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Programa de apoio E-Lar: troque o seu fogão e esquentador

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. Técnico Meo says:

    Bad ideia. Mais valia reforçarem os programas das portas e janelas térmicas. Era uma vez um apagão ou uma solar flare, bye bye comida confeccionada e banhos quentes. E mais; um fogão a lenha, com deposito de agua quente, recomendo a toda gente

    • Infinity says:

      no dia do apagão, a malta que tinha placas veio a minha casa fazer o jantar xD

      • TiagoR says:

        Eo fogão a gás a bombar com o jantar e a vizinhança com fogareiros de campismo !:) Esta gente não aprende nada !!

      • Fredy says:

        Vou pensar no teu caso e és capaz de ter razão, já não vou investir numa placa de indução, dizem é a mais económica nos gastos, mas nunca se sabe senão vai haver outro apagão, nem que seja daqui a uns anos.

        • Manuel da Rocha says:

          Depende… Primeiro vai pagar 7 a 15 euros, a mais, pela potência, depois 120 a 800 euros mensais, de electricidade.
          É que 99,9999999% das publicidades, não referem, que ter 100% cozinha eléctrica, precisa de 16,9 a 38, só na potência eléctrica. E a conta vai subindo…
          Sim, se morar numa vivenda, pode investir 80000 euros, em painéis e baterias. A 25 anos, recupera o investimento e saca 2% de lucro.

          • lsdigital says:

            No meu caso tenho tudo eletrico em casa, até o carro e somos 4. A ultima fatura de luz foram 18€. 4 paineis e tarifa social ajudam mas não fazem milagres. Se lesse isso antes de mudar já não mudava. Só o que poupo no aluguer mensal do gás já paga muita eletricidade.

    • Zé Fonseca A. says:

      Muito giro, até ao dia que os galvanizados excederem o seu tempo de vida útil ou as colunas do prédio deixaram de passar nas inspeções.
      Ninguém vai pensar em ter gás só porque 1 vez por década há um apagao de 12h.

      • B@rão Vermelho says:

        Ou os gazes do esquentador por algum motivo ficar “presos” dentro da habitação.
        São opções eu optei por deixar de usar gás nas minhas casas à mais de 20 anos, o gás é perigoso antes de ser queimado e depois de ser queimado.
        No meu caso como moro em moradia em caso de apagão tenho churrasqueira 😉 🙂 🙂

      • Técnico Meo says:

        Sim, esse ponto de vista é bastante valido. Falo em casos específicos, pessoal que mora em moradias, aldeias, campo, etc. O elétrico não é lá assim muito confiante. Fornos a lenha então, é um mimo. O prazer de ter uma coisa daquelas acessa no inverno.

      • Manuel da Rocha says:

        A nível de custos pode ser, mais barato, ter esquentador e fogão.
        É que pagar 7 euros, no mínimo dos mínimos, a mais, mensalmente, para ter potência suficiente, para ter 3 placas de indução 11kwh e o esquentar 9kwh, a funcionar, ao mesmo tempo que o microondas (0,9kwh) e o forno (7kwh), pode precisar de pagar 25 euros, mensais, só pela potência energética.

        • B@rão Vermelho says:

          Quantas vezes tens isso tudo a trabalhar ao mesmo tempo?
          O esquentador é gás.
          Mas mesmo com termoacumulador podes programar para se ligar apenas e só durante a noite, no período que estás a dormir, um Termoacumuladore aguenta a água quente por bastantes horas
          Deves de ser daqueles que tem de desligar o secador para ligar a luz para o quadro não ir a baixo. 🙂 🙂 🙂

      • GM says:

        Por essa razão é obrigatório a inspecção de 5 em 5 anos à instalação, seja ela domiciliária seja predial. Muita gente não faz? Absolutamente. Mas em caso de incêndio/explosão decorrente de fuga de gás, e que se comprove que as inspecções não estavam em dia, bye-bye seguros, saltam fora.
        Continuo a ter gás, natural, para placa a gás e caldeira de condensação, que faz aquecimento central e apoio ao solar térmico para AQS, se assim pretender. Em alternativa, e por estar autónomo, o apoio é eléctrico. Poderia substituir a caldeira a gás por bomba de calor para o mesmo serviço, ou seja, para trabalhar 4,5meses/ano. Não compensa. Possivelmente, quando a caldeira “morrer”, poderá ser uma opção, sobretudo se não existirem, o que duvido, caldeiras de condensação no mercado.

  2. orelhas says:

    medida estranha, quando por exemplo (foi o motivo que me levou a ler a medida)….
    Em termos de custo-benefício a longo prazo, uma caldeira a gás costuma ser mais económica do que um termoacumulador, especialmente para consumos elevados de água quente. No entanto, a escolha ideal depende do consumo individual e das condições de cada casa.

    • Joca says:

      Eles querem que tu sejas dependente da electricidade, e quando isso acontecer, sobem o preço 10x.
      O Gas continuam a ser a melhor opção para o fugão, e é o meis barato de longe.
      É pena que é preciso ter alguns cuidados.

      Os fugoẽs electricos criam campos magnéticos brutais, e isso cria cancro.

      • Onurb82 says:

        Se eu colocar eletrodomésticos a eletricidade nas inspeções as objeções são 0.
        Com eletrodomésticos a gás as objeções são às carraças, desde divisórias, validade para tubos, distâncias mínimas entre eletrodomésticos a combustão,, zonas livres entre todas as válvulas de corte de gás, inspeção periódica em cada fogo, inspeção periódica nos espaços comuns… Agora pergunto… Todos cumprem, todos sabem?

        E se houver um problema? Num prédio? Valha-lhes Deus…

        • TiagoR says:

          Prédio com 70 anos canalização com gás de cidade de origem, chumbo, problemas até à data zero ! As inspeções foram mais uma condicionante promovida pelo lobby do elétrico !

          • Fredy says:

            Gosto da forma como tu pensas, muito à frente, nada a ver com as emissões de gás. Num ambiente fechado como uma cozinha, num dia frio, pode haver uma grande concentração de dióxido de carbono, essas tretas não existem, é só essa malta, essa pandilha dos lobby dos elétricos pá, que inventarem as inspeções.

          • Zé Fonseca A. says:

            Existem inspeções de gás desde que existe gás

          • Manuel da Rocha says:

            As inspecções foram planeadas para dar 980000 milhões de euros, a cada 5 anos, a empresas e ás seguradoras.
            Se não tiver a inspecção, qualquer incidente, na cozinha, deixa de ser coberto, pelos 800 euros, de seguro anual, que paga, mesmo que o culpado seja o micro-ondas.

      • TiagoR says:

        Certo ! No caso de gás de cidade fica mais barato é necessário é fazer uma gestão racional !

      • Emilio Nicolau says:

        Um campo magnético, cria cancro?!!! Onde é que está um estudo que comprove isso?

      • O Atento says:

        Campo magnético “cria”, ou causa, cancro???
        Tanta falta de informação……
        Como é possível nos dias de hoje ainda existir tanta falta de informação??
        Assim se cria a desinformação.
        Antes de dizer barbaridades como essa, informe-se devidamente.

      • lsdigital says:

        Por mim podem subir 20x. Compro mais paineis e pronto.

      • Joel says:

        Isso é tão verdade como dizer que o café causa cancro…

  3. Yamahia says:

    Vão passear.
    Ainda não me esqueci como no passado dia 28-ABR tive comer a canja gelada e tomar banho de água fria.

    • Joca says:

      Isso só aconteceu porque te deixas-te cair na lenga lenga.

      Eu tive banho quente, e comida quente, a gas claro.Andei no entanto quase as escuras, e sem comunicações.

      • Yamahia says:

        Por isso próximos investimentos é placa com pelo menos 2 bicos a gás e não 4electricos com tenho agora. E esquentador cujo pavio dê para acender com fósforo. Este embora funcione a gás, requer electricidade para o arranque.
        São coisas que já vinham de origem e ás quais torci o nariz logo de início. Se tivesse sido eu a instalar outro galo cantaria.
        Também estou a pensar num gerador a gasolina.

        • Joca says:

          O esquentador, obrigatoriamente…tem que ser a gas, a não ser que tenhas ações da EDP.
          Em relação ao arranque, tens opções piezoelectricas, manuais.
          É uma especia de isqueiro piezoelectrico, dura-te para ao resto da vida.

          Eu tenho um Vulcano, indentico a este,
          https://www.vulcano.pt/ocs/vulcano/esquentador-tic-tic-2-1098457-p/

          Funciona que é um mino, está comgi a perto de 2 decadas, está novo, e não o troco por nada!

          • Yamahia says:

            Em tempos tb tive um Vulcano modelo mais antigo que esse. Nunca falhava e qd a faísca não dava ia de fosforo depois de umas bombadas para puxar gás. Aquilo é que era 😀

    • B@rão Vermelho says:

      Os termoacumuladores funcionam sem eletricidade, não funcionam é sem água.
      Acho muito estranho teres tomado banho de água fria, a não ser que o teu prédio tenha bombas de água e mesmo assim depende do teu piso, os andares mais baixos raramente ficam sem água.

      • Yamahia says:

        Já tive um termoacumulador, mas foi numa outra casa e o sistema tb tinha uns espelhos no telhado que prometiam água quente não só para os banhos mas tb para os aquecedores. A eficiência relativa dos espelhos (nunca foi total, nem perto disso sobretudo no inverno sempre foi um descalabro) durou 2 anos e picos, depois era contas caladas em gás 2 garrafas daquelas grandes ao mês (pq aquela quantidade enorme de água tinha que estar sempre quente) e várias reparações no telhado aos espelhos sem sucesso nenhum e pagas a peso de ouro. Pá, espelhos é para esquecer. Mas desejo-te melhor sorte.

  4. says:

    para os que ainda não perceberam… tem tudo a ver com geopolitica. Tudo o que se pretende é que a europa não dependa dos combustiveis fosseis vendidos pela russia e eua.

  5. German Guy says:

    1 bilha de gás tem 165 kWh de energia útil e custa cerca de 31 euros… 165 kWh de eletricidade custam cerca de 40 euros. O gás custa 18 cts kWh. A eletricidade 24. só quem é parvo é vai nessas cantigas. Podem não acreditar mas a bilha de gás pode ser armazenada para usar mais tarde e vem com a “bateria”incluinda

    • Matiofsky says:

      A resposta que se impunha. Análise baseada em factos e não achismos, do ponto de vista de custo. Podemos ainda fazer outras análises com base noutros aspectos como por exemplo segurança, acessibilidade ás bilhas ou disponibilidade do serviço de gás, etc, e desta forma decidir por optar por um fornecimento de energia diferente daquele resultante da análise de custo. Obrigado!

    • Yamahia says:

      Se fores comprar a bilha a Espanha fica a metade do valor.

    • ahpois says:

      tens mais acessível do que os 24 cêntimos o kwh… claro que com as taxas vai para esses valores de 24 cêntimos.. que na bilha não tem mas se for gas canalizado tem.
      no entanto, se passarem as taxas e apoios sociais que recaem na electricidade para o gas ( bilha e canalizado) vais ver como as tuas contas mudam rapidamente.

      Dito isto, eu continuo com o gás em casa. É um meu backup e, enquanto for barato, compensa. Banhos e refeições.

    • rui says:

      Falta avaliar ai coisas, um fogão a gás vs indução tem um eficiencia completamente diferente, gás com sorte chegas aos 40% logo por cada 10kwh usados de gás só 4kwh chegam a panela, já vitro é 75% e indução 85%, ou seja para uma panela de soupa de 5 litros pressisas de 500wh de energia a chegar a panela, a gás isso será 1.25kwh de gás usados, indução será 0.6kwh usados, por isso o gás fica em 22 centimos e indução fica a 13 centimos, (usando energia simples mercado regulado com IVA a 23%, 20,5 centimos kwh), mesmo com o teu preço absurdamente alto de energia eletrica de 24 centimos seria 15 centimos aquecer a mesma agua, ou seja 68% do custo vs gás ou 59% no mercado regulado.

      Esquentador vs Termo acumulador a coisa ai já fica elas por elas pois um esquentador moderno tem eficiencia de 90%+, mas vs bomba de calor muda muito de figura, um banho tipico podes usar 3Kwh para aquecer agua, esquetador vais usar 3.3kwh para o fazer, um termo podes usar apenas 3kwh pois é 100% eficiente, mas depois há perdas de calor que faz reduzir, contudo o termo permite colocar um termoestatico e fazer a agua quente sair de forma previsivel a uma temperatura inferior (42º vs 50º) que aumenta a eficiencia, numa bomba de calor fraca tens um scope de 3, numa boa de 4, mas vamos assumir a fraca, para os mesmos 3Kwh de aquecimento vai usar 1kwh de energia, logo os custos ficam 60 centimos para o gás, e 20.5 centimos para a bomba de calor, ou por outras palavras 1/3 do preço e nem consideramos a termo estatica que tambem é aplicavel.

      Com Gás Natural a coisa muda um pouco pois o Custo com IVA é cerca de 7.5 centimos:
      placa gás fica a 9 centimos e esquentador a 24 centimos, a Bomda de calor ganha sempre, no figão pode não ganhar em €, mas a rapides adicional a cozinhar e o ar limpo de CO2 pode valer a penas o valor extra.

      • Manuel da Rocha says:

        E pagar 25 euros, mensais, só pela potência… é que 100% de 6000000 biliões de triliões, de simulações, ignoram que, ao ter 3 (ou mais) placas de indução, exigem 16,9kwh de potência mínima! E que precisa pagar à fornecedora. Os 6,9kwh, usados em 60%, das casas, mal chega para usar 1 placa, quanto mais esquentador e microondas. Se pedir uma análise, 99%, dos certificadores vão exigir 23 a 36, de potência mínima, para uma casa com 2 adultos e 2 crianças, tudo eléctrico.

        • rui says:

          Curioso, eu tenho place de indução com 4 bicos, forno, air fryer e Micro Ondas de 40 litros que gasta até bastante e cerca de 40 mil BTUs de potencia de ACs com apenas 5.7Kwh de potencia contratada…
          apenas não tenho bomba de calor para agua pois já tinha esquetador ventilado quando adquiri a habitação e funciona decente.

          para uma placa de Indução gastar os ditos 16Kwh primeiro usa trifasico, segundo é quando tem os 4 bicos ligados na potencia maxima, coisa que é irrealista de acontecer.

          Já agora fui a pagina da Eredes verificar, nos ultimos 18 dias é raro ter tido mais que 3.5Kwh de consumo e os meus ACs trabalham 24/7 e fazemos comida cá em casa todos os dias e muito uso de forno, para alem disso nos utlimos 18 dias apenas tive um momento que foi aos 5.3kwh de consumo e durou menos de 15 minutos voltando aos 2.5kwh após isso.

          Por isso considerar os 12 ou 15 euros de acesso as redes é irrelevante, pois ninguem tem de aumentar significativamente a potencia para ter tudo eletrico e dificilmente estar acima dos 6.9Kwh de potencia.

      • Professor says:

        Tu consegues criar energia eletrica com meios proprios, não consegues criar gás com meios teus.
        AÍ ESTA A GRANDE DIFERENÇA.

    • GM says:

      Tens de afectar a essas contas o rendimento dos equipamentos. Um equipamento eléctrico, com resistência eléctrica, tem eficiência “1”. Uma placa de indução / halogéneo terá uma eficiência próximo de 1, um termoacumulador eléctrico tem uma eficiência de “1” devido à resistência, mas a eficiência global do sistema está dependente da espessura de isolamento do depósito (espessuras mais finas implicam o dispêndio de mais energia para manter a água quente), um esquentador tem um rendimento na ordem de 0,80 / 0,88 dependendo dos modelos, e da manutenção que é feita. Queimadores sujos implicam o consumo de mais gás para obter o mesmo efeito.

  6. Onurb82 says:

    Se for como os outros apoios, podem comprar os eletrodomésticos que o apoio vem de comboio regional…

  7. Helder says:

    “Famílias economicamente vulneráveis ou em situação de pobreza energética;”
    Ou seja quem trabalha, não tem direito a nada.

    • Anung says:

      No bairro do talude dizem que são todos trabalhadores e vão ter direito a uma casa, e ainda querem escolher onde.

    • Manuel da Rocha says:

      Segundo o plano, do governo, 99,921% do apoio é para quem ganhe 40000 euros, a 9000 milhões de euros, anuais. O restante é que é para as pobres.
      Veja que, dão 4000 euros, se gastar 10000 euros, em novos equipamentos. Ora uma família pobre, não vai poder despender 6000 euros, agora quem ganhar 200000 euros, aproveita os 4000 euros, para modernizar o equipamento.

  8. Bruno says:

    Já existem esquentadores que não precisam de eletricidade, são esquentadores atmosféricos.

    • GM says:

      Esses esquentadores estão em fim de linha. Não podem ser instalados em compartimentos onde existam outros aparelhos de queima de gás. Em simultâneo, dois equipamentos de queima – fogão/placa a gás e esquentador, este último ou ventilado, ou estanque. Para evitar a formação de CO (monóxido de carbono – gás incolor e inodoro, que tem provocado imensas mortes).

  9. Arocha says:

    Além do apagão que nos fez “pensa …e agora?…” a tarifa da eletricidade aumentar todos os anos. Questiono: Será uma boa medida para quem?.

  10. T says:

    qual é o “incentivo”, para além da diminuição da pegada ambiental, para o cidadão comum que tem o esquentador e a placa a gás, que funcionam bem, mesmo há muitos anos, com manutenção mínima, para agora trocar para outro equipamento elétrico, com todo o stress da nova instalação?

    Quando se analisam os consumos médios anuais na ficha técnica de uma bomba de calor e se compara com os consumos médios do Gás Natural habituais de uma fatura de uma família de 2 que habita numa moradia, p. ex. o meu caso, e tendo em conta o preço médio do kWh da eletricidade e do gás natural, não me parece à partida economicamente viável deixar os equipamentos a gás, pois, mesmo reduzindo o consumo de energia, o preço do kWh do gás é cerca de metade do preço da eletricidade. (Acredito que isto aplique-se à maioria das famílias mais pobres!)

    Será que este apoio será apenas vantajoso para quem tem gás de botija? E quem sempre teve gás natural a vida toda vai ter algum benefício?

    Não me parece muito justo este apoio para muitas famílias, pois poderia-se trocar aparelhos a gás mais antigos para modelos mais recentes e económicos, sem grandes espinhas, em casas de Gás Natural canalizado. Enquanto que para o uso e instalação de equipamentos elétricos eficientes (BC e placa indução, p.ex) teria que refazer-se a instalação de águas quentes sanitária muito provavelmente, potencialmente aumentar a potência contratada e instalar um disjuntor para uma placa de indução e estar-se-à a pagar mais pelo kWh consumido (quase o dobro).

    Não me parece que os grandes beneficiários deste programa sejam as famílias mais carenciadas que ainda aproveitam do preço por kWh reduzido no gás natural, no mercado regulado.

  11. andre says:

    Uma coisa que reparei em vídeos de casas nos estado unidos daqueles onde mostram as casas todas XPTO por dentro é que eles lá consideram o fogão a gás como premium, e o fogão elétrico como básico.
    E na verdade para verdadeiros cozinheiros, os fogões a gás ainda conseguem um aquecimento muito mais versátil.

  12. Professor says:

    Não te prendas ao gás russo.

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