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ADoodle: Um serviço de votos seguro e anónimo na Internet

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Bill says:

    Dentro de uma instituição como precaver a repetição de voto ?

  2. Antonio says:

    Não é Open source, nem têm as suas motivações, nem como são financiados.
    Demasiadas dúvidas para qualquer coisa que não seja uma votação de brincadeira.
    Para ser confiável, tem sempre de ser Open Source e obviamente que se tem servidores próprios a correr o software, tem de explicar bem de onde vem o dinheiro para manter o serviço.

    • Pedro F. says:

      “para ser confiável tem de ser Open Source”…
      O Linux é e andam a ser descobertos bugs com décadas…

      • Antonio says:

        Pondo em termos simples, Linux não tem nada a ver com Open Source.
        Linux é um sistema operativo parcialmente Open Source, mas não define o que é Open Source, portanto estás a confundir as coisas.
        O ser Open Source garante a auditoria do código por toda a gente interessada, e é essa a enorme vantagem do ser de código aberto.

        • Pedro F. says:

          O linux não tem nada a ver com Open Source?
          O linux é praticamente a definição de Open Source.
          E com milhões de auditores e os bugs a persistir décadas!
          E eu é que estou a confundir as coisas…

  3. Antonio says:

    Aparentemente, seguindo o e-mail vai dar a este grupo, e pertence ao primeiro tipo, portanto, parece legítimo, mas continua a não ser possível auditor o código, nem saber quem paga o serviço e o porquê.
    https://www.qdgroup.universite-paris-saclay.fr/people.html

  4. Antonio says:

    Se juntares todos os milhões de linhas de código dos vários repositórios públicos no mundo, há cabeça GitHub e gitlab, mas tbm outros, vais reparar facilidade que o Linux (kernel subentendido) é até uma parte pequena do movimento Open Source.
    O Linux (kernel) está muito longe de ser. Definição de Open Source, até porque há muitas licenças, e o kernel adopta uma.
    Além disso, há uma parte menor do kernel do Linux que não é Open Source, e só por aqui, a tua afirmação seria errada.
    A tua segunda cadeia de raciocínio lógico, é um erro, pois milhares de pessoas a auditar o código não tem uma correlação directa com não existir bugs, nem muito menos com o tempo que um bug demorou a ser descoberto.
    Queres exemplos do teu erro de raciocínio?
    Tu partes do princípio que ou um software não tem erros, zero, ou tem erros, daí estares espantado por haver no kernel e assessórios erros com anos.
    É exactamente por ser Open Source é que sabendo há partida que existem erros, é possível caçar erros.
    Daqui vem mais outro erro de raciocínio teu, provavelmente por desconhecimento, mas a caça aos erros, em código, é feito de várias formas, mas há uma que tem sido usada agora mais porque só agora é barato usar força bruta na verificação do código.
    Podes pesquisar por uma técnica chamada fuzzing.
    Há 10, 15 anos atrás era proibitivo, mas hoje é muito mais barato e fácil, daí agora ser possível apanhar erros que a olho eram tremendamente difíceis de apanhar.
    E teria muito mais para te falar de testar código, que obviamente não caberia nesta caixa de comentários.
    E já agora, uma dica, o kernel mais “Open Source” do Linux, é o Linux-libre, fica aqui o link de várias distros:
    https://www.gnu.org/distros/free-distros.html

    • Pedro F. says:

      Caro Antonio, nem me dei ao trabalho de ler o testamento quando depois de assumires meia dúzia de coisas erradas dizes “pois milhares de pessoas a auditar o código não tem uma correlação directa com não existir bugs” depois de teres dito “ser Open Source garante a auditoria do código”…

      Não percebo incoerências… Open Source garante a auditoria do código mas a auditoria do código não garante que o software seja bem nem que não tenha bugs…

      Mas concluindo, o meu raciocínio não tem erro nenhum, e a prova é que tens tido vários exemplos recentes de software Open Source com erros que se mantiveram.por muitos e largos anos. Podes argumentar o que quiseres e meter os links para encher que isso não muda os fatos…

      • Antonio says:

        E o teu ponto é? Se for software privado, um binário opaco, isso é que garante segurança? Em que medida?
        Relembro te que praticamente toda a internet funciona em cima de software Open Source, assim como a esmagadora maioria dos telemóveis que são usados, assim como praticamente todos os super servidores para cálculo pesado, etc.
        Portanto estão todos errados e o Pedro F. está certo, mas o que ainda não percebi foi, qual é o teu argumento exactamente?

  5. compro essa também says:

    Quer dizer , ainda no outro dia no programa de nome , é ou não é (RTP1),onde se falou da cyber segurança um dos especialistas afirmou que a net não é 100% segura ( como é obvio ) dai ter alguma dificuldade em aceitar esta moda do e-comércio etc, etc, incluindo as cryptomoedas ( que têm um custo ambiental enorme ). Aliás, hoje o Estado mais leve com a internet é uma falacia porque além de inseguro é também pouco ou nada ambientalmente sustentável. Destroisse economia real, o investimento necessário para hardware e software e sua manutenção acabará por sair sempre mais caro além de se estar a trabalhar para outras economias destruindo a nossa.

    • Pedro F. says:

      Nada é 100% seguro. A segurança não é uma característica mas sim uma unidade de medida.
      É como dizer que alguém é alto! Não faz sentido dizer que alguém é 100% alto…

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