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Tim Cook clarifica a posição da Apple face aos tablets de 7″

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. darth says:

    a arte de dar o dito por nao dito… podiam abrir uma curso

    • Hugo Cura says:

      “3.5 inch handset size is the “sweet spot” for mobile phone design; big enough to produce detailed, legible graphics, but small enough to fit comfortably in the hand and pocket.”

      “There are clear limits on how close you can place things on a touchscreen, which is why we think 10-inch is the minimum screen size to create great tablet apps.”

      Steve Jobs

      Estaria ele errado ou o período pós-Steve será com filosofia renovada, independentemente da “crença do mentor”?!

      • Vítor M. says:

        O mercado mexe-se, tem vida própria. Será um problema a Apple ter isso em atenção e responder rapidamente ao primeiro sinal de utilidade?

        Creio que não será de todo um problema, mas sim um comportamento normal. Sempre tiveram criação de software, hardware e serviços. Contrariamente a outras marcas actuais que… nunca viram qualidades num segmento até a Apple o apresentar.

        A Google tem vindo a copiar esses segmentos, penso que está implícito na sua entrada no mundo dos sistemas operativos, no mundo do hardware e no mundo de tudo o que criaram para lá do seu famoso algoritmo de pesquisa.

        O que é saudável, concorrência precisa-se, mas não confundam as datas de nascimento e as habilitações, de cada um destes players, como muitas vezes vemos fazer.

        • Madiba says:

          A melhor resposta que se dá ao adversário não é nos tribunais onde normalmente a justiça é dúbia (nos EUA a Apple ganha sempre, fora as coisas não são bem assim).
          A resposta é para se dar ao adversário no terreno da batalha. Acho que entenderão que não há necessidade de gastar recursos em distrações mas desenvolver produtos ainda melhores.

          • Vítor M. says:

            Os tribunais não são para medir sucesso de vendas. Servem para outras coisas, nas quais algumas marcas estão comprometidas.

            Sem dúvida que é o mercado que devolve os resultados dos bons produtos e é nesse segmento que a Google mais tem claudicado nos seus produtos. O caso dos Nexus, um flop de todo o tamanho, é exemplo taxativo.

            Nunca a Google terá um retorno como a Apple tem, não é que não faça produtos de boa qualidade, que sabemos que faz, mas não tem mercado que possa ombrear com a Apple, isto porque a Apple tem mais produtos e de sucesso, tem uma Store sem igual no mercado, produz hardware, software e serviços, ao contrario da Google que está sempre dependente de parceiros que vão receber também eles lucros da venda.

            Depois há aquilo que o mercado de consumo procura: charme. A Google não tem charme nos seus produtos e combinar charme com qualidade e ter um produto que se adapte ao utilizador em vez de obrigar o utilizador a adaptar-se ao produto… não está ao alcance de todos.

            Para além disso a Google é vulnerável à concorrência directa da Microsoft. Isto tem vários pontos, um deles são as parcerias no hardware, a Samsung, por exemplo, é parceira Microsoft e acabou de lançar uma linha fantástica com o Windows Phone 8, a ATIVA. Isso limita o desenvolvimento de equipamentos para um segmento único, daqui a nada teremos os mesmos designs com Android e com Windows Phone 8, onde para o consumo, para o grande consumo, Windows é líder e aqui o Android que apenas serve para um telefone de mexer com o dedo, fica a perder.

            Depois há o aspecto “prateleira”. Durante anos, o Android equipou a par da Symbian, as prateleiras dos locais de venda de telemóveis ee smartphones, o que impulsionou largamente a escolha, por exclusão de partes, do Android. Isso acabou, com a chegada do Windows Phone 8 e equipamentos “baratos” a quota de mercado do Android de prateleira vai cair. É facto!

            Além disso há a enorme fragmentação do Android, o que confere às operadoras e marcas a evolução do Android e não à Google, é como ter um carro novo para andar mas as operadoras e as marcas não querer o carro novo porque o velho ainda anda e a Google nada pode fazer, não pode, devido à enorme fragmentação, obrigar as operadoras e marcas de smartphones a actualizar o seu produto.

            Não deixam de ser bons produto e cada um deles irá ter o seu mercado, mas quem mais irá facturar, será a Apple por razões óbvias.

  2. migas says:

    Tenho vários produtos apple, mas esta justificação de tamanhos é pura treta e demagogia. Ah e tal, o meu tem 7,9… mais um pouco e diziam que 7 é mau, 7.1 é o ideal. 🙂

  3. idontcare says:

    é claro que o nexus vai ser bem mais barato… eu prefiro tablets de 7, e o ipad mini é realmente interessante, mas o preço que custa é exagerado… típico na maça…

  4. Vítor M. says:

    Será que este é um segmento com futuro?

    O Kindle está a arruinar a Amazon, voltou a ter prejuízos financeiros neste ultimo trimestre, o Nexus 7 não está a ser a sucesso, nem para lá caminha, que a Google estimou… será que a Apple vai ter sucesso com este segmento intermédio?

    • faustino says:

      E qual era o sucesso que a Google julgava pode vir a ter com o Nexus 7? É porque se era maior do que está a ser, pelo menos a julgar pelo número de vezes que ficou fora de stock eu pensava era que ele estaria a ser um sucesso maior do que eles esperavam.
      E quanto à Amazon ter prejuízos ser por culpa do Kindle acho que isso é um pouco redutor, até porque não é por vender um produto abaixo do preço de custo que ele não é rentável, basta ver o exemplo das consolas, onde o que rende são as licenças dos jogos e não as consolas em si, até porque todos sabemos que elas no momento que saem, estão normalmente a ser vendidas abaixo do preço de custo e mesmo assim, eles apresentam lucros no negócio das consolas.
      Já agora alguém sabe me dizer se o número de ebooks ( e outros produtos para kindle) vendidos pela Amazon sofreu alterações para melhor ou pior após os lançamentos dos kindle baseados em Android?

    • Carlos André says:

      Sinceramente este segmento de 7 polegadas não é grande coisa para mim, ainda por cima numa altura em que os ecrãs dos smartphones estão a aumentar a cada ano que passa.
      10 é o ideal para mim, menos não.

      • Vítor M. says:

        Pois, mas não serão os smartphones demasiado grandes?

        A questão também pode passar por aí.

        • Carlos André says:

          Sim, acho que já começam abusar, então se passarem das 5 polegadas, mais vale andar com um tablet e um telemóvel de 20 euros só para chamadas que é o que o tablet não faz.

          • Eu por acaso sou desses lol
            Ando sempre com o meu TF300TG atrás e o meu telemóvel é um Galaxy Mini que nem plano de dados tem lol

            Admito que o rumor sobre o HTC Nexus 5 tem-me deixado água na boca mas aquele ecrã de 5′ é simplesmente gigantesco e deixa-me pé atrás…

    • faustino says:

      Acho que este site tem uns dados interessantes acerca do volume que a Google esperava vender e o que acabou por acontecer.
      http://www.tech-thoughts.net/2012/08/nexus-7-sales-volume-estimate-based-on.html#.UIwpp1Lzv3w

    • Johnyb says:

      Onde é que viste este noticia? O tablet da Goolge está farto de vender e bem procurado!

    • Primeiro: não tens quaisquer dados que suportem tal afirmação sobre o Nexus 7.
      Segundo: o Nexus 7, sem ser por importação, continua indisponível, sendo Portugal um bom exemplo.
      Terceiro: existem diversas pessoas que preferem um tablet de 7′ a um de 10′, principalmente se for low-cost (consigo-te indicar pelo menos 10 pessoas que só ainda não adquiriram por ser necessário importar)
      Quarto: apesar de se afirmar que um tablet de 7′ não permite fazer o mesmo que num de 10′, o mesmo se pode dizer se por acaso fossem lançados tablets 11′ ou maiores e comparados com de 10′. Tal como com portáteis ou carros, a necessidade faz a escolha e todos os tamanhos têm vingado.

      Resumindo, apesar de não trocar o meu Transformer TF300TG por nada deste mundo (só se fosse por um Padfone 2) acredito que os tablets de 7′ têm muito espaço para crescer.

      Como nota, lançar postas de pescada para o ar, afirmando algo que não há estudos que o comprovem (e aqueles que há afirmam o sucesso do Nexus 7), não te fica nada bem.

      • Edit: no quarto ponto, expliquei-me um pouco mal. É claro que é possível fazer num tablet de 7′, teoricamente, o mesmo que num de 10′, estava era a falar em facilidade em operações mais complexas, por exemplo edição de documentos.

        • Eduardo says:

          há um problema nisso! um tablet de 7 polegadas tem menos de metade do tamanho dum tablet de 10.
          Uma aplicação feita para um tablet de 10 não irá reduzir como dever ser para um tablet tão pequeno, e é por isso que a maioria das aplicações em 7 acabam por ser versões de telemóvel.
          Para quem faz as aplicações isso é um grande problema! O tamanho do dispositivo alvo importa muito para uma boa construção do interface da aplicação – há tamanhos mínimos para os elementos que compõem o interface.
          Quanto a ecrãs ainda maiores, é possível, mas tb há um limite superior. Em primeiro lugar há a questão do peso – mais de 700-800g já é demais para ser confortável no uso. E o tamanho em si tb tem implicações no conforto, pois altera o centro de gravidade do dispositivo aumentando a força com que se tem de agarrar com uma mão, obrigando a um uso diferente.

          • Tens noção que isso era o que se dizia de portáteis de 17′, que eram demasiado pesados e pouco portáteis, mas o facto é que os houve e tiveram bastante sucesso (com o aparecimento dos ultrabooks isso acalmou um pouco)

            O que estou a dizer é que tanto um telemóvel como um tablet de 7′ conseguem fazer o mesmo que um de 10′, apesar de ser necessário redefinir as interfaces e ser necessário um maior número de passos para efectuar acções mais complexas, e isto permite que haja mercado para todas as opções.

            Há gostos para tudo e, felizmente, o que não falta aí são milhões de pessoas que preferem um tablet de 7′ a um de 10′

          • Eduardo says:

            @ João Simões
            O problema que levanto é ergonómico, há um tamanho e peso máximos para se poder ter a funcionalidade do tablet – que implica segurar confortavelmente na mão. Doutra forma voltamos aos bons velhos tempos dos tabletPC. Não sei qual é esse tamanho máximo, mas duvido que ultrapasse as 11 polegadas.
            Tu não precisas de segurar num portátil para trabalhares! As críticas que faziam aos portáteis era pela portabilidade e não pela sua funcionalidade, e o facto é que tamanhos maiores que 17 não vingaram.

            Não disse que não havia mercado para 7 polegadas, o que disse basicamente é que comparando os de 7 polegadas com 10, ganhas muito mais funcionalidade e produtividade. Os ganhos de produtividade acho que são um peso muito importante ao escolher, a não ser que as pessoas só queiram um ecrã para ver conteúdos.

    • L. Mata says:

      O que vai acontecer provavelmente é que o mini vai roubar clientes ao ipad normal. Já se nota isso e já ha quem ande a trocar os ipad 2 por mini em vez de um ipad 3 ou 4.

      O ipad mini tem margem de lucro mais baixa porque o ecrã ao que se diz é muito caro, mesmo com aquela resolução. E os investidores começam a penalizar a apple por causa disso.

      A apple quando apresentou o iphone 5, mais um hype falhado no meu entender, subiu na bolta mas curiosamente a Nokia subiu muito mais. E depois do lançamento do ipad mini a Apple desceu bastante na Bolsa. Chegou a estar a ser negociada bastante abaixo dos $600 por acção, quando ainda a pouco tempo estava acima dos $630-$640

      Claramente a Apple parece ter ficado sem ideias. Aquela treta de que o Steve tería deixado 3 anos de ideias e produtos para a apple lançar parece que não era verdade. A julgar pelo ipjone 5 com ecrã maior que ele defendia, e materiais mais caros e que resultaram em custos de produção mais elevados, assim como um ipad mini num tamanho mais pequeno que o Steve nao queria (digam o que disserem da diferença de 7 para 7.qq coisa) dá a ideia que a Apple está rapidamente a ficar sem ideias.

      Alie-se isto ao fail que foi os mapas…. o steve nunca deixaria sair um produto com problemas tão basicos.

      Desta vez a Apple nao tem o Steve para o ir buscar novamente, por isso ou as coisas começar a correr bem para o ano ou prevejo uma queda bastante rapida da confiança dos consumidores, e respectivos acionistas, na marca. A ver vamos.

  5. António says:

    Há muito tempo que considero que o tamanho e o form factor ideais para um tablet são as 9 polegadas e o 16:10.
    Por isso, fiquei entusiasmado com o novo Kindle Fire HD 9.
    Só fica a faltar-lhe o Jelly Bean…

  6. David says:

    Pela primeira vez, vou ser um cliente apple de iPad. O iPad de 7.9″ para mim é o ideal. Passo a ter um android Galaxy SIII e um pad de tamanho razoável e portátil

  7. Francisco Melo says:

    celular?

  8. Concordo com o que steve defendia no que toca a tamanho, baseado na minha experiência, com um iPad que uso à 2 anos. Carrego o mesmo todos os dias para a universidade, uso em casa, uso para trabalhar e sinceramente nunca o achei grande. Aliás, acho que é tudo uma razão de proporção com a realidade, escrevo em folhas A4 e não A3, os livros que leio, são do tamanho da tela do iPad, mesmo a experiência que tenho quando uso uma stylus é bem melhor num ecran maior, e seguro o mesmo só com uma mão. Um tablet de 7, por si só não o faz caber no bolso, por isso a forma como o transportamos é exactamente a mesma e sinceramente não me ocorre nada que faça melhor que um de 10”, pelo contrario… Sendo assim, qual é a lógica de lançar um iPad de 7.9”? Acima de tudo preço, mais lucros para a apple e a necessidade de manter uma plataforma que chegue a cada vez mais pessoas, com o mínimo de qualidade. É importante para a apple estar neste mercado, porque se eu penso desta forma em que dou prioridade ao outro tipo de experiência, acredito que para muita gente os 140€ de diferença, ou mesmo uma utilização mais casual, seja um argumento muito forte.

    • Gilberto Pereira says:

      A Apple sempre levou em conta a sua visão muito própria de mercado. Nunca vendeu os seus produtos em função da concorrência, até porque sempre ofereceu algo mais. Não será agora que o fará.

  9. Zé M. S. says:

    O Jobs não tinha dito em determinada altura que a Apple não estava interessada em tablets para pouco tempo depois lançar o iPad? Estão mesmo à espera que uma empresa como esta diga o que vai lançar a seguir… Não passa tudo de um jogo para conseguir a maior alavancagem sobre a concorrência… 😉

  10. Benchmark do iPhone 5 says:

    Andei à procura das dimensões (largura e altura) do ecrã do iPad Míni e do Google Nexus mas não encontrei. (A diagonal, 17,8mm e 20mm, o racio entre os lados e a resolução são conhecidos).

    Só encontro da carcaça (altura x largura x espessura em mm, e peso em grs):

    Nexus 7: 198,5 x 120 x 10,5 , 340
    IPad Míni: 200 x 137 x 10,3, 308. Em tamanho da carcaça a diferença que se nota é na largura, mais 1,7 cm

    Se por acaso descobrirem, agradeço.

    • Benchmark do iPhone 5 says:

      A diagonal está em cm, 17,8cm e 20cm

    • Hugo Cura says:

      Sabendo o tamanho exacto da diagonal e a proporção, é possível calcular a altura e largura: teorema de pitágoras e uma equação de segundo grau 🙂

    • Benchmark do iPhone 5 says:

      Bem, mas afinal ninguém conhece a altura e a largura dos dois ecrãs ? Dá também para calcular a proporção entre:

      – área do ecrã / área da carcaça (ganha o iPad Mini)

      – margens mais estreitas (iPad Mini).

      Também me está a intrigar a parte da apresentação da Apple em que foi dito que, em landscape, dá para ver mais 65% de uma página web. É por causa dos botões do Nexus 7 ?.

      Também posso calcular (… só que não estou para aí virado) só com a diagonal e a proporção lado maior /lado menor 😉

      • Eduardo says:

        Devido às proporções do iPad, em formato landscape aparece muito mais da página porque o ecrã é proporcionalmente mais alto e tb devido à barra de botões do Android que rouba espaço. No entanto, há que ter em conta que esses 65% é na área útil a mais. Em altura será mais 29% da página.

  11. jYkA says:

    Tal como qualquer comunista o sonho (secreto) é se tornar num grande capitalista (mas malefico) tb os haters tem o sonho de possuir um equipamento malefico oriundo dessa empresa que até usa a maça (pecadora, do desejo) como simbolo! 😀

    Tenho um ipad2 e confesso… adoro! companheiro ha mais de 1 ano.. tem coisas boas e más… mas tb o meu “telefoneesperto” tem! e para que que o telefone esperto funcione como deve de ser tive muitas horas de tunning de volta dele! O ipad limpinho a funcionar sem qualquer necessidade de chave de fendas nem de ouvido de mecanico oldschool!

    Cumps!

  12. jorge says:

    a Apple deve usar outra matematica qualquer, pois polegadas são polegadas em qualquer lado, 1 pol = 2,54 cm

    E que eu saiba, o aumento de 7 para 7,9 dá 12,8% mais, nunca os 35% que como habitual a Apple mente!

    vergonhoso como uma marca de topo inventa desculpas para justificar fazer algo que 2 anos antes diziam nunca vir a fazer!

    • faustino says:

      Apesar de não ser fã da Apple, eles sabem fazer contas, pois como eles usam ecrans 4:3 a vantagem de 0,9 polegadas traduz-se em aproximadamente 34% de área a mais do que o Nexus7 ( Fiz os cálculos num papel que agora não encontro mas sei que andava perto do que eles diziam, bolas tenho que organizar a secretária).

    • eduardo says:

      a vergonha será mais da tua parte!
      Aquilo de que se fala é de área de ecrã, não de diagonal – uma medida que serve apenas de referência e não dá a imagem completa do tamanho! A área é a forma mais correcta de avaliar o tamanho disponível, principalmente ao compararmos ecrã com proporções diferentes.
      Dado o formato do iPad a sua área vai ser sempre superior a um dispositivo com a mesma diagonal mas com as proporções 16:9 ou 16:10.
      Se tivessem o mesmo formato o iPad teria mais 27,4% de área (o quadrado do valor que referes), mas como tem o formato 4:3 tem mais cerca de 35%.

    • Benchmark do iPhone 5 says:

      Pede ao Hugo Cura para calcular a altura e a largura de um e do outro. Calcula a área. Divide uma pela outra. A do iPad Mini tem mais 35%. 😀

      • golias17 says:

        Bem posso dizer que tive a perder um tempinho a fazer as contas e até deu me mais lol 36% maior, usei a resolução para fazer a proporção e achar a altura e a largura de ambos.

        Jorge a conta que tu fizeste é o ganho na diagonal não na área, a apple fala em área de ecrã.

        Comprimentos

        • Hugo Cura says:

          Hehe, boa!
          Não sei se usaste a forma que sugeri… mas há uma forma que pode ainda ser mais simples: sabendo o ângulo que a diagonal faz com um dos lados (recurso ao círculo unitário), basta usar as relações trigonométricas para obter os 2 catetos.

      • João Moreira Gomes says:

        Continua a ser discutível o ponto de vista da Apple. Mais uma vez, foram as contas que eles escolheram fazer.

        Esses tais 35% referem-se à área física do ecrâ e tem em conta apenas os mais 0.9” e o aspect ratio diferente.

        Em área lógica (leia-se resolução e PPI’s) o iPad Mini é inferior a muitos tablets de 7”.

        Por exemplo:

        1) iPad mini 7.9” 1024×768 pixels (160 px/inch)
        2) Kindle Fire HD 7” 1200×800 (216 px/inch)

        Valeria a pena mencionar que com esta resolução o iPad Mini não corre conteudos em HD nativos, o que para mim até é decerta forma um desilusão.

        No entanto, voltando à conversa da área. Muitos tablets de 7” têm maior área (leia-se maior resolução) para desenho de interface do que o iPad Mini de 7.9”.

        Como tudo na vida, existem prós e contras, existem compromissos. Nada é perfeito…

  13. Marco says:

    Nao estou a perceber entao mas nao era a samsung que estava sempre a copiar a apple?entao onde foi a apple buscar a ideia de fazer um tablet de 7″ ? so se enterram coitados.agora deviam ser processados pelas restantes marcas que ja usam tablets de 7″ . so para apple provar um bocadinho do seu proprio veneno que tem a mania que sao os inventores do mundo.

  14. keops says:

    Vi um artigo muito bom que explica o porquê dos 7.9. Não tem nada a ver com o ser melhor ou pior que a concorrência como a apple quer passar, mas por requisito do seu software. A apple não pode ter um ipad de 7 polegadas porque teria de adaptar o sistema operativo e desenvolver aplicações propositadamente para esse dispositivo (o que não interessa) por isso tiveram de lançar esse tamanho para poder utilizar as mesmas apps que o ipad normal.

    É uma limitação do software e não uma questão de ser melhor ou pior, mas quem vê as apresentações da apple já sabe que tudo o que fazem é uma revolução no género.

    • eduardo says:

      Por oposição quem usa um tablet Android de 7 polegadas acaba por ter que usar maioritariamente aplicações desenvolvidas para telemóvel!
      o que é que é melhor?
      E não limitações no sistema, há isso sim o desejo de aproveitar as aplicações já existentes

  15. faustino says:

    O Ipad mini é melhor do que tudo o que saiu do lado dos androids e afins.

  16. Navyseal says:

    Não tenho tablet, ja tive oportunidade de mexer nesses segmentos inferiores a 9.7″ e o unico que talvez tolerava seria de 8″, mas menos do que isso não compraria, nem mesmo de 8″. Para mim o tamanho aceitavel sao 10 ou até mesmo 12″ menos que isso não acho sequer produtivo, será um brinquedo para a esmagadora maioria dos utilizadores.

  17. João Moreira Gomes says:

    Adoro os argumentos que a Apple arranja para justificar a “perfeição” dos seus produtos face à concorrência.

    Um iPad mini de 7.9” faz todo o sentido, o que não faz sentido é um tablet de 7”?

    O sentido da questão reside em 0.9” de diferença, independentemente da inferioridade na resolução e densidade de pixeis.

    Um tablet de 8” também não deve fazer sentido nenhum, porque aquele 0.1” de diferença estraga tudo 🙁

    Fantástico 🙂

    • Benchmark do iPhone 5 says:

      Pois parece que sim … maior resolução e ppi chegam para saber se um ecrã é melhor que outro. Nem há mesmo mais nenhuns factores a considerar 😉

      CNET tests the screens of the iPhone 5 and Samsung Galaxy S3, and the iPhone wins overall with better light output and color accuracy

      http://news.cnet.com/8301-17938_105-57531239-1/screens-test-apple-iphone-5-vs-samsung-galaxy-s3/

      • João Moreira Gomes says:

        O que raio tem isso a ver com o assunto aqui em discussão?

        Os benchmarks são válidos, a importância que cada um lhes dá é que é relativa.

        Mais importante do que ler a conclusão e levantar uma bandeira, é saber ler e perceber os resultados do benchmark, entender se são credíveis e tirar uma conclusão sensata do que isso implica na prática.

        O único argumento válido na prática para o utilizador comum será o brilho. A diferença de cores só pode ser detectada por software, uma vez que estamos a falar de diferenças de 0.001-0.01 em valores RGB. O iPhone5 tem melhor contraste de brancos e o S3 melhor contraste de pretos.

        São dois bons smartphones, cada um com um excelente ecrâ. Pessoalmente prefiro o S3 em particular por ter um ecrâ maior e em geral por preferir a ergonomia do S3. Mas isso é a minha opinião, com base nas minhas preferências.

        Mais uma vez, isto não tem nada a ver com o assunto que está a ser discutido.

        • Benchmark do iPhone 5 says:

          Mas desde quando e porque carga de água é que maior resolução e maior ppi, desde que as diferenças não sejam muito grandes, servem para dizer que um ecrã (o do Nexus 7) é melhor que o outro ( o do iPad Míni) ?

          Não se leva em conta o tipo de ecrã e o GPU para iluminar os pixels ?

          É quanto queira apostar em como o ecrã do iPad Míni é melhor, como se confirmará nos testes comparativos.

          O cNet gasta doze páginas para fazer o comparativo entre o ecrã do iPhone 5 e o do Galaxy S3 – mas não era preciso, bastava comparar a resolução e o ppi !

          Além disso não estamos a falar de ecrãs tradicionais – são fundamentais a recção ao toque e o zoom.

          Pode-se discutir o preço, a relação qualidade/preço, o que se quiser. Agora, a partir de pequenas diferenças de resolução e de ppi tirar conclusões definitivas é disparate.

    • Eduardo says:

      por acaso já tentaste reparar bem na diferença de tamanhos e o que isso acarreta em termos de interface?
      em primeiro lugar a comparação não se faz pela diagonal, mas pela área – o iPad tem mais 35% de área que um tablet de 7. Como têm proporções diferentes a diagonal nunca permitirá uma comparação correcta – mas se quiseres uma extrapolação os 7,9 são equivalentes a 8,15 polegadas nas proporções do Android.
      Em termos de interface, o tamanho mínimo dos seus elementos não é definido pela resolução ou densidade de pixeis, mas pelos teus dedos e a distância a que usas o ecrã, isto é, o texto não pode ser pequeno e os elementos com que interages têm que ter um tamanho mínimo que permita evitar erros. A densidade só é uma medida da definição da imagem, o que tb é importante, mas não é o mais importante pois não altera a funcionalidade destes dispositivos.
      Por isso um ecrã maior permite ter mais elementos presentes e ser um dispositivo mais produtivo.
      Aquilo que se vê é que nos tablets de 7 polegadas a quase totalidade dos programas vem dos telemóveis, não aproveitam o espaço extra, porque tb para a maioria dos programadores esse espaço extra não trouxe muito mais funcionalidade, dado a interacção ser diferente – são usados a distâncias maiores logo os elementos têm que ser maiores do que num telemóvel. E nestes tablets de 7 polegdas é complicado enfiar programas que foram feitos para 10polegadas, pois têm menos de metade do tamanho. Obviamente que apesar de tudo ainda se consegue fazer bastante com estes tablets.
      O que a Apple fez foi arranjar um tamanho mais pequeno em que os programas para o iPad poderiam ainda ser funcionais – resta saber até que ponto.

      • golias17 says:

        Há um ano atrás o android não ia ter força nenhuma por causa da fragmentação agora é os tablets androids pequenos que vão morrer porque as aplicações não estão optimizadas para eles.

        Sabem o que eu tenho a dizer, como sempre a apple parte em vantagem, teve uma abordagem mais conservativa e fez as coisas de uma maneira diferente , de modo as aplicações não ter que serem refeitas, não sei até que ponto vão todas funcionar em condições visto que os ecrãs são diferente, mas acredito que sim.

        Toda gente sabe que no android cresce num ritmo muito rápido e com as vendas de tablets de 7 polegadas as aplicações mais importantes vão ser redesenhadas para os menos, nessa altura quero ver quando a vantagem que vocês vão dizer que o ipad mini tem, camâra traseira…

        Cumprimentos

      • João Moreira Gomes says:

        O tamanho físico do ecrâ dá-te pouca informação e um designer/developer nunca se deve regular por medidas exactas, mto menos físicas.

        Interessa pouco saberes que tens mais 35% de tamanho físico, se na prática em termos lógicos o compromisso entre resolução e dpi’s te dão specs de ecrâ semelhantes a outros dispositivos com menos área física.

        Também não te deves guiar pelas medidas exactas da resolução.

        A abordagem correcta é guiares-te por uma medida lógica que é independente da resolução e do tamanho físico.

        Não estou a dizer que o iPad Mini com 7.9” é igual ou semelhante a todos os tablets de 7”.

        O Android implementa bem essa abstração e os ecrâs são categorizados em 4 grupos lógicos: Small, Normal, Large e Extra-Large.

        As specs dessas quatro categorias compreendem dimensões minimas independetes da resolução e do tamanho físico, os DP – Density-independent pixel.

        O que dizes sobre a maior parte das Apps Android terem o mesmo layout em smartphones (Normal Screens) e tablets de 7” (Large-Screens), está relacionado com muitos aspectos práticos.

        Primeiro, muitas Apps simplesmente não precisam de ter layouts diferentes. A diferença entre Normal e Large screens, para muitas apps significa apenas ter o mesmo layout um pouco maior num tablet de 7”.

        Por outro lado, muitos devs não têm recursos de tempo para andar a desenhar 4 layouts diferentes de modo a oferecer experiências customizadas para cada tipo de ecrâ.

        Onde acabam por fazer alguma distinção é nos Extra-Large screens, porque é um salto muito maior.

        O que a Apple quis fazer com as 7.9” e o aspect ratio dado pelos 1024×768, é diferenciar o iPad Mini do iPhone e do iPad normal, de modo a obrigar os developers a desenharem layouts diferentes.

        No Android isso não acontece, pq na maior parte dos casos a diferença entre Normal Screens e Large Screens é proporcional, logo o layout é fácilmente adaptável.

        • Eduardo says:

          :S
          o iPad mini vai buscar as mesmas aplicações do iPad maior, não há qualquer incentivo para os programadores alterarem o interface para o iPad mini – resta saber se isso funciona bem para todas!
          Quanto às aplicações para os tablets, apresentas muitas contradições. Primeiro dizes que devem usar medidas lógicas, independentes da resolução e do tamanho físico.
          Depois falas nas 4 categorias, mas essas categorias existem para encaixar as aplicações de acordo com o tamanho físico do ecrã – logo o interface não é independente do tamanho físico. O que poderá ser é parte da programação, mas não o interface em si! E depois dizes que o iPad mini será pior porque tem menos pixeis – logo para ti importam os pixeis
          Decide-te!!
          O interface das aplicações tem que ser pensado para os tamanhos físicos. Se é uma medida exacta ou não, ou se é por categorias, o facto é que há mínimos para aquilo que se consegue fazer num ecrã mais pequeno. Certamente que ninguém quer enfiar uma aplicação dum tablet num telemóvel, mesmo que tenham os mesmo pixeis! Se tiveres o dobro da densidade no teu tablet de certeza que preferes que a aplicação mantenha o mesmo aspecto e tamanhos. Não vai ser por teres mais pixeis que isso vai te dar mais espaço para trabalhar no ecrã, porque estás limitado por aquilo que é o mínimo aceitável! Por isso os pixeis a mais são aproveitados para melhorar o aspecto de cada elemento – melhor definição – embora tb possa acontecer o inverso, porque se houver na programação tenta reajustar “bitmaps” à escala poderás ficar com artefactos.

          Eu acho que fazes muita confusão devido à situação do Android em que há uma multitude de tamanhos e de resoluções para cada tamanho. E como dizes bem, dum smartphone para um tablet de 7, não há muito por onde possam alterar o interface, mas como é óbvio com tamanhos ligeiramente maiores tal já poderá fazer todo sentido.
          A estratégia da Apple é manter tamanho físico e resoluções bem definidos, para permitir sempre o melhor proveito na qualidade do interface e dos recursos dos programadores. É uma estratégia que evita o aparecimento de artefactos estranhos no interface.

        • João Moreira Gomes says:

          Não fiz confusão nenhuma. Nem tão pouco disse que o iPad Mini era pior.

          Não percebeste o que eu quis dizer com a abstração lógica usada no Android. É um assunto difícil de entender, é preciso estudar o problema.

          O exemplo do Androi é muito bom, porque o problema da fragmentação sempre existiu. No iOS aos poucos e devagar para lá caminha.

          Básicamente no Android não interessa se estás a desenhar um layout para um dispositivo de 7.9” ou para um dispositivo de 7”. O que interessa é saberes que estás a desenhar um layout para um Large Screen.

          E estou a usar o Large screen como exemplo, pois é a categoria onde encaixam a maior parte dos tablets de 7” e onde encaixaria o iPad Mini no mundo Android.

          Virtualmente desenharias exactamente o mesmo layout para um Galaxy Tab 7” e um iPad Mini, sem qualquer compromisso em termos de usuabilidade. A única escolha que terias de fazer seria fixar um aspect ratio base, ou permitires que o interface se espanda consoante o aspect ratio do dispositivo.

          Um outro exemplo da utilidade da abstração lógica e mais uma vez recorrendo ao Android onde esse assunto está muito mais maduro, tu podes ter dispositivos com a exacta mesma resolução, digamos, 1280×800 mas no entanto um ser Large ou Normal screen e outro ser Extra-Large screen.

          Nunca poderias desenhar um layout com base na resolução se na prática um é Extra-Large e outro é Normal.

          Outro exemplo, é que também não vais desenhar um layout diferente para um smartphone de 3.5” 800×454 e outro de 4.8” de 1280×720, porque ambos são Normal Screen à partida.

          Ou seja, mais de 1.3” de diferença, resoluções completamente diferentes, no entanto em termos práticos desenharias o mesmo layout sem qualquer compromisso de usuabilidade.

          O compromisso do iPad Mini vs iPad Retina Display será o mesmo dos Large screen e Extra-Large screen do Android, se na prática a resoluçãodensidade do iPad Mini corresponder a um Large Screen, e a resoluçãodensidade do iPad Retina Display corresponder a um extra-large screenn.

          • Eduardo says:

            fragmentação no iOS? andas a sonhar?
            em menos de um mês o novo sistema chegou a mais de 60% dos dispositivos. nunca tinha sido tão rápido a chegar a esse patamar.
            Neste momento mais de 60% dos Androids ainda correm versões anteriores ao 4, que apareceu há um ano

        • Eduardo says:

          Tanto fizeste confusão, como contínuas a dar exemplos dessa confusão!
          As categorias encaixam as aplicações dentro de medidas físicas, de modo a teres interfaces diferentes consoante o tamanho do ecrã! Quem programa tem que construir interfaces de acordo com o tamanho físico alvo(s), é esse o objectivo das categorias.
          O nível de abstracção que falas é para os pequenos rearranjos dos elementos, para fazerem os ajustes necessários às diferentes resoluções que possam encontrar nessa categoria, mas mesmo assim pode dar azo a problemas e artefactos – é uma das razões para haver aplicações que não correm em todos os dispositivos como deve ser, pois é complicado optimizar para a enorme variedade de tamanhos e resoluções No Android!

          e a tua grande confusão vem de queres ver o iPad como um tablet Android. As aplicações no iPad mini vão ter exactamente a mesma interface dos iPads maiores. A diferença vai estar no tamanho dos seus elementos, vão ser proporcionalmente mais pequenos pois usam a mesma resolução do iPad 2. E é por isso que a área extra de ecrã faz a diferença porque é isso que a Apple usa para poder ter essas aplicações funcionais. Mais pequeno e não dava… e tenho as minhas dúvidas se mesmo este tamanho dará para todas as aplicações!

          Será que percebes agora a tua confusão?

          • João Moreira Gomes says:

            Eu não estou a confundir nada e perdoa-me a frontalidade tu é que não estás a entender patavina do que eu estou a falar.

            Eu programo para o Android há 2 anos, sei bem do que estou a falar em relação aos ecrâs.

            As categorias não é para teres em conta tamanhos físicos exactos.

            As categorias é precisamente para te abstraires de medidas exactas, seja resolução seja tamanho físico.

            As categorias abstraiem especificações para saberes o que é um Small screen, um Normal screen, um Large screen e um Extra-Large screen, independentemente da resolução do dispositivo e independentemente da variação de polegadas físicas. E através dessa filtragem tu podes desenhar vários um layout dedicado a cada categoria.

            Obviamente que sabes que um Large Screen há-de ser mais pequeno físicamente que um Extra-Large Screen. Mas não sabes nem te interessa saber se têm 7” ou 7.9”, isso já está abstraido na categoria.

            Dei-te exemplos concretos e tu ignoras-te.

            O que se passa no Android é que os devs não têm tempo para andar a desenhar 1 layout para cada categoria. Tendem em fazer um layout principal que se adapta ao aspect ratio do ecrâ, e quanto muito fazem um layout diferente para um Extra-Large screen ou outra categoria que considerem critica.

            Quando falei em fragmentação no iOS, estava a falar na composição de factores que contribuem para o aparecimento destes problemas. Tamanho físico, resoluções diferentes, aspect ratio diferentes. Aos poucos começas a ver isto no iOS. O iPhone 5 já tem uma resolução e aspect ratio completamente diferente dos outros iPhones. O iPad Mini e o iPad Retina Display já representam tamanhos físicos diferentes.

            Se quiseres abstrair isto tudo, mto provavelmente já chegas à conclusão que aos poucos o iOS também vai ter de convergir para uma solução parecida com a do Android.

            O que secalhar me queres dizer e ai já te dou o benefício da dúvida, é que a Apple com a resolução que escolheu e com as 7.9” quis fazer o iPad Mini virtualmente semelhante ao iPad normal, em termos de abstração de medidas para os utilizadores.

            Isso é possível e deve ser esse o objectivo. Mas isso é um compromisso do mundo iOS, não tem nada a ver com o facto de não conseguires fazer Apps/Layouts em todo o seu esplendor num tablet de 7”.

          • eduardo says:

            vais-me dizer que as categorias não são feitas com base em tamanhos físicos mínimos e máximos para cada uma!? por isso não há verdadeira independência do tamanho físico. Na verdade, até, acabas por estar limitado pelo tamanho mínimo da categoria para a quantidade de elementos que consegues enfiar no interface – porque fisicamente não convém teres elementos mais pequenos que determinado tamanho.
            Fazes o interface a pensar em determinados tamanhos, testas o interface num ou vários aparelhos reais, e rezas para que não dê problemas noutro dispositivo com umas definições que não imaginaste. Não vão aparecer novos elementos no interface num ecrã maior, se não for o programador a pensar neles.

            E continuas a não perceber que no iPad mini vai ter exactamente a mesma interface do iPad maior, não há fragmentação… Dificilmente conseguirás ter esses programas com o mesmo interface num tamanho mais pequeno do que esse!
            Percebes agora porque é que o tamanho físico a mais do iPad mini é importante e de pouco serve haver mais pixeis em tablets mais pequenos!?

            Quanto ao iPhone 5, é um caso muito simples para os programadores, porque apenas significa a adição de mais alguns pixeis em altura relativamente ao iPhone4. Está tudo bem definido o que facilita em muito as escolhas dos programadores no interface.
            Não vai haver problemas com isso.
            É bem mais grave para os programadores terem que suportar sistemas mais antigos.

  18. goju says:

    Eu sempre achei os smartphones pequenos por vezes é os tablets grandes demai s para andar por aí encontrei a solução com o tablet Samsung galaxy tab 2com 7 polegadas e gprs assim tenho o melhor dos dois mundos telemóvel e tablet num único aparelho cabe no bolso e anda comigo sempre quem usar muito a função Telefone basta um auricular para ser mais prático

    • Benchmark do iPhone 5 says:

      Nem te rales com isso. Provavelmente o que ele disse foi que o tamanho ideal era o do equipamento que tinha para vender 😀 E que a Apple tinha chegado à conclusão de que os outros tamanhos não eram bons. (Nem percebo como é que esperavam que dissesse outra coisa. “Business is business”. Querem discutir esse tipo de declarações como se fossem dogmas religiosos).

      Há na questão dos tamanhos dos ecrãs duas coisas que me aborrecem:

      – A Samsung e “sus muchachos” que dizem que os consumidores exigiam ecrãs de smartphones de alta qualidade, de tamanho grande, quando a questão era que não conseguiam fazer ecrãs com a mesma qualidade, mais pequenos. Com o Samsung Galaxy Mini conclui-se que, afinal, há consumidores que preferem ecrãs mais pequenos … a qualidade do ecrã é que não é tão boa.

      – Que a Apple, depois de criticar o ecrã de 7″ acabou por lançar um igual. Em rigor não, não lançou um ecrã de 7″, o ecrã é 35% maior – lançou um tablet que se consegue pegar-lhe só com uma mão. Descontando ainda o espaço dos “botões” do Nexus 7 é ainda maior. E conseguiu resolver o problema das margens para pegar no tablet com comodidade – a margem é mais estreita, porque o iPad mini consegue detectar e ignorar toques acidentais no ecrã.

      • Benchmark do iPhone 5 says:

        Ficou fora do sítio 😀

        Queria responder ao que diz o Duarte no comentário a seguir: “Parece que a entrevista a steve jobs não faz qualquer referência a tamanhos de ecrâ”.

      • golias17 says:

        A samsung lançou um telemóvel de excelente qualidade que se chama Galaxy S com um ecrã de 4 polegadas o facto de depois ter decidido fazer ecrãs maiores não quer dizer que não conseguisse fazer de 4 melhor, o galaxy s3 mini tem o ecrã que tem para ser mais económico.

        O Steve Jobs realmente disse que o tamanho ideal era 9.7 polegadas logo sim disseram uma coisa e depois mudaram de ideias se é 35% maior isso não interessa o que interessa é que é menor que o ipad.

        Eu quero é ver sendo o ipad mini 50% mais pequeno que o ipad se as aplicações vou funcionar em condições isso sim é que interessa saber.

  19. duarte says:

    parece que a entrevista a steve jobs não faz qualquer referência a tamanhos de ecrâ. (ou foi eu que não ouvi bem?!)

  20. Nelson says:

    Estas discussões são uma verdadeira treta… Continuam a discutir baseados em specs e preços. O que realmente interessa é a utilização e todo o ecosistema e isso não se mede assim. Os defensores do android acham que os utilizadores Apple são todos estúpidos e que eles que usam Android são mais espertos porque compram (quase) sempre mais baratos e melhores specs. Eu tenho um tlm Android dos baratos e computadores Apple à vários anos. Em termos de tablets, as que correm android, em boa verdade devem servir apenas para quem tem problemas de visão e querem ver aplicações de telemóvel num ecrã maior. Quem é realmente estupido é quem pensa que o iOS/iPad é tudo uma questão de marca e marketing. Mas não é só nisto da tecnologia. Hoje de uma forma geral somos muito superficiais e não vemos nem queremos ver um pouco mais além.
    Quando o meu cunhado passou o iPhone ao pai pela 1ª vez(67 anos, 4ª classe) para ele fazer uma chamada ele não fez perguntas e percebeu na boa. Quando um dia lhe passei o meu Android ele ficou ‘á nora’. A minha mulher cada vez que pega no meu Android também ‘patina’ sempre um bocado só para fazer uma chamada. Tenho vários amigos com dispositivos iOS e outros com dispositivos Android e quando estamos em casa um dos outros é notória a diferença de utilização Android/iOS pela familia inteira (crianças e adultos) sendo que o iOS ganha claramente

    • golias17 says:

      Pois realmente eu quando pego num android barato também tenho dificuldades porque o toutch é horrível, agora em androids tomo de gama não conseguir fazer chamadas lol

      Em todos os androids mal desbloqueias tens o ícone do telefone a frente depois é só carregar teclado e marcar, não percebo qual a dificuldade.

      Sinceramente esse tipo de comentários esta gasto, não digo mais para não ofender ninguém.

      Cumprimentos

  21. Carlos says:

    Não deixa de ser engraçada a argumentação aos ziguezagues da Apple.
    Quanto tinham um tablet com o maior número de pixels do segmento, é o número de pixels que era importante. Isso e a quantidade de pixels por polegada. Tanto que até inventaram o nome “Retina”; Quando lançam um tablet com um número de pixels inferior a todos os outros no mercado, isso já não tem importância nenhuma.

    Sim, é verdade que o iPad mini tem uma maior área que, por exemplo, o Nexus 7, mas, por outro lado tem um ecrã com menos resolução, 1024×768 contra 1280×800. Dizer que porque tem uma área maior, permite mostrar mais informação, ignora o pormenor que o que não falta são aplicações e sites que usam tamanhos fixos de letras e imagens e que por isso num ecrã com maior resolução cabe sempre mais texto e imagens que num com menor.
    Aliás, o argumento de que há coisas que não se podem fazer num tablet de 7″ por causa do ecrã, e que por isso são produtos de compromisso, também se aplica ao iPad noutras áreas, por exemplo, no facto de não ter tomadas USB ou suporte a cartões SD.
    Vir atirar pedras aos outros por isso é ignorar os próprios telhados de vidro.

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