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Estudo: Um quarto dos jovens tem problemas devido ao uso da Internet

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: SICAD

Autor: Marisa Pinto


  1. ElectroescadaS says:

    Só os jovens? Desde que fui “obrigado” a usar transportes publicos que vejo tanto jovens como menos jovens agarrados aos telemóveis ora a jogar, ora a ver filmes, etc…

  2. BlackFerdyPT says:

    É preciso ter cuidado em (e é até ridículo) a maneira como se apresentam alguns problemas, como estando relacionados apenas com o uso “da Internet”, em si… (Pois, a Internet pode ser usada para várias coisas, muito diferentes entre si.)

    Se passar muito tempo nas redes sociais causa problemas, então o problema é das redes sociais, em si – não da Internet.

    Se jogar muito na Internet causa problemas… etc.

    A Internet é também usada para coisas positivas – como para pesquisar informação e ler imprensa estrangeira ou alternativa, que não está acessível pelos (anteriores) meios convencionais. E, se passa uma pessoa muito tempo a ler a imprensa alternativa ou o resultado de pesquisas, então ler muito na Internet (i.e. o acto de ler, em si) é algo de mau?

    Para quem só usa a Internet para redes sociais e outras coisas “más”, compreendo que se descreva o seu uso (total) como mau…

    (https://zap.aeiou.pt/jovens-solitarios-culpa-redes-sociais-246108 + https://zap.aeiou.pt/instagram-rede-social-prejudicial-saude-mental-dos-jovens-160176)

    Mas, há quem pouco jogue e não use o Facebook e afins – passando, no entanto, muito tempo a ler ou a ver documentários alternativos – e que, por isso, não tenha problemas com o uso da Internet, ainda que o mesmo possa ser intensivo (e que seja até, pelo contrário, uma pessoa melhor “preparada” em consequência disto).

    (E, não faltará agora os pais mais ignorantes, que engolem acriticamente este tipo de pequenas notícias, começarem a implicar com os filhos que passam muito tempo “na Internet”, quando estes poderão estar a fazer algo de positivo na mesma, ao instruírem-se e a informarem-se melhor do que se saíssem à rua, para comprar publicações na papelaria local – já para não falar dos rios de dinheiro que se poupam, caso tivessem estes mesmos filhos de assinar toda uma enorme quantidade de revistas ou de comprar vídeos em formato físico…)

    Quanto às drogas,

    Eu sempre disse que navegar na Internet é “como sair à rua” – onde há sítios maus (a evitar) e sítios bons (e não problemáticos), há em quem se possa confiar e em quem não se deva fazê-lo, há coisas que se devem fazer e outras não – sendo, por isso, também um sítio onde se podem ter boas ou más experiências. Logo, cabe a cada pai educar os seus filhos para isto, avisando-os de todos os perigos que existem na Internet e por trás da mesma – tal como o faz relativamente à rua.

    • Xx says:

      Um comentário de quem pensou um bocadinho no assunto. Já a “notícia”, que até passou ontem na TV, é muito mal feita, com conclusões completamente distorcidas. Realmente, a “internet” é um mundo, e como diz o Luís no comentário abaixo deste, só é ignorante (em qualquer assunto) quem quer, e isto é precisamente o maior feito da internet, ter informação disponível. Há um mundo de informação de altíssima qualidade para se descobrir, mas claro, hoje em dia o leigo chama “internet” às redes sociais, o resto não existe.

    • maxgiger says:

      Totalmente errada toda essa sua explicação.
      “Se passar muito tempo nas redes sociais causa problemas, então o problema é das redes sociais, em si – não da Internet.” Não vale a pena inventar desculpas onde elas simplesmente não existem. E nessas mesmas redes sociais não será onde encontramos os nossos familiares, amigos, video das mais diversas tematicas, noticias, etc, etc? E estas redes são acedidas como? A pois é…

      A Internet é também usada para coisas positivas – como para pesquisar informação e ler imprensa estrangeira ou alternativa, (…) então ler muito na Internet (i.e. o acto de ler, em si) é algo de mau?
      O acto de ler nao é mau, no entanto não vale a pena inventar desculpas de novo, pois seja ler, fazer compras, aceder as redes sociais ou apenas ver documentários alternativos o que importa é a constante ligaçao que as pessoas tem na internet onde estão sempre online, sempre disponíveis a tudo e qualquer coisa.
      O que tem de ser sim transmitido aos filhos é a moderação do uso da internet e nao os perigos que existem na internet. O que pode ser perigoso para ti, para outra pessoa nao o será. Exemplo: para ti andar de skate pode ser perigoso, mas para outros tantos nao o será. Reforço ainda a ideia de que avisar e falar sobre alguns dos perigos é essencial, mas o perigo é algo muito imprevisível onde se arranja as mais diversas formas de enganar.

      • Woot! says:

        O problema é das pessoas não é da internet. Parece aquele estudo no outro dia que agora há quem tenha um osso no crânio devido às utilização dos telemóveis. Pois porque antigamente ninguém lia nem ficava de cabeça baixa para ler o jornal.

        Tenham juízo. Para tudo é preciso moderação!

    • Vx says:

      Este estudo é como um que passou no ano passado sobre os jovens adultos preferirem T0’s e carros pequenos. Cada comediante

  3. Luis says:

    Eu costumo dizer: se bem usada é uma interessante e poderosa ferramenta, se mal usada é perigosa e destrutiva. Tive o meu primeiro computador aos 14 anos e nunca passei aquela linha. Nos meus 18/19 anos cheguei a estar viciado a jogar FM, mas tive a capacidade de ver que algo não estava certo e parei. Hoje, na casa dos 30 e desde essa altura nunca mais joguei um jogo (nem o simples solitário!!). Adoro o mundo da internet e uso simplesmente para trabalhar e aprender. Às vezes em conversas digo: hoje em dia com a internet, ser ignorante é quase uma escolha.

    • BlackFerdyPT says:

      A minha história é semelhante à sua. E, é como você diz… O problema não está na ferramenta, está no modo como a usamos. (E, que bons arquivos de informação se podem encontrar nesta rede!)

      Mas, atenção que é preciso recorrer à inteligência e saber cruzar informação, para distinguir a verdadeira da desinformação. E, só com uma atitude séria e constante de “livre-pensador” é que se consegue ultimamente chegar à Verdade.

      No meu caso, se não fossem os computadores e a Internet, arrisco-me a dizer que não saberia de 90% das coisas importantes que sei. Tendo até já atingido um conhecimento específico de ordem política tal (acima de tudo, a nível de fontes) que, quase tudo o que de mais importante vai acontecer, já eu sei com anos de antecedência.

      (Não é por acaso que muitos falam de uma “Revolução Digital” – ou “Internet Revolution” – e também de uma nova “Era da Informação”…)

  4. SANDOKAN 1513 says:

    Jogam 3 horas por dia em média ?? E compram droga pela Internet ?? Pobres gerações,nunca haveis de ser ninguém na vida.Enfim…

  5. Zé Duarte says:

    1/4? Que optimismo. É prai 9/10, e não é só jovens. Até os idosos.

  6. Tiago says:

    Internet não é para todos ou com tanta burrice ainda acabam por acreditar que a terra é plana. Depois nós é que os aturamos !

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