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TaxEdu: Afinal para que servem os impostos? Este portal diz-lhe

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Miguel says:

    Servem para alimentar a máquina gulosa do estado e derreter em bancos falidos. Isto em Portugal.

  2. Rui says:

    Eu gostava e acho que deveria ser obrigatório existir, um site/aplicação onde mostrasse o dinheiro que entra e sai da conta do estado.
    Mas mais importante é o que sai, dizer quanto saiu, para onde saiu e quem aprovou.

  3. Gondzilla says:

    Quem faz uma aplicação cujo lema é “os impostos podem ser divertidos” claramente não paga impostos…

  4. Euéquesei says:

    Em Portugal servem para enriquecer e corromper muita gente.

  5. Jorge says:

    Acho uma excelente ideia a criação deste tipo de página
    A mesma deveria possuir apoio do estado e principalmente do ministério de educação já que é algo que deveria ser apresentado e dado em todas as escolas.

  6. João M says:

    Acho que o jogo é a versão “lite” do programa que estes governos usam para desenhar o orçamento de estado junto com o BE e PCP… Digo isto porque parece-me que eles vêem de lá todos divertidos e falam como se de um jogo se tratasse sem qualquer responsabilidade e impacto real. Tipo quando o BE aprova o orçamento de 2017 com o Novo Banco lá metido e agora “esqueceu-se” disso. Lá deve ter sido um “next” que deram e não leram. Ou o DLC das cativações que, para variar, está atrasado devido a falta de investimento.

    Brincadeiras à parte, é bom existir algo mais simplificado a explicar o regime fiscal e como funcionam os impostos – apesar que a máquina já é tão complexa que já ninguém sabe para onde o dinheiro vai.

    • PeterJust says:

      Estás completamente alucinado e não tens a mínima noção do que dizes, é mais propaganda barata que ouviste no café e nem te deste ao trabalho de verificar ou saber como funcionam as coisas. O BE não é, nem nunca foi governo, tinha a hipótese de votar a favor ou contra, sendo que se votasse contra criaria uma crise política e novas eleições. Ninguém se esqueceu, agora não queiras tirar as responsabilidades do Ricardo Salgado e dá-las ao BE ou ao PCP que fez o mesmo pois quem tem menos de 10% dos votos não tem voto na matéria e tem que fazer cedências. Mas mesmo falando em nome do governo? Qual era a tua solução se estivesses lá? Deixavas o banco ir abaixo? Nunca foi esquecido o dinheiro que foi dado aos bancos, o que o BE defende é que se damos dinheiro estes têm de ser nacionalizados e não entregue novamente a quem os faliu e praticamente sem apuramento de responsabilidades. Achas justo dar dinheiro aos bancos a fundo perdido e receber nada em troca? Então se não achas justo é precisamente isso que o BE defende.

      • João M says:

        Meu caro “alucinado”,
        Ninguém disse que o problema do BES começou no BE. O que foi dito, e algum espirito crito e interpretação de textos é util, é que o Bloco de Esquerda aprovou a VENDA do novo banco à lonestar, aprovou a entrada de capital e, agora, faz-se de esquecido como se não tivesse mão nisto. Ou seja, caro PeterJust, o BE tem de sercapaz de se chegar à frente e dizer que a entrada dos milhões foi aprovada também por eles e que eles estavam lá quando o contrato foi assinado. O BE aprovou a venda, junto com o governo. Ter aprovado por medo de crise politica ou seja o que for — assumam! E é esse o problema, não assumem. Não interessa se eu faço melhor ou não, o que importa é que o BE agora faz-se de virgem ofendida com as auditorias e a pedir mais uma quarta auditoria quando as 3 anteriores , na generalidade, já chegam às mesmas conclusões. Há! e o mais engraçado, porque pegam no conflito de interesses da Delloite com o Novo Banco — a Consultora colocou o conflito de interesses lá e, surpresa, o Bloco de Esquerda estava lá e sabia desse conflito. É problema agora? Estavam era provavelmente à espera que a “culpa” fosse atirada para outro lado ou assim mas, não… o problema continuou o mesmo – A gestão de Salgado e o problema da venda à lonestar em 2017-.

        Quem anda a dormir?

        • PeterJust says:

          Caro amigo, está completamente desinformado e quer desinformar as outras pessoas criando confusão, então se a Deloitte é intermediária de uma venda e depois faz uma auditoria a essa venda qual é a dúvida quanto ao conflito de interesses? Quer meter uma venda à frente dos olhos e ir a correr contra a parede, força, não diga é aos outros que é assim o correto que isso além de não ser certo é imoral. Além disso o BE não tem que assumir uma venda que o governo fez pois, não faz, nem nunca fez parte do governo, nem muito menos tem acesso ou influência neste caso. Quer confundir as coisas para gerar a dúvida e a confusão a quem anda cá por ver os outros andar mas comigo isso não funciona, além disso eu sei onde quer chegar, propaganda de tasco não funciona comigo, inté.

  7. Vivas says:

    eu dejà conhessia este sitio e espetacolar muinto bem oriemtado parabems pelo destaque eflactuado

  8. AlexX says:

    Há que começar a doutriná-los em crianças, afinal os impostos servem para tudo aquilo a que a maioria consentiu. E antes que se queixem, deviam assumir a responsabilidade sobre aquilo que consentiram.

  9. Redin says:

    A única forma que permitiria controlar os gastos com os nossos impostos sem fraudes seria aplicar um registro por blockchain.
    Acho que ainda morro primeiro e a “procissão vai a passar no adro”.

  10. Ricardo says:

    Muito do dinheiro nem a concurso vai serve para subornos e falsas empreitadas…

  11. BA says:

    a iniciativa é boa, quanto mais cedo se começar a perceber como o sistema funciona melhor. Na minha opinião devia existir uma disciplina obrigatória de educação financeira logo desde muito cedo. Muitas pessoas têm problemas financeiros em adultas porque nunca foram educadas a gerir dinheiro.
    Quanto mais bem informada/formada for uma sociedade melhores decisões tomam, e para quem fala dos politicos serem isto e aquilo, a formação/informação é o melhor método de os meter na linha. A “pior” coisa que um governo pode ter é uma sociedade informada, capaz de pensar e ter opiniões informadas. É por isto que existem temas que não são lecionados no percurso escolar.

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