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Vodafone vai despedir 11.000 pessoas em três anos para “recuperar a competitividade”

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. SANDOKAN 1513 says:

    Volta Mário Vaz,estás “perdoado”.Tanto falta aqui fazes e vais fazer.Eu só espero não me enganar redondamente com esta hecatombe na Vodafone.Queira Deus. 😐

  2. Alberto says:

    Os funcionários estão a prestar mau serviço para serem despedidos? É assim que se recupera a competitividade? Sejam francos e digam logo que querem manter os lucros.

    • Pedro says:

      Uma empresa privado tem como principal objectivo o lucro. Só se as empresas tiverem sob alçada do estado, tipo Efacec ou Tap……onde o povinho paga e gosta!! Somos Portugal, somos felizes assim!!!….triste portugal

      • David Guerreiro says:

        Errado. Muito lucro… Porque mesmo que não tivessem despedido essas 11 mil pessoas iam ter lucro na mesma. A diferença é que assim têm mais lucro, a empresa mostra melhores resultados, e o CEO recebe os seus bónus e “dá cartas” ao conselho de administração.

        • Zé Fonseca A. says:

          Empresas cotadas em bolsa têm uma responsabilidade para com os seus accionistas, se não apresentam bons resultados correm o risco de perder valorização em bolsa o que pode prejudicar as contas da empresa.
          Também estas empresas têm muita gordura e não perdem nada nem sobrecarregam ninguém em eliminar a gordura e optimizar as suas operações, imaginem a dieta e exercício de uma mulher antes do verão a tao chamada operação bikini, é exactamente isso que estas empresas têm que fazer para se tornarem mais apetecíveis a investimento principalmente em fase de quebra económica

          • David Guerreiro says:

            Sei perfeitamente disso, e foi isso exatamente que disse. Mas volto a repetir, se continuassem com esses 11 mil ativos continuariam a ter bons resultados, só que obviamente assim ainda serão melhores. Não se serão todos dispensáveis, mas o que sei é que há muitas empresas que insistem em trabalhar com pessoas a menos do que seria necessário, depois a qualidade é muito afetada. A questão é que as empresas na Europa não ligam muito a isso, o consumidor está acostumado a empresas que trabalham mal, e acomoda-se. É um pouco como o português que reclama das filas no Lidl, mas continua a ir lá todos osdias.

    • B@rão Vermelho says:

      Pior, patrocinam equipas de F1 e clubes de futebol, e depois os funcionários é que pagam

  3. David Guerreiro says:

    Há alguma competitividade em Portugal nas telecomunicações? Um operadora lança algo, passados uns dias o outro faz igual ao mesmo preço.

    • Joao Ptt says:

      Chama-se: competir pelo mesmo mercado, “competitividade” parece ser uma boa descrição.

      Também existe quem pense ser um cartel, ou que combinam entre si… mas quem não quer ir preso ou dar prejuízo à empresa basta estar atento à oferta dos concorrentes e fazer igual ou melhor se estiver para aí virado.

  4. TugAzeiteiro says:

    Se todas as empresas começarem a despedir funcionários, onde está a competividade? Menos trabalhadores empregrados igual a menor compra… igual a menor venda por parte das empresas que começaram a despedir.

    • Zé Fonseca A. says:

      Depende das empresas, no caso de grandes empresas não é assim, empresas mais leves podem ter equipas mais optimizadas e mais ágeis, existe sempre muito excedente nestas empresas, com recuo da economia é só natural que estas coisas aconteçam, fazê-lo em antecipação é apenas sinal de inteligência empresarial

  5. Tiago Rodrigues says:

    A degradação desta empresa, que já foi referência na qualidade de serviço, é evidente… e esta gente pensa que recupera a falta de investimento com despedimentos…

    Isto vai alastrar a tudo.

  6. ton says:

    Não é só nesta é em todas a tecnológicas e comunicações. Viva a AI que vai fazer o trabalho de todos para no final os lucros irem todos para meia dúzia de directores.

  7. Security says:

    Bela desculpa… basta ver que aumentaram as faturas dos clientes. No meu caso tive um aumento de quase 5€/mês. Portanto, querem aumentar é os lucros e diminuirem a qualidade de serviço. Basta ver que ligas para o apoio ao cliente e esperas bastante tempo, és atendido por um qualquer não português e ainda pagas a chamada. Muitas vezes para resolverem-te um problema gerado por eles próprios. Quem diz a Vodafone diz outros tantos. Isto está muito mau.

    • David Guerreiro says:

      Ser atendido pelo “não português” é indiferente, desde que fale português. Quando fizeste o contrato, não indicava lá que serias atendido por um português no SAC.

  8. Joao Ptt says:

    Em Portugal acho que já tinham despedido/ rescindido “voluntariamente” quase toda a gente há muitos anos, e contrataram empresas externas para fazer a mesma coisa, acho que vão conseguir ver-se livres de trabalhadores sem chamar despedimento… porque se trabalham para outras empresas a Vodafone Portugal não terá nada haver com o que essa empresa externa faz com os trabalhadores uma vez que dispense os seus serviços… até podem ir trabalhar para a DIGI Portugal, querem lá eles saber disso… a menos que tenham algum contrato que impeça isso.

  9. compro essa também says:

    Deixem de ter …

    Será a unica maneira de os por em sentido e os ” senhores do poder ” alterarem essas politicas erradas …

  10. Pedro says:

    Pelos comentários o Ps e a esquerda podem ficar descansados. Rumo ao abismo!!

  11. Jorge says:

    Uma pena não se poder fazer o mesmo no Estado Português.

    Mas não seriam 11000, seriam centenas de milhar.

    Só aqui na Câmara Municipal de Penafiel encontram-se 4 funcionários para cada lugar, e com a produtividade total de 1/4 de funcionário, de tanto que se estorvam uns aos outros.
    Presumo que seja o mesmo no noutros municípios.

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