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Uber: Mais de 2.4 mil milhões de quilómetros percorridos

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Joao says:

    A Uber já encontrou uma nova maneira de operar em Portugal assim consegue dar a volta ao monopólio da Antral que tem dinheiro prontinho a difundir pela classe política portuguesa que por sua vez influência os tribunais de modo a querer impedir a livre concorrência do sector em Portugal. Parabéns a Uber pois quanto mais concorrência melhor mais emprego cria.

    • Joel says:

      +1

      Qual é essa forma que a Uber arranjou para poder continuar a actuar em Portugal?

    • Carlos says:

      Claramente não sabes do que estás a falar.
      A ANTRAL em si não presta nenhum tipo de serviço de transporte de passageiros. A ANTRAL é um associação de transportadores, alguns são empresas outros cooperativas, outras são pessoas individuais e tudo pelo meio.
      E o problema é simplesmente o facto de haver leis que regulamentam quem e como pode prestar serviços de transportes de passageiros em automóveis ligeiros, e o facto da Uber pura e simplesmente não cumprir essas leis.
      E não deixa de ser interessante que a tua solução para o problema da Uber não cumprir a lei seja mais corrupção de políticos.
      Porque já não temos corrupção a mais, não é verdade?

  2. jose santos says:

    Estou de acordo com o João, mas em desacordo num ou outro aspecto, tenho 53 anos, ex-motorista, sem acidentes ou multas, não bebo álcool ou tomo drogas seja de que tipo forem, registo criminal limpo, conheço a cidade de Matosinhos e as suas zonas como a minha palma de mão, no entanto ao longo destes anos em que procuro trabalho e já lá vão 8 anos, nunca encontrei uma direcção, filial ou empresa da Uber para fazer uma inscrição e mesmo que houve-se de nada me adiantava, pois pelo que sei exigem e impõem algumas regras, línguas e idade, por isso se cria postes de trabalho? não é para todos pelo que diz, sem mais, cumprimentos

      • jose santos says:

        Agradeco ao Jorge H, foi o único a responder correctamente ao meu comentário, mas infelizmente não existe a Uber na cidade em que resido, Lisboa, Porto e Algarve unicamente, para todos os afins, mais uma vez obrigado ao Jorge H, cumprimentos

      • jose santos says:

        Jorge H, de momento já não me encontro a viver em Matosinhos, embora seja de lá, mesmo que me dessem trabalho nessa área seria para mim difícil suportar os custos, pois teria que fazer deslocações em média de ida e volta 140 Km, de qualquer maneira fiz uma inscrição com a morada actual, veremos se terei resposta, obrigado e cumprimentos.

  3. NT says:

    Este artigo foi escrito pela Uber (está escrito na primeira pessoa do plural, “nós”), o que não deixa de ser interessante ao demonstrar a falta de imparcialidade. O que o pessoal se esquece é que se a Uber pagar os mesmos impostos que os restantes meios de transporte (como acontece na Alemanha onde foram obrigados a respeitar a lei) também terá de cobrar preços mais altos.

  4. Luis Silva says:

    O mercado de livre concorrência de que muitra gente fala, pressupõe entre outras coisas, igualdade de condições.
    Isto para dizer que, por muito que ache a ideia da Uber interessante, não sou a favor que ela opere em Portugal, pelo menos nos moldes em que o faz e por uma questão de ética.

    É que, o processo para se obter uma licença (Alvará) de taxi, é caro, muito caro e não está disponível a qualquer pessoa.
    É evidente que, com o problema dos outros posso eu bem, e isto diz um pouco das novas ideias liberais que sopram.
    Mas serão correctas?
    Estas empresas transnacionais já deram provas de pensarem que estão acima da legislação dos vários países onde operam.
    Problemas com legislação, impostos, ou fugas a eles.
    Não percebo como podemos ser a favor disto.

  5. Rafael says:

    Todos estes comentários têm a sua razão. E mais a Uber consegue colocar valores mais acessiveis porque têm empresas a explorar as pessoas que necessitam de ter algum para viver, mas em condições miseraveis. Para começar é tudo a recibos verdes e depois como exemplo pessoal a fazer 240 horas/mês= 500 euros. Se isto não é explorar o povo português, é o quê?
    Devemos ter todos estes fatores em conta porque apesar de nos esforcarmos todos os dias e prezarmos a simpatia pelos clientes e garantirmos que os clientes saiam satisfeitos depois temos o lado penoso pelo que passamos a nivel pessoal.
    Cumprimentos e espero sinceramente que um dia a Uber tambem evolua em termos profissionais para os seus colaboradores continuarem a sentirem-se satisfeitos.

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