faz tudo e mais alguma coisa, só tem as formulas de outra forma, é só trolls ignorantes em portugal.

      • Marco says:

        Ora deixem-me cá gastar os meus dois centimos.

        1º Se leram bem o problema do office não estava dentro de portas, mas sim quando recebiam ficheiro de fora. Hello MACROS, VBScript, formatações, docx e mais o caraças. Dizem que deveriam usar o ODF que é norma na UE, ia pois, vão lá apontar a pistola à cabeça dos tipos e forcem-nos a usar.

        2º PDF, experimentem ir à nossa segurança social descarregar alguns pdf que por lá andam. “Este documento necessita do adobe acrobat pdf reader.”.

        3º cada caso é um caso, não podemos generalizar, lá porque trabalhamos com linux em casa ou no trabalho e estamos 100% contentes não querer dizer que todos fazem o mesmo que nós.
        Se pegarem na maioria das nossas PME’s linux não é altervativa e assim à cabeça vem-me 2 ou 3 aplicações muitos usadas, SAGE, Primavera, PHC, para além dos offices carregadinhos de macros.

        4º Qt à noticia em si, antes de virem com isto é coisa da MS, deixem ver o que virá por ai. Uma vez que não é a decisão final.

        eu tb gostaria de ver o Linux com maior adopção nas nossas empresas, mas a verdade é que temos de olhar para o 3º Ponto. E não vale a pena dizerem Colibri, pq depois temos à perna os contabilistas a dizerem que querem os dados no formato XPTO, ou que só confiam nos 3 de cima, e bla bla bla.

        MAis uma vez cada caso é um caso.

      • JCLopes says:

        Já que falas do base. Isso comparado com o MS Access nem sequer é para rir, é mesmo para chorar.

    • Vicente says:

      Na verdade, o sistema linux inicialmente foi feito com o objetivo de ser aplicado em servidores. Por ser um sistema estável sem pauleras, ele ganhou um ambiente gráfico de desktop e foi melhorando. Hoje ferramentas como libre-office são top de linha pois suporta todos os formatos de documentos que há. Faz do básico ao avançado tudo que que as outras ferramentas M$ faz. Mas admito que é mais complexo do que parece. Já que o OS linux é para usuários do setor técnico que sabem tudo sobre o sistema. O projeto de migração poderia ter até dado certo se antes de implantá-lo, tivessem contido a euforia e feito um programa de migração.
      Por exemplo, montar uma sala de treinamento para treinar os usuários windows. E só quando eles já tivessem auto suficientes, já sabendo operar o desktop linux com todas as ferramentas, e com o máximo de familiaridade, então sim, começariam a migração.
      Outro ponto falho ao meu ver foi a infeliz escolha da distro.
      Ao invés de optarem por uma distro como o Fedora que já é madura e bem desenvolvida com base no redhat que é a mais conceituada mundialmente, já tem todas as ferramentas instaladas, só clicar e usar, e tem total compatibilidade com qualquer hardware, e ou Debian que tem as mesmas vantagens, partiram para uma distro recém criada e que teve infinitos problemas com compatibilidade de hardware que ao meu ver foi o maior gerador de custos com implantação e suporte.
      O problema da comunidade linux é que é cheia de entusiastas e de cada 100 pessoas apenas 5 realmente são administradores de rede e sistema linux que reconhece a realidade bruta do que é trabalhar com esse Super OS.
      Mas parece que se basearam em boatos de entusiastas inclusive do setor técnico mesmo, porém, que só trabalhavam com M$ e estavam começando a entrar neste mundo.
      Se fosse culpa do sistema, como explicar milhares de outras empresas que migraram e não tiveram problemas, e só colheram bons frutos?
      Não podemos condenar o projeto linux apenas por uma empresa ter sido infeliz no processo.

      • Nelson says:

        O open office top de linha?

        Wow!

        Até eu que raramente utilizo essas ferramentas (muito básicas para as minhas necessidades eheh) sinto sempre limitações no office, e no open ainda mais…

        • EXP001 says:

          Ai sim ? Então conta-me que necessidades tão grandes tens para te sentires não te sentires satisfeita.

        • EXP001 says:

          Ai sim ? Então conta-me que necessidades tão grandes tens para não te sentires satisfeita.

        • ML says:

          Se utilizas raramente o office que raio de limitações sentes tu? Primeiro pensa e depois escreve. O office tem muitas potencialidades. Eu trabalho ha 10 anos a nivel profissional e uso o office diariamente, ja tive formação em vba (aplicado ao Exc) e estou longe de saber o que é realmente capaz de fazer este software.

    • João says:

      No dia em que fizeres um Office melhor que o Microsoft Office, graças ao maravilhoso mundo das patentes de software, vais levar com tanto processo em cima que até andas de lado 🙂

    • raovlf says:

      Ora aqui uma coisa em que o Linux é impec… Jordan Rudess não pode estar errado.. 😉

      http://www.korg.com/us/products/synthesizers/kronos/

  2. Daniel Costa says:

    Pena! Não existindo suporte comercial do linux é natural que os contratos possam “derrapar”. Seria necessário uma distro comercial, com o devido suporte, e sim, desenvolvimento à medida ou migração para “private cloud (web)” para compatibilizar tudo. O Office.. ok… mas.. será mesmo necessário com tanto investimento central em tecnologias?

    • Nelson says:

      E então, eles lá não têm suporte comercial?

      É a Alemanha! É a terra da SuSE!

    • 34 says:

      Distros comerciais não faltam por aí, e suporte tem de certeza das empresas a quem compraram o Linux

    • otelo says:

      claro que sim..

      na altura o conceito de aplicaçoes web ou cloud nao era tao popular assim…
      ja existiam, mas nao eram soluçao “visivel”

      estamos a falar de a 10 anos atras. tudo era diferente e usavam aplicaçoes que tinham sido desenvolvidas nos anos 90 o que tornava a migraçao das mesmas para web ainda mais complexo porque tinham de ser completamente redesenhadas…

      aplicaçoes web ou cloud ha 10 anos atras? dificilmente.

    • Carlos Correia says:

      Neste caso, parece que o problema deriva deste senhor estar à espera de receber um”presentinho” do Bill Gates.

      O resto, parece ser mais uma campanha de propaganda da Microsoft, aproveitando a mudança da cor política do recém-eleito mayor (convém lembrar que o anterior era do SPD – sociais democratas, e o novo da CSU – conservadores, tipo PP ou mais à direita ainda).

    • Pedro Pinto says:

      Pois,o problema pode ser por aí…”derrapagem” nos contratos de suporte

    • José says:

      hmmm…. ou seja, eu instalo uma cena grátis, e vou acabar por pagar por suporte, possivelmente mais caro ainda que o suporte dado por empresas que fornecem software pago?!? Where’s the catch?
      Se a ideia do open-source é ser gratis e “do it yourself”, qual o sentido de ter de pagar ainda mais para resolverem o problema? E pior: essa resolução é normalmente muito mais demorosa do que uma solução paga! sim, porque se é para implementar algo, há que desenvolver.

  3. jAugusto says:

    …não sei como eram as distribuições linux em 2004, se calhar foi cedo demais na altura, se calhar hoje seria mais fácil, eu trabalho com linux em casa e trato de docs em word e excel pdf etc sem problemas com o windows nas empresas exterior.

  4. Ricardo says:

    O formato LaTeX e PDF funciona igual em todo o lado.

    A migração foi mal feita! Nunca deveriam ter feito uma mudança tão brusca!

    Primeiramente deveriam ter feito a normalização de formatos, passagem de software desktop para a web e migração de algumas máquinas para linux pois nem toda a gente precisa do mesmo..esta é uma mudança que leva tempo..

  5. Tirando o meu PC principal que, como só tem 4GB de RAM e como faço desenvolvimentos em VS não dá jeito para trabalhar em Windows numa VM, corre Windows, todos os restantes (notebook, portátil da esposa e servidor) corre tudo sobre Linux, o que adoro, mas a realidade é que quem toma estas decisões de migrar ambientes de trabalho de Windows para Linux

  6. João says:

    em 2004 migrar para windows 7 e office 2010??

  7. Tirando o meu PC principal que, como só tem 4GB de RAM e como faço desenvolvimentos em VS não dá jeito para trabalhar em Windows numa VM, corre Windows, todos os restantes (notebook, portátil da esposa e servidor) corre tudo sobre Linux, o que adoro, mas a realidade é que quem toma estas decisões de migrar ambientes de trabalho de Windows para Linux, claramente só vê números à frente mas pouco do assunto percebe!
    Uma coisa é migrar servidores, que facilmente se migra qualquer aplicação ASP.NET MVC para Spring MVC ou eventualmente bases de dados, caso estas não sejam SQL Server ou não usem funcionalidades específicas ao mesmo. Isto é gerivel e normalmente a longo prazo compensa, mas agora ambientes de trabalho? Parece que ninguém vê o custo escondido, que surge com a formação dos técnicos, incompatibilidade entre documentos em formatos Microsoft criados ou abertos por aplicações de terceiros, o tempo de aprendizagem às novas interfaces, etc. Tudo isto tem custos, mas parece que ninguém tem o mínimo de noção e para para pensar um pouco…

    Devemos continuar a aceitar como tudo está e continuar a pagar só porque é difícil mudar? É claro que não, mudanças fazeadas e com calma acabam por produzir bons resultados, agora o que tem de acabar é esta noção de que Open Source é equivalente a grátis!

    • Nelson says:

      A norma da UE é o ODT (formato do OpenOffice).

      Deviam usar ODT, e só ODT.

      Sim, o Office dá para fazer coisas que o OO não dá, mas escolheram isto…

    • rui says:

      ora ai esta alguem inteligente…

      isto so por ser open source nao quer dizer que seja mais barato.
      o tempo que se perde a formar as pessoas para os novos ambientes é enorme, ate mesmo de windows xp para windows 7 por exemplo.

      podemos por um file server, ou um web server em open source, mas o front end? quem o fez nao entendia muito do que estava a fazer..

      no meu trabalho, projectamos infraestruturas informaticas em que muitas delas sao hibridas, temos linux, windows, apple, etc.

      ha certos serviços que funcionam bem em open source, outros que funcionam melhor em windows, temos é de saber medir..

      nunca iria por o utilizador a trabalhar com postos linux devido a todos os problemas inerentes a isso mesmo. desde compatibildiades, suporte até a falta de vontade das pessoas.. poupam trocos em software e gastam milhoes no resto…

      isto sao so mitos.. e os mitos sao o que sao… depois a realidade doi.. e doi muito

    • Miguel Sousa says:

      Acertas em cheio.

      O problema é que a maioria dos defensores do open source pensam nas empresas como pensaram para o computador de casa. Acham que numa empresa é só sacar a distro, instalar e está pronto a trabalhar. Mesmo que eles tenham precisado de andar a ler 100001 tutoriais como colocar o rato externo a funcionar porque quando o instalaram o botão direito não funcionava… ou quando compram uma nova impressora e o computador não lhes reconhece a impressora e precisam de andar em vários sites à procura de drivers compatíveis (felizmente a maioria das impressoras produzidas após 2007, os drivers para unix já vêm incluídos e funcionam, na maioria, de ambientes linux). Nunca imaginam o que é tentar fazer isso a 200 ou mais computadores que funcionam com milhares de componentes diferentes.

      • Nelson says:

        Também não é assim!

        Achas que o governo ou escritórios médios/grandes, andam a comprar um computador de cada vez?

        Não, compram em grosso ás centenas, e todos iguais, claro…

        Não é por causa do rato ou da impressora nada (aliás, a impressora está na rede)

  8. Sérgio Dias says:

    Pois. Trabalho regularmente com debian, ubuntu, centos e windows e para o utilizador final andar em linha de comandos não é fácil, e não digam que no linux actualmente já não é necessário, porque ainda continua a ser, nem que seja pela pouca/fraca compatibilidade de drivers das placas gráficas. O windows/office continua a ser “padrão” e a mais fácil combinação para produtividade.

    • Pedro says:

      Concordo, a linha de comandos para um utilizador normal é a coisa mais estupida e menos produtiva, ainda me lembro (não sei como é agora) de “montar” a drive de cds para ter acessoa a ela, ridículo, a linha de comandos parece do seculo passado (dos), mas pronto há sempre quem goste de ter trabalho.

    • Nelson says:

      Os funcionários não precisam de configurar a sua máquina, é sentarem-se e usarem, já deve ter sido instalada uma imagem preparada para os modelos de computadores utilizados.

    • rui says:

      se a shell do linux fosse so para isso…

      nao da para instalar seja o que for correctamente sem utilizar a shell..

      • Carlos Correia says:

        «nao da para instalar seja o que for correctamente sem utilizar a shell.»

        Recomendo que mudes de distribuição, então 😉

      • Nelson says:

        LOL?

        No Windows não dá para instalar seja o que for, sem andar a desviar-se do lixoware na store do Windows, e a sacar os exe/msi, não há que se desviar das checkboxes para instalar o Google Chrome e o Norton Antivirus, e mudar o meu site de pesquisa por defeito… SMH

        • Rui says:

          Store da Microsoft para instalar drivers?
          O windows instala drivers para qualquer terminal. Uma impressora custe 100 ou 100.000€, o windows instala drivers padrão e imprime na mesma. Se quizeres tirar proveito de todas as funcionalidades, concerteza a empresa que te vendeu a impressora, também colocou na caixa um ou mais CD/DVD com os drivers…. para windows….
          A diferença do windows para outro qualquer SO é que ligas um computador qualquer que ele instala os drivers básicos para começares a trabalhar, não conheço mais nenhum SO que faça isso em processadores x86 e x64!!!!

          • bsendas says:

            MAC OS X 😉

          • Rui, não sei em que sistemas operativos andas a mexer, mas lá em casa tenho vários periféricos e até agora nenhum me deu problemas de instalação. A minha impressora HP, por exemplo, funciona na perfeição em qualquer das minhas máquinas sem ter efectuado nenhuma configuração extra.

            Se a marca dos teus periféricos não sabe dar suporte, isso já é um problema entre tu e ela, agora não culpes o sistema operativo de tal. Certamente que nunca deves ter instalado nenhuma impressora nos primórdios do “plug-and-play” pois se tivesses saberias o que era dar em maluco por falta de drivers ou correcta detecção dos mesmos no Windows… mas o nome não deixava de ser “plug-and-play”…

            Não sei se alguma vez reparaste, mas não é a Microsoft que faz os drivers para os teus periféricos, e se os genéricos dão é porque a mesma forçou os fabricantes a adoptar os “standards Microsoft” (note-se que um dispositivo que funcione correctamente com drivers genéricos no Windows também deverá funcionar numa qualquer distro Linux já que drivers genéricos normalmente vêm incluídos)

          • Carlos Correia says:

            Debian, Ubuntu, Fedora… qualquer distribuição recente inclui os drivers para a maioria do hardware (mesmo para alguns que foram feitos para só funcionar em Windoze).

          • Nelson says:

            Não, a Store do Windows é para instalar App’s…

            Não conheces nenhum outro SO que faça isso? LOL… pois não conheces o OS X…

            Mas acho que o Ubuntu também faz isso…

  9. tiago says:

    epá desculpem, mas acho que a malta tem de meter uma coisa na cabeça de uma vez por todas… as pessoas estão formatadas para windows! nasceram, cresceram e hão-de morrer com windows na cabeça! independentemente das enormes vantagens que linux tem face a windows, e isso é indiscutível, a questão é que 90 e muitos por cento das pessoas só domina windows, logo, são mais rentáveis a trabalhar com o mesmo! reparem no problema que foi só o facto de a microsoft acabar com o menu iniciar e implementar um novo visual! foi uma autêntica revolução e isso deitou por terra o windows 8, ao ponto de o 9 já retornar ao que era normal e ter como opção o ambiente do 8. deixem-se de batalhas impossíveis de vencer. linux tem um problema que é pura e simplesmente não ser aposta das grandes marcas de software e hardware. e não são porquê? porque há pouca gente a usar linux. como pouca gente usa, é pouco apelativo para as grandes marcas. como é pouco apelativo para as grandes marcas, estas não desenvolvem para esse SO e este torna-se menos apelativo para as pessoas. é pescadinha de rabo na boca. e de uma coisa podem vocês ter a certeza, linux só é estável e seguro, porque não é SO de massas! assim que se torne utilizado por muita gente, irão surgir viroses e falhas como cogumelos. mais uma vez a mesma coisa. se se tornar comum, torna-se apelativo a quem produz um virus para sacar informações e etc. basicamente é a lei da oferta e procura.

    • João says:

      da mesma maneira que foram formatadas para o escudo$ e lá se foram habituado…

    • Certo, não é seguro, apenas é o sistema operativo mais usado em servidores, em todo o mundo, só porque sim…

      E é tão seguro para workstation como servidor, porquê perguntas tu? Porque a não ser que andes a forçar as aplicações a executar como root, a probabilidade de alguma te fazer sérios danos ao SO ou gamar informação confidencial da store é extremamente improvável. O equivalente em Windows só surgiu com o UAC, se bem me lembro, antes tinhas que ter duas contas, uma de administrador e outra pessoal, isto se querias ter o mínimo de segurança (hoje em dia ainda é uma prática que pratico)

    • zulmiro says:

      Diz la uma ENORME VANTAGEM do linux para windows?

      • Nelson says:

        Simples!

        Sistema de pacotes.

        Manténs o sistema atualizado e geres o software remotamente e automaticamente.

        No Windows, se tiveres 100 mil computadores, e a MS lançar uma atualização, esses 100 mil PC’s vão ter de ir á net, e sacar a atualização para instalar.

        No Linux, podes criar o teu servidor de software localmente.

        No Windows, se precisares de instalar um software novo, tens de ir a cada computador, e configura-lo

        No Linux, podes adicionar um pacote, e o gestor de pacotes trata de atualizar o meta-pacote que tem, e com isso, pode instalar o novo pacote.

        Além disso, grande falha do Windows em ambientes empresariais: registry não se compara em termos de facilidade, robustez, inteligibilidade e outras vantagens face aos ficheiros de configuração do Linux.

        • Rui says:

          Errado! Podes ter um servidor de actualizações para windows!

        • Rui says:

          1 download de actualizações via internet e n instalações via rede!

        • Marco says:

          Nelson: consegues fazer isso de certa forma pelo SMS server.

        • neopunk says:

          Nelson, aquilo que mencionas está totalmente errado.

          No universo Windows existe um sistema de atualizações chamado WSUS (Windows Software Update Services) que assume a gestão de atualizações dentro da rede.

          Através deste serviço gerem-se políticas de atualizações (grupos de máquinas, aprovação, exclusões, etc) e pode-se fazer deployment de pacotes via Internet ou através deste mesmo servidor.

          Adicionalmente a Microsoft (existem outras soluções de outros fabricantes, e.g. Tivoli) tem uma solução de gestão que dá pelo nome de System Center, dentro desta suite existe o Configuration Manager que permite fazer asset management, gerir dispositivos, fazer deployment de imagens e software, gerir Antivírus, definir configurações dos sistemas operativos (Desired Configuration Management), instalar e gerir atualizações, sendo que inclusivamente este integra-se com uma solução de Mobile Device Management que dá pelo nome de Intune.
          Importa referir que o Configuration Manager gere ambientes heterogéneos, Windows, Linux e Mac são todos geridos por aqui.

          Por outro lado qdo falas em maior facilidade de configuração em Linux por via de ficheiros de configuração, discordo totalmente, os ficheiros de configuração Linux são uma verdadeira mistela, cada serviço e componente de software tem o seu próprio ficheiro de cfg, que nunca assenta de forma ordeira na mesma lógica de nomenclatura ou localização em diretórios do sistema. No mundo Windows muito raramente usas o registry hoje em dia, isso é uma realidade Windows XP. Nas novas versões de sistema operativo ou de aplicações e serviços Microsoft geres tudo por Powershell, a melhor scripting language de sempre no meu entender. Numa linha ou duas de script configuras quase tudo o que em tempos requeria dezenas ou centenas de linhas.

          • Nelson says:

            Ok, já fiquei a saber 😉

            Mas quanto os ficheiros de configuração do Linux, opá, que ninguém me os tire!

            E sim, a parte boa é da “mistela”, posso copiar a configuração de um programa para outro sítio, sem problema, já no Windows, é dificil fazer isso com o regedit…

            E o que a powershell faz é uma “shell” ao registry… ou onde é que estão guardadas as configurações?

          • Sambas31 says:

            Powershell- melhor scripting language de sempre no meu entender!
            Andas muito limitado…
            Python
            Perl
            Ruby…

    • Teresa says:

      O teu comentário ignora por completo que o Windows apareceu há meia duzia de anos e antes usava-se o DOS e coisas ainda mais complicadas.
      As pessoas usam e aprendem qualquer sistema mas o problema aqui foi com o suporte e o facto de terem de trabalhar com documentos de outras plataformas que não funcionavam em Linux.
      Eu gosto do Windows e a verdade é que até ao momento ainda não apareceu um real substituto, apenas sistemas para pessoas que gostam de brincar aos programadores e não é isso que a maioria das pessoas precisa.

    • Miguel Sousa says:

      O linux tem mesmo os problemas que descreves.
      Mas o maior é mesmo necessitar de muitos conhecimentos para ser personalizado e se tornar seguro.
      É que qualquer open source é bom… se o souberes personalizar de modo a alterar as crateras existentes e acessíveis para qualquer conhecedor usar a seu belo prazer.

      A dificuldade do linux é mesmo nessa personalização. O que derime parte dos interessados em o atacar. Pois quem mais o usa é quem sabe alterar a estrutura do sistema, por isso, usar buracos já conhecidos, pode demorar meses a conseguir encontrar aquele que se escapou. Se todos usarem só as distros disponíveis, são alvos fáceis para qualquer operação de hacking.

  10. Hernani says:

    Essa notícia foi encomendada pela Microsoft

    • João Ferreira says:

      Então foi encomendada porque????
      É do conhecimento geral que 90% das aplicações usadas dentro de uma empresa funcionam em ambiente Windows, logo qualquer desvio dessa plataforma será necessário investimento de development de novas aplicações para o novo ambientes!
      É do conhecumento geral que 99% das pessoas que trabalham com os computadores estão familiarizados com os produtos da familia Microsoft, logo, qualquer devio, irá traduzir-se em perda de produtividades.
      Agora explica-me porque afirmas que é uma noticia encomenda pela Microsoft… ou és daqueles que abre a boca só para não estar calado e como é Microsoft logo é mau????
      Antes de afirmares o que quer que seja, sugiro que faças uma refleção sobre o mercado empresarial e o real custo da produtividade das pessoas, e depois falas… dessa forma pelo menos não sai um comentário completamente absurdo!!

      • ze says:

        10 anos após a implementação ainda estão em adaptação?
        não vos parece que é tempo demais?
        estamos aqui a discutir politica e interesses de um gigante de software? em tempos o Balmer até andou a ter reuniões com um dos presidentes…
        se na tua empresa aparece-se o Sr. Linux em portugal a vender um produto com suporte 100% em português e adaptado a realidade nacional e que empregasse 100 amigos teus escolhias outro fornecedor de SO?

      • Nuno Rodrigues says:

        Já trabalhei em 5 empresas, em 3 áreas distintas e devo dizer que apenas na primeira o rácio que referes se verificava.

        Tinha a ver com o facto de ser uma empresa familiar e aí o que dizes faz todo o sentido. Mas quando a dimensão aumenta, pelo menos por aquilo que vivo, é totalmente indiferente ser windows, MacOs ou Linux…..

    • João says:

      Começo a duvidar que sim, desde que apareceu logo em destaque no sapo.
      está um pouco distorcida da realidade a noticia (ainda é só uma intenção politica).. dai uma fonte de um site alemão, língua que poucos percebem….lol

    • zulmiro says:

      Encomendado?

      Eles nem sabiam que em 2004 não havia windows 7…

    • Carlos Correia says:

      «Essa notícia foi encomendada pela Microsoft»

      Só pelo teor (e “qualidade”) da maior parte dos comentários, tenho a certeza que sim.

  11. Homem3000 says:

    Se os alemaes dizem que linux não presta quem sao os portugueses para dizer o contrario, va deixem se de tretas que o linux tem isto e mais aquilo e bla bla bla, esqueçam la essa porcaria do linux, windows tem tudo e mais alguma coisa para a produtividade para nao falar de ser mais user friendly para um leigo como eu.No windows esta tudo a mao, no linux nao.SIMPLES.

  12. Jose says:

    Não admira nada, e os motivos são mais que óbvios.

    Já se tinha falado disso durante muitas décadas, o Linux é bastante verde em comparação ao Windows.

    Não é uma opção viável para o ambiente profissional.

  13. jYkA says:

    Blá blá blá blá…

    O problema foi só um!…. O tamanho das mãos dos alemães… As luvas Microsoft são mais ao tamanho das mãos alemãs!

  14. jYkA says:

    Ponham os serviços públicos a trabalhar com o win8 e depois vão ver a “grande” produtividade que vão ter!

    • JJ says:

      A mesma… pode precisar de adaptação nos primeiros dias, mas depois será a mesma.

      As pessoas, não clicam no menu iniciar a todo o estante. De manha quando chegam abrem todos os programas que precisam, e depois no final do dia fecham tudo.

      Com o Win8 até seria mais rápido esse processo de abrir programas. Bastava estarem todos os icons dos programas necessários no ecrã iniciar e já está. Até é mais rápido encontrar o programa que se quer do que no menu iniciar.

      O problema de produtividade não é relativo ao SO, porque como se vêem nas imagens, o design da distro é semelhante ao Windows. O problema esta nos programas que são utilizados, as funções trabalham de maneira diferente, existem falhas de contabilidade e ficam ainda dependentes de uns programas para trabalhar com outros, como VM.

    • Flávio says:

      Tens consciência do que estás a dizer? Já viste pessoas com pouco hábito de mexer num computador e que só o fazem para trabalhar (documentos e internet) a ter problemas?

      Tenho diversos exemplos, em minha casa os meus pais só mexem num computador para ir á net e editar alguns documentos e ficaram extremamente contentes quando começaram a usar o windows 8 porque segundo eles é muito mais fácil de utilizar.

      No local onde trabalhava antes aconteceu a mesma coisa aquando da migração e onde trabalho agora (apesar de haverem poucas máquinas W8) toda a gente se dá bem.

    • darksantacruz says:

      Não vejo qualquer problema! Tenho Windows 8.1 e trabalho normalmente! Aliás estou muito satisfeito com a plataforma.

    • RSousa says:

      Serviços Públicos, Trabalhar, …. Impossível, nunca aconteceu.

      • Luis Ferreira says:

        Mais um ressacado…

        Queres la ver que ninguém trabalha no Publico ???

        Por essa lógica também posso dizer que todo o privado foge aos impostos uma vez que o que ganham por fora do ordenado não é declarado. (eu sei do que falo que ja trabalhei assim antes de entrar na FP e era se queria trabalhar …)

        No Publico como no Privado existem bons e maus funcionários.
        Sou FP, não tenho horario de serviço faço tudo a nivel de uma aplicação Orçamental (Base Dados, camada aplicacional e camada de interface).
        Em 10 Anos de trabalho tenho 4 meses de ferias não gozados…

        Dizer mal é fácil ….

    • Nelson says:

      Sim, é um terror em vez de ter ícones, ter uns quadrados com ícones lá dentro…

  15. Frontal says:

    Adaptando a máxima “Quem quer ver o trabalho dos outros usa tablets, mas quem quer realmente trabalhar usa PCs”, aqui pode dizer-se que “Quem quer brincar às aplicações usa Linux, quem quer criar valor à sua organização usa Windows”.

    • Alex says:

      Então quer dizer que o facebook e o search engine da google por exemplo são uma enorme brincadeira. Acho que devias actualizar-te para o século XXI.

  16. João says:

    Ainda ontem comentei noutra notícia que Linux é muito bom para servidores, e que para uso pessoal mais valia usar Windows ou OS X, aqui está uma notícia a dar-me razão. Quer-se queira quer não o Linux ainda obriga a ter conhecimentos de informática acima da média para se resolver alguns problemas. Configuração de programas ainda é feita muitas vezes através da edição de ficheiros de texto. Em Windows isto é raro, geralmente só acontece em software que foi desenvolvido para várias plataformas como servidores web (Apache, Tomcat, etc). Software que é feito de raíz para o Windows, regra geral já permite configurar tudo através de interface gráfica.

    • Nelson says:

      E como é que transportas a configuração de um PC para o outro?

      É que os PC’s das instituições públicas, são ás dezenas ou centenas, e são todos iguais.

      No Linux, basta copiar esse ficheiro de texto.

      Além disso, os PC’s são só para usar, não é para o funcionário configurar…

  17. Dona Estultícia says:

    A migração foi nada pensada e mal feita. Hoje em dia 90% das pessoas usam Linux sob a forma da distro Android. Pelos vistos em Munique xontinuam a não pensar nem a fazer bem, pois se há altura ideal para migrar para linux também em desktops é agora. Já não há problemas com drivers, tudo (99%) o que funciona no windows pode ser emulado em linux ou tem até alternativas pwlo menos tão boas. Além de tudo isto duvido também dos custos anunciados e o mais provável é ser um negócio à là “submarinos”…
    E finalizando na produtividade, a passagem do windows 7 para o 8 é bem pior que passar para qualquer linux atual.

  18. Miguel says:

    Bloqueiem é o facebook e vão ver a produtividade a aumentar em 99%!

  19. Rui Seabra says:

    Porque tenho demasiada “preguiça” para traduzir, isso é a opinião de um indivíduo irrelevante. 🙂

    New Munich Mayor Still Making Microsoft Noise  Says the decision was “political” and that free software was actually more expensive than Windows.  He wants set up “panel of experts” to back these assertions which fly in the face of everything the city has learned.  How very, very Microsoft.

    The city council called this person, “an irrelevant individual”

    https://joinup.ec.europa.eu/community/osor/news/munich-city-council-shields-limux-against-mayor

    They don’t need a new “panel of experts” they already have them and they’ve already published their findings,

    http://www.linuxvoice.com/the-big-switch http://www.omgubuntu.co.uk/2014/07/munich-city-saves-millions-going-open-source Using Kolab, https://plus.google.com/u/0/107555540696571114069/posts/NU5pzHLNeHg http://techrights.org/2013/01/24/anti-munich-pr/ http://www.pcworld.com/article/2048897/munich-to-hand-out-ubuntu-linux-cds-to-ward-off-upcoming-windows-xpocalypse.html http://www.computerworlduk.com/news/public-sector/3348475/munich-mayor-says-switch-to-linux-is-much-cheaper-and-has-reduced-complaints/ https://joinup.ec.europa.eu/community/osor/news/city-munich-migration-sustainable-desktop-completed-successfully http://www.computerworlduk.com/news/public-sector/3348475/munich-mayor-says-switch-to-linux-is-much-cheaper-and-has-reduced-complaints/ http://mrpogson.com/2012/10/07/report-on-limux-to-munich-city-council-2012-03-21/

    Microsoft’s training material explains how Microsoft runs panels to get the results they want,

    Our mission is to establish Microsoft’s platforms as the de facto standards throughout the computer industry…. Working behind the scenes to orchestrate “independent” praise of our technology, and damnation of the enemy’s, is a key evangelism function during the Slog. “Independent” analyst’s report should be issued, praising your technology and damning the competitors (or ignoring them). “Independent” consultants should write columns and articles, give conference presentations and moderate stacked panels, all on our behalf (and setting them up as experts in the new technology, available for just $200/hour). “Independent” academic sources should be cultivated and quoted (and research money granted). “Independent” courseware providers should start profiting from their early involvement in our technology. Every possible source of leverage should be sought and turned to our advantage.

    A stacked panel, on the other hand, is like a stacked deck: it is packed with people who, on the face of things, should be neutral, but who are in fact strong supporters of our technology. The key to stacking a panel is being able to choose the moderator. Most conference organizers allow the moderator to select the panel, so if you can pick the moderator, you win. Since you can’t expect representatives of our competitors to speak on your behalf, you have to get the moderator to agree to having only “independent ISVs” on the panel. No one from Microsoft or any other formal backer of the competing technologies would be allowed – just ISVs who have to use this stuff in the “real world.” Sounds marvelously independent doesn’t it? In fact, it allows us to stack the panel with ISVs that back our cause. Thus, the “independent” panel ends up telling the audience that our technology beats the others hands down. Get the press to cover this panel, and you’ve got a major win on your hands
    http://www.groklaw.net/articlebasic.php?story=20071023002351958
    more of the same at,
    http://techrights.org/2009/02/08/microsoft-evilness-galore/

  20. zulmiro says:

    Primeiramente em 2004 não havia windows 7… Mas sim XP ou vista. Este ultimo ainda em fase final de desenvolvimento.

    Isto do linux é MT relativo porque, ainda hoje, é uma plataforma muito diferente do windows. Exige sempre muita adaptação, existem sempre MTS problemas com compatibilidades, suporte E falta de aplicações para trabalhar.

    A realidade de passar os servicos para a web hoje existe mas 10 anos antes não era bem assim. Não podemos olhar para o que se passou a 10 anos e arranjar soluções que existem hoje para resolver os problemas que eles tiveram.

    Era mais fácil e mais barato migrar para XP na altura:

    -O hardware muito dele podia ser aproveitado.
    -o licenciamento não ia ser assim tao caro porque a Microsoft ia fazer um preço especial para eles… Fazem sempre, as pessoas é que não sabem disso.
    -não iam ter gasto em formação ou desenvolvimento de aplicações.
    -não ia haver problemas com formatos dos ficheiros.

    A produtividade não ia ser afectada e o restante dinheiro em suporte desenvolvimento e outros contratos inerentes a tudo isto não iam custar tanto dinheiro..

    Digo isto pq o meu trabalho é este mesmo, projectar e manter soluções de infraestrutura informática. Todos os pormenores contam e aqui não souberam prever muitos deles.

  21. Lino Lisboa says:

    O eterno problema dos formatos de documentos. Um país europeu foi notícia há pouco tempo por adotar os formatos open como oficiais dentro do administração pública. Talvez tudo deva começar por aí, como utilizadores temos de forçar cada vez mais o uso dos formatos open das suites de office.

    A cidade de Munique tomou esta decisão, mas continuou a trabalhar com outras cidades que não tiveram qualquer preocupação com os formatos, como é normal. Se tudo fosse normalizado para formatos open tudo devia correr melhor. Até porque aposto que a resistência ao uso de ambiente Linux por parte dos funcionários se deverá em grande parte a este problema.

  22. madping says:

    O maior problema não é a produtividade mas sim alguém que não quer perder mais mercado. Vão gastar mais dinheiro em formação para trabalhar com o novo W$8, mais as licenças? Se de 2004 a 2014 não resolveram a maioria dos problemas com a distribuição que usam é que são incompetentes ou quiseram arranjar um pretexto para voltar a dar dinheiro a Micro$.Open Document Format for Office Applications (ODF) norma ISO/IEC desde 8 de Maio de 2006 (ISO/IEC 26300), independentemente o programa usado para produzir deve de ser o formato (a par com pdf) a usar pela administração publica de forma a existir o mínimo de incompatibilidades e não ficarem dependentes da empresa A ou B.

  23. Aybara says:

    Nao percebo como é que em 2004 migravam para Windows 7 ou Office 2010…

    Passando à frente, vejo dois grandes erros na migração:

    Primeiro devia-se ter migrado, dentro do windows, para o software de produtividade Open Source como o Open Office, Firefox, etc

    Segundo, migrar depois para uma soluçao Linux comercial como os proprios germanicos Suse ou mesmo Red Hat.

    Depois mais tarde, com know-how já fazia sentido mudar para uma distrubuição propria, com software in-house e desenvolvido conforme as necessidades, sendo que a maioria dos road-blocks ja teriam sido ultrapassados graças aos contratos de manutençao e operaçao de uma distrubuiçao Linux comercial.

    Já agora, segundo o que consegui perceber de um site IT alemão, o maior problema da migraçao nao tem a ver com o software OO em si. Nem com a compatibilidade directa dos ficheiros Word, excel e afins. O maior problema é a utilizaçao de blobs de codigo VBA dentro dos ficheiros.

    VBA, tal como o seu irmao mais velho IE 6, continuam a ser a praga e uma malfadade herança que teima em morrer.

  24. JJ says:

    Existe uma realidade que muitos se esquecem.

    Quando se usa o Linux em casa o utilizador será sempre o mesmo, que conhece o SO e o seu funcionamento. Trabalha todos os seus ficheiros na mesma plataforma, e se receber um ficheiro de terceiros sabe o que tem de fazer para o poder trabalhar. Se existirem falhas de compatibilidade de alguma coisa, ele tem tempo para pesquisar e encontrar uma soluções para o problema e ter a situação resolvida em alguns minutos. Não esta dependente de ninguém para gerir o seu parque informático e a forma de o utilizar.

    Numa micro/pequena empresa, se todos os funcionários tiverem ao mesmo nível de conhecimento informático, este cenário é semelhante.

    Agora, numa media/grande empresa, com centenas ou milhares de funcionários o cenário é outro. O tipo de utilizadores pode variar com bastante frequência, bem com o seu nível de conhecimento informático. Os ficheiros com que se trabalha podem ter origem em varias plataformas/programas. Se existir problemas de compatibilidade, não é o funcionário “comum” que consegue resolver, tem de ser comunicado ao departamento de TI, que vai ter de deslocar um técnico para verificar. Tento em conta que são milhares de utilizadores, a probabilidade de ter de chamar um técnico é elevada, o técnico até pode resolver a situação rapidamente, mas quanto tempo pode ele demorar a chegar ao local ou ligar-se a maquina remotamente? Mesmo que seja uns 15/20 minutos, foram 12/20 minutos que um funcionário (ou mais) este parado, que não produziu e deu despesa a empresa.

    Logicamente também existem problemas com o Windows, mas a probabilidade de chamar um técnico é mais reduzida pois a maioria pode conseguir ou arranjar uma solução para algum problema. É esta capacidade de utilização, que de momento o Linux não consegue combater.

  25. José Maria Oliveira Simões says:

    Não tenho duvida que o problema não foi, não é e não será o Sistema Operativo Linux, mas sim outras coisas muito diferentes. Toda esta historia está muito mal contada e cheira a esturro. Desde quando é que há problemas com ficheiros ? Só há porque há gente que procura que assim aconteça. Não se procura a normalização e cada um inventa as coisas mais mirabolantes e estranhas. Depois lamentam-se. Quando voltarem ao Windows da Microsoft, os problemas vão continuar senão mesmo agravarem-se. Portanto, é um falso problema o uso do Linux. Os problemas são outros. $$$$$$ ! Usem o PDF, XML, ASCII, HTML …

    • JJ says:

      PDF, XML, ASCII, HTML… são sem duvida os melhores formatos para se trabalhar. Alias é rara a pessoa que conheço que não saiba criar ficheiros nesses formatos. Francamente…

      Se trabalha-ses em ficheiros que eu trabalho, por exemplo do Excel… mudavas de opinião.

    • Ell ASCII says:

      Vou dar a ideia no meu serviço de fazerem os oficios circulares em formato ASCII.

      Uma coisa e certa, Vai-se poupar nos consumíveis de impressão.

  26. Telmo says:

    Há um ponto muito importante que não foi focado no tópico e que ajuda imenso ao desastre. Por exemplo a Microsoft Portugal vende contratos de software e suporte ao Estado português e empresas públicas. Em tempos houve uns “idiotas” que sugeriram uma poupança de uma série de milhões para o estado seguir o exemplo do Brasil e passar a usar Linux. Se se tivesse concretizado o que é que a Microsoft Portugal e todos os seus projectos nacionais ficariam cá a fazer??? 70/80% da sua receita é com o estado (e estou a ser meigo). Tem que se analisar todas as consequências dos nossas ideologias. Claro que sim o Linux também geraria receita a montante e a jusante, criação de empresas de suporte, etc… mas a Microsoft provavelmente gera muito mais e já sabemos o que gera não é uma promessa.

  27. rui says:

    esta noticia nao está correcta…. em 2004 nao havia windows 7.. havia windows 2000, windows xp e windows vista em versoes beta…

  28. Miguel Sousa says:

    O principal problema que os “normais defensores do open source” é que personalizar um sistema para 200 máquinas diferentes não é a mesma coisa que irem à net, sacar uma distro e instalar num computador de casa.

    Em 100% dos casos é necessário existir um suporte de engenharia informática para realizar essas tarefas. Seguem-se os problemas dos drivers que, em 89% dos casos, não existem e é necessário criá-los ou realizar alterações a outros.

    E há o problema base de TODOS o open source: a segurança.
    É que é muito bonito dizerem que tem linux e que estão mais protegidos do que todos os outros… só que se esquecem da premissa base- Se sabem controlar as operações (coisa que 99,999999999% dos normais utilizadores não sabe) podem personalizar várias coisas que vão dificultar a vida a mal intencionados. Só que se não sabem, o usarem um open source também dá para o outro lado: todas as falhas estão expostas e disponíveis para qualquer conhecedor básico dessa utilização.

    E ter uma equipa técnica para 9000 computadores, contratar empresas externas para personalizar e criar novos softwares é algo que fica muitíssimo caro. Para além da dificuldade que é ter 8000 máquinas diferentes.

    É nisso que muita gente se perder com a ideia do open source. Para casa ele é uma boa opção. Para empresas, só mesmo as que desenvolvam estruturas de software próprio.

    A nível de openoffice/libreoffice/office a maioria dos serviços consegue fazer essa transição com bastante facilidade.

    E esqueçam a ideia do “a cloud é que é muita boa… vamos lá meter tudo”. Lembram-se que para usar a cloud é necessário ter acesso à internet de MUITO ALTÍSSIMA VELOCIDADE? Para usar um sistema básico que opere só com serviços de cloud, para 200 computadores, era necessário, no mínimo, uma linha de 2gb dedicados para manter uma qualidade básica no serviço.
    Já basta os constrangimentos que acontecem agora com linhas de 500mb para aceder ás bases de dados… se lhes vão juntar outros serviços, não há linhas para ninguém.
    É muito mais seguro e super prático ter uma base local que só aceda ás bases de dados pela web. Se a web falhar (coisa que os defensores da cloud dizem ser impossível de acontecer… até ao dia que necessitem de um documento com muita urgência e a ligação ao serviço não possa ser feita por alguma razão) podem continuar a trabalhar no resto das coisas.

    Sempre digo que Open Source é bom para casa, é demasiado caro para a maioria das estruturas. É uma questão de “mass production”.

  29. rui says:

    teria sido mais barato licenciamento de volume do windows xp e office…
    o que gastavam a mais em licenças, recuperavam no que foi gasto em formaçao, desenvolvimento aplicacional, problemas de formatos e falta de produtividade…

  30. Jose says:

    hehe… vim ca pelos comentarios nerds… nao fiquei desiludido 😀

  31. Moody Blue says:

    Não percebo alemão, mas de acordo com este outro artigo http://www.zdnet.com/after-a-10-year-linux-migration-munich-considers-switching-back-to-windows-and-office-7000032714/ dá-me ideia que nenhuma decisão foi tomada ainda, e que a migração está longe de poder ser considerada um desastre.

    Obviamente que uma migração de plataforma traz sempre custos de formação dos utilizadores e aumento considerável de chamadas ao “help desk” (eu que o diga, que “comandei” uma migração de 500 utilizadores de OS/2 para Win95 há 15 anos atrás), pelo que não é justo incluir tais custos na comparação.

    Mas a migração já foi feita e agora, como qualquer bom gestor faria, há que avaliar o futuro, dado que há seguramente mais dados do que havia em 2004 para quantificar o custo da plataforma, e provavelmente ainda haverá alguma “resistência” dos utilizadores à plataforma, que será necessário gerir sem “fechar as portas” a um eventual regresso ao Windows.

  32. darksantacruz says:

    Os número estão aí pelo que não poderá haver contestação! Linux é uma excelente plataforma mas sejamos realistas não é tão abrangente como Windows.

  33. bernardo says:

    O problema de um sistema GNU/Linux ao nivel do desktop é só um: não há centralização e coordenação de esforços em direcção a um objectivo comum (ao contrário do que acontece no kernel). Por isso é que o kernel Linux é excelente e a sua implementação no desktop é uma desgraça.

    Reparem bem: as distribuições Linux mais bem sucedidas são distribuições com suporte comercial (ou outras baseadas no trabalho destas)! Ou seja, que também fornecem serviços estendidos que custam dinheiro e garantem suporte a esses serviços durante um período largo de tempo a troco de uma quantia. E essas distribuições oferecem um kernel para ser mantido, um ambiente gráfico (apenas 1) e um conjunto de serviços base essenciais. Parece-vos familiar? Sim… é exactamente o mesmo modelo proposto pela Microsoft para as suas licenças.

    Meus amigos, os computadores são apenas ferramentas. Já basta o tempo que as pessoas levam a usar essas ferramentas ao desenvolverem o seu trabalho. Porquê ainda perder tempo com a sua manutenção? Um dos maiores lemas da produtividade é: mais vale perder dinheiro do que perder tempo. Porque dinheiro pode ser recuperado mais tarde mas a nossa vida tem prazo limitado e o tempo já não volta para trás. E isso é a mais pura das verdades quando se trata da Microsoft.

    Pago uma licença do Windows + Office e sei que tenho sistema operativo e suite de produtividade para 10 anos (é muito mais provável o hardware avariar ainda antes disso), a melhor plataforma base, compatível com qualquer software à face da Terra (até mesmo todos os melhores software open-source têm versão para Windows – Pidgin, Firefox, VLC) e ainda sem risco de incompatibilidade com hardware.

    Além disso, muitas das dores de cabeça do Windows na era do XP e que ainda hoje em dia alguns fanboys do Linux continuam a apontar ao Windows foram desaparecendo. Eu não tenho um bluescreen nem infecção por vírus desde 2009, altura em que migrei para o Windows 7. As tarefas de manutenção (desfragmentação, verificação das unidades) são feitas automaticamente pelo sistema. Actualmente já estou no Windows 8.1 e continuo sem problemas de segurança/estabilidade. São 5 anos sem dores de cabeça, sem reinstalações nem desastres, apenas upgrades.

    Desenganem-se: enquanto não houver outra empresa multi-milionária a fazer um sistema operativo para competir com o Microsoft Windows, este nunca vai perder a sua dominância, muito menos ao nível empresarial. Olhem para a Apple, com o poderio que tem ainda vai abaixo dos 10% de share. Linux no desktop é assunto do passado, sobretudo em ambientes empresariais, deixem-se disso. E pior ainda se for uma migração para uma distribuição sem suporte comercial como esta da cidade de Munique.

    Não estou a defender a Microsoft ou a achar que o seu modelo é o único possível, mas a questão aqui é: acham mesmo que a responsabilidade por milhões e milhões de PCs por todo o Mundo, com as mais diversas e exóticas combinações de configurações possíveis, feitos para utilizadores com conhecimentos tão dispares, é tarefa que se consiga por meio de esforços e contribuições de voluntários no seu tempo livre??? Fazer omeletes sem ovos? E quem lhes dá de comer e onde dormir? Tudo isso custa dinheiro! É que mesmo o modelo colaborativo, que é alternativo ao modelo monopolista da Microsoft e que tem condições para dar certo (a prova disso é o kernel Linux) não está a ser implementado da melhor forma no desktop, pois os developers GNU/Linux continuam e insistem em brincar aos forks de ambientes gráficos em vez de concentrarem esforços no que mais importa, por exemplo, melhorar a suite LibreOffice. Tal como disse no início, simplesmente não há entendimento e coordenação de esforços e dessa forma o modelo cooperativo do Linux é um FAIL. Assim não dá. Esta notícia não é surpresa nenhuma.

    Se alguém me perguntar que sistema operativo recomendo, se não for para servidores, tudo o resto respondo Windows. Até mesmo Windows Phone sobre Android para quem quer um telemóvel/tablet para trabalhar e não para entreter.

    • JJ says:

      Concordo a 100%.

      A “anos” que pergunto, porque raio é que existem “centenas” de distros Linux, em vez da comunidade se unir e fazer uma versão realmente vencedora? Porque é que a malta do Linux anda a “guerra” entre si, apenas para provar que a sua distro é melhor que a outra?

      Vou mais longe, como é que a Fundação Linux, tem o apoio das maiores empresas de software do mundo e essas empresas não tem versões do seu software para Linux? Se os grandes defensores do Linux, não conseguem convencer os que dão apoio, como querem convencer as massas?

      • bernardo says:

        Nem mais. O kernel tem contribuições da Intel, Google e outras por trás. É isso que faz com que o seu desenvolvimento seja proficiente. No entanto continuamos nós à espera do cliente oficial Google Drive ou da suite Adobe para Linux. É irónico mas é simples de explicar. Estas companhias têm necessidade de um kernel versátil, mas os seus produtos só têm interesse no Windows porque é lá que estão 90% ou mais dos utilizadores. E isto só vai piorar quando entrarem em serviço os novos servidores gráficos. Um oceano a usar Mir, outro oceano a usar Wayland (mais problemas com drivers), como se já não bastasse a divisão do oceano do .deb e o oceano do .rpm, e os milhentos ambientes gráficos que são nada mais do que o Gnome 2 esfrangalhado. E ai daquele que tente trilhar o seu caminho e gerar alguma conformidade (Ubuntu) porque acaba muito mal visto e ostracizado pela comunidade.

        • JJ says:

          Bem verdade. O Ubuntu é das distro que se esta a destacar, para se tornar mais comerciável, mas a comunidade esta praticamente a tentar “matar” esta distro.

    • Nelson says:

      Concordo por inteiro!

      Muito bem dito…

      Perdem milhões de horas a brincar com interfaces e com dezenas de alternativas…

      E depois, como é para fazer aplicações?

      É claro que para um programador que faz o que faz por gosto, é muito mais engraçado trabalhar noutros projectos. Mas o que as pessoas precisam é de ferramentas de produtividade…

  34. Claudio says:

    O Windows é muito melhor!

  35. Paulo says:

    @Pedro Pinto: Parece que não é bem assim…

    The council of the German city of Munich continues to support the city’s open source IT strategy, and opposes the newly elected mayor and a deputy mayor, reports Heise, a German IT news site. CSU party members of the deputy mayor shrug off his negative comments as “an irrelevant individual opinion”.

    According to Heise, the city council will not abandon Munich’s open source IT strategy. “We have no new position on this matter”, it quotes SPD-spokesperson Bettina Messinger as saying.”‘

    Fonte: https://joinup.ec.europa.eu/community/osor/news/munich-city-council-shields-limux-against-mayor

    Enfim.

  36. Zefra says:

    Estavam à espera de milagres? Já se sabe quando se trabalha com plataformas diferentes se não existe compatibilidade a mesma só se atinge passado uns tempos. Mais ainda adoptar Linux em sectores onde há um forte lobby MS e onde por todo o lado usam MS é mesmo que um tiro no pé o resultado é este… e ainda mais até duvido das empresas que foram contratadas para fazer a implementacao. Estas coisas bem feitas de certeza que passado pouco tempo iriam funcionar. Como isto é tudo movido a pilim obviamente que convém ir atrasando a implementação.

    • Rui says:

      Não me parece que tenhas experiência no mundo empresarial. Numa empresa média ou grande tu vais encontrar computadores que fazem as coisas mais estranhas e imaginárias e que funcionam assim à 10 ou 15 anos sem avarias. Vais tu desenvolver programas específicos para esses milhentos programas ou compras um SO que funciona com praticamente tudo o que existe à face da terra?
      Tu não fazes ideia de quantos programas, programinhas e variações utiliza uma empresa e quantos meses precisas para criar programas alternativos em linux!
      Seria muito mais fácil tentar instalar programas gratuítos em cima do windows como o oppenoffice ou libreoffice e já poupavam muito dinheiro do que começarem logo com o SO que por mais defeitos que lhe apontem (Windows) funciona em qualquer máquina, seja ela feita na China, na Índia, EUA, etc, e isto sem necessitarem de adaptar o que quer que seja em programas obsoletos da idade da pedra!

  37. Xoxota says:

    Estas conclusões valem o que valem. Já vi muitas “migrações” de Windows para Windows que foram igualmente um desastre. Desde 2004 o Linux mudou muito, mas muito mesmo, assim como o próprio Windows. O Openoffice que existia na altura é uma sombra do que existe hoje e concerteza mesmo utilizadores mais exigentes não terão qualquer problema na adaptação. Além de que, uma migração desta dimensão, devia ter sido faseada, com a migração de serviços menos criticos, etc, etc. Em Portugal a Microsoft está enrraizada por essa administração pública fora, quanto mais não seja por interesses instalados e pela simples razão de que há dinheiro. No dia em que deixar de existir dinheiro, a treta da falta de produtividade acaba logo. Mas sosseguem-se os fanáticos de um lado e de outro, em Portugal uma mudança destas seria impossível, formatos ODF são coisa nunca vista e não existem 2 templates iguais. É tudo realmente livre 🙂

  38. Miguel says:

    Uso linux, neste momento o Mint, Ubuntu e elementary. Estou satisfeito, mas sei que por exemplo o LibreOffice não é um MsOffice, até porque o preço das duas aplicações não tem nada a ver:) Sei de antemão que ao instalar linux vou ter problemas com drivers (principalmente de gráficas)e em reproduzir filmes ao nivel do windows. Ao instalar linux irá sempre surgir problemas com alguma coisa ou aplicação (por uma dock a funcionar correctamente pode ser uma dor de cabeça), problemas esses que por vezes necessitam de aptidão e conhecimentos para serem ultrapassados, conhecimentos e aptidão que a maioria dos utilizadores não têm e não querem perder tempo a aprender, pois a maioria dos utilizadores quere uma coisa simples e intuitiva que dê para fazer o que pretendem.

    O que o Windows tem que o Linux não tem é simplesmente a simplecidade e a facilidade. Isto tudo para dizer que penso que o problema em Munique não seja o Linux, mas sim um mau projecto e planeamento.

  39. Vítor Moreira says:

    Muito se falou aqui do Office… e têm razão, é muito complicado utilizar o LibreOffice e derivados com um mundo Microsoft Office.

    De notar que, profissionalmente, utilizo Mac e tenho o Word for Mac e não é 100% compatível com o Word do Windows…

    É preciso dizer mais alguma coisa? 🙂

  40. João Silva says:

    De facto é um duro golpe à comunidade OSS e afins. E não sei se no valor do prejuízo da mudança está incluído o custo inerente da perca de produtividade dos utilizadores e o tempo de adaptação às ferramentas alternativas. “O barato sai caro…” já diziam os nossos avós…

    No trabalho é preferível cavar com pá e picareta ou retro-escavadora? Se calhar a pá e a picareta são mais barato, mas…

    De facto as ferramentas de trabalho da Microsoft são superiores pois são mais avançadas e intuitivas, proporcionando uma maior produtividade que qualquer outra. Este artigo veio confirmar esta teoria.

  41. afonso says:

    Ah pois é. Sejamos honestos, o Linux é óptimo para os cromos da informática, andam para ali às voltas com linhas de comando, distribuições disto e daquilo, para máquinas poderosas e maquinas fracas, amarelas, azuis, às riscas ou às bolas.

    Para o utilizador comum, aquele que tem que trabalhar todos os dias, ou aquele que simplesmente liga o computador em casa, quer os cromos queiram, quer não, não há nada como o Windows.

    Ou acham que o pessoal gosta de estoirar dinheiro só porque sim?

  42. Paulo says:

    Esta notícia é falsa.

    ‘Munich city council shields Limux against Mayor’ — The council of the German city of Munich continues to support the city’s open source IT strategy, and opposes the newly elected mayor and a deputy mayor, reports Heise, a German IT news site. CSU party members of the deputy mayor shrug off his negative comments as “an irrelevant individual opinion”.

    According to Heise, the city council will not abandon Munich’s open source IT strategy. “We have no new position on this matter”, it quotes SPD-spokesperson Bettina Messinger as saying. Earlier this month, Munich’s new mayor, Dieter Reiter, also SPD, suggested he wants to change tack.

    (…)

    “There always has been criticism”, Councillor Messinger acknowledged. “But in the field of IT, that is nothing special.” She denied that the city’s new coalition is preparing a return to the ubiquitous proprietary system.

    https://joinup.ec.europa.eu/community/osor/news/munich-city-council-shields-limux-against-mayor

  43. Zeca says:

    Ja agora, o desfalque financeiro foi de quanto?

  44. indahouse says:

    O problema é educar as pessoas a um novo sistema operativo.

  45. Sergio J says:

    Já o disse aqui várias vezes, voces estão a restringir a utilização de software ao office. O problema não está no office.

  46. ArTuRiX says:

    Quer isto dizer que para alem dos contratos novos com a Microsoft não vai haver despesas de desenvolvimento de drives, de Software, de Office, de formação, de assistência etc??????????? hahahhahahahahhahahahaahaaaaaaahahahaaaa really????? o mundo é perfeito na Alemanha!!!!! Quero ver o relatório daqui a 10 anos…

    • JJ says:

      Os drivers já existem… o software já existe não precisa ser desenvolvido exclusivamente… a maioria, se não todas, sabem mexer o mínimo razoável na plataforma Windows.

      Ou seja, alem da manutenção e licenças, não haverá grandes despesas de formação ou de criação de software. Digo eu…

  47. João says:

    Não acredito que a culpa tenha sido do linux, talvez a falta de vontade de adaptação entre outras.

    Hoje em dia o linux é mais simples que o Windows.Muito mais interactivo do que era há uns anos e user friendly.
    Não acredito que as licenças que teriam de pagar para a utilização de software para Windows não ficava mais caro do que incentivar o desenvolvimento de um software para linux apropriado para o fim que queriam com uma bolsa de investigação ou teses de mestrado/doutoramento.

    Hoje em dia vejo como uma boa aposta, até porque começam a surgir novas alternativas ao office, ou mesmo utilizando o Office 365.

    Se calhar a produtividade que ai falam é não poderem instalar os jogos no pc do trabalho lol

    Até porque para um serviço como estatal ou municipal,ou seja la o que for, faz todo o sentido um sistema linux.
    Em portugal grande parte dos sistemas actuais de POS de comercio são baseadas em linux com um frontend.

    Drivers? lol contem lá outra piada…

    Atenção eu utilizo o Windows por causa de um outro programa(principalmente autocad) mas vejo cada vez mais soluções a aparecerem e gratuitas.

  48. Bruno says:

    Apostar numa migração desta dimensão que abrange todos os utilizadores é um erro e esta notícia vem prova-lo. Linux é sem sombra de dúvidas uma excelente opção mas não desta forma, a analise deve ser cuidada e inicialmente não abranger utilizadores normais. A própria Microsoft reconhece o seu potencial e utiliza-a para servir alguns sites. Ao nível do utilizador básico ainda não existem soluções comparáveis com as da Microsoft por mais e melhor desenvolvidas que estejam! Em Portugal existiu também uma entidade que por embirração da sua administração com a Microsoft decidiu mudar tudo para Linux, após a migração cerca de 50% das pessoas começaram com baixas médicas consecutivas pois não conseguiam realizar simples operações que anteriormente realizavam…rapidamente a própria administração percebeu o erro cometido.
    Por curiosidade o site da ESOP que a seu tempo fez referência a esta implementação como sendo um sucesso, agora todos esses conteúdos foram removidos do seu site…!!!

  49. pedro says:

    visão um pouco diferente sobre a mesma noticia (arstechnica):

    http://arstechnica.com/business/2014/08/linux-on-the-desktop-pioneer-munich-now-considering-a-switch-back-to-windows/

    parece que afinal se poupa…a microsoft é que não gostou!

  50. Tiago Santos says:

    É impressão minha ou estes gajos em vez de terem criado a sua propria distro deveriam ter utilizado uma distro LTS comercial (ubuntu why not) lololol… Sendo assim porque não criam uma versão alternativa do windows e esperam que a MS lhes dê suporte omG! -.-” quem faz estes estudos de migrações?! xD agora a culpa é do “linux” . . . que eles criaram xP

  51. Pedro says:

    Trabalho com Linux ja faz uns 5 anos. Trabalhei com Windows no minimo uns 10 anos.
    Ja aqui foi falado muito das diferencas, mas para mim resumidamente:

    – Ambientes graficos: ja experimentei Cinnamon, KDE, Gnome, Unity. Todos eles tem bugs, que chegam a irritar. Microsoft e muito mais estavel, intuitivo e seguro. E “sente-se” essa diferenca ao trabalhar.

    – Updates: No Linux e certo que alguma coisa vai deixar de funcionar. No Windows acontece, mas nem tanto assim. O chato do Windows e que se nos esquecemos de activar os updates apenas quando queremos arriscamo nos a ter de esperar por updates antes de poder desligar…

    – Office: para uma utilizacao comum os libre office ate dao. Para algo mais complexo, Office permite muitas mais funcionalidades. Inclusive para ferramentas personalizadas com VBA para interagir com aplicacoes MS.

    – Configuracoes, instalacoes, ou mesmo pequenos tweaks sao extremamente mais faceis no Windows. Nada a ver. Por muito que se queira elogiar o Linux pela flexibilidade que permite para instalar por diversas maneiras diferentes, varios pacotes diferentes, Windows sempre sera mais facil, porque e feito por Wizards “next, next, next, finish”.

    Resultado: Para mim o Windows parece mais “profissional”. O “look and feel” e mais simples, mais intuitivo. Mais preciso, mais seguro. Podemos nao ter mil e um ambientes graficos a escolha, mas isso traz nos estabilidade. Um bocado como a guerra da Apple vs MS (PCs) ou Android (Mobile). Como estao restritos a um conjunto finito de hardware, trabalham para aquele hardware. O que permite um resultado melhor. Generalizar implicar sacrificar… E isso sente-se no Linux

    O que motivou muita gente a iniciar-se no PCs ha muitoa anos para tras, foi exactamente o facto de o DOS dar lugar as “janelas”, ao rato e aos clicks. Por isso mesmo, nao me venham dizer que a satisfacao do utilizador ao usar uma linha de comandos pode ser igual ou melhor que usar um bom ambiente grafico. Nunca sera. Linhas de comandos implicam muito tempo, paciencia e vontade (ou obrigatoriedade) de querer aprender. E mesmo assim nao e facil. Felizmente a internet permite que muitas das duvidas sejam resolvidas com uma pesquisa no Google. Resolver problemas com Linux antes desta massificacao de informacao eram dias perdidos…

    Por isso mesmo eu trabalho com Linux. Porque preciso de ferramentas que o Linux oferece e o Windows nao. Mas tenho em casa Windows7 (ainda nao consegui me convencer a mudar para o 8 ou 8.1) e sinto-me muito melhor com Windows. Da me maior satisfacao ao usar. Ja para nao dizer que se fosse Linux, provavelmente a “Maria” nem usava. E quem diz a “Maria” diz o comum utilizador.

    P.S: Desculpem a falta de acentuacao, porem estou com teclado ingles…

    • Carlos Correia says:

      «- Ambientes graficos: ja experimentei Cinnamon, KDE, Gnome, Unity. Todos eles tem bugs, que chegam a irritar. Microsoft e muito mais estavel, intuitivo e seguro. E “sente-se” essa diferenca ao trabalhar.»

      Só pode resultar de uma escolha errada ou ao nível da distribuição ou da própria configuração (conflitos entre pacotes, por exemplo).

      «Updates: No Linux e certo que alguma coisa vai deixar de funcionar. No Windows acontece, mas nem tanto assim. O chato do Windows e que se nos esquecemos de activar os updates apenas quando queremos arriscamo nos a ter de esperar por updates antes de poder desligar…»

      Mais uma vez, distro errada. Será que são RPMs?

      Há mais de 5 anos que uso Kubuntu no desktop sem problemas nas actualizações que de pacotes quer da própria distribuição.

      «- Office: para uma utilizacao comum os libre office ate dao. Para algo mais complexo, Office permite muitas mais funcionalidades. Inclusive para ferramentas personalizadas com VBA para interagir com aplicacoes MS.»

      Sim, se é preciso interagir com aplicações da MS, é para esquecer. Mas aí o Windows também não é melhor, com as várias incompatibilidades entre as versões do que devia ser o mesmo formato (os documentos do Word ou do Excel, p.ex.).

      «- Configuracoes, instalacoes, ou mesmo pequenos tweaks sao extremamente mais faceis no Windows. Nada a ver. Por muito que se queira elogiar o Linux pela flexibilidade que permite para instalar por diversas maneiras diferentes, varios pacotes diferentes, Windows sempre sera mais facil, porque e feito por Wizards “next, next, next, finish”.»

      Absolutamente falso!!! (a menos que te estejas a referir a Arch ou Gentoo)
      Há vários anos que a instalação normal de um desktop Linux não ultrapassa os 20 minutos, incluindo as actualizações de segurança. Ao fim desses 20 minutos tens um conjunto completo de aplicações p/ desktop já instaladas (leitor de audio e video, escritório, browser, jogos). Em Windows… pois… download, duplo clique, reboot (para cada aplicação).

      «Resultado: Para mim o Windows parece mais “profissional”.»

      Pois. Parece mas não é (pelo menos, pelo tempo que demoram a resolver as falhas de segurança).

      «Ja para nao dizer que se fosse Linux, provavelmente a “Maria” nem usava. E quem diz a “Maria” diz o comum utilizador.»

      Olha que aqui em casa ninguém liga a essas coisas. Basta que funcione e que não dê chatices. A maior parte dos meus clientes também são dessa opinião.

      • Pedro says:

        Sem entrar em muitas discussoes…

        Distros erradas? pois eu so usei Ubuntu e Unity. E todas elas tinham “bugs” quando usavas ambientes graficos. Por muito pequenos que fossem… Para mim o Linux e imbativel na linha de comandos. No ambiente grafico ainda tem muito que “amadurecer”.

        Updates nao dao erros? Se calhar se apenas usares a distro “out-of-the-box”. Agora comeca a instalar software adicional e reza cada vez que fizeres updates… Uma licao que aprendi a muito custo. Nao faco updates no Linux. De tempos a tempos, prefiro reinstalar a distro que fazer updates. So mesmo se obrigado e apenas para o que preciso.

        Instalacao de Linux? Muuuuiiiiito mais rapida e facil. Instalacao de software adicional e principalmente nao convencional (sem ser pelo sofware center)? Vais pela linha de comandos… E usas a net para te baseares… E andas a fazer manutencoes de repositorios… E andas com mil e uma sequencia de comandos copiados do stackoverflow. E quando tens situacoes exceptionais? Puxas pela cabeca e tentas resolver tu… Senao aproveitas a facilidade que tens em instalar rapidamente uma distro linux… E comecas de novo… Facil e acessivel para utilizadores comuns? Nao me parece…

        Nao e mais profissional? E a tua opiniao… vale o que vale… Agora provavelmente os milhoes de utilizadores que sao confrontados com os dois sistemas e escolhem windows tao todos errados…
        Como disse. Vai da sensibilidade de cada um. E da maneira como se habituam. A curva de aprendizagem existe nos dois. Provavelmente no Windows e mais pequena. Dai a ter mais pessoas a gostar.

        Agora a ser mais versatil? Nem pensar. Ai o Linux bate o Windows aos pontos. Mas nao ha duvidas nisso. A ser mais seguro? Mais pontos para o Linux. DESDE QUE e volto a frisar, desde que bem configurado. um distro Linux mal configurada, pode permitir tantas ou mais falhas de seguranca que qualquer outro SO. Agora esta ao alcance de todos uma correcta configuracao? Deixo-te a questao…

        Ora ai esta… Que funcione e nao de chatices… O Linux tambem funciona. O problema e quando alguem quer fazer algo diferente do normal… E tem de me chamar a mim para preparar a maquina.

        Volto a dizer o que disse. Windows e mais “out of the box”. Nao permite muitos devaneios, customizacoes, alteracoes ao seu proposito original. E suposto ser o que e mais nada. Linux por outro lado permite muitas diferencas, muitas distros diferentes, cada qual com o seu proposito. Mas isso implica uma adaptacao do utilizador. E como muitas dessas customizacoes sao feitas por pessoas independentes e normalmente de maneira espontanea, e de esperar alguns comportamentos inesperados. Resta saber se estamos dispostos a arcar com eles.

        Nao sou fanatico de nenhum tecnologia. Sei que cada uma tem o seu valor. Ja venho desde o tempo do COBOL e dos mainframes AS400, desde o BASIC no ZX Spectrum. Cada uma tem os seus pontos fortes e pontos fracos. Aquilo que para mim e bom, para outro pode nao ser. Agora que pelo facto da massificacao que o Windows tem, lhe da uma maior visibilidade e logo uma mais facil assimilacao, isso e inegavel. Para alem do facto de que considero (eu e muita gente) que o windows consegue ser mais intuitivo para muita gente. Se calhar pelo facto da nossa geracao ter crescido com o Windows.

        • JJ says:

          “Se calhar pelo facto da nossa geração ter crescido com o Windows.” – Uma boa verdade, se não fosse a Microsoft nem metade da população que sabe hoje mexer num PC, sabia o que era um PC.

          Por muito que custe, foi a Microsoft que levou a informática as massas. Assim como foi a Apple que levou o smartphone as massas.

  52. saab93 says:

    Há umas semanas atrás um amigo meu disse-me que estava a tentar mudar-se para Linux porque no futuro preferia não ter de pagar licenças do Windows e Office e que nessa migração estava a aplicar algum tempo para conhecer o sistema, trabalhar com software alternativo, trabalhar com a linha de comandos e teve alguma frustração com o desempenho dos drivers. O que eu lhe respondi foi o seguinte:

    “Aproveita esse tempo que gastas a tentar mudar para Linux onde só vais encontrar software de qualidade inferior ao que existe para Windows e com esse tempo trabalha em algo produtivo que te seja rentável, assim garantes que nunca serás pelintra para ter de depender da dor de cabeça que é o Linux.”

    E sim sou utilizador *doméstico* (para trabalho, Linux é suicídio) de Linux há mais 6 anos, tenho experiência mais do que suficiente para saber do que estou a falar.

  53. Eduardo says:

    Uma palavra descreve a situação “lobbie”, neste altura a produção e desenvolvimento em nada é afectado pelo open source.

  54. Rui says:

    Em vez de mudarem de SO, secalhar seria muito, mas muito mais sensato pouparem muito dinheiro em licenças do office e substituír pelo Libre ou Openoffice.

  55. Drakul says:

    Só uma pergunta e quando ficava agora mudar para o Window 8 e passar do Libre ou Open Office para o Office 2013 ou Office 365?

    Não teriam de mudar os scritps todos, as formações para o windows 8 e office não irão ser as mesmas quantidades as pessoas não irão perder produtividade para compreender o windows 8 e Office 2013.

    Sobre os comentários em cima, eu uso ambos os sistemas e
    Libre/Open/kingsoft office não a mesma coisa do MS Office
    assim como o ThunderBird não a mesma coisa que o Outlook.
    Podem dizer que quase faz a mesma coisa, um Mini também anda na estrada e não é mesma coisa de um Porche.
    Infelizmente para mim, o Linux nessa parte ainda tem de comer muito pão.

  56. Benchmark do iPhone 5 says:

    Está engraçada a prosa, mas o que levou o novo presidente da câmara de Munique a pôr em causa o Linux foi o tempo (e custo) que era preciso de programação/configuração dos sistemas. Deu como exemplo o caso de, para poder aceder aos mails do serviço no telemóvel, ter demorado semanas (não vale dizer-lhe que a câmara passasse a usar o Gmail, porque era capaz de ficar um bocado azedo).

    Nomeou, então, uma comissão independente, que há-de fazer propostas e depois logo se vê.

    O que tenho visto nos comentários é que estão muito centrados no posto de trabalho+Office vs. Libre Ofice+compatibilidade dos formatos dos ficheiros (mais treino, etc).

    Não vejo referências é a trabalho numa rede de intranet. “Intranet para quê, se se pode usar os recursos da cloud/internet?”. As organizações/empresas querem “intranetes” e desconfiam da internet. A Microsoft tem uma solução de intranet, através do Sharepoint, que está perfeitamente integrada com o Office de cada posto de trabalho. Não são precisas semanas e não sei quantos programadores para resolver questões de intranet/extranet (a extranet é o acesso à intranet através da internet). Ou seja, a questão principal não está no Windows/Linux e Office/Libre Office de cada posto de trabalho. Está na intranet é como se articula com cada posto de trabalho.

    • JJ says:

      Verdade… muitos pensam que nas empresas só se usa a calculadora e o Office (na sua utilização mais básica, simples textos e simples folhas de calculo).

      • Benchmark do iPhone 5 says:

        Tipo datilógrafas e escriturários 🙂 Isso já não há. Há quem carregue dados em bases de dados (debita a conta x21 e credita a conta y22, ou preenche nome do comprador, morada, montante e imprime a factura pré-formatada) e quem tenha que partilhar informação/documentos em rede, tratar a informação que está nas bases de dados e apresentar estudos/relatórios em condições.

        As “cartas” que recebo da administração pública não são do Office nem do Libre Office, são impressões em série extraídas de base de dados: “Exmo. Sr. (campo nome) queira apresentar-se nesta repartição para pagar (campo valor do imposto) até ao dia (campo data actual + 10 dias)”.

        Se os funcionários da câmara de Munique passam a vida a escrever cartas aos munícipes não sei, os da minha nunca me escreveram nenhuma. Nem percebo bem qual venha a ser a importância do Libre Office ser gratuito. Já ninguém escreve cartas.

    • Benchmark do iPhone 5 says:

      Mais corretamente: não foi tomada ainda qualquer decisão. Foi nomeada uma comissão independente para estudar o assunto.

      Se leres a notícia do post do link que puseste, também não corresponde ao título. O Conselho de Munique não tomou nenhuma decisão, contra o Presidente da Câmara (que também não disse que iria abandonar o Linux, mas vê-se que não é apreciador).

    • Pedro says:

      E mesmo gostando mais de usar Windows…
      Acho muito bem que nao se mude. Ao continuarem a usar Linux estao a apoiar solucoes alternativas que incentivam a concorrencia. Estao a incentivar outras maneiras de fazer as coisas que nao as intituidas por pressoes financeiras ou lobbyes.
      Que implementem standards de documentos entre as varias cidades (que usem MS em vez de Linux) para desta forma poderem manter a diversidade.

  57. delaorden says:

    Do artigo em questão “…If you suspect politics is behind the tech scheming, you might be right.” Acho que esta frase define o que está acontecendo. Motivação política, novos governanates, propinas e tudo o que qualquer um de nós já sabe.
    Do artigo no jornal alemão: “…Microsoft is planning to move its German HQ to Munich in 2016….”
    Outra do artigo do ZD: “…Microsoft disputed those results with a study it commissioned in early 2013 that reportedly showed the LiMux project costing more than 60 million Euro, compared to the 17 million Euro that the company said a Windows XP and Office solution would have cost. City officials said the report was based on “flawed assumptions.”
    Bom, por aí podem tirar suas conclusões.

    Aparte de tudo isso. No Brasil, nos últimos grandes concursos públicos, é exigido conhecimentos de Linux e de toda sua plataforma de escritório, no caso o Libre -Office.

    • Sergi Rodriguez says:

      Não te esforces, aqui não vale a pena que ninguém irá ligar ao que dizes.

      Ia escrever o mesmo em resposta mas acabei por não o fazer pois quem desmontou esta notícia mais acima como deve de ser (como quem a postou deveria de ter feito) foi simplesmente ignorado.

      Pelo que li, quem comenta fica com ideia de que “O Linux não presta” e que a migração foi um desastre.

      Já houve quem comentou a opinião da Assembleia geral de Munique a desmentir o recém-eleito Presidente de que o processo foi desastroso. No entanto, o pessoal que comenta não liga ao que se escreve e só retém o que lhe interessa.

      Há problemas? Há! Mas problemas e pedidos de suporte haverão sempre Seja em ambientes Microsoft ou Linux. Para isso é que existem as equipas de suporte.

  58. Pedro says:

    Ora pessoalmente, eu penso que a situação do Linux se resume a uma conclusão muito obvia, se um sistema GRATUITO não tem a preferencia da maioria dos utilizadores, é porque alguma razão existirá.

    Não me venham com tretas das pessoas não gostarem de mudar, porque se há coisa que o ser humano gosta, seja de que idade for e de que pais for, é de borlas… o Linux tem o elemento principal para ter sucesso, é GRATUITO, no entanto tem o outro elemento principal para não passar de um sistema para apenas alguns grupos específicos de utilizadores, ou seja, apesar dos seus avanços nos últimos anos, continua a ser pouco USER FRIENDLY.

    Quer queriam, quer não, para usufruir de um computador com LINUX em toda a sua plenitude, é necessário recorrer a programação, a linha de comandos, o utilizador comum não quer isso… o profissional comum, não quer isso e o internauta comum, não quer isso.

    Se assim não fosse, as pessoas já tinham aderido ao Linux e a maioria das casas hoje em dia já tinha Linux nas suas máquinas. Mas a verdade, é que para usar Linux, das duas uma, ou se percebe minimamente de programação e código, ou tem que se passar horas a procurar tutoriais na internet. Em Windows as coisas não são assim.
    Basta pensarem um pouco e é senso comum, o que prefere uma pessoa?! Ligar e começar a usar, ou ligar, configurar, pesquisar por ajuda, configurar e só então usar?! Acho que a resposta é fácil.

    Sou a favor do software livre, mas acho que temos que ver onde e quando este software é eficaz.

    • Vasco says:

      Na minha opinião, as pessoas acomodam-se ao windows que vem instalado de fábrica quando compram o computador. Outro motivo é o desconhecimento de alternativas ao Windows. Seja barato e muito bom, quem já comprou o Windows com o seu computador não vai mudar a menos que seja curioso e tolere sair da zona de conforto.

      Não concordo que é preciso usar a linha de comandos ou saber programação para usar um computador com linux. A linha de comandos está lá para quem quiser usar. Tarefas que um utilizador do windows faz também se fazem no linux sem linha de comandos. Não é preciso usar linha de comandos para ler email apesar de ser possível.

      Para quem está a usar windows à vários anos, provavelmente consegue resolver um problema pensando um pouco. Provavelmente porque já se deparou com algo parecido, porque já conhece os cantos à casa.
      Penso que as pessoas tendem a esquecer que houve uma altura que tiveram que aprender a usar Windows, provavelmente coincide com a altura em que aprenderam a usar um computador. Depois deste tempo todo, o windows parece o sistema mais intuitivo e fácil de usar e para essa pessoa é de facto isso tudo, porque está habituada.

      Muitas distros são user friendly, e este conceito é muito traiçoeiro, porque cada utilizador tem as suas necessidades: http://www.over-yonder.net/~fullermd/rants/userfriendly/
      Distros como Ubuntu, Linux Mint estão prontas para usar depois de instalação, com software para ler PDF e processador de texto instalado e acho que Ubuntu instala flash player e outros codecs durante a instalação do sistema.

      Em suma, na minha opinião, o principal motivo para as pessoas não usarem outro sistema operativo, para além do seu desconhecimento, prende-se com a comodidade. O exemplo da minha mãe: tem windows xp e as tarefas que realiza nesse sistema podem ser realizadas numa distro como Ubuntu, Debian, etc, mas prefere usar o windows. Ela já usou linux antes mas por pouco tempo, como no meu computador ou doutra pessoa e realizou as suas tarefas sem problemas. Se aprendeu a usar windows xp sozinha, Ubuntu ou outra distro não é uma coisas doutro mundo que seja impossível aprender, e não a estou a ver a minha mãe a programar nem a usar a linha de comandos.

  59. Xoxota says:

    Se o pessoal que aqui comenta tivesse que pagar todo o software que instala, se calhar nao falava assim. Acabavam-se logo os bugs, a falta de produtividade e as complicações. Assim como instalam o Windows..Pirata, Office…Pirata, Antivirus–Pirata, Software de gravação de Cd’s..Pirata..etc..e por aí fora, há sempre tendencia para serem esquisitos. O mesmo se passa na administração publica, se ha dinheiro para gastar, para quê queimar pestanas a implementar soluções?! Ser informático assim é tão mais fácil. Entra-se ás 9 e sai-se ás 18. Paga Zé!

    • Pedro says:

      Já reparaste que a tua afirmação é algo irónica… dizes que as pessoas não usam um software gratuito porque conseguem usar um outro pirata… então se eles fossem realmente equivalentes, as pessoas iriam dar-se ao trabalho de piratear para quê?!?!

      As pessoas dão-se a esse trabalho porque realmente é mais fácil e intuitivo para o utilizador geral trabalhar com windows.

      Por acaso não me enquadro no pessoal que pirateia tudo, porque desde que trabalho disse para mim mesmo que ia passar a comprar o meu software o que implicou também uma melhor escolha das minhas opções. E sim, apesar de já ter brincado com linux, acabei por voltar ao Windows e até ao MAC porque de certa forma me simplificam as coisas.

      Não digo que o linux não seja um bom sistema, em desempenho até superior, mas perde pela complexidade nas tarefas mais simples. Metaforicamente falando, usar Linux ou Windows é quase como quando vais comprar um electrodoméstico. Tens duas opções, leva-lo tu para casa ou mandas entregar, na primeira opção tens que ter trabalho a transportar a compra, a arrumar tudo para caber no carro, tens que a levar do carro para casa e ter o trabalho de o enfiar em condições pelas portas, na outra opção, os funcionários fazem tudo por ti, só tens que esperar e abrir a porta para eles entrarem… ;D Ambas as situações levam ao mesmo fim, assim como ambos os Sistemas terão capacidades idênticas, a diferença está na facilidade com que as consegues executar!

      • Xoxota says:

        As pessoas dão-se ao trabalho de piratear, porque podem, porquem é cómodo. Ha muita gente que usa software pago e que até pensa que esse software é à borla. O Linux não é certamente solução para tudo e ha software pago bem melhor do que o livre, tudo depende do fim a que se destina. Mas volto a repetir, se os utilizadores caseiros tivessem de pagar pelo sistema operativo, já nem falo do resto, acabavam-se logo as esquisitisses e a coisa estava repartida de outra maneira.

  60. Paulo says:

    Em primeiro lugar, deve-se perguntar se o atual governo de Munique é pro, ou contra, o software livre. Aparentemente, o governo que implantou a mudança era pró, e agora Munique tem um governo mais neoliberal. Em segundo lugar, o texto fala que “apesar do custo zero teórico das distribuições Linux, o governo teve necessidade de contratar determinadas empresas para desenvolver certas funcionalidades para alguns serviços”. É óbvio que teve! Assim como teria de fazer o mesmo com Windows, apesar do texto sugerir que não. Além disso, o dinheiro do desenvolvimento fica com as empresas locais, gerando impostos e movimentando a economia local, e não na mão de uma empresa estrangeira. Isso o texto não diz, né? Isso não passa de propaganda microsoftiana. O mesmo tipo de propaganda que fizeram quando Beto Richa resolveu desmontar a Celepar e entregar o fornecimento de software do estado do Paraná na mão da Microsoft. É mais do mesmo.

    • K0iZo says:

      Com isto sim concordo, não se trata de portabilidade de dados, manutenção das redes e sistemas e de pessoaal contratado com competência para tal, ainda mais na Alemanha.

      Tratou-se sim de uma viragem de partido politico, e como todos sabem a ala direita tem sempre a tendencia e interesses em fazer contratos com a Microsoft enquanto que a ala esquerdista é mais opersource.

      Outra coisa que também não foi medida foi certamente os custos de adaptação e desenvolvimento e beneficios ou prejuízos a longo prazo (+ de 10 anos) o que nunca acontece nem é estudado, uma vez que os Governos estão no poder entre 4/5 anos e vão rodando na cadeira do poder.

      Just Follow the Money!

  61. Paulo Fonseca says:

    È tudo uma questão de recursos e dos interesses instalados, certo… Cidade, autarquia, empregados publicos, interesses, é preciso dizer mais??? Conheço empresas privadas cujos servidores são windows por causa do SQL e do TS, mas, os postos são Linux com libreoffice e poupam uma pipa de massa. Pensem num P4 de 2000 com o xubuntu dentro e está ai para as curvas… Com o advento dos smartphones e tablets com android a desculpa do “ai não conheço, ai não me entendo, ai não me adapto, ai não gosto” já não pega… Mais, a mãe de um amigo meu reformou-se, do estado, e precisou de um pc para ver mails, noticias, etc; o mike agarra no portátil antigo, mete-lhe o xubuntu, instala-lhe o team Viewer (just in case) e a mãe a principio “ai é diferente do que eu utilizava”, mas, liga aqui, carrega ali e adaptou-se na boa…

    • Pedro says:

      Paulo, concordo consigo em que é tudo uma questão de adaptação, mas a adaptação em casa, da mãe de um amigo, é diferente da adaptação em empresas publicas ou mesmo privadas… em casa o tempo que se perde a adaptar-se a algo é consigo, ninguém tem nada a ver com isso, em principio, não trará prejuízo a ninguém.

      Numa empresa, as coisas não são bem assim, correcto?! Não podemos decidir implementar algo, e esperar que todos os funcionários se adaptem, e se essa adaptação demorar?! Espera-se e entretanto os serviços atrasam-se?! Ou simplesmente despedem-se os trabalhadores e contratam-se outros que saibam trabalhar naquele sistema?!

      O problema é tentar comparar a máquina lá de casa, o pentium de 1999 com xubunto a um computador de uma empresa que à sua frente tem um funcionário das 9h às 18h e que durante essas horas tem que estar a trabalhar e não a adaptar-se a algo.

      Isto, já para não entrar em teorias de gestão humana e empresarial, em que a satisfação do trabalhador e a sua preferencia para com o software também contam, pois de que vale poupar uns euros em sistema informático e depois ter meia empresa contrariada a dizer que não consegue trabalhar com aquele sistema e que com o outro era mais fácil etc etc etc…?!

      Claro que acredito que por trás deste exemplo citado na noticia, estejam outros interesses, talvez se tenha gasto mais do que era necessário na contratação de empresas para dar suporte a aplicações linux, talvez algumas dessas empresas até estejam ligadas a deputados ou pessoas ligadas ao governo, se fosse em Portugal seria quase garantido.

      Mas não deixa de ser um facto, que em termos empresariais, o windows é mais funcional. Aliás conheço “N” pessoas que adoptaram Linux nas suas máquinas e que continuam a recorrer a Windows via máquinas virtuais, no entanto, não conheço ninguém que TRABALHE em windows e que recorra a Linux para alguma coisa… estranho não?!

  62. João P says:

    Na china as instituições publicas, estão a fazer uma migração em massa para Linux e aposto convosco que vão conseguir. Estão a fazer isto, porque querem ter um sistema independente, seguro de possível espionagem.
    Mas numa Europa decadente, que anda a mando dos EUA e pelos comentários que observo, o pessoal ainda defende que se deve usar Windows, em vez de vir para aqui e defender que isto é uma vergonha e a Europa devia continuar os esforços, para ter uma distro Linux própria nos sistemas governamentais. Pois nos últimos tempos as noticias contam isso, total desistência, até parece que a Europa não tem Engenheiros com capacidade para manter estas distros a funcionar! Mas não! O Pessoal que comenta aqui acha que se deve desistir. Muitos deles pelo que li atentamente, desistiram do Linux por razões sem sentido, se sois Engenheiros Informáticos, demonstra total incompetência e mais uma vez percebo porque Portugal a nível tecnológico está como está.
    Estes Europeus merecem os tempos difíceis que vivem e que vão viver no futuro, pois esta Europa caminha para a decadência total!

    • Eph says:

      Para muita gente a questão do Linux ou Windows é uma escolha a nível de preço apenas. Se preferem ter um gratuito ou um pago, cada um com as suas características. Mas para quem tem dois dedos de testa, é muito mais que isso.

      • João P says:

        O meu comentário é dirigido apenas aos sistemas governamentais Europeus.
        Os cidadãos devem ter livre escolha.

        • João P says:

          Até já tenho um nome, para essa distro Linux a ser criada pela UE, para ser usada por todas as instituições dos respectivos governos. seria: EUGOS “European Union Government Operative System”, baseada em Debian.

          “Um governo com EUGOS é livre, está seguro, torna-nos mais fortes”

          Depois teríamos uma equipa central em Bruxelas, com os melhores programadores da Europa, que criariam o EUGOS a partir do Debian. Além disso dariam resposta a todas as solicitações dos estados membros (suporte técnico, criação de drivers,….). Quanto ao software, o desenvolvimento ficaria a cargo de várias empresas da UE, teria que ser opensource e ser validado pelas equipas de segurança da EUGOS.

        • Eph says:

          Nem eu falei contra a livre escolha, ou apenas em relação a computadores pessoais. Se não quero espionagem a nível governamental, tão pouco a quero no meu computador. E as polémicas que tem havido não se resumem a espionagem governamental (tanto na origem como no destino). Mas de qualquer modo isso é apenas uma consequência dos contextos actuais, e não é por isso que eu uso Linux.
          A ideia de software livre, em abstracto, tem implicações muito mais profundas.

      • Alex says:

        Não é só a nível de preço, mas também a nível de controlo, estabilidade e segurança.

  63. LOL says:

    Uma vitória da preguiça.

  64. Sans Serif says:

    LiMux… Ora aqui está o problema… Porquê criar uma distribuição própria? Ainda por cima na Alemanha onde existem tantas distribuições? Manjaro, Siduction, etc… Fiz uma pesquisa rápida na Distrowatch e encontrei umas 12… mas há mais, muito mais.
    Quando optam pelo Windows criam um Windows próprio?

    Mas há outro problema… é a incompetência dos funcionários em matéria utilização das tecnologias… Por exemplo, aqui em Portugal ( na Alemanha deve ser a mesma coisa) vejo nas mais variadas situações em organismos públicos (centros de saúde, hospitais, câmaras municipais, etc) funcionários que nem com o Windows sabem trabalhar. Quando, por exemplo, uma marcação de uma consulta no centro de saúde era feita à mão era infinitamente mais rápida. Aí é que se via a produtividade dos funcionários administrativos. Agora, com os computadores, andam p’ra ali com o rato de um lado para o outro e a sala de espera vai se enchendo com gente que desespera…
    No privado é a mesma coisa. Eu farto-me de rir quando vejo funcionários de empresas a imprimirem e-mails… 🙂
    Não sabem o que são tecnologias de informação… Para se trabalhar com estas tecnologias tem que se saber o que elas são e para quê que elas servem. Depois tem que se saber o que é um computador e como é que ele funciona. E só depois é que se deve ensinar a operar com sistema e a seguir com a aplicação específica. Tentar ensinar alguém a operar com uma aplicação específica que não sabe sequer o que é um disco rígido… sinceramente eu não sei como isso é possível.

    • João P says:

      O problema não é do Linux… se pensarmos mais além, algo que mais de metade dos comentadores, que infelizmente já sofreram uma lavagem cerebral, não compreendem. O problema está nos governos e os seus filhos de amigos e amigos de amigos, que estão no topo a comandar e são completamente ignorantes.

      Depois tens os Microsoft Certified que dão formações, sabes o que são e para que servem? Ora, eu tive a triste experiência de ter um professor destes, o gajo tinha levado com uma tal lavagem cerebral que éramos todos iludidos, Microsoft é que é bom, Microsoft isto e aquilo e eu era humilhado por usar Linux. Aquilo era pior que uma religião de fanáticos. Provavelmente o que aconteceu, foi que este governo abriu a porta a esta religião e levou com uma lavagem cerebral!

  65. João Caria says:

    AFINAL: a História não é bem assim!

    Não se pode acreditar em tudo aquilo que se lê e saltarem logo a dizer isto ou aquilo do Windows e do Linux

    Deixo dois Links

    http://windowsitpro.com/windows/he-said-they-said-fight-linux-munich

    http://www.techrepublic.com/article/no-munich-isnt-about-to-ditch-free-software-and-move-back-to-windows/

    Sendo o ultimo link baseado no Comunicado Oficial da Cidade…

    Pois é… temos pena que nem sempre as noticias sejam verdadeiras.

    Oh Pedro, que tal fazer um update à noticia?!

  66. CMatomic says:

    Quando as coisas são mal planeadas o resultado este , se todos aspectos fossem enquadrados o resultado não seria este .
    A mudança para sistemas GNU/Linux têm sempre custos , quando os sistemas comprados não foram originalmente planeados para sistemas GNU/Linux , o resultado é ter alguns problemas de compatibilidade , e para resolver isso, tem custos , mas ao longo prazo os custos diminuem , outro neste caso é que toda rede de trabalho não utilizava sistemas de software livre , pelo visto nem houve o cuidado de pedir que os documentos fossem enviados num formato aberto.
    E pronto quem tem menos culpa é o GNU/Linux , pois o não investimento em sistemas GNU/Linux o resultado vai sempre dar ao mesmo , um monopólio de uma única empresa americana a Microsoft.

  67. Pedro says:

    Sou proprietario de uma empresa com 16 colaboradores. usamos o windows com o openoffice, e admito que cria muitas dificuldades na comunicaçao com o exterior.
    Fazer uma apresentacao no Impress e enviar para um cliente com o Powerpoint, dá sempre barraca.

    • CMatomic says:

      O problema não é o Openoffice ,o problema é quem não informa no formato em que o decremento esta gravado .

      • Marco says:

        hahahaha, quer dizer sou cliente do Pedro e recebo um ficheiro PPT gerado no OO.org, aqui aparece todo desformatado, vais dizer que o problema não é o OO.org? Claro que não o problema é do Pedro que não me avisou, assim eu sacava o oo.org, instalava e via o ficheiro. Tá certo…

        • higuita says:

          para enviar documentos para outros, deve-se enviar PDF… assim aparecem SEMPRE bem e são sempre de leitura apenas.

          Para fazer apresentações, existem softwares melhores que o powerpoint/impress… mas o pessoal gosta mais de perder tempo a mover caixas do que a pensar no conteudo…

          • casimiro says:

            Ora lá esta!

            Além disso, o problema está mesmo na Microsoft que tenta sempre prender o utilizador aos seus produtos.

            Um exemplo: o novo OOXML (€$tranhamente) aprovado como Standard OpenSource não é assim tão “Open”. Ou seja actualmente o código até já está aberto (embora tenha sido recente!), mas depois temos problemas com as C-Fonts que são propriedade da M$.

            Ou seja, um documento criado no MSOffice NUNCA vai ser igual no LibreOffice porque este não pode fazer uso destas fontes especificas – dando origem a documentos completamente diferentes – só por causa do tipo de letra.

            Outro exemplo é q a MS não implementa o OOXML Stricted e sempre o Transitional (embora no Office 2013 já seja o Stricted) – isto provoca incompatibilidades com os produtos concorrentes (e as x até mesmo dentro das versões do MSOffice)

            É claro que os mais “incultos” vão logo dizer que é culpa do Libre/Open Office…

    • Alex says:

      Export to PDF é uma boa solução.

  68. Paulo says:

    Vamos ver do lado do Windows 8.1 Update 1:
    Mais barato: comprar as licenças do w8.1
    Mais barato: comprar as licenças do MSOffice
    Mais barato: formar as pessoas para usarem a Modern UI e o MsOffice actual
    Mais barato: comprar VisualStudio 2013 para Windows
    Mais barato: comprar VisualStudio 2013 para Desktop
    Mais barato: formar o pessoal de helpdesk e administração de sistemas
    Mais barato: formar a equipa de desenvolvimento
    Mais barato: reescrever todas as aplicações específicas em C# ou VB.net
    Mais barato: comprar computadores novos e touchscreens (talves AIO?)

    Portanto:
    a) Munique ganhou o Euromilhões
    b) a Microsoft oferece
    c) este pessoal droga-se
    d) palácio, acho que estou a ver um palácio
    e) o novo mayor vai ser um grande accionista da Microsoft

    A primeira lista podia ser maior
    A segunda podia ser mais violenta

    É melhor o Windows 8.1 Update1 ou LinuxMint 17? Prefiro o LinuxMint 17
    É mais fácil usar Windows 8.1 Update1 ou LinuxMint 17? Prefiro o LinuxMint17

    O que me diz o utilizador comum:
    O que mete mais medo? O LinuxMint17
    O que mete ainda mais medo? O LibreOffice
    O que é ainda pior? O Firefox em LinuxMint
    O que é melhor que tudo? Usar o IE no Windows 8.1 Update1 na Modern UI mesmo que passem horas (literalmente) ao telefone com ministérios e bancos

    Acho que vou para a Nova Zelândia apachentar ovelhas

  69. paulo says:

    Afinal parece que mudaram as eleições e decidiram nomear uma comissão para estudar isto.
    O objectivo principal da implementação do linux foi deixar de estar dependente de fornecedores e foi alcançado.

    Não havia objectivo de poupar custos mas um estudo foi apresentado a dizer que houve uma poupança significativa.

    Munich’s city council voted in 2003 to spend 30 million Euro over 10 years to make the transition, using a customized version of Ubuntu that it dubbed LiMux. The migration was declared complete in 2013.

    And now, months after that milestone was achieved, the city’s newly formed coalition government is commissioning a study to determine whether it should phase out Linux and return to the Microsoft fold.

    If you suspect politics is behind the tech scheming, you might be right.

    http://www.zdnet.com/after-a-10-year-linux-migration-munich-considers-switching-back-to-windows-and-office-7000032714/

  70. higuita says:

    > Foi a MSFT que pagou para por a notícia eu sei!

    Por acaso não… mas é daquelas noticias que começa com uns
    pequenos comentários e em cada salto vai dando vai aumentando…
    a noticia começou +- aqui:

    http://news.sixgun.org/2014/07/21/limux-under-fire/

    > Mas não deixa de ter um fundo de verdade.

    Sim, a implementação deles não deixa de ter problemas, mas
    os maiores são políticos… A realidade é esta:

    -O partido que implementou a migração para linux saiu agora do
    município… e o novo claro que quer por em causa todas as decisões
    mais polémicas.

    -O município realmente poupou muito dinheiro, existem documentos de
    análise que provam isso mesmo. Melhor ainda, a quase totalidade desse
    dinheiro foi gasto em pessoal e empresas locais e não enviado para
    fora da europa

    -Por imposições estruturais, de certificação e politicas, o software
    usado foi “congelado” nas versões da altura (+-2006). Claro que na altura
    o openoffice era mais fraco, não tinha suporte
    para as novas funcionalidade que o MS office foi tendo (tipo os novos
    formatos docx, xlsx, pptx). Devido a isso, por volta de 2010
    actualizaram o sistema ( e mudaram de debian para ubuntu e openoffice
    para libreoffice), mas mesmo assim ainda estão agora a usar
    na maioria dos casos, software de 2010… segundo sei, estão agora
    a actualizar para software de 2012.

    -apesar do MS office abrir ODF (formato de documentos standard, usado
    no open/libreoffice), apenas o faz em windows (não implementado no
    MACOSX). Todo o município usa ficheiros ODF, mas externos e os
    empregados em casao usam na maioria o OOXML do MS office (docx, xlsx,
    etc), criando sempre a questão de conversões de ficheiros. Quanto mais
    antigo o libreoffice e mais recente o MS office, mais confusão cria,
    especialmente se quiserem criar confusão

    -Pessoas protestam sempre… em linux dizem que é diferente, que não
    “funciona” afins… com MacOSX dizem que é caro, software limitado e
    interliga-se mal, o windows XP é velho e inseguro, o vista é lento, o
    windows 8 é estúpido… em ambientes controlados, pior ainda, pois
    o pessoal não pode fazer o que lhe apetece e que faz em casa, logo á
    sempre coisas que estão mal. Existe sempre resistência à mudança e
    gente que gosta de protestar.

    -Oficialmente, a posição é que o linux é para manter, apesar dos
    políticos da CSU (na coaligação no governo) serem claramente contra
    o projecto desde o inicio.

    -finalmente, por “coincidência” a MS quer mudar a sede na Alemanha
    para Munique… precisamente agora que mudou a estrutura politica…
    Apesar de negado, os rumores indicam que essa mudança está limitada
    apenas se a migração para windows for aceite.

    Existe aqui um bom documento a contar toda a historia até Dezembro de
    2013:
    https://joinup.ec.europa.eu/elibrary/case/limux-it-evolution-open-source-success-story-never

    > Porque é que os tipos do Linux não fazem uma “CÓPIA
    > EXACTA” do Windows e office (funcionalidades, menus e design?)

    1º, qual o interesse, quem quer windows na realidade não
    vai aceitar uma copia… O hábito do PC com windows é demasiado
    forte e irracional. O android, que é linux e é aceite, mas
    aplicado a um PC torna-se de repente estranho. O MacOSX é bom,
    mas a maioria do pessoal não o consegue usar, nem sequer tenta.
    A única hipótese é mesmo ser diferente

    2º existe:
    http://zorin-os.com

    até dá para correr programas e jogos do windows (não
    todos, mas chega até para o MS office)… mas mais uma vez,
    o aspecto gráfico é apenas um pormenor… a MS já perdeu a
    luta pelo sistema operativo (mac e linux já são considerados
    válidos), mas no office controla ainda. O libreoffice funciona,
    mas existe muitas coisas (menores) incompletas e existem sempre
    problemas de compatibilidade, mesmo entre versões do MS office
    existem, mas a cultura existente permite aceitar nesse caso e
    o pessoal acaba por actualizar o office.

    A maioria do pessoal já não precisa do office sequer,
    mas a cultura empresarial é quem o mantêm vivo. Fora das
    empresas, os tablets e internet governam, mas as empresas
    são um nicho poderoso. Felizmente a internet vai corrigindo
    isto cada vez mais, as empresas vão-se modernizando e aprendendo e o office cada vez mais irrelevante.

    • John Doe says:

      “MS já perdeu a luta pelo sistema operativo (mac e linux já são considerados válidos), mas no office controla ainda…”

      Não digas asneiras. Não compares PC e dispositivos móveis, a diferença na complexidade entre ambos faz deles coisas substancialmente diferentes. Um é mais adequado para produzires (desenvolvimento/aplicações e áreas especificas) e o outro para consumires (comunicação, entretenimento, consulta e criação de documentos muito simples) informação.

      Sobre a guerra, mais uma vez deve ser apenas a tua perceção, porque não me parece que tenhas números para sustentar esse teu desejo de mudança.

      • higuita says:

        Sim, claro… a grande maioria dos “desktop” e “tablets” fazem coisas totalmente diferentes… tipo ler emails, navegar na web, chats, fotos e videos.

        Lá porque alguns precisam de camiões, então todos os carros são todos camiões.

        Tu é que confundes as “workstation” com “desktops”. Workstations tem funções especificas e podem ser windows, mac ou linux conforme o pretendido. Desktops, a grande maioria do mercado, são postos simples e por isso mesmo estão a sua venda está em queda, a serem substituídos por tables. Claro que nem todos os desktops vão desaparecer, longe disso, mas a chave aqui é que para a função de desktop, o windows foi ultrapassado, o pessoal mal o vem por detrás dos browsers, chats e emails. Pode ser substituído se não fosse o hábito. Com o tempo, o desktop fica mais fraco e cada vez mais o windows perde relevância, quebrando finalmente esse hábito… se mais tarde for preciso um desktop, já aceita melhor se for Mac or linux (ou outra coisa qualquer)

        Sobre a guerra, em dispositivos móveis, o linux ganha, com o android em 80% do mercado. Em servidores, tirando Portugal e numa dúzia de países em que os chefes tem medo de tomar decisões, o linux corre na maioria. Super computadores são quase todos linux. Até relógios!! os que tem um sistema são linux. Só mesmo o desktop/workstation resistem e já várias empresas mudaram muitas workstation (especificas) para linux, indica claramente A própria MS assume isso, suporta o linux na sua cloud e virtualização, aposta na cloud e nos “mobile”, contribui para o kernel do linux para melhorar essa interligação com os seus sistemas. Le esta noticia e depois falamos:
        http://www.computerworld.com/s/article/9249775/Microsoft_39_s_future_under_Nadella_less_about_Windows_more_about_mobile_and_cloud

        Vê também as estatísticas na wikipedia:

        https://en.wikipedia.org/wiki/Usage_share_of_operating_systems

        E estes gráficos:
        http://timkastelle.org/blog/2013/04/innovation-challenge-your-market-is-never-stable/

  71. delaorden says:

    O crescimento do Linux ameaça. A missão é parar com esse crescimento e forçar o gado a usar o de sempre.

  72. Bichocao says:

    A cerca de 15 anos os correios da Alemanha e os CTT portugueses fizeram a migração para uma plataforma dedicada a este a entidades postais. Cabia às equipes de desenvolvimento de cada empresa fazerem essa migração. Nós CTT fizemos e já desenvolvemos plataformas para Angola, Cabo verde, para um banco espanhol e já nos visitaram outras entidades postais para ver como temos o nosso sistema informático. Na Alemanha foi um desastre essa migração. Tenho dito.

  73. Ro301 says:

    As conclusões para migrar novamente são muito vagas. O pplware sendo um espaço de informatica muito profissional podia ser mais claro e menos vago.

    Do pouco que entendi até pode ser verdade as dificuldades crescentes de munique a usar o linux. Acho um disparate mudar de sistema operativo só por não ter custo acrescidos. Aparentemente pode ser uma boa ideia depois é que são elas.

    Antes de implementar uma feramenta de trabalho tão importante é sempre necessário fazer testes durante um grande periodo de tempo. Como a google está a fazer com os seus oculos. Seu carro que anda sozinho. Etc.

    O problema é que os politicos fazem politica. Se fossem as empresas deles certamente eles preveniam-se.

    Que desastre. Agora a culpa é do linux.

  74. Cláudio Esperança says:

    É sem dúvida uma excelente manobra de marketing e mais uma campanha de FUD da Microsoft. Tenho pena que o artigo esteja incompleto e só mostre apenas um lado da história, quando a história não é assim tão linear como já foi referido em alguns comentários um pouco mais em cima. Segundo outros artigos (também já citados em cima) que tentam ser um pouco mais isentos e completos, as poupanças desta migração foram na ordem do 10 milhões(?) de euros, parece que o autor das declarações é um fã assumido das tecnologias da Microsoft e, aparentemente depois destas notícias a Microsoft vai mudar a sede da empresa no país para esta cidade (não consigo imaginar porquê). Com isto e com o dinheiro que deve andar envolvido por trás, sim acredito que optar por tecnologias Microsoft até acabe por ser mais interessante para a cidade (mesmo porque nestas situações a Microsoft até costuma fazer um preço bastante em conta).

  75. K0iZo says:

    A pergunta que eu faço é: Se temos um Banco Europeu, se temos um Centro Europeu de Pesquisas Nucleares, o famoso CERN, porque é que também não temos um centro onde se juntem os melhores informáticos, programadores, matemáticos informáticos, especialistas em redes e comunicações, gestores informáticos, designers e arquitectos digitais, etc..? ??

    Se para projectos como a ESA ou o CERN a coisa funciona então para a área de informática e ciência de computadores também tem de funcionar.

    Não era com uma equipa de subcontratados que um governo alemão podia pretender resultados, ainda mais a curto prazo que é o tempo dos mandatos (4 anos)

  76. Visterine says:

    Usaram um Linux próprio? Esse tal LiMux, será que nestes 10 anos teve o devido suporte técnico? Com tantas distros Linux gratuitas e de ótima qualidade porque optar por desenvolver uma própria? Esse deve ter sido o grande erro de Monique.

  77. Visterine says:

    “No fim das contas, as despesas da migração, desenvolvimento de software, melhoria de drivers, contratos de manutenção,entre outras despesas… acabaram por ter um valor superior à manutenção (continuidade) dos contratos do Windows.”

    Interessante, as empresas pagam para ter o Windows, tem que pagar para terem antivírus para o SO M$, o SO da M$ demanda muito mais manutenção do que o Linux, assim como o M$ Office. Sem falar que a compatibilidade dos pacotes office da M$ e LibreOffice aumentou e muito nos últimos anos. Programas diversos em M$ encontram seus correspondentes em Linux. Talvez desenvolver uma ou outra aplicação possa se ter necessidade, mas dizer que a fatura ficou mais alta para o pinguim, ai é um exagero enorme, o que leva a crer que há outro$ intere$$e$ por de traz de tal mudança.

  78. Visterine says:

    Sem falar no custo altíssimo de upgrade hardware a cada novo lançamento do SO M$ que sempre demanda mais hardware para rodar de forma adequada.

    Aqui: http://www.zdnet.com/after-a-10-year-linux-migration-munich-considers-switching-back-to-windows-and-office-7000032714/ e aqui: http://news.softpedia.com/news/Microsoft-Lobby-Denies-the-State-of-Chile-Access-to-Free-Software-455598.shtml tá para ter uma real noção dos reais intere$$e$ por de traz desse retrocesso.

  79. Rui Lapa says:

    FUD! FUD! FUD!

    Ao fim de 5 anos com desktops linux… Digo novamente FUD.

    Existem por ai defensores de ambos os lados que ficam possesos.

    Faço umas perguntas:
    Qual é pior de se gerir? E não falo como gerir/automatizar/rentabilizar o PC de “casa”.

    Qual deles é sustentável? E não o falo só de instalação e gestão, mas upgrades, security, equipas e know how e custos de hardware.

    Todos tem uma opinião, mas são poucos os que enfrentam os problemas de desktops empresariais.
    Com cerca de 800… Posso dizer: Antes os meus problemas fossem desktop/compatibilidade Office. São antes crescimento e o futuro.

    Cada vez que pego num window parece uma tartaruga… Que vai definhando como os ciclos de relógio.

    Eu não obrigo ninguém a usar!
    Façam as vossas escolhas… E digam/façam exemplos. Não sejam só oradores de um ou outro lado.

  80. g1sM0 says:

    Kingsoft Office compativel com office da microsof, seja ele o word, exel e powerpoint.. :p

  81. linux no pc says:

    Afinal parece que houve exagero !! É apenas um estudo.
    Parece que houve subornos …http://techrights.org/2014/08/19/munich-astroturf/

    A M$ “mexeu uns cordelinhos”. Munique não podia vencer !!!

    Munich Council: LiMux Demise Has Been Greatly Exaggerated
    http://www.omgubuntu.co.uk/2014/08/munich-council-say-talk-limux-demise-greatly-exaggerated

  82. linux no pc says:

    Alguém acredita que após dez anos com programadores a fazerem coisas à medida ainda haja problemas de compatibilidade!?!? DEZ ANOS !?!?!? Microsoft/BIG BROTHER

  83. Zeca says:

    Alguém sabe quanto foi o prejuízo?

    • higuita says:

      Nenhum prejuízo!! pelo contrário, poupou-se dinheiro. Isto foi um gajo que pertence a um dos partidos que nunca gostou do projecto a mandar postas e toda a gente publicou… possivelmente com a ajuda do lobby da MS a promover a noticia.
      Ve os links 2 posts acima, com comunicados oficiais e tudo!

  84. Nuno says:

    Esta notícia não corresponde bem à verdade, como se pode ver aqui:

    http://www.techrepublic.com/article/no-munich-isnt-about-to-ditch-free-software-and-move-back-to-windows/

    A Microsoft continua por todos os meios a tentar sabotar a adoção de Linux, e este tipo de notícias não são inocentes.

  85. Rui says:

    Propaganda Microsoft…

  86. Oscarnizer says:

    E triste ver a parcialidade desta noticia e a maneira como as pessoas aparentemente ficam contentes quando um projecto como este “falha” , apesar de nao ter falhado

    https://opensource.com/government/14/9/kolab-for-city-munich

  87. Benjamim says:

    Ficámos a saber que Munique tem trabalhos mais complicados que a NASA e a ESA, que há muito mudaram para Linux.
    O Pai Natal também existe 😉

  88. Pedro Soares says:

    Trata-se de má gestão e resistência à mudança mais do que tudo… nada mais. Por favor, manter um sistema global em Windows mais barato do que em Linux e Open Source? Poupem-me…

  89. andre says:

    Tiveram de contratar empresas locais para resolver problemas;
    ou seja, geraram emprego local em vez de mandar dinheiro para os americanos!

    Então, do ponto de vista econômico empataram, mas do social foi um grande negócio!

  90. Bruno Martins says:

    Um pequeno aparte.
    A câmara municipal de Vale de Cambra (Distrito de Aveiro) usa linux nas maquinas e servidores e até hoje não deu problemas, mas em vez de contratar serviços externos tem um técnico permanente que trata não só dos equipamentos da câmara municipal como também das escolas do conselho.
    É um caso de sucesso a estudar…

  91. Jorge Rosa says:

    Diferença entre Windows e GNU/Linux uso ambos hà anos. O windows é excelente!… Até que!…
    PRIMEIRA: Voçê precisar de mudar uma peça no PC (No meu caso foi uma placa gráfica), ele bloqueou pois (apesar deste otário (eu) o ter pago) ele solicitou-me uma “renovação da licença”… Isto quando eu tinha que entregar um trabalho na manhã seguinte.
    OUTRA: Desenvolvi um software “simples” para comercializar, telefonei à MS (Portugal, Brasil e EUA) para saber se havia licenças (fees) a pagar para isso… A lista era maior que a bíblia, mais os “catches” de usar codecs proprietários (MP3, etc…)…
    Ok, depois de passar por isto resolvi usar os “fraquinhos” GNU/Linux como por exemplo Suse, Ubuntu, etc (nomes pirosos, e com “coisas” assustadoras…) Até hoje!… e (slogan comercial) deixei de ser “otário”! (Que é a sensação que tenho depois de experimentar inúmeros Sistemas operativos). NUNCA mais gastei um único euro em software e tenho todos os meus problemas resolvidos! (Sem licenças (a não ser que instale software proprietário, claro), o meu PC nunca mais bloqueou (renovação de licenças) por ter que mudar de hardware, updates, anti-vírus, desenvolvimento de software, etc, etc…) Eu até esperaria estes problemas num sistema livre não num que se paga para o ter… E não é que é o inverso?… “ele hà coisas”… 🙂

  92. poiou says:

    Munique não conheço, mas em Portugal, na administração pública, não digo todos, mas uma grande parte podia-se mudar para linux (no atendimento ao público, onde as aplicações são web based, e provavelmente os únicos documentos com que trabalham são pdf dava perfeitamente), os servidores, também onde possivel migrar também, só ficar windows onde for mesmo necessário. Só com a mudança de algumas estações já se poupavam uns cobres.

    Em relação a Munique, deve ter sido o electrecista que fez a implementação, então mudar de windows para uma distribuição própria assim do nada? Não seria melhor antes da migração alguém projectar como deve ser?

    Acho que é o mesmo que está a acontecer com a interface do windows 8, acho que talvez aparecer primeiro a interface do windows 10, e depois sair outro SO com a interface do windows 8.

    Mas eu como diz o outro, «Não percebo nada disto»

  93. Vagner Tudini says:

    Munique além de criar uma distro própria, ainda teve que contratar empresas para desenvolverem aplicações para rodar no LiMux. Creio que eles deveriam ter criado primeiro as aplicações, com certeza eles teriam profissionais capacitados o bastante para criarem todas as aplicações que tinham no Windows 2000 para o LiMux. Mas não, visão é tão limitada que primeiro instalaram o LiMux e depois criaram as aplicações, claro que o custo será elevado. Burrice desde o começo, aliás, mal planejamento… Linux sem dúvida é a melhor opção simplesmente para todas as tarefas do dia a dia, tanto de empresas quanto de usuários comuns…

    • Rui Lapa says:

      O problema de qualquer projecto destes é o que se quer mexer.
      Muitos continuam no mesmo OS porque não querem rever o caos des-“organizado” que vai dentro dos Shares, SharePoints, Documentos, Mail e os próprios “workflows” internos.

      As pessoas guardam tudo, pois “pode ser preciso”. Tens várias cópias do mesmo documento em vários sistemas, no file share central, no PC, no mail, no PST e nos backups destes.

      Onde implementei cerca de 1000 desktops linux, a vitória, para além do Desktop, foram fatores tais como re-aproveitamento hardware e storage, menor perda de tempo com virus/spyware/lentidão, re-organização, levantamento de funções e requisitos de negócio, limpeza, melhorias em workflow e melhorias de comunicação entre Informática e o utilizador final.

      O que realmente importa é o SO ou o negócio que é suportado na informática?

      Isto de mudar de SO é algo como mudar de casa. Se a transportadora encaixotar, levam tudo e vais ficar com muitas caixas nos “arrumos”. Se fores tu a empacotar, vais deitar muitas mais coisas fora e vais pensar que queres começar mais “limpo” e “organizado”.

      O problema é que muitas vezes as empresas não vêm mudanças como uma vantagem, pois perturba. Resta saber se às vezes perturbar não é bom. Cada dono/a de casa, gestor, administrador deve avaliar as vantagens e desvantagens dos cenários apresentados.

      Eu penso… Deveria voltar ao Windows?
      Analiso as reais necessidades e impactos e mantenho-me no Linux pois todo o tempo de updates, actualizações, as automatizações, metodologias de storage/backup que tenho no Linux, demoraria meses a implementá-las em Windows.

      Muitos em casa associam Windows com jogos e navegar na net para diversão/social. No trabalho não conseguem desligar o cérebro dessa associação e perdem-se.

  94. André says:

    O problema do office ao meu ver é o seguinte: O LibreOffice quebra o galho muito bem. O problema é que teria que todos utilizassem o LibreOffice. Os documentos chegam em .doc ou docx. Aí acontecem alguns erros de compatibilidade. Quando são feitos pelos usuários de LibreOffice falta coragem ( e com razão) de salvar em formato nativo. Então salvam em .doc. Aí continua a dependência do MS Office.

  95. Jorge Rosa says:

    Se foi um desastre, é porque não percebem sequer o que andam a fazer.
    Uma distro própria… significa que quando quiserem assistência as coisas ficam difíceis…

    É feito assim:
    – Uma distro bem popular (por causa da assistência, podem assim chamar técnicos ou então, como deveria ser, procurarem nos foruns por soluções)
    – Comprar equipamentos de marcas populares e que forneçam drivers para a distro (em caso de dúvida, basta pesquisarem)
    – MS Office (existem várias ofertas parecidas, e muitas 100% gratuitas)

    Basta querer e pronto! Isto só poderia falhar se for para os jogos que andam por aí, agora para um escritório, se isto falha… desculpem, mas é porque são nabos! (E vindo dos serviços públicos (é universal) estão é preocupados com outras coisas, mesmo com anos do tal “profissionalismo” que têm, mesmo no windows, é incrível a dificuldade que têm, mesmo nas coisas mais simples! tenho visto (e sentido) isso na minha pele. Já vi mesmo vir assistência de Lisboa para ligar 1 cabo a uma impressora HP, numa cidade que fica a mais de 100km (não vou publicar aqui mais elementos) , porque os funcionários nem para aí estavam virados, e essa assistência foi paga (por nós todos) a €150 )… Por isso… “tudo tretas!”…. É a “crise” sim, mas de intelegência.

  96. rafael de araujo says:

    Vejo muita gente fã da Microsoft ou do linux como um todo e isso é péssimo. Migrei pro linux tem uns 8 meses correndo dos vírus, excesso de atualizações inúteis e ao “prazo de validade” do sistema; não me arrependo nem um pouco, o libre office é leve, fluido, com suporte a vários formatos (livres ou não), o meu notebook consome menos RAM e a navegação é razoavelmente mais rápida. Existem distros pra todo tipo de usuario (novato ou avançado, com suporte comercial ou não), a única desculpa pra não usar é querer jogar um jogo fora da steam ou rodar um programa especifico como o multisim ou autocad, mas pra isso existem outras alternativas que podem ser grátis ou não.
    O QUE LIMITA A INOVAÇÃO E O PROGRESSO É O CONFORMISMO.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.