PplWare Mobile

Vendeu quase tudo, excepto a Tecnologia!

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. Tiago Sá says:

    Carro, bicicleta, livros, DVD, sapatos… isso não é tecnologia! Nasce das árvores!

    • Pedro Pinto says:

      Dessa forma de pensar, um saco da batatas também o é (E não estou a dizer que não o seja). No entanto, neste contexto certamente que entendeste qual o conceito de tecnologia, certo?

      • João Costa says:

        Pedro tens razão, mas a maior tecnologia que ele vendeu foi mesmo o carro.
        EX: “Quando quer ver programas que não estejam disponíveis na Internet, vai a um Bar. E os serviços de Lavandaria públicos substituem as máquinas de lavar.”
        Como é que ele vai a esses sítios? Ah! Já sei vai de bicicleta, oh não ora bolas, também a vendeu x)

        O gajo não pensou bem no que vendeu de certeza, se calhar até mora perto desses sítios mas 1 carro faz sempre falta porque nem sempre um transporte público nos leva lá…

        • Marisa Pinto says:

          Se calhar esse é um pensamento de quem já está tão habituado ao meio de transporte pessoal. decerto que antes dele tomar essa decisão, planeou-a bem.. não vendeu o carro se tinha um bar/lavandaria/trabalho a 15km de casa sem possuir meios alternativos para lá ir..

          Acho que hoje, mais até que na tecnologia, estamos (falo no geral) muito dependentes dos carros, mesmo para irmos ali ao lado. Mas este era um tema que daria muita conversa.. aquecimento global etc…

          Cumprimentos

        • Miguel Castro says:

          Para quem vive em Nova York talvez não já que a maioria dos residentes nem sequer possui carro próprio optando pelos transportes publicos…

        • Guilherme de Sousa says:

          Acredita, carro em nyc nao faz falta nenhuma. Estive la este verao, e constatei que é totalmente useless.
          Existe imensa falta de sitios para estacionar, e quase todos a pagar (6 dollars por meia hora segundo me lembro… ainda achas que compensa?!). Depois andar pela cidade é super facil e pratico. Qualquer coisa tens o metro que tambem liga toda a cidade 😉

          cumps!

  2. anonimo says:

    mais dia, menos dia, faço o mesmo, temos tanta coisas que não precisamos para que???

    fico com umas t-shirts, boxers, meias, calças de ganga, uns casacos, material de higiene pessoal, o resto vai tudo, excepto, cama, Mac, mesa, colunas.

    Mas tem razão, temos muita tralha que realmente não precisamos.

  3. ROFLE says:

    Epah, que nerd-o-geek-o-cromo.

  4. Glink says:

    Depois de nos últimos 10 anos quase ter mudado de casa 10 vezes, sim quase 1 vez por ano, eu já disse aos meus pais, durante esta ultima mudança, que não quero mais moveis que os estritamente necessários… concordo com o que este senhor fez 😛

  5. DG says:

    Supostamente também vai almoçar e jantar à tasca da esquina para prescindir de um trem de cozinha. A tecnologia faz parte da nossa vida, como já referiram num artigo anterior, a tecnologia influencia a felicidade das pessoas no mundo de hoje. Conseguimos trazer o mundo na palma da mão, julgo ser uma mais valia mas não primordial!

  6. Festivaleiro says:

    Não sei porque não publicam alguns comentários meus… Só gostam de publicar comentários de pessoas satisfeitas?? eheheh

    cheers

    • Vítor M. says:

      Publicamos sim, mas o que for inútil e parvo não faz sentido estar a conspurcar o que deu tanto trabalho a fazer. Se queres participar, faz com honestidade e com utilidade, comentários parvos e infantis (a roçar o insulto) obviamente não cabem aqui. Para esses comentários usa os fóruns de futebol, os de wrestling ou os do Big Brother (são alguns exemplos), agora aqui comenta, sff, com cabeça e com o pensamento que temos trabalho, muito trabalho empenhado em cada artigo.

      Abraço.

      • Festivaleiro says:

        Desafio-te que publiques o que escrevi e deixes os visitantes lerem e tirarem as suas próprias conclusões!
        Depois desta tua “resposta” não sei o que podem pensar…
        Descabida foi esta tua resposta pouco inocente, assim perdes a razão “todinha”!

        Cmps

        • Marisa Pinto says:

          @Festivaleiro,
          Olá, estás bom?

          Respondendo..
          Essa da revista Maria já é tão old.. tens que começar a inovar para teres crédito e graça. Quando dizes que os artigos são pouco úteis, referes-te a que?.. Lê os comentários e percebe que estás enganado, há muitas pessoas que pensam de igual forma ao Sr do artigo e talvez tu até sejas um deles. Ou talvez não.., mas o point aqui é que se não gostas, passa à frente. Se queres insultar, tens que te sujeitar a uma resposta.

          Um conselho que te deixo, como já o Vítor o fez: quando quiseres comentar, pelo menos argumenta. Aí se vê a maturidade e sabedoria das pessoas.

          Cumprimentos o/

        • Vítor M. says:

          A Marisa já te respondeu e com os teus “argumentos”. Não vejo motivo para perder tempo com desafios infantis.

  7. Okapi says:

    Eu já há muito que sigo esse lema , pouco mas bom. Em minha casa só tenho um sofá 2 lugares , 1 secretária, uma TV, Computadores, etc, 2 camas,1 frigo e um fogão. Livros, após ler, dou-os. Revistas e jornais acabo de ler vão para reciclagem. E junto com isto só tenho os cartões: banco, lavandaria, impostos e renda. Já estava farto de perder coisas e ser surripado. Mas para a mentalidade da maioria dos tugas tenho duvidas que alguma vez pegue, tudo porque ainda compram as coisas para amostrar ao amigo e vizinho.

    • António Mendes says:

      Eu faço semelhante, mas porque vivo num quarto alugado devido à universidade. Sempre simplista porque posso sair no fim do ano, e não tenho paciência (ou transporte) para levar a casa às costas.

    • transik says:

      como adoro o estilo minimalista, quando tiver a minha propria casa, irei fazer o mesmo. Somente o que é realmente necessario.

  8. DCA says:

    Isto é um estilo de vida muito “à la” MIT, melhor, um estilo de vida de nerd. Se forem ao MIT é que até vêm pessoal a dormir nos próprios gabinetes, passam o dia à frente de uma máquina e é assim a vida deles. Pior ainda são as refeições que vão buscar, tipo em Londres, onde se tende a comprar um recipiente de plástico com uma bocado de comida(?) e é assim que vivem.

    O ser humano não foi criado e muito menos está (ainda) adaptado a esta realidade, este fulano mais cedo ou mais tarde vai ter de mudar, ou pela pressão da sociedade ou pelo simples facto de ter dado em “tolinho”…ou como ele refere, família. Mas será que está preocupado em constituir família? Não me parece…

    Tudo com conta, peso e medida, é o meu lema.

    • Marisa Pinto says:

      Sim, e ele assume-se mesmo como “nerd”.
      Esses recipientes com comida, normalmente são noodles, as massas chinesas com carne/peixes que é só aquecer no microondas. Engraçado que nas séries dos geeks se vê muito isso (Ex. Big Bang Theory). 🙂

      Relativamente ao mudar de vida, ele mesmo teve consciência que quando se encontrar num casamento, esta vida não podia continuar, resta saber se é porque ele pensa que as mulheres precisam de muita coisa para viver, eheh

      Cumprimentos

    • António Mendes says:

      Se tiver que adivinhar, só mudará se conhecer alguém. Para uma pessoa do tipo dele, que está sempre de um lado para o outro, o que é demais atrapalha. Por acaso fez-me lembrar o Sheldon do Big Bang Theory, embora este por razões diferentes.

  9. Está bem que todos nós temos coisas nos nossos quartos/casa que não utilizamos ou estão lá só a enfeitar. Mas daí a desfazer-mo-nos de tudo e só ficar com meia dúzia de coisas…

  10. Mário says:

    Faço um estilo de vida idêntico desde os meus 16 anos… Levo 24 e não vejo motivos para mudar… Mas sou um pouco mais pobre pelo que a minha tecnologia se resume a um leitor de mp3 e um pc, não há cá macs, kindles e afins.
    Mas no essencial é isto, a qualquer momento, basta-me 2 sacos do pingo doce para meter tudo o que tenho e mudar-me para qq lugar…

  11. luis says:

    Sinto-me tentado a fazer o mesmo. Mudei para um apartamento no inicio deste ano, e no fim do ano, possivelmente já tenho que enpacotar tudo novamente. Felizmente o meu carro tem um compartimento de bagagem enorme 🙂

  12. Utilizadores de Macs não batem bem da cabeça já toda a gente sabe.

    • Vítor M. says:

      Mau… sou um recente utilizador intensivo MAC, vais-me dizer que ando a bater mal só agora? 😉

      • DoContra says:

        Claro que não!!! Toda a gente sabe que andas a bater mal mesmo do tempo do MS-DOS 3.30! 😀

        (Estou a brincar, obviamente…) 😉

        • Vítor M. says:

          Começo a acreditar nisso 😀

          Embora que hoje as coisas estão melhores mas confesso que no mundo Mac, por onde tenho andado, as coisas são um tanto ao quanto mais “escassas” em termos de software.

          E o que existe gratuito (embora eu ainda não tenha uma BD de software gratuito como gostaria e como tenho em Windows) é ligeiramente abaixo do necessário, há muita coisa inútil. Claro que isto também se deve à qualidade das aplicações e funções nativas do SO.

  13. Andre says:

    Acho mesmo interessante, tentado até a fazer o mesmo, muitas vezes de analisarmos bem as coisas não precisamos de tanta coisa que temos. 😀

  14. Rui Gomes says:

    Também gostava de ser minimalista mas a minha esposa e os meus filhos não me deixam! 🙂

  15. João canudo says:

    yayaya,

    Mais uma noticia do tipo “estou a fazer publicidade á Aple, mas ninguem vai notar…”

  16. Parabéns Marisa pelo excelente post…

    Muito sinceramente acho que o rapaz faz muito bem ao pensar assim, eu mesmo quando viajo para qualquer sitio, seja em trabalho ou em lazer levo uma mala com alguma roupa, pouca, e levo sempre o meu portátil, rato, disco externo, pen e Internet móvel… Mesmo no meu quarto da faculdade tenho sempre comigo apenas alguma roupa essencial e a “tecnologia”… E no caso dele, que divide a vida em duas cidades distintas não tem de andar com, como se diz na giria, “a casa as costas”…

    • Marisa Pinto says:

      Obrigada! 🙂

      E esta é uma filosofia que cada vez se vê mais, sobretudo em quem mora sozinho! ter apenas o essencial.. para quê ter a casa cheia se depois andamos a tropeçar naquilo que não usamos nem nos é útil?

      Cumprimentos

  17. Ryan says:

    Epa.. isto lembro-me que tenho porcaria para mandar fora la em casa. Um gajo compra e usa durante um ano ou dois e depois quando nao usa mais acumula-se estilo museu. Entao o melhor mesmo e pensar em vender certas coisas que se vao acumulando.

    • Marisa Pinto says:

      O melhor conselho que te posso dar é: pegas num caixote, “fechas os olhos” e pões a tralha toda para lá. Depois decides se queres deitar fora (e aqui aconselho à reciclagem), ou dar (instituições, vizinhos com menos posses…).

      Partilha esse museu com o mundo, eheh

      Cumprimentos

  18. Rui Guedes says:

    “Este é um exemplo como há muitos pelo mundo. Mas não deixa de ser interessante, e é bom que paremos para nos perguntar: Até que ponto faz parte a tecnologia da nossa vida?”, acho que não será bem esta pergunta, será mais: será que tudo o que compramos é realmente necessário?? estamos numa sociedade de consumo, influenciados pelo marketing e publicidade das empresas. Até que ponto necessitamos de tudo aquilo que compramos?

    • Marisa Pinto says:

      Também é uma boa pergunta!
      Eu posso já responder, não!
      Não preciso de tudo aquilo que compro. Mas muitas vezes compro porque gosto, acho piada, porque colecciono… ou apenas porque sim.. E decerto que como eu há muitas pessoas.
      Depois começo a amontoar as coisas, e a não saber o que fazer a tanta coisa. Acabo por dar ou deitar fora :/

      • Rui Guedes says:

        Aí é que está o ponto! Falando por mim, podia ter umas centenas € no “bolso” se não comprasse coisas que servem para rigorosamente nada!! Dinheiro necessário para coisas mais importantes. Não me revejo na situação do fulano, um carro é necessário, várias coisas que ele dispensou para mim são necessárias.

  19. badsector says:

    Mais uma publicidade barata à Apple feita pelo pplware.

  20. O Outro says:

    Este não arranja gaja e virou-se para o nerd-o-geek…opções.

  21. Miguel says:

    Um nómada não precisa de muitos bens, só o essencial.

  22. phixie says:

    Depois de ler o artigo fiquei com uma questão na cabeça:

    “Se tivesse de (ou quisesse) desfazer-me de TUDO menos uma coisa (excepto bens de primeira necessidade, evidentemente) qual seria a ÚNICA coisa que manteria?”

    A minha resposta seria: telemóvel.
    E vocês?

    • a Friend® says:

      Minha escolha:

      Mil vezes o portátil. Punha BEM de lado o telefone…

      Com o portátil poderia continuar a gerir todo o meu trabalho e manter o meu rendimento sempre aceso. 😉

      É das melhores experiências que alguém pode ter… por os bens de primeira necessidade e o portátil numa mochila e viajar pelo mundo fora…

      • Marisa Pinto says:

        Portátil sim, sem duvida, e assim o telemóvel também era escusado levar, falava-se pelo skype. Ainda hoje testei a versão Beta e é muito fixe.

        Mas não nos podíamos desfazer de TUDO mesmo.. temos que ter roupa, comida, essas coisas que fazem parte das necessidades fisiológicas, a base da pirâmide das necessidades de Maslow.. se fosse hoje, Maslow teria que colocar a tecnologia nessas necessidades, eheh

  23. Ghost Rider says:

    Mas ele tem sanita? É que eu sem sanita não vivo. Faço onde, no mato?

  24. Nuno says:

    Há “malucos” para tudo 😀

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