Super Mario Run já rendeu 53 milhões de dólares à Nintendo

Apresentado ao mundo na Keynote em que a Apple deu a conhecer os novos iPhones 7 e 7 Plus, o Super Mario Run cedo se tornou no jogo que todos queriam experimentar.

Com um preço de 10 euros, que terá de ser gasto para se aceder aos extras do jogo, este acabou por se tornar uma fonte de receitas fantástica para a Nintendo. Segundo a empresa, as receitas geradas passaram os 53 milhões de dólares.

Sendo um exclusivo para o iOS, o Super Mario Run tem-se mostrado como o jogo que todos querem testar e usar. Os seus números depressa revelaram que seria um caso de sucesso e depois do seu lançamento, em Dezembro. Depressa subiu nas tabelas de vendas, confirmando tudo o que dele se esperava.

Sendo um jogo pago e com valores que muitos consideram elevado, o Super Mario Run é já uma fonte de rendimento para a empresa nipónica a ter em conta. Segundo os dados apresentados, para além de ser um dos jogos de maior sucesso na Apple Store, é ainda um dos que consegue ter maiores vendas em extras dentro da aplicação.

Ao todo são mais de 10 euros que podem ser comprados em extras, e que no caso deste jogo tem sido comprado por mais de 5% dos jogadores. Esta é uma taxa de compra muito elevada pois os jogos com compras de valores muito mais baixos não conseguem. Normalmente esse valor anda sempre abaixo dos 5%.

A Nintendo revelou também que o Super Mario Run foi já instalado 78 milhões de vezes. Com estes números a Nintendo esperaria que os valores de receitas fossem bem mais elevados. Queria que a taxa de conversão estivesse já nos dois dígitos, aumentando ainda mais as receitas.

Mas o Super Mario Run está ainda apenas na plataforma da Apple sendo esperado para breve no Android, onde terá uma muito maior base de utilizadores e onde a Nintendo irá facilmente fazer subir o número de utilizadores pagantes.

Este jogo, que traz de volta o mais famoso canalizador de todos os tempos, têm-se revelado um caso de sucesso, ombreando com outros como o Pókemon Go. Estes números confirmam agora tudo o que se especulava e que se dava como certo.

Via Wall Street Journal