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Vai tirar a carta? Vai ter de saber usar um desfibrilhador

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. hfilipe says:

    Sem dúvida uma iniciativa diferente, mas talvez fosse muito mais importante ensinar o Suporte Básico de Vida nas Escolas, desde muito cedo, com formação continua e constante, do que obrigar a saber usar o desfribilhador para quem tira a carta de condução.

    • Realista says:

      Concordo!

    • Jotas says:

      Isso já é feito nas aulas de Ciências Naturais no 9.º ano de escolaridade desde o ano letivo 2015/2016. O Suporte Básico de Vida (SBV) é faz parte dos conteúdos programáticos da disciplina.

      • Joao says:

        É muito pouco eficaz. Além de ser pouco sério passados 2 anos já ninguem se lembra de nada.

        • Jotas says:

          Bem… os alunos menos empenhados irão ter dificuldades sempre, tal como noutras áreas… De qualquer modo este conteúdo tem uma componente prática elevada, incluindo avaliação prática, pelo que a maioria dos alunos retém os procedimentos básicos (nem que seja apenas o modo correto de chamar o 112).

          • Joao says:

            Relativamente a chamar o 112 acredito que sim. Relativamente a manobras de SBV não. Éxperimenta por um aluno desses numa situação real daquia 4/5 anos a ver o que consegue fazer algo eficaz…Não é por acaso que, por exemplo, os bombeiros têm uma formação de SBV bem mais alargada. Para poder aplica-lo realmente, o que está a ser leccionado actualmente não é minimamente suficiente.

          • BRUNO COIMBRA says:

            Nao ser minimamente suciente…é a opiniao de cada um
            É melhor que nao ter nada, é o que se chama BASICO e ´importante porque ate ese momento nem o BASICO tinham…portanto que em 100 alunos 10 se lembrem disso pasado 4-5 anos ja me parece melhor que 0
            Para formacoes mais alargadas nao tarda vao todos para bombeiros….sem sentido
            Sao coisas básicas mas q podem fazer a diferencia
            Mas mais uma vez o típico….”nunca esta bem”

          • Joao says:

            BRUNO COIMBRA! Está a confundir 1ºs auxilios com SBV. O SBV se não for bem ensinado/aplicado pode ser perigoso, pode ter o efeito oposto. É como ensinar as pesoas a manejar mais ou menos uma arma. Ou se ensinaou não se ensina, não pode haver meio termo.
            Se um desses alunos aplica mal o SBV numa vitima e de isto deriva uma piora do quadro clinico do paciente, quem é o responsavel?
            E não é uma questão de ser a opinião de cada um, estamos a falar de coisas concretas e ciencias exactas e não de filosofia ou moda.
            Mais um típico…”vou opinar de algo de que não faço a mais pequena ideia”.

          • BRUNO COIMBRA says:

            Joao, quem tem atitude de critica é voce, diga m la como vai piorar a situacao de uma pessoa em PCR…nao respira nem tem batimento cardiaco e como tal sem oxidacao cerebral (que voce parece sofrer)…a vitima esta num estado que prolongado more!!
            O SBV nao é para situacoes de imobilizacoes por impactos ou tratamento de ferimentos….é simplesmente para reanimacao, conforme indica o European Resuscitation Council, responsavel pela criacao do SBV.
            Quem fala sem saber é voce que nao explicou nem vai conseguir explicar como piora alguem cujo coracao esta parado onde cada minuto que se perde sem aplicar uma descarga eléctrica reduz e muito a probabildiade de reanimacao (isto sim comprobado)

            Mais um típico ”tenho a mania q sei mas na realidade gosto é de dizer mal de tudo”

          • BRUNO COIMBRA says:

            Alem de que comparar o comum cidadao com formacao em SBV que provavelmente utiliza um par de vezes na vida (alguns nehuma) com formacao de bombeiros é no minimo intelectualmente desonesto, nem chega a nenhuma conclusao.
            Que pretende que nao se de a formacao porque para si as pessoas nao vao usar de forma recorrente?
            So o facto de as introducir a estes conceitos, nao fazendo deles nenhuns especialistas, evita desconhecerem na totalidade que existe a possibilidade de aplicar o SBV ou que existe algo chamado desfribilhador que pode ajudar a salvar a vida de alguem….
            mas mais uma vez um xico experto como voce nao vai perceber isto

          • Joao says:

            Mas quem disse que o SBV é para situações de imobilizacoes ou tratamento de ferimentos?
            Diga-me lá o que acontece se a PCR for falsamente identificada e o SBV for aplicado a alguém que não está em PCR? Gostava de saber…
            Vá…vai lá outra vez fazer essa pesquisa no google.

          • Joao says:

            E já agora…quando fez esse cursinho de SBV não lhe ensinaram boas maneiras?

    • João Marques says:

      Concordo completamente!

  2. Farrael says:

    Qualquer dia aprende-se tudo, menos a conduzir…

  3. Ricardo says:

    Isto é cada vez mais um país de idiotas… Eu não sou médico, como tal nem sequer irei utilizar este tipo de equipamento… para quê para depois se algo correr mal vir a ser processado…

    • Carlos says:

      Não sabendo usar tens de estar a receber instruções pelo telefone, ou seja, tens de aprender no momento. Ninguém é processado se correr mal, mas podes ser processado por não prestar auxílio.

      • Ricardo says:

        Para mim prestar auxilio prende-se com o ligar para o 112, não abandonar o local, sinalizar a zona (caso seja em estrada) e em caso de verificar que possa existir perigo de explosão tentar remover os feridos da zona (até aí poderei incorrer em processos futuros caso a pessoa fique paraplégica)… agora fazer mais do que isso nem pó… vivi o suficiente em países de que por dá cá aquela palha, pimba processo.

      • jgt says:

        Isso é o que tu pensas.
        Podes ser processado se correr mal.
        Tens de prestar auxílio dentro do que sabes.
        Se tiveres curso desfibrilhação tens de o fazer e serás responsabilizado se o não souberes fazer.

      • jgt says:

        Isso é o que tu pensas.
        Podes ser processado se correr mal.
        Tens de prestar auxílio dentro do que sabes.
        Se tiveres curso desfibrilhação tens de o fazer e serás responsabilizado se o não souberes fazer.

        • Luis Maia says:

          Se eu vejo uma pessoa atrapalhada no mar por não saber nadar, e vejo-a a afogar-se , eu não sabendo nadar sou obrigado a ir tentar salva-la ?? Senão, como dizes, incorro num crime de não prestar auxilio ?? É quase a mesma situação do uso ou não do desfibrilhador. As coisas não são tão lineares. Aliás tanto não o são que isto é um não assunto, é algo que nunca irá para a frente.

  4. poiou says:

    Primeiro, vão dar certificação ao tirar a carta ou só ensinam? É que uma coisa é saber, outra é estar habilitado a.
    Segundo, vão ensinar ao tirar a carta, depois tenho um acidente e preciso de usar o DAE, como faço, puxo dois cabos da bateria ou vão obrigar todos os carros a ter DAE?

  5. Jorge says:

    Acho muito dificil esta lei e regra ir realmente para a frente…
    Ou começam adotar no ensino basico (desde o 1 ano) até ao final do ensino secundario a modalidade basica de suporte de vida e nisso englobarem a possivel utilização de tal maquina ou então não sei… Porque usar um equipamento como esse é capaz de matar a pessoa que a usa! Dai ser extremamente reduzido aos hospitais tais equipamentos devido a ter cursos e aprendizagem elevada de tais maquinas…

  6. Manuel says:

    Grupo de trabalho RECOMENDA o saber usar, custa muito saber interpretar …

  7. S Pimenta says:

    Eu pessoalmente já assisti a uma formação (que é 1 dia inteiro) do DAE, (em que outras pessoas iam ter o certificado para poder usar o DAE) e chego à conclusão que é o mesmo que tirar a carta de condução, ou até pior…

    A formação que assisti foi há 1 ano e se eu tivesse o certificado para poder usar o DAE, sinto a necessidade de fazer novamente uma revisão…

    Quem tira a carta de condução e conduz regularmente mesmo assim muita coisa se esquece do que aprendeu a tirar a carta…

    Agora imaginem o quão raro é a possibilidade de ser necessário usar um DAE…. A pessoa por não praticar, simplesmente esquece-se dos procedimentos a fazer, e a ordem deles…

    Claro que é muito melhor ter uma ideia de como isso funciona (apesar de já ter aprendido há algum tempo), do que não ter a mínima ideia de como aquilo funciona…

  8. Flip says:

    Ainda bem que as maquinetas também medem o ritmo cardíaco, senão muita gente ainda viva ia levar choques!

    • Carimbo Tochas says:

      Caso não saibas, o objectivo de um desfibrilhador é PARAR o coração, na expectativa de que ele próprio consiga retomar um batimento regular.

      “senão muita gente ainda viva ia levar choques”. Enfim.

      • darkvoid says:

        Oi?! Se a vitima tiver em paragem cardíaca como é que lhe vai parar o coração?!

        • Carimbo Tochas says:

          Ideia errada. Um desfibrilador não faz bater um coração parado.
          Ficas pois a saber que a função é exactamente a oposta: forçar o choque e parar um coração que bata de maneira irregular ou rápido demais, na ESPERANÇA de que o “reset” reponha o ritmo normal.

          De nada.

      • 007 says:

        tens a certeza do que estas a dizer o só o dizes porque ouviste outro dizer?

  9. Marcos says:

    Seria importante primeiro aprenderem a fazer rotundas…
    Um passo de cada vez 😀

    • FilipeOS says:

      +1

      Nem conduzir direito aprendem quanto mais aprender a usar um desfibrilhador…

      Aprender até aprendem mas cagam nisso passado 1 semana. Ou quem já a tem à anos que cada vez conduz pior. Depois vem os Avecs que pioram a situação..

    • João Serra says:

      eles ja sabem usar as rotundas… para estacionar…

  10. José Lérias says:

    E que tal começarem pelo uso dos picas ?

  11. José Lérias says:

    *Piscas

  12. Alex says:

    Ridículo (mas deste governo, ser ridículo é hábito).

    Não ensinam funções básicas de manutenção de um carro (medir o óleo, mudar um pneu, etc), mas vão obrigar a ensinar a usar um desfibrilhador. É daquelas coisas que está sempre à mão e tem tudo a ver com a prática de condução, não é verdade?

  13. mais_uma_ideia_irresponsável says:

    Como estudante de enfermagem no 1ª ano deparei-me com uma paragem e, apesar de ter suporte básico de vida, no momento é tudo, menos intuitivo! Os treinos são feitos em modelos de plástico onde tudo é identificável (por exemplo para posicionar as mãos para massagem cardíaca tem de se encontrar o apófice xifóide, mas em uma pessoa obesa e ainda por cima em uma situação de stress…). Existe a questão da força que se exerce, o ritmo, saber desobstruir as vias aéreas (se meter os dedos na boca pode ficar com os dedos amputados),… Durante a massagem pode acontecer partir costelas da vítima/doente e ter de saber continuar. Um DEA pode matar o ajudante se este fizer asneiras. Durante o choque a pessoa costuma ter um espasmo e se o ajudante não fizer cuidado ainda pode levar uma cotovela com toda a força da vítima/doente. Muitas pessoas bloqueiam em um suporte básico de vida ou fazem-no errado… e estão a obrigar o público em geral a saber usar e incentivar o uso de um equipamento que no máximo tem 360 Joules? Não basta o aparelho falar, tem de haver alguém com treino para verificar que realmente pode chocar sem magoar os que estão o redor. Fazer isto à toa pode resultar em não apenas uma paragem, mas sim duas.

  14. 365 says:

    Não é mais importante saber usar o carro??????

  15. Emanuel Barros says:

    Saber não ocupa lugar! Porque não?
    Não estava a espera de ver tanto comentário negativo.
    Já vi ideias bem mais estúpidas.
    Esta pode salvar vidas.
    Alias até deviam ensinar primeiro socorros. Um gajo pode ter um acidente e saber o mínimo para ajudar não é nada mal pensado. Não é por nada que os carros trazem um KIT de primeiros socorros.

    • hommer says:

      a sério num acidente ninguém no seu perfeito juízo vai fazer seja o que for, ganha mas é juízo tu, vê-se mesmo que não tens noção da realidade, para vires com um cometário desses, gostava de te ver num situação critica a ver se te chegavas á frente…

    • Joao says:

      Ensinar primeiros socorros sim, totalmente de acordo, agora isto parece-me totalemnte inutil e sem sentido.

    • Alex says:

      Porque não? Porque não tem qualquer nexo e porque vai ser obrigatório. Saber não ocupa lugar, mas deve ser voluntário. Ou se o Estado amanhã obrigá-lo a tirar um ano de medicina e de carpintaria você também vinha com o “Saber não ocupa lugar! Porque não?” E que carro é que traz um desfribilhador? Não conheço um que traga nem ninguém que tenha tal carro (se é que existe).

      Ganhe juízo e não defenda a falta de noção de quem nos governa.

    • hfilipe says:

      Sim, de facto há comentários mais negativos. Concordo quando diz que “Saber não ocupa lugar!” e “Alias até deviam ensinar primeiro socorros.”, concordo a 100%. Mas temos de ver outras coisas! O uso do desfribilhador pode salvar vidas, mas pode tirar se for usado de forma errada. E não pode ser usado de ânimo leve!!
      Acho muito mais importante a nossa população saber como atuar numa situação de urgência, como pedir Socorro, como fazer os primeiros socorros, como atuar é muito mais importante, do que usar o desfribilhador, e se calhar até salva mais vidas.
      Se alguém desmaiar à sua frente, sabe o que fazer? A maioria da população não. Se uma pessoa se sentir tonta, a maioria das pessoas vai pedir água com açúcar para dar à vitima. Mas … e se a vitíma for diabética? Concordo plenamente no saber não ocupa lugar, mas para chegar ao ponto de usar o desfibrilhador, nós (população) temos que aprender coisas mais importantes.

      • BRUNO COIMBRA says:

        O uso do desfribilhador esta amplamente difundido nos países evoluidos, por exemplo em espanha praticamente todas as empresas sao ”forçadas” a ter e a formar (1 dia de formacao) uma percentagem dos seus funcionarios….
        Os DAE estao feitos para serem usados por pessoas ”comums” o proprio aparelho deteta mede e indica se debe ou nao aplicar a descarga eléctrica
        Nao mata ninguem com o DAE, estudos foram feitos a descarga é suficiente para repor o batimento mas nao para tirar, varios artigos publicados e revistos por pares confirmam.
        Portanto é uma ferramente importante fácil de usar intuitiva e pode salvar vidas e se o único custo disto for ser obrigatorio nas escolas, nas empresas e quando se tira a carta de conducao nao consigo ver a parte negativa em comparacao com os beneficios….

        • Joao says:

          Cómo assim, prácticamente todas as empresas?

          • Carlos says:

            Depende do número de funcionários.
            Cá também é obrigatório nos edifícios de escritórios com mais de não sei quantos funcionários haver um DAE.
            E também nos centros comerciais e escolas.
            A questão é que nesses sítios também tem de haver sempre pessoas com treino do uso desses equipamentos, normalmente são os seguranças/porteiros, onde, aliás, os DAE costumam estar.

        • hfilipe says:

          Bruno concordo, e não refleti na parte de darem descargas apenas o suficiente para voltar a repor o batimento cardíaco. No entanto, apesar de ser uma ferramente útil para quem tem formação, acho muito mais importante existir um programa nacional para o Suporte Básico de Vida.

  16. hommer says:

    isto é mais uma treta, é tal como noutras categorias mecânica, cujo nos dias que correm, se a viatura avariar o condutor não vai reparar nada , ou vem um mecânico da assistência, se não der para resolver vai de reboque para oficina, e isto é mesma coisa, qual é o interesse disto, se ao fim de uns tempos já ninguém se lembra dos procedimentos, visto que quem anda nestas lides com estes aparelhos tem de andar constantemente em formações para se manter em dia com estas coisas, onde é que isto contribui para a condução, existe tanta coisa a melhorar, mas só se lembram de inventar mais tretas para se tirar a carta…

    qualquer dia tem de se tirar um curso superior em segurança, para tirar a carta…

  17. Pedro Alves says:

    Acho que não serve de nada aprender a usar um desfibrilhador se não for obrigatório ter um no carro.
    Ainda bem que já tirei a carta e já não preciso de aprender isto.

  18. Joao says:

    Alguém me sabe dizer de onde é que numa situação real um conductor vai sacar um DEA? É que pelo que sei estes dispositivos estão presentes em todo o lado menos nas estradas ou nos sitios por onde passamos com as viaturas…
    Parece-me uma medida absurda.

  19. JR says:

    Em caso de acidente, chamam-se as autoridades, se aparecer o INEM perguntamos se podemos experimentar o desfibrilhador…
    Noções de básicas de primeiros socorros, tudo bem, mas isto…

  20. d4rkw3b says:

    Quero ver é quando alguém usar isto numa pessoa que tenha um Pace Maker, ou um dispositivo do mesmo tipo….

    • mais_uma_ideia_irresponsável says:

      Pode ser usado na mesma. Não é a pessoa que decide se aplica a descarga mas sim o aparelho (em meio hospitalar pode ser por ordem de um médico). Se o choque não puder ser aplicado o aparelho manda continuar com a massagem.

  21. KingDi says:

    Uma pessoa qualquer dia tem que ser paramédico, mecânico, etc., e na volta até piloto de aviões, e é se quer tirar a carta de condução…

  22. samuel says:

    FDS!! Ainda bem que tirei a carta em 2012!! Não deem ideias ao governo para nos roubar ainda mais 🙁

  23. LM says:

    mais uma maneira do estado se desresponsabilizar das suas responsabilidades perante o fracasso que tem sido o INEM, e mais uma medida para matar mais cidadãos do que salvar quando mal utilizado.

  24. Xnelox says:

    Isto é culpa das inumeras séries de médicos que dá na TV, depois ficam todos com vontade de eletrocutado o PPL, mais uns dias e vai sair a formação para bisturizar todos

  25. Pplware User says:

    Para mim é igual ao litro… em caso de acidente ligo 112, não faço respiração boca-a-boca a ninguém nem toco em sangue, não sou médico, enfermeiro ou bombeiro. Nem nunca quis ser.

    • BRUNO COIMBRA says:

      Tambem nao sou cozinheiro e cozinho para mim e para a quem tenho de dar de comer, nunca quis ser piloto ou motorista e conduzo….raio de lógica da batata
      Alem de que se tem capaciadade (formacao) e nao aplica pode ser considerado negligencia

      • Joao says:

        Empresta aí dinheiro então…sei que não és um banco mas também não és cozinheiro nem piloto nem…….é o faz o que eu digo não faças o que eu faço…

    • darkvoid says:

      eu também não quero mas se for um dos meus até faço o pino se for preciso!

  26. caetano says:

    E que tal, ser obrigatório formação de autoridade, já que era necessário um polícia em cada carro. Todos sabem fazer rotundas menos os arquitectos e engenheiros que as constroiem. Muitos condutores utilizam o telemóvel nas mãos enquanto conduzem, ou usam a faixa do meio nas autoestradas, sabem e têm tudo menos civismo. Isso aprende-se nas escolas de condução?

  27. Alkatrone says:

    Devia era ser obrigatorio ensinar respeito e civismo ao volante de um automovel!!!

  28. PDC says:

    Quem é operador de DAE sabe que a recomendação não pode ser cumprida.
    Segundo a Lei, todos os DAE têm de estar inscritos num Programa, sob a responsabilidade de um médico, que autoriza os operadores com formação específica a usá-lo. Isto quer dizer, por exemplo, que embora eu tenha formação de SBV com DAE não posso usar o aparelho do Centro Comercial, por exemplo, porque eu, como operador, não faço parte daquele programa.

  29. Horácio Tomás says:

    O melhor é ensina-los a conduzir ! 80 % ainda não sabe entrar e sair correctamente nas rotundas !

  30. Condutor de Domingo says:

    O que é que os profissionais da saúde acham disto? Como é possível que possam estar de acordo com uma medida destas?! Felizmente, eu não sou da área, digo “felizmente” porque nunca senti a menor vocação e interesse pela mesma, e acho um profundo disparate estarem à espera que uma pessoa como eu, colocada numa situação de emergência altamente stressante, consiga manusear um aparelhómetro com o qual contactei assim de passagem enquanto andava a aprender aquilo que realmente me interessava: dirigir um automóvel. Quer dizer, existe tanta discussão à volta do acto médico, isto é, daquilo que só um médico pode fazer, ou que os enfermeiros e outros profissionais também podem ser autorizados a fazer, e de repente aparece uma proposta destas a querer transformar à força os cidadãos comuns em especialistas médicos instantâneos, capazes de lidar com situações de emergência. Isto é uma loucura, quem está a favor de uma insanidade destas é que está a precisar de ir ao médico.

  31. Horácio Tomás says:

    O melhor é ensina-los a conduzir ! 80 % ainda não sabe entrar e sair correctamente nas rotundas !

  32. Jeton says:

    Olá pessoal, eu sou operacional de UM DAE, e pelo que sei não posso utilizar outro.

    O que quero dizer é o seguinte: sou operacional de um DAE na empresa se for a outra empresa ou hipermercado não posso usar o dessa entidade.

    Se estiver enganado favor corrigir.

  33. Antonio Manta says:

    Em pais de oportunistas isto é obra de quem quer vender milhares de aparelhos.

  34. falcaobranco says:

    Se ensinassem a mudar pneus… ensinassem o que fazer em caso de rebentamento de um pneu… ensinar o que fazer se o carro avaria de repente no meio da autoestrada… e por aí adiante… mas não… estão preocupados com o disfibrilhador… enfim…

  35. Francisco says:

    A questão é que já existem tantos carros na estrada e eles querendo tirar muitos de lá engenham estas engenhocas.

  36. Luis says:

    Mais um negócio para um qualquer lobby tipo medicina no trabalho e muitos outros que existem por aí

  37. Pedro says:

    Isto não é normal……. Agora vais tirar a carta tens que pagar cursos de 1s socorros? Big wtf.. as escolas devem de ensinar isto aos miúdos ” de pequeno é que se torce o pepino”.. a malta vai tirar a carta para aprender a conduzir.. introduzir conteúdos teóricos de mecânica e princípios de funcionamento do veículo isso sim é uma mais valia.. a tal de mudar pneus, qi sa mudar umas lâmpadas em que alguns carros é obra.. C4 por ex.. este Governo é mesmo um Desgoverno de todo o tamanho…

  38. cmariano says:

    Parece que aprender a conduzir continua a não ser uma prioridade…….

  39. Altino says:

    para fazer um pique-nique tenho que ser bombeiro?

  40. OM says:

    para isso terão de alterar a lei do uso do DAE, pois quem tem curso não está habilitado a usar o DAE em qualquer lugar, somente para onde tem declaração médica a autorizar a utilização do DAE.

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