PplWare Mobile

Quer ver algo espetacular? Abra o browser e tenha o Visual Studio Code

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. LG says:

    Existem empresas que oferecem cada vez mais por menos aos utilizadores e developers sem pedir nada em troca… Depois existe a Apple

    • Crow- says:

      o Xcode é gratuito…

      • Toni da Adega says:

        O Xcode é gratuito depois de comprar um Mac e depois de pagar uma licença Developer.

        • Bolhas says:

          É o chamado gratuito “a lá Apple”
          Há vários “gratuitos”, o da Apple é só o mais caro dos gratuitos.

        • Francisco Pedroso says:

          Basta ter conta de developer, pode ser gratuita para teres o Xcode. Para publicares a tua app na AppStore é que tens de ter conta paga.

        • IKAROS says:

          Pagas para distribuir a tua aplicação na store, no planeta inteiro, e com o selo de aprovação/qualidade/sem malware da Apple (nada mau hein?)
          O resto é gratuito.
          Podes usar inclusive um Hackintosh se quiseres.

        • Crow- says:

          Da mesma forma que se quiseres criar Windows applications tens de ter um PC Windows.
          Da mesma forma que se quiseres publicar uma aplicação Android tens de pagar uma conta Google Developer.

          • Indio Americano says:

            Desde quando que necessitas de um windows para fazer desenvolver software para ele? e android? será que preciso de um telemovel para desenvolver ?
            Só o nojo da apple é que roda nesse mundo. E sim, pagas con google developer, 25€ life time… ja na apple…. deixas uma verdinha todos os anos

  2. eu says:

    Desperdicio de recursos.
    Há aplicações que funcionam bem tanto em desktop como em browser, outras são mais práticas em browser mas um editor para um programador não faz qualquer sentido no browser.
    Não vejo o propósito disto e daqui a um tempo morre.

    • Diskette says:

      Eu não apostava muito nisso, cada vez mais se começa a ver programas apenas online através do browser ao contrario do tradicional instalado localmente no pc, o que permite mobilidade e segurança, no entanto, o contra é que todos nós já sabemos é a necessidade de recursos e largura de banda para tal.

      • Bolhas says:

        Permite mobilidade e acaba aí.
        Não é mais seguro de forma nenhuma, não é mais leve, não consome menos recursos, não oferece mais flexibilidade (pelo contrário), não é controlável pelo utilizador via configuração no computador, é ainda mais intrusivo na privacidade do utilizador, permite a execução de JavaScript a torto e a direito, sem qualquer controlo do utilizador.
        Não há sempre vantagens em usar o browser como terminal estúpido (é assim que é chamado no meio), e em muitos casos é totalmente desvantajoso para o utilizador.

        • Diskette says:

          Já deu para perceber que és daqueles que quando começa a ser implementado algo novo, e não vai de encontro com os teu ideais é logo tudo mau, mas realidade é esta nua a crua, e não és tu ou eu que vamos mudar as tendencias, que estão sempre a mudar.

          • Bolhas says:

            Não era mais interessante, em vez de fazeres considerações sobre mim, discordantes ou concordares com os pontos?
            Do gênero, olha é mais seguro por isto e aquilo, é mais leve por isto e por aquilo, a questão da privacidade concordo koi não por isto), o facto de correr JavaScript a torto e a direito, sim é verdade, ou não, não é assim por isto e àquilo.
            Ora experimenta lá fazer um comentário assim, seria realmente interessante para quem lê, e eu tinha todo o gosto em trocar pontos de vista.
            Considerações sobre a pessoa em si, é um não argumento.

        • Diskette says:

          Seria realmente interessante estar a discutir algo, mas não com alguém que não chega aqui a impor-se que não é bem assim e assado, o revela logo que tanto sabe muito e não sabe rigorosamente nada do está a falar, só pelo belo agrado, por isso é uma perda de tempo, basta ver o discurso que meteste-te mais abaixo, parece que ficas-te afetado com a evolução que vêm por ai, ou melhor já se encontra a decorrer.

  3. Bolhas says:

    Então não consegue ver?
    Ora como um Chrome ou Firefox já são pesados na RAM, assim garantimos o sucesso ainda maior desta característica dos browsers.

    Agora fora brincadeiras, a utilização via browser não era assim tão difícil implementar, e garante mais big brother por parte da Microsoft, e basta ver até nas opções, com sync com a conta Microsoft ou GitHub (que é da Microsoft), mas não tem outras opções por defeito, e o porquê é óbvio, o dados são sincronizados com servidores da empresa, não da concorrência.
    Isto é só mais um trade-off na nova política que a Microsoft já é profissional em fazer, principalmente com este CEO.
    Oferece um software de qualidade, no caso o VScode, seja no browser seja instalado, mas depois requer como pagamento dados dos utilizadores (mesmo não sincronizando com uma conta, ele telefona para casa).
    A diferença para a velha Microsoft é clara, antigamente era anti Unix (like), anti open software, era tudo pago á partida e no contrato que eram obrigados a mostrar, a quando da instalação de qualquer software, a responsabilidade de qualquer problema decorrente do uso do software, era zero para eles. O resultado desta política de anos e anos foi ganhar muito dinheiro e um crescente e visível mal estar e antagonismo de muitas pessoas em relação á Microsoft.
    Com este novo CEO, a empresa mudou de política, ainda se baseia em muito software pago, mas neste momento (já há algum tempo) há um enorme desenvolvimento dos serviços, que competem com Amazon e Google, e que são a principal fonte do bolo de receitas da Microsoft neste momento, assim como a exploração do mundo Open source. Claramente, a Microsoft está a entrar pelo Open source com diversas melhorias, oferta de software realmente de qualidade, mas ao mesmo tempo sabe bem que o lucro invisível, dos dados é superior a qualquer pagamento há peça de uma licença de software.
    Portanto, já perceberam e muito bem como navegar neste muito da “Internet free”, comem dados e vendem serviços.
    E qual é o resultado desta política?
    Muito mais lucro, aumento da popularidade da Microsoft, muito menor antagonismo para com a marca, e perspectivas de sucesso muito superiores.
    Portanto, a Microsoft está a fazer a jogada mais acertada que podia ter feito.
    Na perspectiva do utilizador, tem o tal trade-off, já sabe que se optar por produtos Microsoft, mesmo os chamados free, está a pagar com os seu dados.
    Há alternativas a tais free softwares da Microsoft?
    Há, neste caso em específico, há mais editores free, cada um com características próprias, e alguns totalmente livres de qualquer tipo de vigilância, sem telefonar para casa, e espantosamente, mesmo software para uma comunidade profissional, como é o caso deste editores de texto/ide, mesmo assim a maioria ainda prefere o comodismo de instalar um VScode a ter de instalar algo e configurar a gosto, e a Microsoft sabe bem disso.

    • lopes says:

      Tudo muito certo o que dizes para ai, mas, a realidade que eu tenho visto é precisamente o de muitas empresas de software estarem a adotar é tudo online e deixaram de desenvolver programas para instalar no pc, eu uso alguns atualmente comparado com antigamente no pc sempre estava melhor, mas, os novos vi-me obrigado a passar para o online mesmo por causa das actualizações e funcionalidades, não foi bem do meu agrado e de muitos, mas é assim, e não é culpa da Microsoft, isto já é outras empresas a querer controlar o seu produto para não ser pirateado e todos terem de pagar licenças de uso, Ajuda-me num sentido de poder entrar no site em qualquer lugar através de outro equipamento, mas no entanto, se ficar sem rede estou agarrado.

      Mas vendo que estamos a caminhar no sentido de cada vez mais o pc ser apenas um elemento para aceder a uma rede e estar lá tudo, que remédio temos nós em nos ir adaptando como sempre até ao momento.

      Ao longo de décadas que já ando nas constantes mudanças com computadores, internet, redes, comunicações e afins, tudo parece estranho ao inicio e faz confusões a muito adversos à mudança, mas, no final temos todos de aderir e quem continuar a bater o pé fica para trás.

    • Miglenoc says:

      SaaS para o bem ou para o mal, será o futuro de muitos serviços ou aplicações.
      Ao nível empresarial há muito tempo que usam isso para muito do software interno que usam.
      E algo que é cada vez mais evidente, é que um utilizador quer instalar o menos aplicações possíveis, seja ao nível doméstico ou empresarial.
      Hubs / plataformas onde o utilizador tem de forma fácil o acesso a vários serviços ou software é cada vez mais procurado.
      E serviços office online como os do Google ou o office 365, são exemplo
      disso.

      A Microsoft está a apostar naquilo que o utilizador seja ele empresarial ou doméstico procura.

      Apesar do github ser agora da Microsoft, ela sempre o integrou ou recomendava.
      As empresas querem cada vez menos apostar em hardware próprio, reduzem cada vez mais a configuração de serviços por exemplo de backup próprios e recorrem a serviços externos.
      Aí que entra o Azure, o AWS.
      Aí que entra o Office 365 ou o office da Google por exemplo e muito e muito mais.

      Há muito tempo que a Microsoft começou a apostar no licenciamento de software e serviços.

  4. JOAO SIMOES says:

    O vs code era já uma aplicação feita em chromium/electron, a sua adaptação a correr num browser é apenas um pequeno pormenor.

  5. Serodio says:

    SaaS, browser, mobilidade!

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.