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PSP registou mais de 550 acidentes com trotinetes

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. SANDOKAN 1513 says:

    Deixem andar as “crianças”…

  2. TugAzeiteiro says:

    Portanto, estão a ver se arranjam maneira de se ter um seguro ou coisa similar, para as companhias de seguro ganharem mais uns milhões por ano…?

  3. Jonny says:

    Por mim acabavam com isso. Países civilizados como o Japão não têm disso.

    • Joao Dinis says:

      Nao quero entrar em contradição mas o Japão , so que há um detanhe tu não vez a fatal de civismo que existe ca . Aparece algo novo é tudo contra ou contorna as regras

  4. Leo says:

    Quantos acidentes existem ao correr ou andar nos últimos 5 anos?
    E de bicicleta? E de mota?

    • Bruno Mota says:

      De mota, não há nem nunca houve acidentes. De moto sim.

      Agora a sério. Comparar correr ou andar, com circular em veículos, quer sejam trotinetes, motos ou carros, não faz sentido em termos de perigosidade, por causa da velocidade.
      Quanto maior a velocidade, maior o impacto e obviamente, maior a perigosidade.

      Já para não falar do facto de que, quem anda ou corre, não o faz no meio do trânsito, mas sim em passeios ou locais específicos.
      As trotinetes, circulam até entre veículos como eu vejo diariamente, fazendo zigue zagues entre os mesmos.

      • Jane Doe says:

        mo·ta |ó|2
        (redução de motocicleta)
        nome feminino
        1. [Portugal] Veículo de duas rodas accionado por um motor.Ver imagem = MOTO

        “Mota”, in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2021, https://dicionario.priberam.org/Mota [consultado em 06-06-2022].

        • Bruno Mota says:

          mo·ta |ó|1
          (origem duvidosa)
          nome feminino
          1. Terra amontoada ao pé do tronco ou da haste da planta.

          2. Aterro ou dique à borda de um rio, destinado a impedir inundações. = AMOTA, MARACHÃO

          3. [Portugal: Ribatejo] Casa do campino na lezíria.

          4. [Portugal: Azambuja] Cabana para recolher gado. = ARRIBANA, CURRAL

          5. [Timor] Rio.

          6. [Brasil] Objecto que o vendedor dá de presente ao comprador; gorjeta; propina.

          “Mota”, in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2021, https://dicionario.priberam.org/Mota [consultado em 06-06-2022].

          • TSSRK says:

            O siginificado que queres usar é relacionado com a “redução de motocicleta”, para quê que estás te armar em burro.

          • pipas67 says:

            olhem-me este chico esperto… como se mota fosse um erro ortográfico. Há com cada acepipe!

      • Quaz says:

        Verdade!
        Aliás, isto em inúmeras zonas de Lisboa, sobretudo de noite, deixou de ser um meio de transporte para um meio de brincadeira perigosa. Miúdos de 8 e 9 anos para cima a circular em sentido contrário ao trânsito e no meio dele. Vergonha autêntica ao que isto chegou. Sem conhecimento do código da estrada, sem idade para uso6de trotinetas, sem cuidado, sem noção do que fazem, sem responsabilidade, sem supervisão dos pais.

  5. Bruno Mota says:

    Aqui em França, há algumas semanas atrás, um miúdo numa dessas trotinetes atravessou-se á frente do meu carro pois não parou no semáforo…o miúdo por pouco tinha ficado tipo uma panqueca, passou a muitos poucos centímetros.
    Creio que as trotinetes em si mesmas, não são o problema. O problema são quem as conduz.
    Até nos passeios há quem acelere a fundo passando a centímetros dos peões.
    Creio que deveriam ter seguro obrigatório, e serem obrigados a uma formação de conscientização e de prevenção rodoviária antes de poderem circular em locais públicos.

    • Jane Doe says:

      Se reparar, a situação é igual para quem anda a pé/correr. Também teríamos de fazer formações e obrigar a seguros quem andar a pé na rua.

      • paulo says:

        Há muito tempo que não via uma mente tão brilhante como a sua, D. Jane. É que se repararmos bem, não tem nada a ver uma coisa com a outra. Por causa de mentes iluminadas como a sua é que se vêm os atropelos, literalmente, de peões nos passeios nas passadeiras, fora das ciclovias. Há regras para cumprir e os veículos, motorizados ou não estão bem definidos assim como o seu uso. Como diz ali um outro comentador, o problema é quem os usa. Se a lei diz que as bicicletas não podem circular em cima dos passeios nem das passadeiras não identificadas para tal, o problema não é obviamente das bicicletas, é de quem as monta.
        O Bruno tem toda a razão e sugerir uma formação, já que por agora ainda não se é obrigado a ter licença de condução, é que de civismo e boa educação são muitos que aí andam. E cheios de soberba só porque…
        Se algum dia tiver o azar de ser atropelada por um desses veículos e o proprietário não tiver seguro para lhe pagar o tratamento, a recuperação e medicação, espero que acredite na palavra dele em como lhe paga tudo. Para finalizar, muito dificilmente uma pessoa a correr num ritmo de manutenção, atinge um terço da velocidade de uma bicicleta ou trotineta em velocidade de cruzeiro. Tente desviar-se de um peão, e depois de uma trotinete, depois fale.

  6. Tadeu says:

    Será isto para admirar?
    Meia volta vejo miúdos a andar de trotinete no meio de ruas em sentido contrário ao do trânsito… é óbvio que muitos não respeitam as regras de trânsito. Isto é uma das maiores contradições nas nossas cidades, é preciso uma licença para poder conduzir um motociclo, mas para isto basta ter uns trocos para alugar.

    • Bruno Mota says:

      Exactamente. Deveriam ter seguro obrigatório, formações de conscientização e de segurança rodoviária. No mínimo.

    • Jane Doe says:

      Então também precisaríamos de licença para andar de bicicleta… E a correr… Ou até a caminhar… Vejo todos os dias pessoas a desrespeitarem as regras, como os semáforos para peões.

      • Zé Fonseca A. says:

        Nao deves ser do tempo que as bicicletas até matrícula tinham.
        Problema maior das trotitenetes é que os miúdos e os turistas vão para a estrada com elas e depois levam com um carro em cima por falta de cuidado ou azelhice dos próprios.

      • paulo says:

        Não precisa de licença, precisa de conhecer as regras do trânsito. O que é óbvio que muita gente descura ao adquirir uma.

      • Bruno Mota says:

        Quando eu era adolescente, a minha bicicleta tinha matrícula. E eu, para poder circular com ela mas estradas públicas, tive de passar um pequeno exame sobre o código da estrada. Nasci em 1978

        • honorato says:

          Os meus pais tinham carta de bicicleta e ainda temos a bicicleta com a matricula da altura. se aumentar os acidentes como esta acontecer a lei vai ter de dar uma reviravolta. quando a policia começar andar em cima das bicicletas muitos vao ficar sem ela

        • Grunho says:

          Nas cenas dos próximos capítulos os sapatos para poderem circular nas estradas públicas vão precisar de matrícula e os peões de fazer exame de código da estrada. Pelo menos os que usarem sapatilhas como as do Usain Bolt no record dos 100 metros. Podem andar muito mais que uma trotinete.

        • Quaz says:

          Actualmente não existem matrículas nem licenças para conduzir bicicletas porque isto das trotinetas e bicicletas tornou-se num negócio para Câmaras Municipais. Facilitar o acesso qos meios em primeiro lugar, pois há dinheiro envolvido. Depois pensa-se na segurança. Típico em Portugal.

    • Quaz says:

      E disse tudo. Em especial tudo aquilo que eu me farto de dizer. Trotinetas e bicicletas de qualquer espécie, deveriam os seus condutoresde ter uma licença de condução. Era o mínimo!

  7. Carlos says:

    Eu sou a favor da mobilidade suave, onde se incluem trotinetas e bicicletas elétricas. E por esse motivo era contra tudo o que desincentivasse o uso dessas formas de mobilidade (até desculpava os UBERs de “bicicleta elétrica” que sobe sem dar aos pedais!…). No entanto, cada vez que saio aqui do meu cantinho e vou para o centro da cidade (ou para artérias mais movimentadas) vejo por parte dos utilizadores desses equipamentos (em especial os de uso partilhado) um grande desrespeito por todos (automobilistas, peões e outros ciclistas)!
    1. velocidade excessiva nas ciclovias;
    2. desrespeito pela sinalética (seja ela horizontal, vertical ou luminosa), onde se inclui a não cedência de prioridade aos peões e desrespeito ao sinal vermelho);
    3. uso abusivo e aleatório do espaço público ao transitarem quer na estrada quer na ciclovia onde o único critério é apenas o seu interesse pessoal;

    Sei que falta formação e educação a quem usa (muitos do que assisto a cometer este tipo de infração são adolescentes, os filhos dos carros) e parece-me que seria interessante formação nas escolas e eventualmente a obrigatoriedade (como era antigamente para os motociclos) de uma licença emitida pelas Camaras Municipais (ou outro organismo) que atestasse que a pessoa conhecia as regras básicas. A par desta última medida, fiscalizar os utentes de bicicletas e trotinetas pedindo a tal licença que atesta a competência de condução e multasse quem não a apresentasse e limitar o uso de bicicletas e trotinetas partilhadas a quem não tivesse a licença ou a mesma estivesse apreendida.

  8. Bruno Mota says:

    Nada tenho contra as trotinetes ou quem as utiliza. Eu próprio, se a minha empresa mudar de instalações (para mais perto da minha residência) como se está a ponderar, possivelmente irei adquirir uma trotinete para me deslocar de e para o trabalho.
    Contudo, creio que uma regulamentação séria e eficaz é de extrema importância, para não dizer extrema urgência.
    A visibilidade, ou melhor, a falta de visibilidade dos utentes das trotinetes, é outro problema.
    Creio que coletes reflectores de cor específica deveriam ser obrigatórios, para além do que já referi anteriormente.
    O mundo está em constante mudança, e as leis têm que acompanhar a par e passo as mudanças, para proteção e salvaguarda dos cidadãos.

  9. iris says:

    Infelizmente existem sempre pessoas a desrespeitar regras básicas, seja a conduzir uma trotineta ou outro qualquer veículo. Eu compreendo perfeitamente a frustração das pessoas que conduzem bem os seus veículos todos os dias, que cumprem com as suas obrigações e depois deparam-se com pessoas que desrespeitam tudo.

    Imagino que grande parte dos condutores nestes acidentes não tem formação.
    Apesar de ser um número que queremos sempre o mais baixo possível no que toca a acidentes também temos de ter em conta que uma percentagem deles envolveram outros veículos onde o condutor supostamente tem formação.

    E isto leva-me a questionar uma série de coisas, são 550 acidentes com trotinetes em Portugal nos últimos 5 anos!

    Quantos foram os acidentes nos últimos 5 anos (por exemplo) só com automóveis ligeiros (e mortes)?
    Prevejo que sejam números muito maiores, e não e só pela diferença no número de veículos existente.

    Os condutores destes veículos tem formação, estão conscientes das regras e mesmo assim desrespeitam-nas!
    Excesso de velocidade, não sinalizarão de mudança de direção, não utilizam bem as rotundas, desrespeitam a sinalização luminosa, não dão espaço de segurança suficiente entre eles, fazem modificações ilegais, removem filtros, introduzem mais ruído, etc. É com certeza maior crime quando se está consciente das regras.

    Os veículos ligeiros na sua grande maioria pesa por volta de uma tonelada.
    Existência uma segurança maior para o condutor e passageiro, mas menor para qualquer outro veículo de menor volume e em especial para os peões.

    Depois o senhor ex-vereador Fernando Nunes da Silva teve um comentário de certa forma infeliz e manipulativo, espero que este não seja representativo da qualidade de serviço que prestou quando estava no ativo.

    – Nem todos os automóveis têm sistemas de travagem eficientes! (Parque automóvel ligeiros p. está em 13 anos e 1 a cada 6 carros tem mais de 20 anos)
    – A questão da redução da velocidade não está relacionada com o nível de proteção do veículo (como dá a entender!), mas sim com a proteção aos peões e veículos como a bicicleta e trotinete !!!!

    – A velocidades menores com veículos elétricos em que se sabe utilizar a travagem regenerativa associada à travagem normal acaba-se por ter resultados bons na paragem já que o veiculo e condutor representam uma massa entre 7 a 9 vezes menor em relação aos automóveis.

    – A travagem de maior capacidade que refere também lembra-me que por vezes que é utilizada e abusada como razão para poder exceder o limite da velocidade, se um automóvel não travar bem é natural que não tenha tanta confiança a exceder velocidades e com a desrespeito da distância de segurança vem a travagem brusca seguida de embate.

    – Em Portugal são 25 km, mas nos EUA, por exemplo, a velocidade permitida na maioria dos estados é de 32 KM.

    – O automóvel tem a sua faixa de rodagem, assim como qualquer outro veículo, um velocípede se não tiver pista dedicada e obrigatória tem de circular na mesma de faixa de rodagem, portanto o benefício não é singular!

    – O único ponto com o qual concordo é o facto de o automóvel ter proteções que os veículos como trotinetes e bicicletas não tem, mas o mesmo já não pode dizer dos transportes públicos, sem cintos de segurança airbags ou qualquer sistema inteligente de travagem que normalmente circulam a velocidades inferiores e não tem tendência a ter preto dos excessos que o resto dos veículos cometem.

    Mesmo aqui existe o argumento de que se não houver veículos com toneladas a movimentarem-se a velocidades acima dos 30 kmh estas proteções só seriam úteis em caso de acidentes contra objetos imóveis ou peões a velocidades baixas onde o risco de morte é muito menor quando comparado com velocidades maiores em veículos pesados. De notar o facto de não existirem mortes nos números mencionados.

    Devíamos estar todos mais preocupados em nos proteger em simultâneo nas cidades e localidades, no entanto, existe sempre um peão que pensa que é mais natural ser condutor com benefícios sobre outros peões do que responsabilidades. Quase que incluem o automóvel como uma extensão do seu corpo e inconscientemente reclamam mais direitos para essa parte do corpo.

    Grande percentagem dos veículos circula só com o condutor e outra grande percentagem poderia caminhar em vez de utilizar o veículo para se movimentar. Existem várias razões para reduzir velocidades no centro da cidade, a consequência o abuso da utilização automóvel não só causa transito parado ou lento como problemas de saúde vários.

    • Bruno Mota says:

      Relativamente à comparação do número de acidentes entre trotinetes e carros ou similares, há que ter em conta a proporcionalidade.
      Existem muitos milhões de carros, camiões e afins, comparativamente ao número de trotinetes.
      Pelo que, 550 acidentes durante 5 anos, tem que se saber quantas trotinetes existem para se poder calcular a percentagem de acidentes.

    • Quaz says:

      A grande maioria dos utilizadores de trotinetas (e bicicletas) são jovens menores que desconhecem a 100% o códigos da estrada. E porquê? Porque o próprio código diz que esses utilizadores devem conhecer o código, mas não obriga! No fundo, é um absurdo tudo isto. Os condutores de motos, carros, pesados são obrigados a estudar o código e pagar uma carta. Os condutores destas trotinetas (e bicicletas) não. É o mesmo que querer morar numa casa mas não pagar renda, como todos os outros. Se há regras para circular na estrada, então são para todos.

  10. Cláudio says:

    Se os peões levam multa ao passar um vermelho, esses peões com têm de levar… Duro? Simples talvez sobretudo como os que andam de bicleta numa nacional (não é aquele caminho que só passa um carro de cada vez) que andam ao lado um do outro…. Afinal os peões têm de andar em sentido contrário para verem os carros e os da trotinete vão no meio da faixa? Tirem as vossas conclusões….

  11. AlexX says:

    Primeiro deixam vender. Quando houverem muitas e quiçá muitos acidentes, talvez depois venha a ser obrigatório licença e seguro para circulação. Alguns desses brinquedos atingem velocidades loucas para serem usados por fedelhos irresponsáveis em passeios e zonas pedonais, assisti uma criança com ~3 anos ceifada por um que fugiu imediatamente e ninguém agarrou, menos mal que a criança foi projectada e nem soube que diabo aconteceu mas não se magoou. Para bêbados então deve ser uma maravilha, não há multas nem apreensão ou perda de pontos na carta. Que não se atravessem repentinamente à minha frente.

  12. paulo says:

    O uso de capacete é obrigatório?
    “Não. Apenas os condutores de velocípedes e trotinetas com motor estão sujeitos a essa obrigação, tal como os condutores e passageiros de ciclomotores, motociclos, triciclos e quadriciclos. Ainda assim, aconselhamos sempre o seu uso”, explica a DECO
    Quantos saberão que ao usar uma trotinete ou bicicleta eléctrica, são obrigados a usar capacete?

  13. DFS says:

    e acresce ainda o problema das trotinetes serem abandonadas em passeios, perturbando por quem lá passa, nomeadamente se tiverem limitações de mobilidade.
    há que regular e fiscalizar melhor estes meios de mobilidade leve.

  14. compro essa também says:

    Fiscalizar ?!

    Nem o trânsito ou as infrações … ou já tinha sido noticia e se existisse não se via o que se vê, e o que muitos dos comentarios dizem e com razão de gentinha que mostra sim é que não tem educação, primeiro eles e só eles … baleias nas trotinetes em contra mão ou em passeios, porque não existe mais ninguém mas suas cabeças …

    É esta a dita sociedade desenvolvida ?

    Que medo !

    Tenham vergonha na tromba e deixem de dizer e fazer asneiras !

  15. Paula Francisco says:

    Eu fui vítima de acidente de Trotinete, em Janeiro do corrente ano, quando saía da Boca do Inferno( foi um embate tão forte que quase perdi os sentidos. O pior não aconteceu porque o meu cunhado amparou-me, porque senão teria rebentado os pontos cirúrgicos…como é possível deixar criancinhas andar com isso sem a supervisão de um adulto?
    E a mãe foi tao cobarde que nao deu as caras

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