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Rede neuronal inspirada no cérebro poderá matar o CAPTCHA

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Ricardo says:

    Não percebi nada xD

    • Vítor M. says:

      Mas está simples de perceber. Agora, a inteligência artificial tem tantos exemplos de captcha já resolvidos, a base de dados é tal que com base no que aprendeu nso já nenhum (supostamente) captcha que apareça que o sistema neuronal não tenha aprendido. Dessa forma deteta, descobre e decifra.

    • Pedro says:

      O que está em causa é um tipo de máquina diferente de um computador. Um computador clássico funciona segundo um conjunto de instruções fixas (os algoritmos) que podem incluir fazer cálculos (soma, subtração, multiplicação, divisão) e “tomar decisões” de uma forma muito simplista “se é maior ou igual que x faz assim se é menor que x faz assado”. Numa máquina deste tipo nenhuma acção é feita que não tenha sido programada/ordenada pelo programador.
      O circuito electrónico referido no texto funciona de um modo mais parecido com o do nosso próprio cérebro. É constituído por um grande conjunto de nós ligados por uma rede. Cada nó está ligado a uma grande quantidade de outros nós e recebe ou transmite sinais para eles. Os sinais transmitidos entre os nós são impulsos eléctricos que podem ser mais ou menos intensos. Cada nó ao receber sinais dos seus vizinhos funciona como um misturador/amplificador mas dá mais peso aos sinais de uns vizinhos e menos aos de outros. A aprendizagem deste sistema acontece quando os pesos dados aos sinais recebidos dos vizinhos sofrem ajustamento devido a informação de retorno sobre se a tarefa do conjunto foi bem sucedida ou não. A capacidade de aprendizagem e de resolução de problemas de um sistema deste tipo é ainda maior se este tiver a capacidade de criar novos nós e ligações e eliminar parte dos antigos tal como acontece no nosso cérebro.

  2. Marco B. says:

    Visto que os Captcha tbm sao usados para treinar redes neuronais, acho um paradigma interessante.

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