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Linux Mint Debian (201012) disponível para download

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Guilherme de Sousa says:

    Suporte agora para 64bits;) excelente noticia!

    cumps!

  2. Kingdra says:

    Boas pessoal e feliz natal atrasados a todos.

    Uma breve explicação como se eu fosse muito burro. Isto significa que o linux mint vai deixar de depender das realeses do ubuntu?

  3. MoosHD says:

    Metam os links de download do Gnome…

  4. Uiuiui says:

    Se o Ubuntu já é mau que chegue, ter uma distro baseada nele já era parvo demais xD

    • Pedro Pinto says:

      Acho que acabaste de comprar uma “guerra”..

    • Glink says:

      Antes usava o Ubuntu, mas agora que uso o Mint, a pesar de ser baseado em Ubuntu, acho-o mais estável, e a nível geral, melhor que o Ubuntu :/

      a pesar de numa ou outra coisa sentir falta do ubuntu, não é o suficiente para me fazer voltar, muito provavelmente, vou ficar uma carrada de anos pelo Mint…

      ainda não tirei a ideia de experimentar o arch linux, mas tenho muito que aprender até la, por isso, ainda me mantenho no Mint durante algum tempo 😛

      Espero que tenham tido um bom Natal, pelo menos melhor que o meu, e que venha um Excelente 2011 para todos 🙂

    • MoosHD says:

      Parvo… é existir 1001 distros… isso sim, é que acho parvo…

      Devia haver apenas UMA distro gnu/linux, e apena UMA equipa de desenvolvimento para o Desktop, Server, Mobile, e para a malta “hardcore”, gerida por uma “organização/fundação” e não por múltiplas empresas.

      O maior problema do Linux, não é a distro A ser melhor que a B; mas sim existir a distro A e B.

      Enquanto o GNU/Linux não agir como uma só entidade ex.: Windows/OSX não vai lá.

      O Linux vence hoje em dia a guerra na plataforma mobile com o a Android(claro que a marca Google ajuda), porque é apenas uma distro contra as “gigantes” Apple/Microsoft, seria ridículo ter centenas delas, porque raio nos pc´s insistem nisso…

      • a Friend® says:

        Infelizmente é assim… quer queiramos quer não, open-source é assim que funciona… e quando deixar de ser, deixará de ser open-source.. que é o que a Google anda a fazer ao Android…(bloqueia root, bloqueia acula.. padroniza ali… etc..etc..e a brincar a brincar já detem direitos em todos os cantos..)

        O Linux (em geral) é um bocado “anti-padrão” … ou melhor.. “multi-padrão” … e isso afugenta os programadores porque não encontram frameworks/apis iguais em diferentes distros e devidos ambientes gráficos… ou seja.. é mesmo complicado projectar um publico alvo(devido a essa fragmentação), o que é uma pena.. porque o Linux com um bom padrão e interface rica, bem estruturada e padronizada.. ui… tinha tudo pra conquistar o mercado dos PCs.

        • MoosHD says:

          Vi em algum lugar, à um tempo atrás, que a ideia original do Linus Torvalds para o Linux não era ele ser Free de gratuitidade, mas sim Free de Livre, ou seja, o código era aberto (Open-source) mas tinha de pagar-se pelo acesso a ele (uma licença de uso talvez). Esta ideia foi abandonada, porque muitas distros optaram pelo modelo de disponibilização gratuito para chamar utilizadores para a plataforma.
          Linus terá visto que o seu projecto tinha mais futuro contra a concorrência de forma gratuita, pois tinha uma vasta comunidade que alimentava o projecto, se fosse pago o linux teria provavelmente acabado pouco tempo depois de ser lançado.

          • a Friend® says:

            Uma das razões de Linus e Stallman andarem às turras 😀

            Ainda me recordo de uma das frases…

            “Stallman: If you want freedom don’t follow Linus Torvalds”

            Mas…de facto concordo com o Linus, no sentido de não acreditar que no “totalmente free e façam o que querem” seja a forma ideal de combater a metodologia dos proprietarios, que oferecem qualidade e consistencia de forma a eniquecerem ainda mais com “todos os programadores” a trabalhar para o mesmo, focando-se naquilo que precisamos e que enriquece um sistema, que são as ferramentas (especialmente as de trabalho… )

      • Guilherme de Sousa says:

        A maioria gosta de ubuntu por exemplo, e entao segundo o teu raciocinio deveria ser padronizado uma unica distro que teria que agradar à maioria (ubuntu like portanto).
        No entanto eu e muitos outros NAO gostam de ubuntu, mas sim de distros mais light com menos tralha.. e agora?

        No universo linux ha muitos tipos de utilizadores, e por isso existe tanta heterogeneidade no que toca a distribuições. Isso permite escolha.

        cumps

        • a Friend® says:

          A vantagem do Linux é mesmo essa… não se gosta da tralha, remove-se…

          Que eu saiba o “Ubuntu” não é a Google… que “bloqueia” acessos à root para te impedir a remoção de algo.

          Para servidores e afins também não gosto do Ubuntu, mas para recomendar a amigos é sempre a primeir distro que recomendo e acrescendo, se hoje em dia até os “leigos” conhecem Linux em grande parte é graças ao trabalho “Ubuntu” … ele levou a simplicidade às casas… e ajudou e muito para que o Linux deixa-se de ser visto como um “bicho pra programadores” como assim as pessoas por vezes o apelidavam…

          cumps

        • MoosHD says:

          A padronização em forma de uma única distro não quer dizer que acabe a variedade de escolha actual, aliás será até impossível desaparecer essa liberdade uma vez que o código continuaria a ser aberto.

          Agora o que iria acontecer é que, o que hoje são várias e grandes comunidades a trabalhar cada uma para o seu lado, passariam a trabalhar num só lado, e com o mesmo objectivo, e teriam de alguma forma de se entender, o problema de haver tantas distros actualmente, é que ninguém se entende.

          Todas a comunidades querem uma distro como eles idealizam que ela deva de ser, e não como o utilizador gostaria que ela realmente fosse, parece um pouco como a Microsoft LoL, o grande sucesso do OSX é que eles dão ao utilizador aquilo que ele realmente quer, e não o que a empresa acha que queremos (embora algumas atitudes da Apple também sejam discutíveis…).

          Muita gente gosta de Linux porque à uma distro para todos os gostos… mas que raio… mas isto é um S.O. ou é uma loja de doces…

          Muita gente tem medo de haver uma só distro, porque isso iria acabar com a liberdade de escolha, bolas… Linux é open-source… quem não gosta-se modifica-se a distro padrão ao seu gosto, agora tanta gente cada uma para o seu lado, é que não. Um pequeno fórum na net podia criar uma ferramenta ou uma pequena sub-distro com melhoramentos para quem procurava um certo tipo de funcionalidades.

          E já agora também não apoio o Ubuntu como o representante único do Linux, a Canonical tem tido atitudes que… não gostei… de ver… uma empresa por detrás nunca seria muito positivo para o open-source linux…

          • a Friend® says:

            Exacto. É como disse, bastava “padronizar” os alicerces do Linux (Framesworks, Api’s e afins) que deixava de andar tudo à pancada a perder tempo nisso e focar-se no mais importante.

            Não se admite nos dias de hoje haver problemas de drivers e falta de standards.. isso para o software funcionar decentemente é indispensável..

            Estou neste momento a meio do video que o “User” deixou e tenho gostado de ver, porque vai de encontro com aquilo que penso e tenho dito, precisamente.. sem tirar nem pôr… boa dica deixada por ele e sem dúvida que pelo menos 28min já foram bem perdidos… ainda falta o resto 😀

          • MoosHD says:

            É engraçado mas sem graça nenhuma:

            Tanta gente pergunta: “Mas porque é que o linux sendo cada vez melhor e gratuito, ainda não chegou/ultrapassou a Microsoft/Apple??!”.

            Muitos respondem: “Porque o Windows/OSX têem grandes empresas por detrás com muito dinheiro e campanhas de marketing milionárias”. (em parte está correcto)

            Agora a verdadeira resposta à questão: “A culpa é da comunidade open-source não se entender, e também do próprio Linus nunca ter tomado uma posição firme para acabar com isto”.

          • a Friend® says:

            Exactamente e quer queiramos, quer não, programadores não vivem do ar.. e é precisamente uma das coisas focadas no video. Mais vale 5 programadores a tempo inteiro que 50 de fim de semana… a falta de consistencia de trabalho reduz a produtividade e qualidade… depois ter que se produzir software que leva largos anos (como um Photoshop) e não ter garantias que irá funcionar em todos os Linux’s ou de hoje para amanha muda-se novamente os frameworks, apis, etc… sai mais caro o investimento que o lucro.. é missão quase impossível neste momento, esta falta de consistencia e padrão é altamente fatal ao Linux…

            Apple e MS podem ter muito dinheiro.. é um factor importante (obvio que sim) mas os que lhes faz grandes é a gestão…padronização… consistência…disponibilização de SDK’s ricos…etc…

            Eu adoro Linux, gosto pegar numa distro leve, e fazer dela o que quero… focar o sistema para coisas especificas, leve, seguro, etc… mas para o dia a dia, ainda está longe de trocar pelo meu MacOsX.. mas anos luz longe mesmo… isto, para aquilo que uso e para as espectativas elevadas que exijo. Mas fico contente com projectos com o Ubuntu estarem a seguir um rumo consistente… embora como dizes e bem não seja apologista da canonical…é de louvar o projecto Ubuntu porque impulsionou bastante o Linux e hoje em dia está e casa de muita gente “leiga” e para aquilo que usam (navegar web.. documentos, etc..) serve bem e protege bastante bem dos erros dos utilizadores…mas quando o grau desses utilizadores começa a elevar…o Ubuntu ou outra distro qualquer começa logo a perder a graça…esse é que é o grave problema…

          • Daniel Martins says:

            Percebam uma coisa. O Linux não é desenvolvido para vocês. As distribuições linux bem como todo o restante free software nasce da boa vontade e da esperança, por parte dos developers, que esse trabalho seja útil a alguém.
            É sem-sentido e até ofensivo para os developers, que users como vocês que nada fizeram pela comunidade tenham a “moral” de se julgarem no direito de fazerem exigências.
            Uma das poucas que o Mark Shuttleworth disse com a qual eu concordo “This is not a democracy”.
            Se gostam daquilo que existe sintam-se à vontade para o utilizar e/ou participar no seu desenvolvimento. Se não gostam… DEAL WITH IT!

          • a Friend® says:

            @Daniel Martins

            Estás completamente fora de contexto numa resposta sem nexo.

            Vê este video pelo menos para perceberes o que estamos a falar:
            https://www.youtube.com/watch?v=xkgahANeq14

            E sim.. são programadores.. são pessoas que fazem o Linux crescer…não se limitam a usar!

          • Daniel Martins says:

            Não percebo porquê…
            Já participei na discussão deste mesmo assunto umas quantas vezes por essa Internet fora.
            A minha opinião (e por isso vale o que vale) sobre este assunto, é portanto uma opinião que tomei depois de estar muito bem informado sobre o assunto.

            Se os teus “argumentos” vão ser (tal como têm sido bastantes vezes, ao que julgo saber) semelhantes ao que usaste em cima, não pretendo discutir mais contigo.

            P.S.: Uma vez que me sugeriste ver o vídeo da apresentação do Brian Lunduke, deixa-me que te sugira que entres no IRC e te ligues ao Freenode. Depois escolhe um canal à sorte e vê o que as pessoas lá pensam sobre este assunto…

          • a Friend® says:

            @Daniel Martins

            Não preciso abrir o Freenode, do qual conheço bem.

            Basta ver em que estado caotico o Linux tem andado estes anos todos para perceber que assim não vai longe. E como eu, pensam muitos outros programadores que por mais que gostem do Linux não têm tempo para contrubuir mais para a comunidade porque os nosso deveres são perioridade. Eu também ja contribui muito para Linux, hoje em dia não posso, a não ser que fosse pago para tal e pudesse abdicar do meu trabalho actual…infelizmente.. não vivo sem pagar contas e comer…

          • Daniel Martins says:

            Mas trabalhar para a comunidade não é sinônimo de trabalho pro bono… mas isso é outro assunto.
            O Linux tem andado num estado caótico??? Eu compreendo o que queres dizer, mas será que não percebem que uma standardização nunca irá ocorrer? E que é isso que torna a comunidade forte, descentralizada, livre e em forte desenvolvimento?
            Os projectos nascem, dividem-se, juntam-se e morrem livremente, e no fim tudo isto dá origem a uma espécie de seleção natural onde cada vez se tem projectos de mais qualidade e com mais features…

          • a Friend® says:

            A pouco e pouco já chegamos a um consenso então…

            Para perceberes o que quero dizer que vai de encontro com o que acabaste de dizer, re-lê este meu comentário:

            https://pplware.sapo.pt/linux/linux-mint-debian-201012-disponvel-para-download/comment-page-1/#comment-372608

          • Daniel Martins says:

            Concordo que a comunidade é assim e é impossível mudar esse aspecto.
            Não concordo é isso seja mau.

          • a Friend® says:

            Quando o grau de exigencia do utilizador eleva, é mau… e especialmente profissionais que querem preocupar-se o menos possivel com o SO para se focar no trabalho, com ferramentas boas e profissionais.

            Se para esses utilizadores o Windows já dá dores de cabeça e é um sistema mais concistente… Linux piora tudo no sentido de um update requerer muito cuidado e vários tweaks para não deitar por agua abaixo a robustez e fiabilidade do sistema… depois no que toca a ferramentas profissionais, esbarra-se por completo… e isso nos dias de hoje é importante.

            Há 10 anos atrás ninguém ligava a isso, computadores (em geral…) era uma coisa de “geeks” .. hoje em dia é um bem essencial usado por tudo e todos, miudos e graudos… e tornou-se um “motor” da nossa sociedade… e é nisso que o Linux não está a acompanhar a evolução.. ainda se preocupa com coisas que Windows e Mac já aos anos que não se preocupam…

            Por isso é que digo.. se não se poem algumas “redeas” no Linux e padroniza algumas coisas essenciais para o bom funcionamento e que dê garantias solidas a longo prazo (como o investimento de empresas na plataforma), o Linux não chegará nem perto daquilo que os outros jà têm aos anos.. ficará-se pelos “sistemas dedicados” como servidores e afins, que são projectados para uma coisa especifica…

    • a Friend® says:

      Só aqui um reparo.. se esta é a versão Debian.. não é baseada no Ubuntu nem tão pouco compatível (a nível de updates, etc..)… penso eu de que… 🙂

  5. user says:

    Fica aqui um video (algo longo) que «mete o dedo nas feridas»:

    https://www.youtube.com/watch?v=xkgahANeq14

    Why Desktop Linux Still Sucks (and what can we do to improve it?)

    O orador chama-se Bryan Lunduke.

    • wolfytuga says:

      Olá user,

      O vídeo é bastante interessante, mas também convém indicar alguns aspectos referidos que não são assim tão verdadeiros como soam…

      Por exemplo, é referido o problema de drivers no Ubuntu. Podem existir, mas até ao momento não tive qualquer desses problemas, poderei ser considerado um felizardo só porque o Ubuntu reconhece todo o meu Hardware e não tem problemas em o usar convenientemente.
      Mas o problema dos drivers também é detectado num Sistema Operativo PAGO. Eu tive de fazer DOWNGRADE de Windows 7 para Windows Vista num PC, porque o W7 estava a corromper os drivers do Touchpad. Já no Windows Vista, apesar de glutão em termos de RAM, parece ter mais cuidado com o driver do Touchpad mantendo-o intacto.

      Já agora deixo aqui uma observação: Com o Ubuntu consigo ter melhor acesso ao sinal Wireless que em Windows. Fiz o teste com dois pc’s, lado a lado, colocados à mesma distância da antena emissora:
      1º Os dois tinham o Windows a correr e indicavam o mesmo sinal, ou seja, o sinal estava sempre a cair nos dois PC’s;
      2º Um PC continuava com o Windows e o outro passou a Ubuntu, enquanto no que tinha Windows continuava a cair e a pausar o download teste. No que tinha Ubuntu não havia problema, indicava sempre sinal e fez o download sem qualquer problema.

      No Linux pode ter demorado a surgir o suporte às placas Wireless, mas ao menos funciona melhor que no Windows, SO com suporte a essas mesmas placas já há muito tempo…

      Cumps.

      • a Friend® says:

        O problema dos drivers é que não abrange todos os modelos… as ATI continuam a dar alguns problemas, tendo a Nvidia melhor suporte… e uma vasta gama de gráficas estilo Intel, etc.. o suporte é demasiado fraco… assim como a wireless igualmente.. por exemplo no meu Acer Aspire One é uma dor de cabeça.

        Mas o facto não se prende só aí, o que ele explica é a existencia de vários drivers e um trabalho “fragmentado” quando todos deveriam investir na maturidade do mesmo, por a cada updade, quando por ex, o Ubuntu actualiza o Kernel, etc.. muitos drivers estáveis deixam de o ser… e isso é caotico.. eu já tive vários PCs com Linux que um update ao Kernel punha drivers outrora estáveis… totalmente obsoletos…

        É tudo uma questão de estruturação e é precisamente isso que ele pede… 😉

        • wolfytuga says:

          Olá a Friend®,

          Eu estou ciente desses problemas. No meu caso tenho 2 placas ATI e apenas tenho problemas com o OpenSuse. Também já experimentei o Ubuntu num pc com gráfica Intel e nada, i.e., sem problemas…
          Por isso, da minha parte não tenho queixas 🙂

          Cumps.

    • wolfytuga says:

      E já agora que no vídeo foi referido o problema de som, devo também congratular a equipa por detrás dos drivers, pois eu prefiro o sistema de som no Linux que o do Windows. Além de mais poderoso é bastante mais limpo, i.e., livre de ruído, levando os nossos altifalantes a serem usados de forma eficiente e realçando o potencial destes, pouco explorado em Windows, principalmente Vista e 7. Se os PC’s têm um bom Hardware de som para quê apresentar sons de fraca qualidade como aqueles apresentados pelo Vista e 7, tendo a “simpatia” de indicar Áudio de Alta Definição?

      Deixo aqui também uma dica para os que usam Ubuntu no portátil e apenas usam as colunas embutidas:
      No ícone de som, se quiserem ter o som ao máximo e sem ruído levantem até ao indicador que separa o som sem amplificação daquele com amplificação. Para tal recomendo a abertura do Gestor de Som. O que se encontra à direita dessa linha é para o caso de se ligar altifalantes externos (ou colunas, como preferirem) que não possuam amplificador. Caso contrário, essa amplificação desnecessária poderá resultar em ruído.

      Cumps.

  6. Luis M. says:

    Quais sao as GRANDES(vantagens/desvantagens) de DEBIan VS UBUNTO!?

  7. Ailton says:

    Debian Rocks!

    Now it Rolls

  8. MoosHD says:

    Para quem quiser saber como se instala as Guest Additions do VirtualBox no Mint… http://virtualboxes.org/doc/installing-guest-additions-on-debian/

  9. Fernando says:

    Sabe o que não me agradou no mint?

    O menu estilo “Windows” ou KDE4.

    Já o gnome com seus menus separados já possuem uma personalidade mais própria, por isso continuo com o Ubuntu, se eu quiser o estilo Windows na hora do boot escolho ele direto.

  10. MoosHD says:

    @Daniel Martins

    O que realmente o Mark Shuttleworth queria dizer era “This is an anarchy, and I want to be king”.

    Aliás, quem conhece um pouco disto, sabe que usar o nome desse senhor para qualquer coisa que diga respeito a linux, não tem palavras… podia ficar aqui o resto do dia a falar (mal) dele… mas resumindo ele diz preocupar-se com a liberdade e gratuitidade do linux aka Ubuntu, mas é tudo falso, se o Ubuntu/linux tivesse uma maior cota de mercado os ideais que ele hoje defende caiam por terra imediatamente, esse sr. faz-se de santinho mas os reais objectivos dele é de conseguir chegar um dia ao que é o Steve Jobs… e aqui um fica um BIG LOOOL para ele.

    Ultimamente como o Ubuntu tem tido algum sucesso, ele já começou a demonstrar o quer para ele e para a Canonical, demonstra atitudes que não merecem comentários e que só nos fazem lembrar a Microsoft/Apple, talvez porque ele queira ser como elas.

    Agora a sério, por pessoas como tu pensarem assim é que o linux não cresce…

    Sinceramente o Linux a chegar ao topo (acho pouco provável que seja nos próximos 20 anos), nunca seria com o Ubuntu… mais dia menos dia, acaba por ser substituído por outra distro, em parte por culpa das atitudes da Canonical.
    O Ubuntu sobre de um “Calcanhar de Aquiles” horrível, ele depende fortemente de uma ligação à internet para funcionar, e de repositórios para instalar programas.

    • Fernando says:

      “depende fortemente de uma ligação à internet para funcionar”

      E por acaso isso não é o futuro?

      “e de repositórios para instalar programas.”

      Isto não é segurança? mas você pode instalar diretamente os .deb também

      Hoje dá para fazer tudo no Ubuntu (exceto jogos comerciais), com um consumo de memória de 154MB inicais (e com um visual MUITO bom)

      Mas infelizmente a falta de unidade dos desenvolvedores nunca permitirá que o valor do Linux tenha seu real valor reconhecido…

    • Daniel Martins says:

      Antes de começar gostaria de fazer um reparo se foste tu que escreves-te essa frase devias relê-la bem e ir ver à wikipédia a definição de anarquia.

      Em segundo, eu cito quem me aprouver e tu não tens nada a ver com isso. O Ubuntu é um projecto aberto à comunidade, mas como é óbvio tem toda uma hierarquia de tomada de decisões. Até hoje não assisti a nenhum atitude dele que julgue reprovável. Por isso gostava que me indicasses a que “atitudes lamentáveis” te referes.

      Para terminar,
      Por pessoas como tu não fazerem nada pela comunidade, e se acharem no pleno direito de denegrirem o nome de pessoas e entidades que o fazem é que o GNU/Linux não cresce…

    • MoosHD says:

      @Daniel Martins

      Sinceramente, nem quero saber do free open-source em sistemas operativos e de qual será o seu futuro, chega-me perfeitamente o W7 e OSX, só tenho é pena que o linux nem em 2050 tenha uma cota de mercado de 10%.

      “Para terminar,
      Por pessoas como tu não fazerem nada pela comunidade, e se acharem no pleno direito de denegrirem o nome de pessoas e entidades que o fazem é que o GNU/Linux não cresce…”

      Não me cabe a mim fazer nada pela comunidade, a comunidade é que tem de fazer por si mesma, não sou programador, mas sim um utilizador, e como tantos outros que tem uma opinião parecida para o futuro do que devia ser o linux. Infelizmente, tu és um exemplo da comunidade linux, que não aceita as criticas, e que para desculpar os problemas diz que o faz por amor à camisola. Parece que toda a gente por usar linux e para poder criticá-lo tem de fazer alguma coisa por ele, isso não cabe ao utilizador mas às equipas/empresas.

      @Fernando

      “E por acaso isso não é o futuro?”

      Não era assim que eu e muita gente queria o Windows/OSX a funcionar no futuro. Uma coisa é ter uma biblioteca de aplicações, como aquela que a Apple vai lançar em Janeiro, outra completamente diferente é a aplicação depender da net para ser instalada.Pelo que sei os .deb também usam repositórios para instalar o programa. Muita gente critica este método de instalação.

      O linux perdeu a sua oportunidade com o Vista e a crise mundial de ser adoptado pelos utilizadores, se não foi agora já não será mais, a menos que um Verdadeiro Steve Jobs/Bill Gates apareça e faça algo por ele…
      O futuro do linux será o de hoje, usado em servidores, telemóveis, e por entusiastas da tecnologia, já no Desktop é para esquecer não vai lá…

      • Daniel Martins says:

        “Parece que toda a gente por usar linux e para poder criticá-lo tem de fazer alguma coisa por ele”

        É exactamente isso. O software livre é disponibilizado “as is”. Se não gostas não uses.

        Eu aceito críticas. Sejam positivas ou negativas, têm é de ser constructivas e não do género “Aliás, quem conhece um pouco disto, sabe que usar o nome desse senhor para qualquer coisa que diga respeito a linux, não tem palavras…”.

        BTW, continuo à espera lista de “atitudes lamentáveis” do Mark Shuttleworth…

        • MoosHD says:

          Depende do ponto de vista de cada pessoa, ele copiar o OSX, não é que seja mau e a apple não copie o linux, mas… mesmo assim é lamentável. Lamentável é també, ele focar-se tanto no look and feel, e pouco nos bugs.

          Tentar impor ao utilizador o Unity porque sim, e os botões à esquerda, porque ele acha que deve de ser assim, felizmente dá para mudar, mas e se não desse? O utilizadores disseram que não, mas ele manteve.

          Como dizes ele diz que isto não é uma democracia (talvez uma “ditadura? :-)”), isso faz-me lembrar o método de trabalho do software proprietário, método esse tão criticado pelo open-source. A democracia é necessária e nada funciona bem sem ela, é com ela que a entidade/empresa sabe o que o utilizador final quer ver no seu produto e ir de encontro com a suas necessidades naquele momento, e com isso vender o produto ao invés da concorrência.

          O linux não pode funcionar à base do, queres queres, não queres, muda-te, não devia de ser assim.

          Não te preocupes que essas atitudes ao longo do tempo serão mais visíveis… vive-se agora um momento de amor ao ubuntu, mas ele vai acabar, daqui a 10 anos falamos.

  11. MoosHD says:

    @Daniel Martins

    “Anarquia significa ausência de coerção e não a ausência de ordem.”

    para mim anarquia é ausência de ordem, mas ok, cada um entende como achar melhor…

    • MoosHD says:

      “Por isso gostava que me indicasses a que “atitudes lamentáveis” te referes.”

      Procura na net, fica uma dica: Unity e os botões do lado esquerdo… programas que entram e saem, etc… lê o que se diz por aí sobre ele e a canonical.

      • Daniel Martins says:

        Exactamente o que eu estava à espera…
        Mais uma vez digo: o Ubuntu não é uma democracia. Existe um processo de tomada de decisões e uma hierarquia. Essas decisões cabem à equipa de desenvolvimento.
        No que diz respeito aos botões do lado esquerdo eles até apresentaram uma boa justificação para a decisão.
        Quanto ao Unity, também estou um pouco relutante, mas mais uma vez digo: a decisão é deles. Se gostares usas, se não gostares….

  12. s-k says:

    Não existe Standard no Linux?

    http://www.linuxfoundation.org/collaborate/workgroups/lsb
    http://www.freedesktop.org/wiki/

    O que muitos ainda não entendem é que ninguém pode obrigar a seguir os standards. Assim já não era Open-Source 😛

    Em relação a mudança de “base” do Mint, faz sentido. Porque é cada vez mais difícil para o Mint se “diferenciar” do Ubuntu.

    Quando surgiu o Mint o principal objectivo era colmatar algumas “falhas” do Ubuntu. (Não podemos esquecer que o Live CD do Ubuntu só disponibiliza software open-source.)
    Só que agora o Ubuntu já facilita muito a instalação de software proprietário, e adição de repositórios, com a ajuda do “Centro de software Ubuntu”

    Diferença entre o Ubuntu e o Mint? A diferença está nos pacotes que são escolhidos para servir de “ponto de partida”. Ou seja, o que já vem por omissão. Não há nada que você faça no Mint, que não dá para fazer no Ubuntu.

    Há e tal… o Linux não domina o mercado dos desktops…

    Simples… tem um “mercado” muito pequeno. As empresas acham, que não justifica o investimento.

    Até mesmo o Google não dá muita atenção para o que eles lançam para o desktop no Linux. Querem um exemplo? A ultima versão do Google Earth.
    A versão Linux usa as “bibliotecas” partilhadas do Qtwebkit.
    Mesmo assim nem se deram ao trabalho de por a funcionar o “flash” no GE.
    E basta apenas uma linha de código para fazer isso. (A ironia é que descobri isso numa pesquisa no Google.)

    Resumindo, eles não “perdem” muito tempo com a versão Linux. Qualquer coisa já está bom LOL

  13. Ze Pedro says:

    Mas afinal ‘e preferivel instalar esta versao em relacao ‘a linux mint, ou que?

    • Dogzilla says:

      Na minha opinião, sim. Esta versão deriva directamente de Debian, e não de Ubuntu, que por sua vez deriva de Debian, e blá blá blá. Uma emancipação, na maior parte das vezes, é um ponto a favor, e eu estou a utilizar esta versão, 64 bits, e até ver, nada contra. 🙂

  14. não alimentem trolls!!.

    saudações.

  15. Pensamento Positivo says:

    Boa noite!…

    Interessante esta discussão sobre o Linux e sua quota de mercado e organização do sistema. Como tenho muito para falar e um off topic para propor, vou dividir o meu comentário em dois posts.

    Em primeiro lugar para entendermos a baixa quota de mercado do Linux temos de entender o mercado como um todo. E a verdade é que ele não é um mercado verdadeiramente aberto já que os pc’s vendem-se já com SO instalado e a MS obriga os montadores a terem Windows instalado nas suas máquinas para poderem ter preços OEM. Por outro lado, com a chegada do iMac, a Apple também não quer que as coisas mudem, por razões óbvias e aquele que pode vir a ser o terceiro grande player no ramo, a Google, pode até vir a servir-se de algum fornecedor de hardware que esteja em “baixo de forma” ou que até ao momento não tenha presença relevante no mercado de pc’s para vender os seus produtos, embora esse não seja o seu core buisness e por isso não pareçam ter grande pressa!…

    Depois; a comunidade de Linux terá de compreender que, tal como qualquer outro produto de consumo, o Linux não serve para gozo exclusivo dos seus criadores, mas para satisfação dos seus utilizadores, mesmo o comum mortal que apenas quer web + office + multimédia!

    Dito isto, quanto ao Ubuntu, pois os seus criadores foram os primeiros a trazer essa satisfação do utilizador comum para o mundo Linux. Se assim não fosse não eram a distro mais utilizada!… Ninguém lidera com um produto tão mau que ninguém o quer!… Não admira que queiram ganhar algo com isso, assim o produto que venham a lançar seja verdadeiramente inovador e tenha um modelo de licenciamento coerente com a filosofia de raiz do projecto, isto é, Open Source!… E o que é facto é que pelo que tenho visto no Youtube, o Unity parece ser um marco na forma como interagimos com o PC. Em menos de um ano, Apple primeiro e MS depois vão querer ter algo semelhante. Assim a Canonical saiba ser talvez um pouco mais flexível com a questão do mudar a barra lateral da esquerda para outro lado ou até dar a possibilidade de a esconder para ganhar espaço de trabalho… E eu acho que eles o vão fazer… Mas não queriam que eles revelassem o segredo todo já, pois não? Eram ultrapassados amanhã!… A vida empresarial funciona assim e ninguém vive do ar. São necessários é mais visionários assim como eles!… Além disso a relocalização de tudo o que é importante num SO para o mesmo lado, o esquerdo até tem muita lógica para ganhar produtividade. Imaginem abrir uma aplicação. Aí enganei-me! Então tenho de ir com o rato até ao outro canto do monitor, perco logo mais uns segundos que poderia poupar se todas as funções estivessem perto, à distância de um pequeno movimento do rato!… Já pensaram nisso?… A próxima versão do Windows já será certamente nesta lógica!…

    E quanto à padronização… O tempo fará as suas escolhas: Ubuntu tem base Debian, Mint tem base Debian, Caixa mágica tem base Debian, os dos primos espanhol e venezuelano do Magalhães acho que têm base DEbian e provavelmente até o do governo chinês terá base Debian… Por aqui são logo uns quê? 85% do mercado Linux, então?…

    Agora vou ao off topic…

  16. Pensamento Positivo says:

    Muito simplesmente sou um utilizador deficiente visual que precisa de ampliação de tela ou zoom. Descobri recentemente no Youtube que já existe uma coisa chamada Compiz Enhanced Zoom que seria perfeito para mim, mas tenho dúvidas: No actual Ubuntu, que será provavelmente a minha porta de entrada, tenho de instalar mais alguma coisa para além do que vem por defeito para o usar?

    Estou a pensar em comprar uma máquina nova para o meter, pois a minha com 8 anos e vídeo onboard Intel não suportará essa beleza… Que máquina me aconselham a comprar?

    Grato por tudo!…

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