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Professora envia DVD com sexo a alunos

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pplware


  1. Gota says:

    LOL, eu vi o título da notícia imaginei logo que fosse da TVI…

    Mas em relação ao assunto, é bem verdade que a nossa intimidade fica muito insegura, não só pelos nossos próprios erros mas também devido a esquemas mais rebuscados de “espionagem”. Por isso é melhor não fazer nada à frente da webcam nem fazer fotos ou vídeos “para mais tarde recordar”. Fica gravado, mas é na nossa memória! É mais seguro.

  2. Acontece a quem tem Colectâneas de filmes de fazer sexo. lol

  3. henrique says:

    Grande erro! Felizmente para ela o vídeo não se encontra na net … ainda!

    Há com cada um!

  4. Marco says:

    E viva a TVI!

    … NOT.

  5. point says:

    Só cá é que não há professoras destas 😛

  6. Ramiro says:

    Seis segundos!? Epá, mas que tempos estes em que não há tempo para nada…

  7. André Torga says:

    Errar é humano mas ao menos a professora teve consciência do seu erro, que poderia ter sido evitado se o DVD tivesse sido bem revisto antes de ir para mãos inocentes. 😀

  8. rodrigo says:

    Só eu que nao tenho essas professoras. Era logo pimba pa cima !
    LOL

  9. BM says:

    Falta de organização, normalmente não se mistura prazer com trabalho.

    Coisas pessoais é para estar em pastas à parte e protegidas.

    Coisas de trabalho normalmente em pastas de trabalho duh.

    Eu quando faço um filme / DVD, quando quero por o conteúdo crio uma pasta e ponho o conteúdo lá dentro, para não correr riscos destes.

    FALTA DE ORGANIZAÇÃO

    • Rodrigues says:

      Pelo que se vê nos vídeos, não parece que ela tenha incluído um ficheiro de uma qualquer pasta do pc, deveria estar a gravar por cima de uma cassete antiga e deixou algo por desgravar, as imagens aparentam ser de vídeo analógico. Assim não se trata de falta de organização mas sim de muito azar, para além que deveria ter revisto o filme antes de publicar.

  10. Sandro Emanuel - iHeadbanger says:

    Já estou como o John Lennon…

    Sexo é crime, Guerras não.

  11. Narso says:

    Queria era ver o vídeo! …

  12. Zatru says:

    6 segundos?? jasus está a vida toda dela… enfim.
    É só gente sem vida aqui (^^’)

  13. 3biz says:

    “Estranhos tempos em que vivemos, em que estas situações são cada vez mais comuns para algumas pessoas, que não lhe chegam os jogos sexuais que fazem em privado.”

    é muito triste numa noticia emitir juizos de valor

  14. Seu Madruga says:

    A escola tá assim ?! Acho que vou voltar a estudar 😆

  15. lipex says:

    ‘errar é humano’, mas os média são do piorio!
    verdade que ela devia ter +cuidado.. mas tb axo q n são os filhos q devem ter acompanhamento psicológico, mas sim os pais! Acho que os pais q foram entrevistados eram de mentalidades retrógradas. Eles é que deviam de ser examinados..
    Os filhotes acabam por se esquecer das coisas sem importância. O que deviam era não dar tal relevo a esses pormenores.
    A única pessoa mal na história toda foi a professora. Ela sim, que foi prejudicada e mais ainda por ser colocado em público a sua intimidade (erro).
    De todas as formas, concordo com o ‘Gota’, devia ter gravado em memória humana e não em vídeo ou fotos as intimidades..

  16. André Lopes says:

    Então e onde se pode arranjar esse DVD?! l0ol

  17. Gilberto says:

    O grande problema é que a nossa sociedade dita ‘civilizada’, criou uma cortina de tabu a respeito do sexo e sua prática, baseada em preceitos morais e ‘religiosos’ de origem duvidosa, espúria e inconsistente. Andar nu e fazer sexo deveriam ser coisas normais.

  18. CarlosMC says:

    Câmaras de vídeo são o demo – ou será a internet? Seja como for, estamos todos condenados 🙂

  19. aver says:

    Está na página do link do post do TVi24. Acho que tá mal. Só o manguito devia ser permitido.
    http://www.tvi24.iol.pt/iframe_galeria.html?gal_id=32941&mul_id=13147217&order=dtentrada&vorder=desc

  20. popy says:

    é este video..é professoras a “ensinarem” mais do que aquilo que sao obrigadas nas aulas..uns convites para ir a casa de ferias da professora (como uma de braga se nao me engano)…

    so no meu tempo nao acontecia disto

    quero voltar para a ilha! ups… para a escola!

  21. Bruno Coimbra says:

    Sim realmente eu tenho o pplware em boa conta e pessoas instruidas e nao tacanhas que vieram agora da terrinha (nem todas sao ta claro) achei o ultimo paragrafo:
    “Estranhos tempos em que vivemos, em que estas situações são cada vez mais comuns para algumas pessoas, que não lhe chegam os jogos sexuais que fazem em privado.”
    Desnecessario pois nao vejo qual a moralidade de quem escreveu o texto para julgar seja quem for, cada um faz o que gosta para se sentir bem consigo mesmo e com o parceiro e lá pq nos somos mais conservadores nao quer dizer que sejamos melhores…

    • Rui Oliveira says:

      Não é juizo de valores, voces é que só lêm aquilo que querem ler, ora lê lá outra vez os dois paragrafos já que tiraste 1 do contexto 😉

      “Estranhos tempos em que vivemos, em que estas situações são cada vez mais comuns para algumas pessoas, que não lhe chegam os jogos sexuais que fazem em privado.

      Aliás estas situações bizarras podem muito bem destruir a carreira e a boa imagem de uma pessoa. Este é um exemplo de um caso em que as novas tecnologias pela facilidade que nos trazem podem ser altamente prejudiciais quando usadas de uma forma errada.”

      Esse paragrafo que retiraste, foi para dar como introdução um pormenor importante no paragrafo seguinte que não vi ninguém aqui a falar, que ea a parte de as tecnologias quando mal usadas são desumanas e podem destruir a imagem de uma pessoa.

      E sim acho bizarro que as pessoas filmem as suas experiencias sexuais, mas não critiquei a professora. A situação por si só qualifica-se como bizarra.

      Nós não temos nada com o que as pessoas façam em privado, agora a negigência para elas próprias e que afectam terceiros resultantes do mau uso das tecnologias pode ser fatal.

      Além de ser altamente irresponsavel, imagina que o teu filho menor de idade (caso tenhas), recebia um DVD desses da professora, tu ias achar piada? 😉

      • cartoon says:

        Reli os dois parágrafos seguidos e sinceramente não vejo em que é que o primeiro serviu de introdução para o 2o…!
        No primeiro parágrafo há uma opinião pessoal clara em que se condena e critica a gravação de um acto íntimo pelo casal. A referência a “jogos sexuais” e vez de “relações sexuais” (o que tem sentido diferente) mostra claramente essa condenação.
        O segundo parágrafo começa por “aliás” que faz o corte com o primeiro e remete para uma segunda ideia, uma reflexão, um pensamento que surgiu de forma espontânea.

        Desculpa-me dizer isto, mas deves ter uma vida sexual que é uma pasmaceira!! 🙂

        • Vítor M. says:

          heheh professores a defender a classe, ainda por cima com argumentos… desnecessários ;-P

          Na verdade vejo ali uma falta de cuidado dos professores, que ultimamente são comprados a metro e valem o que valem, aliás a critica implícita tem mais a ver com a forma displicente do que aconteceu e acontece cada vez com mais frequência, do que a vitalidade ou sucesso anímico da vida sexual, não cartoon? (fiquei decepcionado com este comentário vindo de um docente, implícita formação cultural).

          Depois o comentário abaixo, bem…. por amor de Deus, é do melhor, a tentar corrigir o anterior, mas OK, se a ideia era desviar do assunto…

          • cartoon says:

            Vitor, não há aqui rigorosamente nenhuma defesa da classe (já estava à espera que alguém que soubesse da minha profissão me viesse com essa). Agradecia que me indicasses em que parte dos dois posts que eu escrevi é que eu defendo a minha classe. Aqui não está minimamente em causa ela ser professora, economista, informática ou qualquer outra profissão. O que eu condeno, foi o parágrafo que o Bruno Coimbra referiu e que segundo o meu ponto de vista assenta em preconceito em relação à intimidade das pessoas e ao que elas fazem em relação ao sexo.
            E vais desculpar-me, mas o texto do post do Rui Oliveira foi cortado porque havia inicialmente uma parte em que ele dava a sua opinião e já não aparece lá…

          • cartoon says:

            Desculpa, erro meu, afinal essa opinião própria não aparece no post inicial mas sim na resposta que ele dá ao Bruno Coimbra em que ele confirma que acha bizarro que as pessoas filmem as suas experiências sexuais..

          • Rui Oliveira says:

            @cartoon
            Apenas queria rectificar o que disseste, posso te garantir que não editei o meu comentário

          • cartoon says:

            Já agora, não percebi onde é que o segundo post vem corrigir o anterior, mas se me puderes explicar, agradecia. Limitei-me a dar a minha opinião à pergunta “…imagina que o teu filho menor de idade (caso tenhas), recebia um DVD desses da professora, tu ias achar piada?”

            Também não percebi em que é que a formação cultural é aqui chamada. O nosso amigo que escreveu o post fala de uma forma pejorativa dos “jogos sexuais” entre o casal quando o próprio Júlio Machado Vaz (um homem também com implícita formação cultural) é o primeiro a dizer que estes mesmos “jogos sexuais” são importantes na vida sexual do casal e fazem o casal sair da rotina (vulgo pasmaceira). O post do Rui foi tendencioso. Para além do infeliz parágrafo, as expressões “estas situações bizarras”, ” novas tecnologias… usadas de uma forma errada” demonstram uma opinião própria e condenatória que não podem fazer parte deste tipo de texto. Se percebi bem, é errado usar as novas tecnologias para fazer gravações intimas. O que houve aqui, não foi um uso errado das novas tecnologias. Seria errado se o propósito fosse mesmo divulgar a gravação, mas aqui houve simplesmente um (infeliz) descuido, o que é diferente.

          • cartoon says:

            Já agora Vitor, como último comentário para hoje, explica-me melhor esta tua afirmação “Na verdade vejo ali uma falta de cuidado dos professores, que ultimamente são comprados a metro e valem o que valem”.

            – falta de cuidado de que professores e em que aspecto?

            – são comprados a metro? Não percebi o sentido…

            – valem o que valem? Também não atingi…

          • Vítor M. says:

            Começando por uma ponta:

            – são comprados a metro? Não percebi o sentido…
            É fácil: eu, com conhecimento de causa, vejo professores a serem colocados “aos molhos” nas autarquias para preencherem vagas nas escolhas, pagos a preços de saldo, onde só aceitam essas vagas, muitos que não se esforçam devidamente.

            – falta de cuidado de que professores e em que aspecto?
            O caso da professora de Espinho é um exemplo claro que os pais desconhecem a realidade das salas de aula. Os professores (alguns claro) não têm perfil para educadores, mas como era o curso mais fácil, dão em péssimos exemplos de docentes a quem os pais confiam a educação dos seus filhos (atenção que falo de pais participativos, atentos e educadores).

            Não fazendo tábua rasa, quero apenas frisar que os casos que a notícia dá a conhecer, são um péssimo exemplo e se fosse ao teu filho que acontecesse, a educadora da escolinha, entregar um DVD para a família, alegre e orgulhosamente ver… ui ui aí irias tomar uma posição de peso garanto, aquela do livro da Fnac foi um péssimo exemplo de corporativismo (na minha humilde opinião atenção).

            – valem o que valem? Também não atingi…
            É como te digo, hoje o método de colocação de docentes é feito por processos que não levam em conta a qualidade do professor, interessa ao ministério um caminho mecanizado e pouco humanista. Esse comportamento está a enraizar-se na mentalidade do docente e o seu comportamento já está influenciado por esse método, são cada vez mais displicentes, e estão cada vez mais afastados do principal objectivo. Cada vez o subir na carreira é o mais importante. Na mente de muitos apenas uma ideia escalão escalão escalão sobe sobe sobe…..

            Volto a dizer que não é (felizmente) o comportamento geral, mas que a classe está mal representada nos sindicatos e que a classe perdeu peso porque em tempos idos se excedeu… isso é inegável.

            Daria muito o que conversar, um frente a frente contigo, aposto que muito exemplos haverias de anuir, pois estão à vista de olhos as falhas e os defeitos da classe.

            Valorizo muito a classe, tenho contactos com os melhores projectos nacionais, cobiçados internacionalmente de educação, tenho família directa docente e muitos amigos e colegas nessa profissão. Fui alunos muitos anos, tenho amigos outrora meus professores, logo, a minha opinião tem muito fundamento objectivo e real.

      • cartoon says:

        Esqueci-me de comentar o teu último parágrafo. O sexo não é uma coisa feia, repugnante. Temos que saber é explicar aos nossos filhos que é uma coisa natural. Quando o meu filho tinha 7 anos, fui à Fnac e comprei-lhe um livro (próprio para a sua idade) em que todo o mecanismo do sexo era explicado, com palavras ao seu alcance, com imagens e tudo. Até os temas homossexualidade e sexo oral eram abordados e explicados. Porque há formas e formas de abordar o tema, e uma criança a quem o sexo é explicado sem preconceitos é uma criança que futuramente terá uma vida sexual saudável. É a minha opinião, e a opinião de muitos especialistas de quem já li muita coisa sobre isso. Se o meu filho recebesse esse DVD da prof, não fazia nem um drama, nem um alarido. As crianças tem uma capacidade incrível de interiorizar de forma saudável as coisas se explicadas convenientemente. Eu simplesmente lhe explicaria que é a forma de duas pessoas, que gostam muito uma da outra, exprimirem esse amor que sentem. Só assim a criança ficará com uma imagem positiva de algo que é completamente natural. Esconder as coisas, dar-lhe a entender que o que ela viu é algo de vergonhoso vai criar-lhe a ideia que é algo sujo, o que está errado.

  22. Jose says:

    Eu não tenho pena da professora, só dos pais, cujo os seus filhos viram tal coisa.
    Não é muito normal fazer um video, de experiências sexuais. Eu nem que me pagassem, fazia tal coisa, acho que é preciso descer muito baixo, para chegar a esse ponto.

    • Skilo says:

      Pena dos pais?!?!? Eu tenho pena é dos filhos que têm pais que não lhes explicam o que é o sexo como deve ser. Tal como o cartoon disse, existem formas educativas de explicar o sexo a crianças.
      E já agora explica o que tem de mal fazer um video. Vais-me dizer que nunca quiseste experimentar uma posição xpto, a fazer o pino, com duas mulheres … O que tem isto de diferente de fazer um video. Vai tudo do fetish de cada um. E ninguém deveria julgar o que os outros fazem.

  23. BigLord says:

    Eu estou do lado da professora, coitada. Ela quis fazer uma boa acção e em vez disso está a ser considerada uma p***…

    Não acho que seja errado fazer vídeos desse género, desde que se conservem privados. Ela deve ter feito um erro mesmo grosseiro para tal coisa acontecer, no entanto.

    Porra pá, metam-se no lugar dela. Nem quero imaginar :\

    • Paulo39 says:

      Concordo contigo.
      No meio disto tudo ela é que está a sofrer mais. O resto do pessoal até acha a cena caricata. Para ela é que não tem piada nenhuma.

  24. Sonhador Marciano says:

    Só acontece aos melhores!

  25. RSousa says:

    Estão todos a condenar a professora e o uso errado que ela fez da técnologia.

    Eu acho que isso é uma coisa que poderá muito bem acontecer quando tudo o que é aplicações multimédia se põe de livre vontade a vasculhar pelos dados que estão no nosso computador, para fazerem a sua “Biblioteca Multimédia”.

    Depois admiram-se que no WMP quando estão a ouvir uma música ou outra, apareça lá um filme menos próprio pelo meio… 😀

    O mesmo deve ter acontecido com a professora. Claro está que ela deveria ter revisto bem o filme todo… e talvez meter um autocolante de “Parental Advisory” na capa.. 😛

  26. Vitor B. says:

    Esteve mal a professora pela falta de cuidado.

    Estiveram mal os pais pela falta de discrição.

  27. Zé Miguel says:

    Se fosse um professor, para além da destruição da imagem e da carreira, via-se perante a possibilidade de uns anitos de prisão, mesmo sabendo que não se passou de um descuido. A verdade é que neste tipo de situações os homens saem-se pior do que as mulheres

  28. Rui Oliveira says:

    @cartoon
    Só quero acrescentar um ponto ao que o vitor disse.
    Como direito que tenho à minha defesa pessoal, lamento que tenhas usado esta frase do meu ponto de vista infeliz para criticar o meu texto

    “Desculpa-me dizer isto, mas deves ter uma vida sexual que é uma pasmaceira!! :)”

    Tinhas diteito à tua opinião, que concorde-se ou não é legítima, agora no meu texto não insinuiei nada sobre nenhum dos nossos leitores, tal como fizeste nesse comentário sobre mim e de uma forma que “roça” quase o insulto pessoal.

    O que te fez perder eventualmente pontos válidos (se é que os esgrimiste), mas isso fica ao critério dos nossos outros leitores julagarem.

    • cartoon says:

      Rui, não sabia que havia aqui um julgamento público.

      A frase “Desculpa-me dizer isto, mas deves ter uma vida sexual que é uma pasmaceira!! :)” foi em tons de brincadeira e tão só. Se ela te atingiu, só me resta pedir-te desculpa.

      Mas também deverias pedir desculpa a todas as pessoas que estás a criticar por terem “jogos sexuais” na sua intimidade. Acho que tens que ser coerente contigo próprio.

      ps: nunca fiz vídeos caseiros de conteúdo sexual, portanto estou à vontade e não estou a ser partidário.

  29. cartoon says:

    – Vitor, em primeiro lugar não confundas professores com pseudo-professores. Professor é aquele que tira um curso via ensino, como eu, que tem estágio integrado no final de curso e que optou por esta via por gosto à profissão. Pseudo-professor é aquele que é licenciado em economia, arquitectura, direito ou outros cursos e que, por não encontrar emprego na sua área opta pelo ensino sem ter experiência nenhuma no que diz respeito à pedagogia da educação. Não quero dizer que não haja na mesma bons pseudo-professores, mas estes não podem ser incluídos no rol de professores genuínos. Depois aparecem casos estranhos no ensino, pois é evidente que sim, e todos levam pela mesma tabela. É o mesmo que aparecer aí no teu serviço um artista qualquer a dizer “ah, pois eu percebo montes de informática” e afinal o que sabe é fazer alguns malabarismos à frente de um pc. Depois se o trabalho aparece mal feito, leva tudo por tabela.
    Esses professores “comprados a metro”, que não são representativos da nossa classe, na maior parte das vezes são professores que vão preencher horários/buracos com poucas horas e que, como só lá estão temporariamente, estão se borrifando completamente para o assunto. Mesmo assim, não se pode meter tudo no mesmo saco, há muitas pessoas nessas condições que eu conheço e que são excelentes profissionais.

    – “Na verdade vejo ali uma falta de cuidado dos professores”. Sim, e vês ali onde? Acho engraçado como é que se pega num caso como o dessa professora de Espinho e se faz logo um cavalo de batalha com o que ela fez. Desculpa mas a tipa não é normal, só pode ser completamente destrambelhada e mais uma vez não pode ser representativa da classe. O que estás a fazer, é infelizmente o que muita gente faz que é pegar em 2 ou 3 casos que aparecem na comunicação social e associar milhares de professores à situação como se todos fossem casos semelhantes. Já agora, o tipo que traduziu para português a versão do Linux para o Magalhães cometeu uma série de erros, portanto por associação todos os informáticos são uns incompetentes. Consideras-te?
    Em relação à realidade das salas de aulas, como DT há muitos anos, posso dizer-te que os pais estão muito bem a par da realidade das salas de aulas (ou não, porque há meninos que até inventam para os pais professores que não “sabem explicar bem a matéria” para esconder a falta de estudo e os maus resultados) e um caso pontual como o de Espinho não faz regra.
    “O curso mais fácil”? Bem, quando eu entrei na universidade, a média de entrada era de 15,4. Se achas pouco… Aconselho-te a espreitar as médias de acesso à universidade e vê bem quais são os cursos mais fáceis.

    – Já o referi mais acima e volto a repetir. Se o caso tivesse acontecido com o meu filho, não faria um alarido, nem ficaria preocupado. Ficaria sim se o objectivo da professora, devido a um comportamento desviante, tivesse como objectivo a divulgação gratuita de pornografia, o que não é certamente o caso. O que lhe aconteceu não passou de um infeliz descuido e todos os artigos que li sobre o assunto referem que ela é tida como uma excelente profissional.
    Repara, é a mesma coisa que eu te dizer que no pplware há falta de profissionalismo e até de ética. Quantas vezes já não foram publicados posts com links errados, informações menos correctas que depois foram rectificadas pelos leitores? Vocês podiam reler o que escrevem tal e qual como ela poderia ter dado uma vista de olhos no que gravou. Mas não o fizeram. Isso faz de vocês maus profissionais? Dentro da tua óptica parece-me que sim, pessoalmente acho que não. Como é que num site, que eu considero de informação, não seja filtrado um comentário onde um visitante publica o número de série da aplicação que é apresentada (último post Ashampoo burning studio 9). E este não foi caso único. É falta de ética? Pessoalmente, estou-me borrifando que apareçam números de série ou links para sites a partir dos quais se pode descarregar um determinado programa pirateado como já aconteceu, onde eu quero chegar é que não se pode assim levianamente acusar uma pessoa de uma coisa como se fosse o maior dos crimes.
    O exemplo do livro da Fnac, recomendado por pedopsiquiatras, serviu unicamente para responder à pergunta que o Rui oliveira fez. Não serve de forma alguma para justificar a notícia do post. E Vitor, é preciso ver muito bem essa distinção e não aproveitar o que disse como arma de arremesso. Chocou-te talvez o facto de eu referir que um livro para crianças a partir dos 7 anos fale de homossexualidade ou sexo oral, mas não se deve fazer juízos de valor sem primeiro ter estado em contacto com a obra. O livro não diz como é que se faz, se não também não o compraria, ele explica muito simplesmente e só que homossexualidade é quando dois meninos ou meninas adultas têm amor um pelo outro, e que sexo oral é uma forma diferente de duas pessoas mostrarem o seu amor. Qual é o objectivo deste livro? Ajudar os pais a responder a perguntas difíceis que os filhos fazem desde muito novos porque ouvem as coisas à sua volta. Vês alguma maldade nisso? Eu não vejo e se alguém vê é simplesmente porque tem uma mente distorcida.

    – A classe perdeu peso sem dúvida, mas foi devido à constante actuação do ME que, ano após ano, tem vindo a projectar um ambiente de facilitismo que arrasou o ensino e que fez com que os alunos deixassem de ter respeito por professores, funcionários e até os próprios pais.

    • Vítor M. says:

      Bom, vários apontamento soltos em jeito de reposta:

      A professora de Espinho é tida pelos colegas (a alguns pais) como uma boa professora. A professora do DVD é profissional, nós no Pplware não o somos (um dia quem sabe).

      Livro da Fnac – Não me referi à obra, referi ao exemplo descabido que destes para justificar o eventual choque das crianças ao ver as imagens da professora em pose sexual.

      Eu não faço juízos de valor… nem pensar, isso é arriscado numa cultura como a nossa 🙂

      Em relação aos teus argumentos, todos são válidos até prova em contrario, provas/exemplos que são muitos mais do que o da professora de Espinho. (Recentemente em Famalicão um professor foi acusado de abuso de menores….)

      Em relação aos pseudo-professores e professores… é sempre subjectivo, na faculdade o meu professore de economia era dos melhores economista em Portugal, o de Contabilidade foi director no Banco de Macau, todos eles excelentes professores e excelentes profissionais nas suas áreas… por isso!!!

      Mas ok, e estamos conversados. 😀

      • cartoon says:

        Vitor, Vitor, o livro não serviu para justificar nenhum choque das crianças. Serviu simplesmente para explicar que o alarido que alguns pais e pessoas fizeram não se justifica. Os miúdos viram 6 segundos de sexo. Ok, aconteceu e sabe se que não foi propositado. Então em vez de se dramatizar sobre o assunto com os miúdos,basta simplesmente, tal como no livro que eu referi abordar o assunto com eles com vocabulário acessível.Era só isso, mas dá-me a impressão que ainda há muito preconceito no ar.

        Pessoalmente, acho o vosso trabalho no pplware muito bem e como eu referi, qualquer pessoa pode ter uma falha, isso não a torna irresponsável ou incompetente.

        Eu concordo contigo que há bons pseudo-professores e referiu-o em cima.

        Para acabar, porque para mim o assunto também vai ficar por aqui, é triste verificar mais uma vez que 3 ou 4 exemplo de profs que aparecem na comunicação social fazem regra.

        Também estou conversado 😉

  30. Crk says:

    mas afinal, o que é “sexo”?

  31. PS says:

    Quero ver! Aonde posso baixar?

  32. individo says:

    acho que era escusado esse titulo sensacionalista, isto ja parece a TVI e a SIC

    Estranhos tempos em que vivemos, em que estas situações são cada vez mais comuns para algumas pessoas, que não lhe chegam os jogos sexuais que fazem em privado.
    eu nem comento esta frase de tao ridicula que é

  33. João Carvalho says:

    Onde é que um gajo saca o dvd, eu por acaso tinha um primo de um irmão meu lá, loool.

    Pois, mas fora de brincadeira, quando as pessoas realização esse tipo de actividades lúdicas nos tempos livres, é sempre bom ou ter 2 maquinas distintas uma para Home e outra para Work, ou então discos externos.

  34. Luís Santos says:

    Concordo que esse “acidente” possa estragar uma carreira, mas daí a estragar a imagem de alguém… só mesmo nas mentalidadezinhas mais preconceituosas. É bom, toda a gente o faz, e há muitas formas de o fazer e de tornar mais interessante. Quem nunca “pecou” que atire a primeira pedra 😉

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