Kali Linux 2025.1a: a distro linux com ferramentas “perigosas”…
O Kali Linux é uma distribuição Linux out-of-box, baseada em Debian, que possui um conjunto de ferramentas interessantes, mas igualmente perigosas. Esta distribuição é uma referência, para que trabalha e estuda hacking ético.
O Kali Linux 2025.1a é uma distribuição Linux out-of-box, baseada em Debian, que possui um conjunto de ferramentas ideais para realizar auditorias de segurança, computação forense, testes aos níveis de segurança, testes de penetração, hacking, entre outros.
O Kali Linux 2025.1a, lançado recentemente, introduz várias melhorias e atualizações significativas:
Novidades do Kali Linux 2025.1a
A versão Kali Linux 2025.1a trouxe várias melhorias e novas funcionalidades, incluindo:
- Nova ferramenta Hoaxshell
- Permite gerar e manipular payloads de shell reverso para Windows, utilizando o protocolo HTTP(S) para estabelecer ligações, imitando um beacon.
- Atualização do Kernel
- O sistema agora utiliza o kernel Linux 6.12, proporcionando maior estabilidade e desempenho.
- Ambientes de desktop atualizados
- Inclui as versões mais recentes do KDE Plasma 6.2 e do Xfce 4.20, melhorando a experiência do utilizador.
- Renovação do tema visual
- Novos papéis de parede e melhorias nas interfaces de arranque e login, tornando a interface mais moderna.
- Melhorias para Raspberry Pi
- Novo kernel principal e firmware de arranque atualizado, além de suporte a módulos Nexmon com DKMS.
Tendo em conta o conjunto de ferramentas “perigosas” que esta distribuição Linux disponibiliza, use-a apenas para efeitos académicos ou para “hacking ético”. De relembrar também que o Kali está também disponível para o Windows 10, de forma oficial e pela loja de aplicações.
São perigosas para quem não as sabe usar. Isto é para despistes de penetração, naão é para andar aí a sacar informação de qualquer um ao acaso ou pior.
Não existe hacking ético, todo hacking é mau. Os criminosos vão usar essa distro.
Hacking ético é o usado pelos white hats
Os piratas não usam chapéus reais, mas Thinking Hats. Existem 6 tipos: preto, branco, vermelho, amarelo, verde e azul. Os chapéus pretos são associados às trevas. Os chapéus brancos são os anjinhos. Os chapéus vermelhos são da Red Hat, os amarelos são do suporte nacional, os azuis são scripts kits, considerados básicos. Os chapéus verdes são mais elaborados, voltados para juniores. E há ainda os chapéus cinzentos, usados pelos técnicos insiders. Todos têm algo em comum, a invasão aos sistemas informáticos. Claro, os melhores são os da Coreia Nórdica e Rússia. Não podemos esquecer o ciberataque á Ucránia em 2014, que foi um dos maiores duelos da Europa, e do Mundo.
Hacking ético existe mas não é nada ético, é ativista e é ilegal na maioria dos casos. Depois tens os “White Hat” que são hackers que as multinacionais contratam para tentarem penetrar nos seus próprios servidores e descobrirem vulnerbailidades por exemplo.
Hackers não usam Kali