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Análise Mass Effect 3 (Playstation 3)

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Paulo Silva


  1. Rysa says:

    Este jogo é incrível!

  2. Cláudio Catarino says:

    Este sim, é o jogo mais esperado de 2012!!

  3. Ciro Espítama says:

    Devo ser o único que ficou desapontado com o rumo que a Bioware deu a Mass Efect 3… Tudo o que fizemos nos jogos anteriores foi inútil, pois independentemente de termos uma atitude Paragon or Renegade temos um final igual. De que adiantaram as escolhas que fizemos nos jogos anteriores, se no fim vai tudo dar ao mesmo? Os relacionamentos também não ficaram bem resolvidos, pois ao escolhermos uma “companheira” no início do jogo sinalizamos que queremos ficar com a mesma até ao final do jogo, contrastando com as inúmeras possibilidades de “flertes” que tínhamos nos dois primeiros títulos, e ditando destino de outras personagens prematuramente, ao contrário do jogo 1, onde a decisão entre Ashley e Kayden deu-se em uma altura dramática da trama.
    Espero que o DLC que a Bioware lançará possa corrigir esses defeitos de roteiro que o jogo teve. Mas na minha opinião, conseguiram destruir tudo o que havíamos construído ao longo da trilogia.

    • Paulo Silva says:

      Espero no entanto que a tua apreciação do jogo não se resuma a isso. Não estou a dizer que não são importantes os pontos que mencionas, mas quero dizer que há mais …. muito mais no jogo.

      De qualquer forma e quanto aos personagens afastados prematuramente, concordo parcialmente quando mencionas a situação da Ashley e do Kayden, mas relembro-te que há, no entanto outras personagens que são afastadas durante o jogo mediante as nossas escolhas.

      Existe a promessa da Bioware de novidades virão a caminho em breve…

  4. Alexsandro says:

    Fogo que gráficos lindos…só de ver o trailer já fiquei espantado, parece que o jogo só não tem 10 porque até parece mal dar esta nota, sim senhor pelo que vi me agradou muito.

    • Paulo Silva says:

      Os gráficos são muito bons … mas não posso deixar de referir a minha desilusão com as sequências animadas.
      Pelo menos na Playstation 3 as animações e sequências de diálogo deviam estar bem melhor.

      De resto, os gráficos são mesmo muito bons!

  5. Alexandre Amaral says:

    A melhor trilogia de sempre nos videojogos, mass effect é um jogo que fica para memoria de todos os que jogaram…todas as decisões todas as emoções que sentimos…tudo isto é especial tudo isto faz de Mass Effect um dos melhores jogos de sempre.
    Mass effect 3 é um jogo com sabor amargo, esperava um final mais feliz para o Sherpard o que infelizmente não acontece…qualquer das maneiras a Bioware está de parabéns!

  6. Espigao says:

    O Mass Efect 3 tem bons gráficos? Boa jogabilidade? Quanto é que vocês recebem para mentir desta maneira?

    Vejam o video

    https://www.youtube.com/watch?v=Gayz4s82LHs

    • Paulo Silva says:

      Então e não tem bons gráficos. Ou apenas te guias pelo que os outros colocam no Youtube?

      Quanto à jogabilidade do que é que te queixas exactamente? Estou a referir-me a ti … qual das partes do jogo, que certamente já completaste a que te referes?

      Mentir … é uma acusação forte … gostava que a substanciasses com algo mais que um vídeo do Youtube … que ou me engano muito, não deve ser da tua autoria!

      Não tenho problemas em que as pessoas não concordem comigo … aliás, até gosto …. pois do caos provém a ordem, mas esperava algo mais construtivo daí, desse lado!

      • Espigao says:

        Sheperd a flutuar no ar, atravessar as paredes, ficar preso nelas, elevadores que param a meio, o personagem principal que não salta nem que a vida dele dependesse disso, DLC NO DIA DE LANÇAMENTO, camara dificil de controlar, não consegui jogar com o save do ME2 por causa de bugs, o fim era uma treta, o resultado do single player dependia do multi player, as inconsistências na história do jogo, o multiplayer baseava-se em quem consegue carregar no F mais vezes mais rapido, o combate baseia-se em esconder e disparar etc etc etc

        Chega?

  7. Mr. Antunes says:

    “e fazer algumas escolhas diferentes para ver um final diferente.”

    Final diferente? Não existe e para muita gente o único final que existe parece ser desapontador.

    Talvez durante o Verão seja lançado o final alternativo, tendo em conta as inúmeras criticas que receberam.

    • Paulo Silva says:

      Já terminaste o jogo? Quantas vezes? E tomastes opções bastante opostas em cada jogo?

      Dois ovos Kinder são diferentes não pelo invólucro, mas sim pelo que está lá dentro …

      Mas creio que estás certo …. Creio que para breve irão haver novidades no que toca a DLC ou afins para Mass Effect 3.

      • Mr. Antunes says:

        http://www.gamespot.com/news/mass-effect-3-falsely-advertised-says-bbb-6371157

        http://www.gamespot.com/news/free-mass-effect-3-extended-cut-coming-this-summer-6370106

        Se na embalagem do ovo kinder disser que podes ter várias surpresas todas diferentes, se calhar até ficavas chateado por teres gasto bastante dinheiro e sair sempre o mesmo brinquedo…

      • Ciro Espítama says:

        Creio que estás a confundir ME com Heavy Rain. Nesse último tínhamos 9 finais diferentes, consoante nossas escolhas. A minha crítica para ME3 é justamente o facto das nossas escolhas serem irrelevantes para o final do jogo. Não sei se por controle de custos ou se por desleixo mesmo, a Bioware não permitiu ao jogador finalizar o jogo de uma forma coerente com a saga que tinha vivido até ali. Fui sempre um Sheppard Renegade e no final fui obrigado a ir por um caminho que nada tinha a ver com as escolhas que fiz nos jogos anteriores. Estou decepcionado com ME3 e nada que a Bioware faça tira essa decepção. É como se em “o Regresso de Jedi” Luke Skywalker mandasse a Aliança Rebelde `m… e ficasse ao lado do Império!

  8. Hugo Barata says:

    Eu ainda vou a meio… mas até agora está a ser um experiência fantástica.
    Acho que há um pouco que se esqueceram de referir. Continuamos a ter a hipótese de, tal como no ME2 fazer a importação das personagens do jogo anterior e deste modo, as escolhas que fizemos em ME1 e ME2, continuam a afectar o desenrolar da acção.
    As vezes até dá vontade de voltar ao 1 e começar tudo de novo…

  9. joão campos says:

    Mass Effect 3 é de facto um jogo formidável (ainda que com alguns defeitos), mas só até chegarmos à missão final (após os Cerberus HQ). Aí a coisa cai de forma estrondosa. Aquele final é digno de um remake do Uwe Boll ao “Matrix Revolutions” com o Jean-Claude Van Damme como protagonista.

    A coisa piora sobretudo quando comparamos com a missão final de Mass Effect 2, na qual todas as nossas escolhas e acções ao longo do jogo foram realmente importantes (até o raio das peças que os engenheiros pedem), e que envolveu toda a equipa. Isso, sim, foi um grande final – com todas as nossas escolhas e acções a influenciar o resultado e a sobrevivência da tripulação da Normandy e dos companheiros de equipa da Shepard. Sinceramente, na missão final do Mass Effect 3 esperava ver personagens de outros jogos a contribuir para a batalha (o Wrex e o Grunt a comandar os Krogan, a Samara/Morinth e a Jack algures com biotics, etc), e esperava mesmo que os restantes elementos da equipa contribuíssem de forma mais activa – tal como no jogo anterior. Infelizmente, isso não acontece. A batalha é intensa, absorvente e muito difícil em alguns momentos (o que é excelente), mas falta-lhe “cenário”. E depois, claro, há o Marauder Shields (lol!) e toda a cena da Citadel, que basicamente consiste na direcção criativa da Bioware a querer fazer um final profundo e complexo e a sair-lhes o tiro pela culatra. Mais ou menos como se o objectivo fosse fazer um “2001: Odisseia no Espaço” e o resultado fosse “Um Polícia no Jardim-Escola”.

    Ao contrário do que muita gente disse na Internet, sobretudo nas semanas que se seguiram ao lançamento do jogo e durante a campanha do movimento Retake Mass Effect, o problema não é não haver um final feliz – é mesmo o final ser absolutamente incoerente do ponto de vista narrativo. Qualquer pessoa que leia não mais de dois ou três livros por ano consegue perceber isso. Um mau final pode ser um bom final (leia-se George R.R. Martin, a título de exemplo) se for coerente com a narrativa e o tom do enredo. O final de Mass Effect 3 saltou qualquer noção de coerência em nome de um “deus ex machina” do tamanho de um Mass Relay, sem sequer se preocupar em fazer um mínimo de sentido. A desculpa da “visão artística” é demasiado esfarrapada.

    Para não falar de outros problemas, como a personagem do James Vega, que parece saída directamente do “Starship Troopers” (do filme, claro, e não do livro). Não percebo como é que trocam o Grunt ou o Wrex por aquilo. Faltam Krogans na Normandy! Ou como Javik estar apenas disponível em DLC ou na edição de coleccionador. Pessoalmente, comprei a CE, mas acho que o Javik é uma personagem demasiado relevante para ficar excluída do jogo de quem não conseguiu comprar a CE ou não está disposto a pagar por DLC.

    No entanto, e apesar destes – e de outros – problemas, Mass Effect 3 continua a ser um jogo muito bom. As missões em Rannoch e em Tuchanka estão entre os momentos mais épicos que alguma vez vi em videojogos. A jogabilidade é boa, ainda que possa comprometer num ou noutro momento (no sistema de coberturas, sobretudo, pelo menos na versão PC), os problemáticos sistemas de inventário e de exploração de planetas foram refinados e estão óptimos. Temos o Garrus, a Liara e a Tali (e a grande cena da bebedeira), e todas as restantes personagens aparecem de forma mais ou menos secundária. A narrativa está muito interessante, com a ideia de resolver os conflitos entre as várias raças e recrutar o maior número possível de aliados – ainda que o Crucible deixe adivinhar o final estranho. E, lá está, é pena o final. Sendo Mass Effect 3 o terceiro e último capítulo da série, teria sido bom que a Bioware se tivesse preocupado em dar aos fãs um final coerente, sólido e digno da formidável narrativa de ficção científica que estavam a construir. Ao invés, ganhámos um final à “Lost”.

    Bom, podia sempre ser pior.

    Mas, em resumo, é por isso que 9.5 é uma classificação demasiado elevada para este jogo. Mass Effect não é um shooter no qual a história é meramente secundária à acção – é, sim, um jogo na qual a história é o centro de tudo. Num jogo – ou melhor numa série – que coloca a narrativa em tão elevado patamar, o final é um fiasco demasiado grande para ser ignorado.

    (já agora, e de acordo com a Bioware e a EA, o DLC não vai mudar nada no final – vai, sim, explicar – ou tentar – as muitas inconsistências do final, que não vou explorar aqui para evitar spoilers)

    • Gaius Baltar says:

      Excelente comentário! Conseguiu expressar toda a minha decepção com um final tão incoerente para uma saga tão espectacular. Citaste bem o final de ME2. Foi um final coerente com tudo o que se fez durante o jogo. Em ME 3 perde-se a coerência ao troco de… nada!

  10. Mário Martins says:

    Também fiquei desiludido com o final.

    Não quero minar o comentário com spoilers, mas só o facto de ser obrigatório jogar online para conseguir o máximo de Effective Military Strength (para quem não sabe, é um factor crucial para desbloquear o melhor final possível para a história), é para mim um factos de desilusão.

    E é um facto, Effective Military Strength é a única coisa que tem relevância para o final. Aliás, no final do jogo 2, a decisão em destruir ou deixar a Collector’s Base para a Cerberus é também importante para o final do terceiro jogo, mas apenas quanto à quantidade de Effective Military Strength necessária.

    Ou seja, EMS é tudo.

    Decisão, quanto a mim, infeliz.

    É óbvio que o jogo tem muitos mais factores que abonam a seu favor, mas num RPG a história é 80%.

    Cumprimentos.

  11. pedro says:

    acho as notas muito abonatorias, graficos é bom som tambem , agora, o jogo em si, é uma valente seca, logo ao começo prai 15 minutos de filme, joga-se 3 minutos, mais 10m de filme, muito secante , e desinteressante a meu ver

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