PplWare Mobile

PPLWARE na CeBIT 2010 – Visita Guiada “Mobilidade”

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Narciso


  1. Varsal Jr. says:

    Podias era “falar mais alto” lol

  2. Rui C. says:

    É bom saber que com o Pplware, estamos sempre em cima do evento.

    Fico ansioso por dia 5.

    Continuação de bom trabalho.

  3. Pedro says:

    Muito bom.
    Continua assim 😀

    Ana, não me queres mandar essa fita vermelha do cebit por correio? 😀

  4. M.Manuelito says:

    Mais um bom artigo Ana, só é pena o som estar um bocado baixo. Continua a dar mais informações em primeira mão.

  5. bigkax says:

    Não sei se a parte de ir ao café e deixar o bebe teve algum sentido especial mas se teve foi muito bem dito.

    • Gilberto Pereira says:

      E bebe fica com a babysiter mas a mãe fica de olho. É essa a interpretação não é Ana?

      • bigkax says:

        Se for assim tudo bem mas se fosse como os outros era uma irresponsabilidade.

      • Ana Narciso says:

        O sistema permite que se esteja a monitorizar um bebé e os pais podem ir beber um café enquanto vêm o bebé pelo seu iPhone, via streaming ao vivo.

        Quando se fala em ir ao café, fala-se no café da esquina obviamente, ou mesmo muito perto.

        Foi um dos exemplos dados pelos representante da marca.

        • bigkax says:

          A ideia de deixar um bebe sozinho mesmo com vigilância via streaming não me agrada, as tragédias acontecem muito rápido é quase sempre num momento de distracção. Não digo que a ideia seja má, mas as pessoas tem tendência ao comodismo, hoje são 50m amanha 500m e um dia acontece algo e os pais só tem hipótese de ver o pior a acontecer em directo sem poder fazer nada por estarem tão longe.
          Não quero dramatizar muito mas é verdade.
          Mas existem muitas aplicações para alem desta em que esta tecnologia se aplica. O que é preciso é a tecnologia que as aplicações aparecem, ou será ao contrario…

          • mmick says:

            Sem dúvida. Sao muito poucas as situaçoes em que o pai/mae nao podem estar com o bébé e quando nao dá arranja-se alguém de confiança.
            Mais uma razao porque em Portugal devia ser TOTALMENTE proibido o tabaco dentro de espaços públicos: há jovens e até bébés (com os pais lol).

          • bigkax says:

            mmick
            Mas para esse problema do tabaco devia ser proibida a permanência de crianças na zona de fumadores. Muitas vezes os pais são responsáveis por isso, há quem fume na mesma divisão que as crianças e até com as janelas fechadas. Essas pessoas deviam era levantar o rabo do sofá/cama é vir à rua fumar e se estiver muito frio deixem de fumar e comprem adesivos de nicotina para não ficarem rabugentos.

    • Vítor M. says:

      Eiii não vás por aí, esquece isso. Obviamente nada caminha para esse lado!!!

      Raios tanto para comentar do vídeo e é chamado logo um assunto do mais idiota que pode haver.

  6. L.Mata says:

    Tavas cá com uma moca rapariga 🙂

    Eu à uns anos tb fui a cbit. Nunca mais lá voltei. Não me lembro de ter andado tanto na vida e de ficar tão cansado. Ao ponto de ter caimbras nas pernas e dores de costas muito más.

    O problema da cebit é que é muito mas mesmo muito grande. A malta aqui não deve ter ideia mas existem tantos pavilhões e tanta coisa para se ver, que se perdes mais de 5m em cada já não consegues ver tudo.

    O truque na altura que fiz foi fazer um plano. Com base nos expositores, fazer um genero de mapa por onde queria passar. Saiu furado. Quando lá estás dentro estão sempre a acontecer mil coisas, ha sempre alguem que te chama a atenção, e pronto… eu não vi nem metade do que queria ver.

    É uma experiência única. Mas para se fazer uma vez. Pelo menos para mim. Não lá volto tão cedo a não ser por obrigação profissional.

    Come uma salshicha branca com mostarda deles 🙂 Muito bom!

    • Ana Narciso says:

      Como te compreendo!

      Quanto à “moca”, talvez isso seja explicado pelo facto de ter sido gravado de madrugada, pois o dia foi passado na feira.

      E sim, ai os meus pés! Fiz também um mapa, tudo super organizado, mas é tal como tu dizes, acontecem mil e uma coisas em todo o lado!

      • mmick says:

        So much to do and so little time… LOL
        Parabéns pela covertura! Como estou agora com internet 3G nao posso ver os filmes todos, quando tiver em ADSL logo vejo tudo 😉
        PS: se o som está baixo é possível com programas estilo VIRTUALDUB e alguns outros grátis para melhorar o som.

  7. Hugo Antunes says:

    Muito bom obrigado pela partilha. 🙂

  8. Tomos says:

    Folgo em saber que temos (considero-me da familia pplware pois já sou leitor à vários anos) uma reporter in loco na CeBit. as coisas mudam realmente, e ve-se que para melhor (não menosprezando todo o esforço que foi feito até aqui).

    Só tenho uns reparos a fazer, ou melhor dizendo, umas sugestões 😉
    1º tenta arranjar aí nesse paraiso tecnológico um fio condutor, ou seja, na 1º reportagem passas-te da Asus e o seu novo portatil (que afinal não o é) para a camera que vigila o teu bébé enquanto queres ir ao café (que mau exemplo arranjaste diga-se!!!) que simplesmente não é mais que uma aplicação para ver streaming de video no iPhone… compreendes o que te digo ??? a iniciativa do podcast/videocast é muito boa, mas podias de alguma forma transformá-la mais numa reportagem, tipo escrever o guião e tudo. 😉 kust my opinion, que vale o que vale tb te digo 😉

    • Ana Narciso says:

      Sim sim, compreendo perfeitamente a tua opinião.

      Quanto ao exemplo, foi um dos exemplos que os representantes da marca referiram (por mais infeliz que fosse) e também não deixa de ser falha minha não ter referido a grande vantagem que representa na área das vídeo-conferências. Foi muita coisa a acontecer ao mesmo tempo.

      Quanto ao formato da reportagem, mais uma vez compreendo-te, pois eu própria adoro escrever e sinto que é a área em que me expresso melhor. No entanto, dado que para este artigo sair em tempo útil precisava de gastar poucas horas, optei por este formato. Podem não ter essa consciência, mas o trabalho de organização da informação recolhida, pesquisa de conteúdos adicionais que a complementem e a posterior sistematização sob a forma de um texto minimamente legível (e não chato, o que é sempre difícil evitar!), é bastante complicado.

      Com isto não pretendo de alguma forma desculpar a minha opção, simplesmente foi aquilo que foi possível na altura, com tão pouco tempo em casa (e dormir tão pouco!) e tanto tempo na CeBIT durante o dia ou então em comboios e aviões.

      Mas com tudo isto, vou tentar ingressar nessa veia novamente, mais escrita, embora se torne cada vez mais difícil pois já estou em aulas da faculdade em força. Mas tudo se consegue com esforço e dedicação. E claro, leitores interessados como vocês!

      O meu obrigada.

      Ana

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