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Chegou o Kernel Linux 3.15 – Conheça as novidades

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. int3 says:

    – “O kernel (núcleo) é considerado o coração de qualquer sistema operativo”. Não. O kernel É o sistema operativo. Não é considerado. É mesmo o sistema operativo.

    Eu com já tenho experiencia nisto há tempo suficiente, NÃO RECOMENDO atualizar o kernel desta maneira nem de outra. O mais provavel é ter um black screen depois no próximo boot. E NUNCA SE ELIMINA AS HEADERS ANTIGAS. Caso algo vá mal, sempre há maneira de dar boot do sistema com kernels diferentes *magia linux*

    • Abílio says:

      Ui… Um BSOD mas com B de Black?
      Estou a brincar, concordo contigo 😉

    • int3 says:

      Já agora, testado no Kali Linux, funciona [no virtualbox pelo menos].

    • Cris says:

      “Não. O kernel É o sistema operativo. Não é considerado. É mesmo o sistema operativo.”

      Vai espalhar a tua ignorância para outro lado.

      • int3 - second mail says:

        GNU/Linux é o “bundle” das ferramentas GNU. O kernel chama-se LINUX. O kernel É O SISTEMA OPERATIVO.

        Estás a falar pa uma pessoa que já fez um kernel do 0……… Eu sei muito bem o que fiz. O “kernel” era só alocar e executar processos. Mais nada. Faz a interação entre o software de APLICAÇÃO com o hardware.

        http://en.wikipedia.org/wiki/GNU/Linux_naming_controversy

        GNU/Linux is a term promoted by the Free Software Foundation (FSF), its founder Richard Stallman, and its supporters, for operating systems that include GNU software and the Linux kernel.

      • int3 - second mail says:

        Não, o KERNEL é o SISTEMA OPERATIVO. É o que liga o hardware com o PROGRAMAS de APLICAÇÃO.
        Estás a falar para uma pessoa que já fez um kernel do 0.
        O kernel faz isto:
        http://www.linux.it/~rubini/docs/boot/boot-lj.png
        o MBR fica no sector 0,0,0 do disco com 512Bytes e ele é o que faz load da imagem do kernel que está nos setores a seguir para o endereço 0x7c00 (é sempre este), depois de fazer load do IRQ por exemplo e outras cenas, vetor de interrupts do sistema etc, ele entre em protected mode e é onde gere e entre o multihreading. Eu no meu pus a iniciar uma espécie de consola (parece bash). Mas não é mais que isso rapaz. O kernel é basicamente o THREAD principal que faz correr os outros programas e gere o tempo dos threads de cada um.
        Tinha que escrever muita coisa aqui…..

        • Nunes says:

          desculpa mas está equivocado quanto ao que é SO/kernel!
          Posso te dar outro exemplo com o OS X. O kernel é o XNU muito longe de ser suficiente para ter um SO funcional, daí a existência do Darwin.

          “Não, o KERNEL é o SISTEMA OPERATIVO. É o que liga o hardware com o PROGRAMAS de APLICAÇÃO.”
          O SO liga o hardware às aplicações. O kernel do SO liga o hardware a muitas APIs do sistema, e estas por sua vez às aplicações. Entre o kernel e as aplicações tens as APIs, que é o que completa para teres um verdadeiro SO.
          O kernel Linux não tem sequer uma shell com que possas interagir com o sistema, e queres chamar-lhe de SO!? A parte GNU é o que dá as API e a shell que tu normalmente usas no Linux SO, daí haver quem prefira chamar GNU-Linux, para poder distinguir do seu kernel Linux.

          • int3 - second mail says:

            E o que é que disse?

            XNU Kernel
            DarwinOS é o “bundle” do XNU+api’s+cenas do BSD que tem
            Mac OS X é o todo.
            O objectivo do SO é alocar recursos e oferecer maneiras dos programas funcionarem.
            Mas claro, o XNU é mesmo um SO? Opa é inútil sosinho. Pra isso tens o darwin que tens a shell bash. O mesmo acontece com o linux. eu compilo o kernel do linux e consigo ter shell atraver do QEMU.

          • sfdda says:

            Nunes, não é assim q vais lá …. Um concelhio… não opines sobre aquilo que não tens conhecimentopo

          • Nunes says:

            @ sfdda
            então contribui para a discussão e diz o que digo de errado e o que é kernel e Sistema Operativo.
            Não sou especialista, mas seu distinguir o básico entre os dois e a importância de cada um.

          • Nunes says:

            @ int3 – second mail
            procura saber as diferenças entre os dois, e como é que as aplicações são construídas e passam as instruções ao sistema

          • int3 - second mail says:

            Não me digas nunes. Não sei como passam instruções ao sistema. Não sei se disse em cima, mas acho que cheguei a dizer que no kernel no boot fazes load do interrupt list do sistema. É com essa base que se faz os tais syscall ao kernel. quem faz são os programas que neste caso usam uma lib qualquer ou até mesmo nativamente.

          • Nunes says:

            @ int3
            olha, não tenho conhecimentos suficientes, nem mais paciência, para te explicar como estás errado, mas basta prestares um pouco de atenção às definições de cada um e o que os manuais dizem para saberes que o kernel não é o SO, apenas é uma das partes do SO.
            Se queres continuar com a tua ideia, paciência

    • Nunes says:

      :S
      o kernel nunca é o sistema operativo! Podes é ter sistemas operativos com pouco mais do que o kernel.
      Chama-se GNU-Linux por algum motivo…!

    • Nelson says:

      Então o Android não é um SO, é só um kit de uma GUI com botões e drivers para o linux? 😀

      • Guilherme says:

        Nelson, ou você tem um problema sério de auto-afirmação, ou você realmente acredita que tudo o que não for Apple é lixo, o que faria de ti um completo leigo.

        Você fala dos fandroids que enchem os posts da Apple de afirmações falsas, mas até agora só vi você atrapalhando os posts que nada tem que ver o iOS ou qualquer coisa relacionado à Apple. Qual é o seu problema?

        Se o Android é um SO, se não é um SO, se é derivado do Linux ou não, que diferença faz? Vá aproveitar seu iPhone, discutir questões técnicas com outras pessoas que gostam da Apple como você, mas deixe de ser um cara imaturo que não acrescenta nada à comunidade. Frequento muito os fóruns aqui no Brasil e tenho que lidar com gente limitada todos os dias, então me recomendaram o Pplware justamente com o argumento que aqui eu encontraria amantes de tecnologia para que pudesse ter uma conversa saudável sobre mobiles e afins, independente da marca ou se é produzido por elfos ou chineses, mas acho que me enganaram.

        Aprenda com quem realmente ama e entende de tecnologia: http://goo.gl/Gi5TJ6

        Um abraço e melhoras pra ti, isso passa.

  2. cesar_panter says:

    Depois de fazer update do Petra para o Qiana, update ao kernel e para o 3.15.

    Funciona as mil maravilhas 😉

  3. Guilherme says:

    O Torvalds deveria fazer uma distro com o nome dele em parceria com a Steam e brigar por um port oficial do MS Office para a plataforma.
    Diminuiria a fragmentação do sistema e incentivaria a adoção pelas empresas.
    Infelizmente (para mim) isso nunca irá acontecer, então vamos aos barrancos com 18719718 distribuições “meia boca” ao invés de uma que funcione 101% de maneira intuitiva e “out of box”.

    Que venham as pedradas dos xiitas adoradores de Stallman.

    • Clebson Alves says:

      Queria apenas comentar 2 coisas sobre o que disseste:

      1º – Em relação ao MS Office – Se todos adoptassem protocolos e formatos livres, este problema estaria resolvido, porque existe standards de protocolos e formatos para quase tudo o que existe hoje. A questão é que ao massificar um programa que utiliza protocolo/formato fechado, fica-se “preso” ao mesmo.
      2º – Em relação à instabilidade das distros – A maioria das distros são bem estáveis para o uso comum e empresarial. O utilizador apenas tem que escolher a que mais se enquadra para a finalidade que pretende. O problema do linux é apenas e só o utilizador que instala/configura sem ter a certeza do que está a fazer. Isto é que torna o sistema instável. O mesmo acontece com o windows, por exemplo, quando se instala uma aplicação de proveniência duvidosa. No caso do Debian por exemplo eles têm uma visão interessante sobre o repositório deles, que é a seguinte: “Se não está no repositório, das duas uma, ou não existe ou não precisas.”

      Em ambos os casos a decisão é do utilizador de usar um formato fechado e de instalar/configurar sem ter a certeza do que está a fazer.

      • Guilherme says:

        Olá Clebson, sim, concordo contigo nas duas colocações. No entando fazer o mundo inteiro adotar um formato alternativo ao MS Office seria muito mais difícil, se não impossível, que portar o MS Office para o SO do pinguim. Concordo que o ideal não seria isso, mas no mundo real temos que ter os dois pés no chão e ponderar as possibilidades.

        Sobre a segunda colocação, eu sei que existem muitas distros estáveis. Pessoalmente já testei quase tudo o que existe por aí, e até hoje não vi nenhuma, NENHUMA, distro que eu não tivesse que recorrer a algum forum, copiar uma linha de comando e executar no terminal, etc. Até mesmo o Ubuntu, por mais que digam que é amigável, está anos luz atrás do Windows em termos de usabilidade.

        Claro, o Ubuntu é “mais fácil” e mais rápido de instalar, mas a pós instalação do Windows é infinitamente mais descomplicada. Um exemplo pequeno é o caso do Ubuntu Restricted Extras no Ubuntu 14.04. Sei que é tranquilo instalá-lo pelo central de softwares, mas existe um bug que, se você não instalar o pacote através da linha de comando, as fontes proprietárias da MS não são instaladas, pois não há como aceitar os termos e condições pelo modo gráfico. Claro, é uma coisa fácil de se resolver pra alguém que tenha algum conhecimento, é só dar um “sudo apt-get install ubuntu-restricted-extras” e pronto. Mas e como faria o senhor José da esquina que mal sabe abrir um editor de textos?

        São essas coisas, coisas pequenas que fazem com que o Linux seja temido pelas pessoas “comuns”.
        Se o Torvalds tomasse a frente e se esforçasse para deixar o sistema mais polido e lapidado, acredito que seria muito mais benéfico do que investir tanto tempo no Kernel, que já está pra lá de estável.

        Acredito que a fragmentação do Linux é um problema sim, veja o Android por exemplo, os sistemas que possuem melhor desempenho são aqueles menos modificados e mais otimizados ao hardware (Vide Moto X e afins). Desculpe a resposta longa, mas é apenas minha opinião. Abraço!

        • João Silva says:

          +1

          Concordo com isto! Este é o problema que impede a maior parte dos utilizadores comuns de usarem linux. Já está muito melhor, mas…

          • Clebson Alves says:

            Sei que é “quase impossível” isso acontecer sim, mas é parecido com o “não jogar o lixo para o chão”, eu sei que mesmo que eu não jogue lixo para o chão não vou acabar com o lixo da rua, mas faço a minha parte…

            Em relação às distros, tens opções como manjaro e linuxmint que já vêm com tudo configurado, além disso, para um utilizador normal, hoje em dia já existe configuração gráfica para quase tudo em linux (mas o terminal é certamente bem melhor!).

            Por outro lado, conheço muita gente que nem com o windows sabe trabalhar bem, e apenas necessitam de ver o facebook, email e skype, …, utilizando windows em menos de meio ano a maoria tem o computador cheio de virus, lento ou até sem funcionar. Lá vai para a assistência novamente para iniciar um novo ciclo… (estou talvez a falar de cerca de 40% de utilizadores com estas caracteristicas). Já com linux, por exemplo, depois de configurado, muito dificilmente ele voltaria à assistência técnica. Por exemplo “o senhor José da esquina que mal sabe abrir um editor de textos”.

            Não quero com isto defender a utilização de linux embora a minha filosofia seja a mesma da Free software Foundation (http://www.fsf.org/about/), quero apenas dizer que nós como utilizadores temos que saber minimamente o que estamos a usar e como funciona, até para previnir cair em algumas armadilhas de phishing por exemplo.

            Sei que é complicado isso acontecer e vai demorar bastante tempo, mas se cada um fizer a sua parte, certamente aos poucos as coisas vão mudar, e posso te dar dois exemplos:
            – Trabalho com programação web e servidores, e hoje posso dizer que TODOS os meus clientes (bem mais de 100) apenas me enviam formatos livres ou que possam ser abertos por software livre, uso apenas protocolos livres ou email para contactos, …
            – Tenho vários clientes e colegas com problemas sérios com o skype no computador, e, ou não usam mais skype (que usa protocolo fechado, logo não podem usar nenhum outro programa para acessa a rede do skype) ou usam o skype no tablet, smartphone, …

            Quero apenas acabar por dizer que é apenas a minha opinião, e vale o que vale…

        • Bovidino says:

          Era isso que eu queria dizer há muito tempo mas não sabia como. Meus parabéns. Tomara que o Torvalds leia seus comentários e faça alguma coisa mais útil.

      • Guilherme says:

        Concordo contigo sobre não jogar lixo no chão. Claro que faço minha parte em divulgar o Linux e como profissional da área recomendo o sistema para aqueles clientes que acredito que melhor se adaptarão a ele. Entretanto devemos ser realistas. É claro que para um usuário doméstico que usa o PC tão somente para acessar as redes sociais e consultar os sites buscadores um Linux instalado dará menos dores de cabeça que um Windows. Fiz esse teste com minha mãe inclusive. Ela não entende absolutamente nada de computadores e vivia com o Windows abarrotado de toolbars e afins. Em seis meses o sistema estava imprestável. Resolvi então instalar o Xubuntu e há mais de dois anos o sistema está da mesma maneira de quando eu o instalei. Nestes casos eu mais do que defendo a implementação do Linux, pois acredito que ele seja mais “n00b proof” que o Windows. Sem acesso ao root não há muito o que se estragar, não é?
        Contudo acredito que se o sistema deseja ganhar espaço no mercado alguns passos deveriam ser observados:

        1. Prezar pela unificação do sistema, diminuindo a quantidade de distribuições e definindo um sistema único de empacotamento. Nem sempre uma grande quantidade de opções é uma boa coisa. O que sempre vejo nos usuários de Linux é uma rotatividade imensa de distribuições por semana. Uma semana o sujeito está com Ubuntu, outra com Manjaro, na outra Slackware, e na outra Fedora. Claro que do ponto de vista “acadêmico” isso é interessante, mas a realidade já provou que o usuário médio (90% das pessoas) gostam e sentem-se seguros vivendo em um ambiente controlado. É só ver o caso dos usuários Apple. Você recebe um pacote fechado e usa aquilo, sem perder muito tempo com customizações ou escolhas. Fazer algo que simplesmente funciona é o caminho.

        2. Uma preocupação maior com os gamers. Não só é necessário um melhor suporte a placas de vídeo nativamente, mas também fomentar a parceria com a Steam e trazer jogos “top de linha” ao Linux, e não apenas jogos antigos e visualmente inferiores como o que ocorre atualmente. Ninguém vive só de Tux Racer e Frozen Bubble.

        3. Criar a identidade de um líder. Não parece, mas o mercado funciona mais ou menos como a política. A falta de um líder carismático pode arruinar toda a identidade de uma plataforma.
        Quando se pensa em Nintendo as pessoas lembram de Shigeru Miyamoto (sei que não é CEO, mas…); quando se fala em Apple, Steve Jobs, na Microsoft, Bill Gates, no Facebook? Mark Zuckerberg. Enfim, pode parecer bobagem, mas que imagem as pessoas lembram quando pensam em Linux? Normalmente é a imagem da fragmentação, de “comunidade” ou então de barbudos arrogantes. Isso não passa segurança ao usuário médio. Já está mais do que provado que a maioria prefere o conforto da “segurança corporativa” a depender da boa vontade voluntária. Linux Torvalds deveria assumir o papel de líder da comunidade e guia-la à um caminho certo, e não ficar trancado em casa aprimorando o kernel como se fosse seu tamagotchi.

        4. Por fim, acredito que uma versão nativa do MS Office faria toda a diferença sim, por pior que possa soar. Até mesmo a Apple, que se orgulha de seus aplicativos teve que adotar o sistema da Microsoft. Não adianta, a suíte é padrão no mundo corporativo e acadêmico há 24 anos. Ignorar tal fato é como nadar contra uma torrente. Eu mesmo tive uma experiência atual quanto a isso. Mês passado tentei fazer minha monografia inteira no Libre office, mas fui impedido porque meus colegas tentavam abrir o arquivo no MS Office desconfigurava tudo. Tem como consertar isso? Tem, mas não é nada prático. Quando se está com um prazo a ser cumprido e a única coisa que você precisa é um programa que simplesmente funcione e que todos possam abrir, o MS Office AINDA é regra.

        Bom, espero não ter ficado muito extenso, mas essas são apenas algumas opiniões que tenho acerca do Linux.

        Espero muito que a plataforma ganhe espaço nos desktops e workstations, afinal, concorrência nunca é demais.

        Abraços!

        • Guilherme says:

          Errata: Linux Torvalds = Linus Torvalds

        • Luis Filipe says:

          trine 2, fm2014, metro, the witcher, rust, bastion, euro truck 2,cs: source, half life series, portal, civ5, (falta apenas fotebol, luta e corridas =/) …

          jogar no linux já é possivel e sem grandes problemas se:
          1- placa grafica nvidia
          2- placa grafica ati recente

          só para responder ao ponto 2 =)

          steamlinuxreview.blogspot.com (projeto no inicio)

        • Clebson Alves says:

          Antes de mais, parabéns por incentivares os mais leigos a usar linux, eu faço o mesmo e também partilho da mesma experiência de que as idas à assistência são quase nulas.

          Em relação ao resto, eu concordo que seja assim, mas deixa-me dar o meu ponto de vista:
          1 º – A grande quantidade de distros linux é uma “feature” e não um “issue”, se não vejamos. Existem uma série de “beta testers” em vários hardwares, tipos de software e configs diferentes a debugar kernel e software. Aqui mais uma vez, os utilizadores escolhem usar distros que usam a ultima versão de cada pacote, isso nunca é uma distro 100% estável. (“culpa” é da escolha)
          2 º – Concordo a 100%, embora se é para jogar, nem um PC está optimizado apara tal. (Apenas a minha opinião)
          3 º – É verdade isso, mas isso é contra uma filosofia descentralizada que a free software foundation e a comunidade opensource defendem e iria limitar todo o desenvolvimento fututo. Imagina por exemplo o seguinte cenário: Se já existisse um CEO (“cara do linux”), o MATE nunca existiria, porque o Gnome2 acabou e o CEO “proibiria” para não aumentar a fragmentação.
          4º – Aqui também concordo plenamente contigo que é assim que se processa, mas mais uma vez, isso foi uma tática de marketing que funcionou, as pessoas ficam “presas” a esse sistema porque querem (utopia mas verdade!). É assim com skype, whatssapp, viber, office, cartões do continente/worten, … , ou seja, tudo o que não possas usar em outros lados, com outros sistemas, outros softwares, … (“culpa” main uma vez é da escolha)

          Apenas para terminar, uso debian, e nunca tive qualquer problema de instabilidade por actualizar o sistema, e a única coisa que instalei fora do repositório debian foi o owncloud sinc e fui aos repositórios da opensuse. Posto isto concordo que o que estás a dizer é verdade sim, apenas não “culpo” (e não estou a dizer que tu o fazes) o desenvolvimento do linux na prespectiva livre e de comunidade. Se eu não sei escolher a culpa é minha!

          Parabéns pelos teus pontos de vista e pela tua postura em relação a esta problemática. Ser extremista como muitos outros neste e em outros blogs não leva a lado nenhum.

          Abraço

  4. Sérgio Lackmann says:

    Aqui atualizado com sucesso!Mint 17 Qiana 64bits

  5. irlm says:

    Atualizado do meu portátil com tudo a funcionar: Touchpad, Wireless, Gráfica, Som, Suspensão/Hibernação, brilho de ecrã, ou seja, tudo sem problemas, até nota-se um pouco mais rápido.

    Outra alteração em relação ao Kernel anterior, correção do Intel Psate em relação à gestão de energia (Bateria/Aquecimento).

  6. João says:

    No meu modesto entender, a falta de um port para o MS Office não é a razão da menoridade do Linux em relação ao Windows.
    Em primeiro lugar porque o Linux dispõe do Openoffice/Libreoffice que chega e sobra para a maioria dos utilizadores e nalgumas funções avançadas ( p.e. find/replace em Regex, variedade de addons, conversão em epub etc.) até o suplanta.
    Em segundo lugar porque o utilizador Linux sempre pode usar o Wine para correr muitas aplicações do Windows.
    O que faz a grande diferença são os JOGOS da pesada.
    O que vale um computador para uma larga fatia etária de utilizadores se não correr o GTA V, WATCH DOGS,BATTLEFIELD 3 e demais que não dispõem de ports ou equiparáveis em qualidade no Linux.
    Ou pensarão que um computador é apenas uma máquina de trabalho em exclusividade ?
    Até tias e tios dão uma perninha na jogatana.
    E quem está agarrado a jogos necessariamente está agarrado ao Windows já que certos jogos não se adequam sequer a consolas.
    JOGOS, meus caros, é o calcanhar de Aquiles do Linux.

    • Guilherme says:

      João, como eu gostaria de poder afirmar que o Libre Office está no mesmo nível do MS Office, mas infelizmente não posso.
      A começar pelo design do produto. O Libre Office parece mais um rascunho saido da década de 90 do que uma suíte office moderna. Fora os problemas de compatibilidade com a plataforma da Microsoft. Senti isso na pele ao tentar fazer minha monografia no Libre office. Simplesmente tive que desistir porque tanto as .odt quando os .doc simplesmente não eram 100% compatíveis com as suítes dos meus colegas de faculdade.
      Quanto ao uso do Wine, até é interessante, mas não seria o ideal. O Office até roda bem através dele, mas as fontes não ficam perfeitas como no Windows, mesmo instalando as fontes proprietárias no Linux. Fora que pessoalmente já tive problema de o Word simplesmente fechar algumas vezes enquanto digitava. Acredito ter sido algum problema com o Wine mesmo.
      Enfim, a melhor suíte Office (em termos de compatibilidade com o MS Office) foi o King Office, entretanto só há disponibilidade em mandarin e em inglês.
      Quanto aos jogos, concordo integralmente contigo.

  7. Cavenon says:

    Então mas o chamado Kernel afinal é ou não o OS? Eu acho que será um programa, que está incumbido de “gerir” o software com o hardware. Mas o OS é mais do que isso. O kernel será uma parte do OS. Digo eu…

    • Guilherme says:

      De acordo com informações oficiais da “The Linux Information Project”

      “The kernel is a program that constitutes the central core of a computer operating system.”

      Tradução livre: “O kernel é o programa que constitui o núcleo do sistema operacional”

      Ao meu ver, portanto, kernel não é sinônimo de sistema operacional, mas parte integrante dele.

      Fonte: http://goo.gl/R0H3xf

  8. alexmv says:

    Atualizei no meu ubuntu fiquei sem wireless 🙁

    Alguém tem sugestões de como resolver? Sem ser voltar à versão anterior..

    Abraços

  9. José Patrão says:

    Atualizado e funcional, não notei diferença de performance, fiquei foi com o boot ligeiramente mais demorado.

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