Governo corrigiu as tabelas de retenção para outubro e dezembro
O Governo republicou as tabelas de retenção na fonte de IRS que serão aplicadas entre outubro e dezembro, após terem sido inicialmente publicadas com um erro no Diário da República.
A correção, prevista no Despacho n.º 8464-A/2025 (de 22 de julho), eleva ligeiramente a parcela a abater no segundo escalão, o que reduz o imposto retido nesses rendimentos.
Para trabalhadores com salários até 992 €, isso representa uma retenção “até 3 € menor”; para pensionistas com pensões até esse mesmo limite, a redução é de “até 1 €”.
Tabelas de retenção: O que muda nas tabelas a partir de 1 de outubro?
A correção afeta especificamente o segundo escalão de retenção:
- Para trabalho dependente, a parcela a abater aumenta de 1 205,71 € para 1 208,71 €.
- Para pensões (não casados ou casal com dois titulares), a abater passa de 1 281,54 € para 1 282,54 €
Esse aumento reduz a base tributável, com o resultado de descontos menores. Na prática:
- Salários até 992 € brutos: retenção mensal reduz em até 3 €.
- Pensões até 992 €: retenção reduz em até 1 €
Por exemplo, um ordenado bruto de 950 €, anteriormente sujeito a retenção de 35,64 €, passa agora a 34,67 €, resultando em quase 1 € a mais no bolso
Importante: Quem ganha até o salário mínimo (870 €) permanece isento de retenção, sem alterações.






















Mesmo assim, só corrigem 7% do erro, das tabelas. O resto continua lá, para, em Setembro, fazerem, o mesmo, que vão fazer, este ano… “Temos superavit de 8000 milhões de euros. Por isso, vamos dar 85000 milhões, em subsídios, aos membros, do governo e ás empresas.”
Só para tapar os olhos à malta, para o ano levam com o acerto… baixar impostos efetivamente está quieto
As empresas não têm mais que fazer que é aturar estas alterações inúteis, permanentemente.
Depois questionam o porquê da baixa produtividade.
Sabem quanto tempo se perde com mapas, mapinhas, declarações, estatísticas e porcarias afim todos os meses?
Para piorar nunca se tem a certeza se o que faz está certo, os pedidos de instruções ao estado “não são vinculativos”.
Este país está moribundo e nem com eutanásia lá vai.