Violência nos Videojogos … a Voz do leitor.
-Bigkax "Porque será que quando falam deste tema nunca falam das crianças que se safaram de situações caricatas com Skills que aprenderam nos jogos."
-Bigkax "Não deixo de pensar que se os romanos continuassem um sociedade politeísta agora estava a ter um orgia em vez de falar sobre instintos residuais."
-Yoshihiza "Existem determinados jogos, vídeos, músicas que passam uma mensagem subliminar por detrás do seu conteúdo."
-Yoshihiza "E agora vos pergunto, acham que muitas crianças conseguiriam sequer entender um jogo como por exemplo o HALO, Fable, Gears of War, etc. Para começar, dificilmente conseguiriam completar qualquer nível, logo não haveria qualquer entretenimento do jogo para aquela criança."
-CR "a realidade (ter uma faca e poder magoar alguém) com um mundo virtual, onde apesar de matares alguém, não te vai acontecer nada, no mundo real."
-Nuno José "Assim, perante duas pessoas distintas, um jogo violento pode ou não pode ter influência na maneira como esta poderá ou não se comportar violentamente no futuro, agora em média, um grande contacto na infância TENDERÁ a criar comportamentos mais agressivos se esta violência não for bem enquadrada emocionalmente."
-Nuno José "Já agora todos estes estudos não conseguem fazer uma coisa simples, o que é consequência do quê ou seja é um ser violento que joga coisas violentas ou vice versa. Os bons estudos nunca chegam as estas conclusões simplesmente adicionam informação estatística."
-mike "Sem contar que quem faz estudo destes é pago e tem destas conclusões"
-darth_paul "se os comerciantes respeitassem a idade de venda dos jogos, acabava-se a discussão... e o negócio 😛"
-Vítor M. "sempre gostei de velocidade, mas isso não me leva para a estrada tentar as loucuras que podemos fazer ao volante dos bólides dentro do computador ou consola... mas isso é para quem sabe fazer a destrinça... não tenham dúvidas que muita gente (adolescentes, crianças e adultos) não sabem... simplesmente não conseguem."
-Vítor M. "Mas quando falamos de jogos violentos, falamos de jogos para um segmento muito particular, alguém que gosta dessa violência. "
-RaCcOn "Ver cenas como as que vimos em Santa Catarina no Porto, de uma gaja parvalhona que queria armar-se em ser a maior é menos violento que jogar Resident Evil?"
-RaCcOn "Sim não podem proibir a compra de qualquer tipo de artigo seja a quem for...isto a menos que a lei diga que determinado grupo de indivíduos está proibido de adquirir determinado grupo de artigos."
-Artur Coelho "Mas para mim o melhor choque mediático está exemplificado num livro que quando foi publicado foi banido pela europa fora por se ter considerado que a sua leitura pelos mais jovens os incitava ao suicídio. que livro? Werther, de Goethe, um dos grandes clássicos da literatura mundial..."
-tunes "É só ter capacidade de distinguir os jogos com a realidade..."
-kekes "Chegavam ao quarto e estava eu a jogar Soldier of the Fortune, lembro-me do meu pais chegar a minha beira e dizer: "isto só serve para tu poderes fazer algo que nunca vais poder fazer na tua vida", essas palavras caíram-me para sempre na memória, existiram outras, mas estas ficaram marcadas para toda a minha vida... e foram o argumento para sempre que usei para jogar este tipo de jogos. "
-kekes "Palermices... Considero essas restrição ainda mais tentadora, o proibido é o apetecido."
-Vasco "Em Portugal falta existir um controlo de idades por parte das lojas aos compradores. Há caixa pedir-se-ia identificação, nas lojas online deveria haver uma confirmação da idade do registo."
-João Santos "Na minha opinião, não vai solucionar nada, a influência é muito subjectiva, cada pessoa é uma pessoa, não há duas iguais."
-João Santos "E também acho que os jogos tanto influenciam as crianças, como adolescentes, adultos, idosos etc, agora isto td varia, como ja disse, de pessoa para pessoa."
-Helder "Achei interessante o que alguns de vós comentaram acerca da venda de jogos a menores (jogos que indiquem por exemplo +18). Isso sim acho importante. Pois se os pais não quiserem que o filho(a) tenha acesso a certo jogo teriam aí uma defesa..."
-André "Começando, gostei do tema e acho de valor a abertura deste debate. A minha opinião é que já existe um esforço para que a violência não esteja exposta a menores, mas não para a eliminar dos videojogos. Com isto, quero dizer que quase todos os jogos comerciais trazem na caixa uma etiqueta com a classificação etária apropriada e tipo de conteúdos que podem ser encontrados nos jogos (falo das etiquetas da PEGI, cf www.pegi.info)."
-Lisandro "NÃO É SÓ AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES que jogam videojogos odeio esse preconceito os jogos deviam ser idealizados como os filmes então adultos que veem Animaçoes tipo Shrek são pessoas infantis imaturas?"
-BM "Existem ainda vários programas de Parental control para que sejam negados os acessos aos mais novitos."
-Kaxu "está tudo nas mãos dos pais e não da indústria e da sociedade... A indústria quer ter lucros, não interessa e nunca interessou a quem vende, e a sociedade é o reflexo da educação que existe. Mais uma vez, tudo se resume à educação..."
-3nvy "Pode-se restringir as horas de uso do computador às que o filho está nas aulas, e bloquear todos os ficheiro executáveis excepto os que são precisos para trabalhar."
-FiLiPe "Acho que os jovens é que têm de pensar um pouco e não acreditar em tudo o que vêm, e esse é para mim o maior problema, pois eles tomam como verdadeiro tudo o que ouvem e vêm e isso de bom não tem nada!"
-Jaime Almeida "Eu tenho família que tem um grande controlo naquilo em que deixam ou não deixa os filhos jogar, experimentar...em 90% dos casos em que entram em contacto com algo que não seria para a idade deles é derivado a outros miúdos cujos pais se estão a marimbar para a sua educação."
-João Santos "Deixem-nos jogar em paz"
Este artigo tem mais de um ano
Sem dúvida que os pais têm o seu papel na educação, e muitos eximem-se a essa responsabilidade, seja por ‘limitação natural’, seja por estarem-se nas tintas. Fazendo um paralelo entre a violência de um jogo e as telenovelas classificadas para maiores de 12 anos, quantos pais nem sequer pensam na violência física, emocional, sexual a que as crianças são expostas e nos seus efeitos nas mesmas?
Realmente o que muitos procuram é ‘manter os miúdos entretidos’, refugiando-se com argumentos de ‘dar-lhes aquilo que não tiveram’.
E neste capítulo, não creio que a posição sócio-económica tenha assim tanto a ver, acho que podemos encontrar bons e maus exemplos em todos os estratos.
Blooger Addict: “FIRST!” xD
Achei interessante sim senhor,… está bem estruturado e gostei da imagem que colocas-te depois da minha frase de uma criança não ter prazer em jogar um jogo tipo HALO, Fable, Gears of War, etc…
Worms3D é um jogo apelativo às crianças, que como o meu irmão diz:
“Tem umas cores “bonitas” para as crianças!” lool
Bom Fim-de-Semana.
Cumps,
Yoshihiza
Pois é… mantenho o que referi, a educação é a base fulcral para o bom funcionamento mental do jovem. Com uma boa educação e bons exemplos em casa, torna-se difícil para uma pessoa cair na vontade de fazer algo mais disparatado. Aliás fazem testes e mais testes, fazem experiências etc… Mas a meu ver, uma boa experiência seria colocar um grupo de indivíduos, que se provasse terem uma boa educação e um bom ambiente familiar, a jogar um jogo violento. Posteriormente colocar um grupo com maus hábitos familiares a jogar o mesmo jogo, e ver as reacções.
Ou muito me engano ou logo por ai se notaria uma grande diferença.
É claro que tudo isto é especulativo e falo sem bases cientificas sendo apenas a minha opinião. Mas custa-me ver as pessoas a dizer que a violência nos jovens é provocada por videojogos quando sempre houve jovens violentos e nem sempre houve videojogos… Cá para mim há uns valentes anos atrás diziam que os jovens eram violentos por andarem pela rua a jogar a bola, hoje em dia é porque jogam videojogos…
concordo, mas se as bases forem sobre violência, isto nos primeiros anos, duvido que mais tarde isso lhes passe por completo, eu tenho 32 anos, e no meu tempo respeitava-mos os adultos, hoje miúdos com 15 anos, por ex., mandam os adultos prá pu.. que os pariu por os alertarem que estão a estragar alguma coisa, como eu vejo muitos dias.
agora que sempre houve bullys isso houve, mas era entre as crianças acima de tudo, hoje em dia é com a sociedade.
acho o tema da violência nos jogos está banal, pois quase tudo que é jogos tem tiros, ou se não for tiros dá para matar de outra maneira, tipo o jogo WoW, os miúdos apenas querem matar quem podem, mesmo os da mesma facção se houver bug para isso, é só “matar, matar, matar”, mesmo nos desenhos animados, apenas os direccionados para 3 ou 4 anos não têm violência, senão façam uma análise ao que os miúdos de hoje gostam, jogos: wow, cs, cod, desenhos animados é quase tudo anime: naruto, full metal alchimist, etc, ou seja, tudo violência ao ponto de matar o inimigo, e a componente social é zero, apenas na escola socializam, fora disso é jogos e tv.
ora isto não pode resultar em bom civismo, e cada vez mais as crianças são mais arrogantes e de peito feito para com os adultos, e se um dia dou um banano em algum, e muitos andam a pedilas todos os dias, eu é que me desgraço, depois disso, os paizinhos vêm atrás tirar satisfações (o que não me mete medo) mas as autoridades também, e as leis estão para eles e para os criminosos.
digam se não concordam comigo nesta analise diária ao dia-a-dia das crianças de hoje.
Lilith
Há milénios a traz alguém demonstrou que a igualdade acaba por dar m*rd@ para quem estava por cima. Proibiram a violência domestica, o pai deixou de ser a figura que impunha respeito(AKA medo) e os jovens passaram a ter direitos que não tinham anteriormente. Não deixo de pensar que o problema não são as acções mas a idade de quem as faz, pelo menos em parte.
Saudade do tempo em que se podia matar os filhos por amaldiçoar os pais??
mas se tiverem a dose certa de educação, de convivência pessoal com os amigos, etc, acho que podem jogar á vontade jogos violentos, eu sempre fui fã de first person shooters, entre outros jogos violentos, e nunca me apeteceu insultar ninguém, muito menos maltratar, mas tínhamos outra infância da que existe hoje, é só esse ponto que eu defendo.
Desculpas parvas, nós vivemos em selvas urbanas, eu fui educado tanto na escola como no ceio familiar, a respeitar para ser respeitado. o que hoje não existe é isso. Putos de mer** armados em campeões e depois tadinhos que eram uns santos quando levam um balázio ou uma naifada.
Não se pode bater nas criancinhas que é crime, não se pode falar alto para elas que ficam traumatizadas, mas eles mandam os pais falar com o cara*** e os otários dizem “que engraçado”….
A culpa nunca é nossa é sempre dos outros (a televisão não foi responsabilizada por causa da baixa natalidade???)
Querem mais exemplos???
Obs: levei muitas reguadas na primária, se calhar isso fez o homem que sou, obrigado professora!
Com a violência sem nexo, resumindo raiva violenta, o caminho mais fácil… chega-se a lado nenhum.
Realmente,
Bater nos miúdos não leva a lado nenhum, mas por vezes uma boa palmada na hora certa é do melhor!
Acho que nós (pais) temos que ter aulas ou workshops ou o que seja, pois a liberdade e a libertinagem não é a mesma coisa.
Cara, não é que eu mato alguns boots nesses jogos, é que eu vou matar pessoais reais, se vc tem perigo de fazer isso é pq vc tem probleminha, outro estudo feito diz que só 5% dessas pessoas é que tem
probleminhas da cabeça, e tem potencialidades de fazerem alguma coisa.
penso que sejam as crianças essas ainda não distinguem a realidade…
Só 5%? Estou muito mais descansado! Que número irrisório, só em Portugal estariamos a falar de 500 000 pessoas
5% tem potencialidade para fazer algo, não quer dizer que o façam.
Não sei quais os parâmetros mas 5% parece-me um numero muito baixo.
E se percebi bem ele estava falar 5% da pessoas que jogam os jogos em questão.
Boas,
Cada vez mais a qualidade a subir! Continuem no bom caminho, excelente “compendium” dos comentários que muitos leitores deixaram.
Agora é aproveitar o fim de semana e irem ao circo, ou darem uma volta no campo(chuva, neve frio… bhaaaa isso não interessa!), irem ao ZOO com os vossos filhos ou então pais!
(P.S. Claro que só saem de casa depois de terem passado pelo pplware… hehehe)
Esqueci-me de uma coisita….
Abaixo a música infantil violenta! Vamos acabar com isso!
Tipo,
“Trá lá lá,
Atirei o pau ao gato to,
mas o gato to, não morreu eu eu…”
Quer dizer atirar um pau ao desgraçado do bicho já é mau, mas imaginem a violência que foi pois era para matar, porém ele não morreu! Sem contar que a Dona Chica podia ter problemas de coração e morrer com o susto!
Vá lá ppl…
Pokemon, nunca ouvi ninguém a reclamar que apanhar animais e treina-los para lutarem uns contra os outros era violento. Hou espera… só se chamares os animais pelos nomes, se os mudares deixa de ser violento.
http://capinaremos.com/2010/10/26/falando-em-beyblade./
Esta vai para os papás que não cumprem com a sua obrigação:
Depositam os putos à frente da tv, compram-lhes jogos para os calar, enfiam-nos nos quartos… não sabem o que fazer com a criançada, que já por si, é agitada, perturbadora, frenética… fruto desta troca de papéis: quem manda/chantageia/envergonha/escandaliza são os putos, os pais são tótós com a cabeça à volta.
Os outros, a sociedade em geral, não têm que “levar” com os putos dos outros, mas leva. Putos a chagarem aqui, dali, em todo o lado, os pais nem vê-los, como se todos tivessemos que ouvir/lidar/constatar as birrinhas das crianças. Quem educa quem?
Porque é que tenho que levar com putos num concerto de piano? Putos que vão para lá dormir, porque é “cultural trazer o filhote à Maria João Pires”, e dormem, e acordam e fazem birra… E nisto, meio concerto foi à vida, até que a progenitora lá se lembra que a única e responsável pela criança birrenta, é ela, e resistindo lá se levanta com a criança histérica, fleumática, vermelha inchada de tanto chorar. Ao fundo um piano… Porque é que tenho que levar com décibeis estridentes no Jumbo quando vou às compras? Crianças a correr, chocando contra as pessoas, danificando produtos que caiem ao chão, pessoas que estão mais preocupadas em não PISAR os animaizinhos incivilizados do que em manterem-se ordenadamente na fila para pagar. Os pais não prejudicam o espectáculo dos filhotes, os outros que os aturem. E há com cada criança: a bully violenta que atira tudo para o chão, ou pontapeia os demais, a pirralha histérica que queria a kitty amarela não sei quê, que está meia hora a chorar ao meu lado, o birras que tem ataques de fúria e birra, e… os outros que o aturem… “Mas não há ninguém que as atire por uma janela fora?” – e a populaça civilizada como é, não se atreve a dizer uma única palavra a estes pais desautorizados e que não cumprem com a criança, mas mais grave, com os demais. Chamar a atenção aos pais é o mesmo que lhes dar conselhos de educação, e hoje em dia, é perigoso. Ninguém gosta de ser “ensinado”, muito menos no que é respectivo aos filhotes, os filhotes são sagrados, e “ninguém os educa melhor do que eu”. “Fazem barulho?! E? A rua é de todos! A loja é de todos!”, “São meus filhos e podem! Porque eu quero!”, “Só assim é que aprendem a viver na sociedade”… Desculpas da treta. Não temos que levar com os “animaizinhos” intratáveis dos outros, outros que não respeitam os demais. Os filhos dos outros são responsabilidade deles próprios e não nossa.
As escolas são o depósito preferido dos pais (depois dos call of dutys), é para lá que se mandam/chutam os monstrinhos.
São os monstrinhos violentos? Quiçá quem sabe? Ninguém quer saber dos pirralhos. Pais stressados com 20 empregos, não há dinheiro, não há paciência… Não é mesmo é educação! Que país de pais parvos, que só lhes interessa ser pais de verdade, quando lhes dá jeito.
Vá fechem-nos no quarto, metam-lhes gaz, ou façam-nos dormir com meio decilitro de vinho tinto, mas por favor, não os tragam para a rua, não os deixem nas máquinas para pagar serviços ou produtos… vocês não sabem ser pais! Os monstrinhos a terem que perturbar/assassinar ouvidos, é a vocês, os RESPONSÁVEIS por eles.
O gaming gera violência? Não. Os MAUS pais geram violência!
Abandonar os filhos e nisso, vicia-los no gaming é perverso e monstruoso.
Fartinho de crianças ranhosas que fazem o que querem, e pais ao lado, calados, autistas, noutro mundo.
Nem mais
Era importante conhecer as idades daqueles que deram a sua opinião.
O.melhor da notícia está por baixo da mesma: 95% dos portugueses tem Facebook….