PplWare Mobile

Jovens Neet: 8,5% de jovens que não estudam nem trabalham

                                    
                                

Autor: Pplware


  1. Mouro says:

    A culpa é nossa? Lol o estado é que nos devia de dar trabalho, já que se “preocupam” tanto com isso.

    • SANDOKAN 1513 says:

      E nunca ouviu falar em “meter mãos à obra”, ou seja, procurar por todos os meios um género de trabalho, nem que seja um simples biscate para se safarem durante uns tempos ??

      • CF says:

        Temos uma coisa chamada IEFP para alguma coisa, andar a forçar as pessoas a fazer SPAM às empresas pedindo trabalho é uma completa estupidez caso contrário que acabem com o IEFP e deixem de pagar os ordenados chorudos aos funcionários do mesmo.

        Pedir esmola na rua também devia ser proibido, temos uma coisa chamada Segurança Social, se a mesma é ineficiente a auxiliar quem nada tem e a encaminhá-los para o IEFP então mais vale fechar as portas.

    • AlexS says:

      O Estado? não deverias ser tu a fazeres coisas uteis para os outros?
      Têm o social na ponta da lingua mas não há nada mais social que ser util para os outros.

    • jose says:

      ai o estado é que devia dar trabalho? hahaha o pai estado!!! continua a pensar assim carneiro!

    • Amilcar Alho says:

      Há falta de mão-de-obra na construção civil e na agricultura.

    • há cada gajo says:

      Não perguntem o que é que o vosso país pode fazer por vocês, perguntem o que é que vocês podem fazer pelo vosso país. Sabes de quem são estas palavras ?

  2. cK says:

    E então? Estão mal?

  3. TiagoR says:

    Potênciais influencers em diversos ramos !

  4. tiraoprego says:

    Vão trabalhar malandros, comecei com 13 para 14 anos, fora da lei que era a partir dos 15, isto na cidade porque nas aldeias alguns nem á escola iam tinham que vergar a mola. E agora arrotem Paizinhos.

  5. SANDOKAN 1513 says:

    Eu com 14 anos já fazia ver a esses. Mas agora nem vale a pena.

  6. SANDOKAN 1513 says:

    Só de ver aquela primeira imagem até me dá nojo.

  7. 25novembro says:

    Continuem votar na troika socialista.
    Este e um reflexo de uma sociedade decadente, gerar cada vez mais pobreza.
    Preocupação social e tão grande destes que se intitulam socialista, fecham olhos a trafico humano .

    • Tromp says:

      O que é que uma coisa tem a ver com a outra?
      O problema são os pais não as politicas.
      O meu pai sempre mevdisse ou estudas ou vais trabalhar, não há chulos debaixo do tecto que pago.

    • Rodrigo says:

      Eu odiei o governo do Costa, mas sei que não é o Chega que vai resolver o problema destes jovens.
      Antigamente um jovem começava a trabalhar e passado 3 ou 4 anos casava e já tinha dinheiro para arrendar uma casa, hoje em dia não conseguem nem casar nem arranjar uma casa com o ordenado que ganham essa é a verdade e é isso que os políticos tem que resolver.

      • Zé Fonseca A. says:

        imigrem

      • Rui says:

        Não acredito nisso. Que não é a altura mais fácil aceito, mas o que não falta aí é casas de renda compatíveis para casais que ambos ganham o ordenado mínimo, um casal amigo ainda agora arrendou uma moradia T2 por 450€ numa pequena vila que até tem estação de comboios da linha do norte, qualquer casal em que ambos trabalhem têm que conseguir ter liquidez mensal para isto é mesmo um solteiro com salário médio também já dá. Fica é um pouco apertada a coisa…
        Agora se quiseres fazer o mesmo no centro de Lisboa ou Porto aí já te digo que és um sonhador e não me venham cá com a história que os pais antigamente conseguiram pois é irrelevante, Lisboa era muito mais pequena a 50 anos e havia muito menos procura pela cidade como há agora, não tinhas tido o boom da centralização ainda.

    • B@rão Vermelho says:

      O que é que a esquerda têm a haver com pobreza?
      Nos EUA, não há podres?
      Inglaterra não há pobres?
      Há pobreza pelos mais diversos motivos, por doença, por dependência “álcool ou drogas” , por malandrice, etc. relembro que não há nada na nossa lei que limite os ordenados altos, há é um ordenado mínimo que é para tentar que as pessoas tenham um vida o mais condigna possível.
      Se trabalhas e mesmo assim vives no limiar da pobreza, só se fores funcionário publico é que a culpa é do estado, os privados podem pagar o que quiserem desde que não seja a baixo do ordenado mínimo, são livres de o fazer.

  8. CF says:

    Droga e prostituição também fazem parte da economia por muito que o estado queira negar.

    Alguém tem que estar em condição “NEET”, porque que eu saiba ainda não existem códigos CIRS para essas coisas.

  9. Joaquim Sobreiro says:

    Mais uma forma de criar dependentes. Quem vive sem soberania, física ou mental, é muito fácil de ser controlado.

  10. eu says:

    A culpa é dos país e aquela imagem demonstrou isso clarinho.

  11. Camões says:

    Pessoas fracas geram tempos difíceis, tempos difíceis geram pessoas fortes, pessoas fortes geram tempos fáceis, tempos fáceis geram pessoas fracas …. e assim se repetem os ciclos. A política do existo logo exijo está cada vez mais enraizada.

    Para muitos é bom que a respiração seja algo automático porque se tivessem que pensar para respirar morriam sufocados.

    • Pois says:

      O teu feed de instagram deve ser um fartote de te encher a cabeça de citações para ires copiar e colar em caixas de comentários.

      • Camões says:

        Até no meio de “esterco” é possível extrair alguma coisa de valor. Mantendo o tópico desta publicação vossa excelência deve ser neet.

        Para despedida, fica esta: “Nunca se discute com idiotas, eles vão-te arrastar para o nível deles e ganham por experiência.”

        Um bem haja!

  12. Anung says:

    Trabalho não falta.
    O que falta é quem queira trabalhar.

    Não obstante, isto não passa da esquerda a fabricar futuros votantes.

    • Anónimo says:

      Estás a contratar? Se sim, quanto pagas? Deixa adivinhar, certamente menos do que o meu salário atual, que nem é nada por aí além.
      As pessoas querem trabalhar. Não querem é trabalhar PARA TI.

  13. Joaquim Sobreiro says:

    Esta situação existe, porque assim foram criadas as condições para tal. Existe uma responsabilidade coletiva, com diferentes situações, mas com o mesmo resultado. Uma delas, a desilusão familiar porque os jovens não conseguiram os objetivos que lhe foram incutidos, serem médicos ou engenheiros, ou outra que socialmente se compare. Não o tendo conseguido, a família vai suportar o seu engano aceitando o desemprego porque outra profissão não é compatível com os seus sonhos.O sistema educativo não está destinado a firmar cidadãos responsáveis por suas vidas profissionais. Os meios de comunicação de massas apresentam a vida fácil como o objetivo a alcançar e o consumo, incompatível com a situação económica.

    • Rodrigo says:

      A 35 anos um jovem a trabalhar conseguia se casar e ter dinheiro para uma casa, hoje um jovem não consegue sair de casa dos pais porque o ordenado não lhe permite casar nem ter uma casa e isso é culpa do governo.

      Eu casei aos 20 e aos 21 já tinha a minha casa, isto porque comecei a trabalhar aos 16 e o ordenado dava para essas despesas hoje em dia um quarto custa o ordenado mínimo numa cidade enfim e isto é culpa do governo.

  14. andre says:

    A mentalidade de um estado social responsável por atender as necessidades dos que necessitam leva inerentemente ao aumento desses mesmos necessitados, uns reais e outros falsos ou que os são por laxismo

    Infelizmente não há solução milagrosa e os realmente necessitados acabarão sempre por pagar a fatura. É incomportável um estado social que mantenha todos os falsos necessitados, e ao reduzirmos esse mesmo estado social quem pode terá que ir trabalhar, quem realmente necessita acabará por ficar em pior situação.

    o maior inimigo dos pobres são os falsos pobres.

  15. Hugo Nabais says:

    Se vivem sem fazer nada é porque alguém o permite, a culpa não é só deles!

  16. says:

    O estado social que tanto apregoa o PS é que tem causado isto. Atraso do país em relação aos demais na UE, milhares de desempregados a receber subsídios e importação de mão de obra.
    Claro que se há subsídios muita gente não quer mexer uma palha. E concordo. Conheço um caso de uma rapariga que tem 4 filhos. Apenas 2 são do mesmo pai (cada um sabe de si). Mas lá está. Mãe solteira, subsídios disto e daquilo, prioridade de acesso à Creche quando não precisa… nem quer. Recebe cerca de 1000 euros por mês sem fazer nada. Vai trabalhar para receber o salário mínimo e ainda perder algumas regalias? Claro que não. Só se fosse burra. A mediocridade compensa e a preguiça também. Enquanto isso há pessoas empregadas a terem de se despedir porque não conseguem arranjar Creche pois trabalhar é dos últimos critérios de gradação. O país está todo torto. Mas vem aí pior. Já toda a gente sabe que com inflação vêm políticas de “apoio social”. Mas essas políticas de apoio social não devem ser exageradas. Pois quanto mais apoios sociais, mais inflação. E o crash após será bem pior. A inflação será mais lenta a corrigir e a recessão que se segue será pior.
    Pior ainda quando o país estiver sem cheta e for preciso por as contas em ordem.
    Qualquer economista de dois tostões sabe disto, mas os nossos governantes pelos vistos não (ou dizem só o que interessa).

  17. Anónimo says:

    Já existe uma palavra para isso, chama-se “desemprego”.

  18. Victor says:

    No meu tempo tinham outro nome: Inúteis

  19. Zézocas says:

    No meu tempo havia uma especialização que não era necessário estudar, em que todos ou praticamente todos os adultos com filhos obtiam essa especialização da geração anterior. Curava depressões, calinas, mentirosos, ladrões; era 1 metro de mangueira pelo lombo abaixo logo de manhã que ficavam direitinhos. Hoje são grandes homens de sucesso. Infelizmente essas especializações foram abulidas.

    • Hugo Nabais says:

      Nem tanto ao mar nem tanto á terra.
      Hoje em dia chegámos ao ponto de já estarem a sair condenações a pessoas por terem dados “estalos” ou puxões de orelhas a crianças…
      Onde isto chegou, nunca pensei que a sociedade se degradasse tanto.
      Passámos do 8 (em que havia um exagero nos castigos corporais) para o 80 (onde não se pode tocar em ninguém e uma professora que deu um puxão de orelhas a dois miúdos que se estavam a portal mal, foi condenada em tribunal, entre outros casos)…

  20. Neets says:

    Neets? Deixem-se de tretas, chamem as coisas pelos nomes assim como os burros pelos nomes. Eu chamo de Manguelas, parasitas ou melhor inúteis que não querem trabalhar mas sim estar à mama dos paizinhos, sem regras, acordam a que horas entendem, vão pro café e ficam na palheta! Os pais são os culpados pois deixam os coitadinhos fazer o que querem. Comigo tem duas hipóteses : estudar e ajudar nas tarefas da casa ou trabalhar e ajudar nas tarefas da casa. Caso queira estar a mama é deitado sem fazer nenhum, ora bem a porta é a serventia da casa, bem pode dar corda aos sapatos e sair de casa. Manguelas é que não suporto, mesmo que seja meu filho. Ide trabalhar seus Manguelas. Eu já dei serventia nas obras, armazéns, distribuição debaixo de sol e chuva desde muito novo. Esta jumentude quer é estar na maminha que até se dão ao luxo de inventar o nome de Neets quando já existe um nome para descrever gajos que não querem trabalhar. Vai trabalhar manguela!!!

    • Anónimo says:

      Estás a contratar? Se sim, quanto pagas? Deixa adivinhar, certamente menos do que o meu salário atual, que nem é nada por aí além.
      As pessoas querem trabalhar. Não querem é trabalhar PARA TI.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.