PplWare Mobile

Linux já copia o Material Design do Android

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Dumitru says:

    Esta feinho! num telemovel ate que fica porreiro agora num pc ‘e que nao sei nao! Nada que ter e testar depois ate que possa mudar de ideia

  2. Jaime Reis says:

    “Copiar”… Agora ninguém pode criar nada que seja com cores básicas que já estamos todos a copiar a Google e o seu Material Design…

    • Tavares says:

      Eu acho muita graça a essa ideia de que tudo o que é “parecido” é uma cópia.Ainda alguém me há-de explicar como se desenha um “quadrado” sem ser com quatro linhas iguais ou uma “bola” sem uma circunferência ou um circulo!!Amigos,as formas estão inventadas…o que as distingue é o design que lhes é dado! Tal como a roda…

    • Renascienza says:

      Falha número 1 – É bem pequena, e foi cometida pela matéria. O termo “copiar” não se aplica aqui, e sim “usar”. Material Design é uma especificação aberta e pode ser usada por qualquer projeto ou pessoa. Não é exclusiva do Android, sendo utilizada ultimamente com tudo o que a Google tem feito ultimamente (inclusive na Web, através de sua nova biblioteca Polymer).

      Falha número 2: Essa é sua. Material Design é muito mais que “cores básicas”, é muito mesmo mais que isso. Ao contrário do flat design usado pela Apple e Microsoft – que é apenas uma tendência de design, comparável à “Vintage”, “Retrô”, etc. – o Material é uma especificação gráfica completa, que pode ser consultada em http://www.google.com/design/spec/material-design/introduction.html.

      (Aliás, ela também não usa cores “básicas” em sua paleta)

  3. Gil Nóbrega says:

    Mas que feio!

    O “Linux” não é apenas 1 pessoa!

    O Linux é uma comunidade! E não é o Linux que anda a copiar, mas sim o Quartz OS.

    São coisas totalmente diferentes! É como se dissessem que o Android anda a copiar o iOS da Apple, quando são algumas marcas chinesas que o fazem.

    • Sinceramente até gosto.
      E o termo copiar não foi utilizado de forma negativa, bem pelo contrário.
      Acho que dizer “o linux” é mais perceptivel para pessoas menos informadas na área do que “EvolveOs”.

      • Pedro Pinto says:

        Sim, o “copiar” que não seja entendido como algo mau.

        • Gil Nóbrega says:

          Como é que copiar não pode ser entendido com uma coisa má?

          Falando num caso mais extremo:
          E se alguém “copiasse” o template do Pplware, o logo, e todas as suas notícias, e investisse um pouco de dinheiro para advertising e essa cópia fosse mais popular que o Pplware original, o que é que vocês faziam? Iam gostar que essa pessoa fizesse isso? Ou iam processá-la?

          Há sempre espaço para criatividade e originalidade. E penso que um Material Design, feito para o ANDROID, adaptado para aparelhos TOUCHSCREEN, não se adapta a computadores em que se usa o rato. (e sim, também se aplica para o Metro/Modern UI, da Microsoft.). E claro que isto nunca chegará a um nível que possa concorrer com o GTK, o QT, e etc.

    • lmx says:

      …pois…

      Não é o android que usa linux??
      E não é o dalvkit uma cópia barata do java??

      hoje em dia todos copiam todo…porque as tendências e as formas de pensar vão se alterando…

      Mas aquelas interfaces…não obrigado…

      • Ariano says:

        Para que essas pan####sses de copiar? Devemos de ter um espírito mais open-source. As pessoas só têm ganhado com isso.

      • Renascienza says:

        Android é composto de uma camada de serviços por cima de um kernel Linux. Sendo assim ele mais que “usa” Linux. É uma distro como as outras, como Debian, Ubuntu, Fedora, etc. Com a diferença que essas últimas usam o projeto GNU no lugar.

        A máquina virtual Dalvik (aliás aposentada permanentemente a partir do Android 5.0 em diante, substituída pela ART) não tem absolutamente NADA a ver com a máquina virtual Java. Não tem a mesma especificação, nem o mesmo conjunto de instruções, nem mesmo roda o mesmo formato de código-objeto (o .class do Java) diretamente.

        A maioria dos programadores (não todos) usam a linguagem Java e a sua API para desenvolver, mas ao final da compilação o código objeto precisa ser traduzido (de .class para .dex) antes de ser usado na Dalvik (e agora, na ART).

        Então as respostas são: “mais que isso” e “não”: Android não apenas usa Linux, é tecnicamente uma distro Linux para mobile. A VM Dalvik não é uma “cópia barata da JVM” porque não é “barata” (inferior) e porque não tem nada em comum com ela.

        • lmx says:

          @Renascienza

          a vm so é diferente porque a Oracle tem obrigado a Google a isso mesmo, sobre pena de milhões de indemnização…

          Acredito que os bytecodes sejam diferentes…era de mais,… usarem o mesmo!!

          Actualmente, muita coisa tem mudado…mas a maior é mesmo deixar de compilar app’s usando o jit compiler…não faz sentido nos telemóveis, apenas faz sentido em app’s pesadas, mais ainda em servidores…

          O art é uma tecnologia francesa, uma empresa que a google comprou, quando descubriu que eles tinham uma solução para acelerar bastante as app’s no android…

          Mas SIM o Android começou por ser uma vm BARATA do java…

          De resto, concordo que o Android no seu todo, não é mais que uma distro…

          No entanto, continuo com a minha opinião…todos copiam…até a M$ que copiou do Java para fazer o C#…ou até mesmo da sua implementação de java…o J# 🙂

          enfim, tudo para dizer que todos copiam todos…é que hoje em dia ninguém dá valor a quem desenvolve as coisas…aparece outro que pega usa e faz gato sapato…

          a Microsoft cresceu assim, por exemplo,…e deu-se bem demais..

          • Renascienza says:

            @lmx

            “a vm so é diferente porque a Oracle tem obrigado a Google a isso mesmo”

            Você está só um pouco desinformado. Vejamos algumas datas:

            A Dalvik VM chegou à sua primeira versão de produção em 2005.

            O sistema Android estreou comercialmente em 2008.

            A Sun, criadora do Java, foi vendida para a Oracle em 2009.

            O processo Oracle vs Google começou a ser julgado em 2010.

            Sendo assim, preciso dizer mais alguma coisa sobre isso?

            Bem, talvez algum complemento técnico, se alguém se interessar.

            O uso de máquinas virtuais não começou com Java e nem sequer ela é a primeira plataforma a utilizar uma. Smalltalk, Eiffel, Modula-3, são todas linguagens/plataformas que utilizam máquinas virtuais. Cada uma delas tem características diferentes entre si, seu ambiente ideal, vantagens e desvantagens.

            O mesmo podemos dizer das técnicas de compilação just-in-time e da tecnologia de coletores de lixo. São tecnologias conhecidas no meio acadêmico, usadas em mais de uma implementação.

            Comparativamente, a JVM e a Dalvik VM não tem mesmo absolutamente nada em comum:

            a) A JVM é uma máquina baseada em pilha, enquanto a Dalvik é construída com registradores. Elas são diferentes desde o início, por design.

            b) O modelo de memória da Dalvik permite operações que seriam proibidas na JVM.

            c) Dalvik também implementa a técnica de Isolates enquanto a JVM não o faz (com exceção das variantes RTSJ).

            d) Não há uma linha de código sequer em comum entre as duas VM.

            Concluindo a questão técnica: JVM e Dalvik não possuem nada em comum, evoluíram a partir de ramos diferentes da mesma tecnologia. Java é utilizada como plataforma de desenvolvimento.

            A implementação da API (bibliotecas), o sistema Android usa a implementação do projeto Harmony, disponível livremente sob a licença Apache.

            Não sei se “todos copiam todos”, a expressão é generalista demais e nem me interessa muito um assunto tão amplo.

            Mas vc citou que a Dalvik seria uma cópia da JVM. E isso simplesmente não é a verdade, em nenhum sentido.

          • paulo g. says:

            A M$ fez mais que isso, copiou o próprio java, o famoso M$Java que teve de ser fechado… vejam que esse pertence à história.

  4. phex says:

    Parabens, está engraçado. Finalmente admitem e copiam ideias boas…. à Microsoft

    • Renascienza says:

      O conceito de “cópia”, tal como é compreendido pela Microsoft, está ligado a patentes e código proprietário.

      As distribuições Linux (e o Android, e o Material Design) são produtos abertos, que podem oficialmente serem usados por terceiros dentro das condições expressas em suas respectivas licenças.

  5. Nuno says:

    Que eu saiba o android é código aberto, por isso ninguém copia nada de ninguém

  6. Sergio J says:

    Pessoalmente não morro de amores pelo Material Design. Instalei o LL no Nexus 7 da minha irma e estive com ele a semana passada toda. Não o acho feio, mas acho-o demasiado cru. Talvez com alguns refinamentos fique agradável. Aconteceu o mesmo com a modern UI e com o novo design no iOS 7.
    Tudo é cíclico e esta moda do flat design EXTREMO irá rapidamente enjoar. Mais uma vez reforço a palavra EXTREMO.

    • Renascienza says:

      Material Design não é um exemplo da tendência flat design.

      Flat design determina que as superfícies não possuem espessura e nenhuma delas contém qualquer espécie de relevo, sombra, gradiente ou adornos. As figuras são simples, minimalistas e se comportam como desenhos (eventualmente animados) em uma tela.

      Material Design, ao contrário, simula papel e tinta. Como papel, as superfícies tem espessura de exatamente 1dp, projetam sombras de acordo com a sua elevação (ou dobras, como alguns ícones demonstram) e podem se deformar e movimentar como se fossem objetos de verdade. Em comum com o flat, não possuem gradientes (porque papel normalmente não tem) e nem adornos artificiais.

  7. hugo says:

    Copiou a google? Mas o Android nao andou a copiar o windows Phone e o ios8? Lol que anedota de notícia tendenciosa

    • andre says:

      Na minha sincera opinião, na era em que vivemos, é escusado usar o termo “copiar” num título de uma notícia como esta, pois a verdade é que se inspiram uns aos outros com as influências dos produtos mais bem sucedidos… penso que não foi a escolha mais feliz de palavras que no fundo correm o risco de gerar uma discussão destas de quem copiou quem, acho que é um aspecto a ter mais em atenção pela equipa do Pplware.

    • Renascienza says:

      Bem, Hugo. Acredito que a resposta mais simples é “não”. Não copiou nenhum dos dois.

  8. jAugusto says:

    …até nem está mau, para primeiras impressões, desde que seja leve e funcional tudo bem, eu por acaso estou a começar a mudar do kde para o lxqt…

  9. andre says:

    A tão odiada GNOME Shell GTK3 com Adwaita dark theme é mais bonita e elegante do que o Metro, Unity e este Material todos juntos.

  10. Copiar? As guidelines a seguir para implementar o Material Design estão totalmente disponíveis na Internet para qualquer um seguir. Aquilo que a Google quer é uma interface comum entre todos os dispositivos, e tem resultado bastante tal como é possível ver na larga adopção deste novo conceito.

    Já deixavam de fora headlines sensacionalistas e davam os nomes corretos: “adoptou” ou “implementou” são palavras completamente corretas e que não dão a ideia de ser algo mau…

  11. Marcos says:

    Não sei o quanto reclamam do Material Design … Que ao meu ver é algo essencial para o “linux” quanto para web, essa implementação será algo maravilhoso e vai tornar algo bagunçado em um padrão em relação as interfaces, porem não de obrigação a serem usadas.>>> Ao meu ver a Google está apenas plantando sua “casinha” para vinda de um futuro OS para desktop com implementações conjuntas ao Android e Chrome OS.
    Porque o Linux não cresce em acessibilidade a usuários leigos ou mesmo designer etc, simplesmente pela “bagunça”, falta de padrão, serviços e de Adobe, Autodesk etc, que querendo ou não geram lucro, e diga-se de passagem que os colaboradores linux não sabem comunicarem entre si, cada um quer o seu e não faz nada “útil” para o usuário final, e leigo.
    Me diz porque raios o usuário vai querer instalar um app com linhas de comando ,mesmo que seja algo básico, o mesmo acontece no windows, pra que tanto next, não seria mais fácil apenas arrastar como acontece no OSX.
    Pro linux estourar de vez, e preciso um pouco de padrão já estabelecido, uma linguagem universal entre os desenvolvedores, que existe porem não é tal apoiada, o Esperanto.
    Material Design, Google, estão abrindo barreiras que os desenvolvedores não conseguem, que ao meu ver é muito melhor o “monopólio Google” do que Microsoft ou Apple, que ditam e praticamente obrigam o desenvolvedor a se fecharem pra eles.
    Existe uma proposta muito ampla no Material Design, do que apenas design, eu vejo como um tiro na concorrência.

    • Renascienza says:

      @Marcos

      “Me diz porque raios o usuário vai querer instalar um app com linhas de comando”

      Porque é mais direto e mais rápido! 🙂

      Mas já faz bastante tempo que isso não é mais necessário (sendo tão somente uma opção para o usuário avançado). O Ubuntu, por exemplo, possui sua “Central de Programas”, uma loja semelhante às atuais lojas móveis, que faz todo trabalho de busca e instalação para o usuário. É realmente bastante fácil de usar.

      Nos fóruns de ajuda para Linux, por outro lado, costuma ser usada a linha de comando. Motivo? A instrução fica bem mais curta.

      É bem mais rápido dizer algo como “sudo apt-get install qualquercoisa” do que “Abra a Central de programas [screenshot] busque app qualquercoisa [outro screenshot] clique em… etc”.

      Sim, tem sido comum que usuários Linux avançados ou mesmo desenvolvedores tenham problemas de comunicação com outros seres humanos. 🙂 Isso realmente atrapalha o desenvolvimento de projetos e a padronização.

      Essas coisas envolvem negociar, tolerar e ceder e, sejamos honestos, temos sido tradicionalmente ruins nisso. Precisamos melhorar.

      “Linguagem (humana?) universal para desenvolvedores” já existe faz tempo, para o bem ou para o mal: é o inglês.

      A diferença entre Microsoft e Google é que, no caso dessa última, enquanto forem usados códigos e padrões abertos não há tanto motivo para preocupação.

      • Marcos says:

        Claro linha de comando é mais rápido, pratico etc, Porém poderia sim existir algo como o arrastar o aplicativo para alguma pasta como é feito no OSX, algo já pronto, só pra facilitar mais ainda, em relação ao inglês, existe um problema vários problemas, como o preconceito linguistico,facilidade de aprendizagem,cultura política e a economia que gira entorno do idioma inglês, dificultando, levantamento recente feito pela British Council, apenas 5% da população do Brasil domina o inglês, infelizmente a industria que é gerada pelo idioma é algo que impede, o crescimento da humanidade,padrões devem existir para um melhor aproveitamento, porém não devem reinar, deveria ser algo como é a Física pra nos, uma lei que é universal porém que não limita o aprendizado em muitos aspectos.
        Quanto mais diversidade no mundo unix etc, melhor, OpenSource é o futuro.
        Uma vez assisti um documentário, não me lembro qual sobre economia baseada em recursos, um participante disse algo que fiquei muito intrigado, quando se junta pessoas que gostam de fazer o que fazem e dão a elas ferramentas para fazerem o que pensam, sempre surgira algo novo, desde que haja comunicação de qualidade.

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