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Reembolsos das propinas já estão a ser pagos: veja se já recebeu

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. Mario says:

    Falavam mal do Costa, mas foi tudo a correr pedir o reembolso das propinas

    • rui says:

      e com razão, mas uma coisa é criticar outra é ser parvo.
      Eu não concorco com a maioria dos subsidios, mas se tenho direito não vou ser parvo ao ponto de dizer que não porque não concordo, o jogo está feito para ser jogado…

    • TiagoC says:

      Por mais que eu ache uma medida inapropriada, porque motivo eu não iria pedir algo que oferecem?

      Já que pagamos imensos impostos, nada como reaver uma pequena migalha.

  2. says:

    Será que eu posso pedir o reembolso das propinas dos anos 90? É que sinto-me discriminado. Ainda recentemente tivemos o caso dos indultos para os “jovens” que foram considerados discriminatórios. Vamos a ver se outras medidas não o serão. Que eu saiba, somos todos portugueses. E se uns trabalharam e pagaram impostos e propinas toda a vida, outros agora parece que não pagam nada. Alguma coisa aqui não está bem.

    • PML says:

      Nessa altura havia as bolsas PRODEP que não eram nada más: cerca de 700 contos, 3500€. A diferença é que o critério era muito mais rigoroso: não se podia ter chumbado nenhum ano e, se não estou em erro, era só para os 15 melhores alunos do curso. Não sei é se era aplicável a todas as licenciaturas.

  3. luisa says:

    1987 uma boa altura para nascer, não tens direito a nada pagas tudo!
    A justiça neste país está uma miséria!!!

  4. Figueiredo says:

    Continua o chulanço à Classe-Média Portuguesa com o Orçamento do Estado que é financiado com o dinheiro dos Portugueses a ser desviado para pagar/financiar os negócios/empresas privadas dos outros:

    – Procede à segunda alteração à Portaria n.º 172-A/2015, de 5 de junho, que fixa as regras e os procedimentos aplicáveis à atribuição de apoio financeiro pelo Estado a estabelecimentos de ensino particular e cooperativo de nível não superior

    Fonte: https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/portaria/176-a-2024-873920265

    Portugal é um País estranho onde se abrem negócios/empresas privadas para viver às custas de subsídios do Estado, em vez trabalharem, gerarem postos de trabalho, e viverem com o dinheiro ganho através do seu trabalho.

    Este parasitismo liberal/maçónico tem de acabar, os Portugueses não podem continuar a pagar e a sustentar os negócios/empresas privadas dos outros.

    • says:

      Sou claramente apologista do ensino público para todos. Mas confesso que olho para escolas públicas e para escolas privadas e a diferença é abismal. E se pensarmos que um aluno fica mais caro numa escola pública, ainda pior.
      Na escola (pública) do meu filho, uma refeição era paga a 6 euros à empresa fornecedora pelo ministério da educação. Entretanto passou essa responsabilidade para a Câmara Municipal e a mesma empresa, mesmas refeições passaram a ser pagas a 1.5 euros. Aqui há gato.

    • freakonaleash says:

      Esse chulanço ainda é ampliado pelas centenas de fundações, observatórios e institutos que sorvem do erário público para manter batalhões de boys e girls ocupados em burocracia para lavar dinheiro ou dificultar ainda mais a vida de quem quer trabalhar.
      Se o primeiro exemplo que cita e bem do crony capitalism é facto lastimável na nossa república, o corporativismo de estado para manter boys e girls e amigos do partido de pança cheia é nojento!

      • says:

        Em certa parte sim. Mas também sei que sem muitas associações, o país estaria de rastos.
        Há muitas associações que cumprem com o seu verdadeiro lema de acrescentar à sociedade. Não vou dizer que são todas e que tudo é perfeito, mas há muitas a fazer bom trabalho. Também há muitas que enfim… só não vêm quem não quer. Falta muito rigor na atribuição de verbas e de benefícios fiscais. Falta também coerência quando no início de 2023 e depois de um 2022 com inflação nos 7 ou 8% o governo propor aumentos de 2% para financiamento de creches e lares de idosos.
        Existe muito pouca oferta de Creche no setor público, tal como existe muito pouca oferta no apoio a idosos (Lares, Centros de Dia, Apoio Domiciliário) e são as associações que garantem esses serviços. E de acordo com a própria segurança social, não faz mal se tiverem prejuízo. É que nem há salários a pagar nem nada… Nem tudo ao mar, nem tudo à terra, mas há associações que fazem muita falta a Portugal

      • Figueiredo says:

        Concordo com aquilo que escreveu, faltou referir o esquema da “cultura” onde se atribuem subsídios a fundo perdido a “companhias”, “artistas”, e “actividades artísticas”, que de Cultura e de Arte nada têm a não ser para os parasitas que recebem o dinheiro do Orçamento de Estado financiado com o dinheiro dos Portugueses, para depois colocarem um caixote num palco ou apresentarem gente muito medíocre, parola, iletrada, estúpida, e ignorante a passar o tempo com 6 ou 30 pessoas a assistir que por acaso até são amigos, familiares, conhecidos, ou apoiantes/filiados em partidos e movimentos.

        Na Cidade do Porto durante a Governação Autárquica do Presidente Rui Rio todos esses esquemas criminosos, chulanço, e parasitismo, acabaram.

        • says:

          A Cultura é algo complicado.
          Em teoria, a Cultura deveria ser auto-suficiente, sem necessidade de verbas públicas. Mas a verdade é que dificilmente o é, especialmente em Portugal onde as pessoas têm um nível de interesse por alguns tipos de cultura baixo. Mas é também por aí que acho importante haver verbas públicas, para que, aos poucos, haja maior interesse da população.
          Infelizmente, as verbas vão quase sempre para os locais errados. E desde já, muitas vezes nem seria preciso verbas. Seriam precisos espaços gratuitos ou mais acessíveis. Mas quando vemos dezenas de Câmaras Municipais a pagar concertos de certos artistas, até me arrepio. Faz-me muita confusão um Município pagar milhares por um concerto do Tony Carreira e depois não ceder gratuitamente um auditório para um concerto com bandas musicais locais uma ou duas vezes por ano. Faz-me confusão serem sempre os mesmos cromos do teatro a receberem bolsas exorbitantes enquanto outras companhias não conseguem ter uma sala para ensaiar quando um Município tem vários auditórios vazios 90% do tempo. Faz-me confusão que, na minha cidade, as “escolas” de música que são associações terem apoios públicos, instalações de borla, auditórios grátis para as festas quando ainda por cima muitas vezes não passam recibos. Ou se os passam, é uma associação que não paga impostos. Por outro lado, as escolas de música que não querem abusar do sistema e preferem ser “empresas”, pagam tudo e mais alguma coisa. E no fim de contas, ainda têm de alugar salas para os espetáculos e pagar IVA, IRC, IRS e sei lá que mais.
          E depois, quem é que define o que é cultura? Opera, Ballet, Heavy Metal, Taylor Swifts e Madonnas, Circo, Skate, Breakdance e sei lá que mais. Mas a escola de ballet tem apoios e o bar que faz um esforço enorme para ter bandas de rock/metal ao vivo não tem nada?

  5. Mário says:

    O problema nas universidades e na função pública é não se poder despedir os milhares de parasitas que lá andam.

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