ADSE tem novos preços! Conheça já a nova tabela
A ADSE ou Instituto de Proteção e Assistência na Doença I. P., é um instituto público encarregado da proteção social dos funcionários públicos e outros trabalhadores do Estado em Portugal. Hoje foi lançada uma nova tabela de preços.
ADSE: conheça já os novos preços
A nova tabela do regime convencionado e livre da ADSE tem vindo a sofrer algumas mudanças desde o passado dia 1 de abril. Hoje entram em vigor os novos valores da tabela de preços do regime livre da ADSE A nova Tabela de Preços e Regras do Regime Convencionado e IPSS está disponível aqui.
Das várias atualizações, a ADSE atualizou os preços dos partos para “aumentar a adesão à Rede ADSE de mais profissionais de saúde (obstetras) e de prestadores, visando facilitar o acesso dos beneficiários a este cuidado de saúde”. O “copagamento de um parto eutócico ficará em 232,87 euros, o parto distócico 286,00€, a cesariana 345,59 euros e ao adicional de gemelar acrescem 40 euros”.
O valor suportado pelas beneficiárias terá uma subida de 36, 45 ou 68 euros, caso se trate de um parto normal ou cesariana.
Diogo Serras Lopes, vogal da ADSE referiu que...
O preço dos partos não era ajustado há bastante tempo e estava significativamente abaixo dos valores praticados. Para que o acesso das beneficiárias pudesse continuar a ser em regime convencionado e não em regime livre, que é menos vantajoso, achámos importante ajustar o preço
A Tabela de Preços e Regras da Rede ADSE estabelece as regras de funcionamento da convenção entre a ADSE, I.P. e os prestadores da Rede, os atos ou cuidados de saúde abrangidos neste regime, bem como os encargos de cada cuidado de saúde, quer para a ADSE, I.P., quer para o beneficiário (copagamento).
Sr. Vogal da ADSE, o que não é ajustado é os beneficiários pagarem 14 mensalidades para a ADSE.
E com as comparticipações cada vez mais baixas e menos abrangentes. Resumindo, a ADSE só compensa para salários baixos. Para ordenados acima de 1k, na minha opinião, já não se justifica. Há seguros e planos de saúde mais vantajosos
Tira daqui, mais e mais…
É incompreensível que as diversas idas à Junta Médica não seja comparticipada. Se não pagássemos alguma coisa, seria plausível!
Daqui a pouco fica mais barato ir ao médico público do que privado.
Sempre a aumentar a comparticipação e nós a pagarmos mais.
E depois vem os sindicatos pedir para votar