Portugal está em estado de alerta! Quais as principais proibições?
Este domingo Portugal entrou e Estado de Alerta. A adoção deste tipo de situação em Portugal continental, implica proibições como a circulação em florestas e a realização de queimadas, avisou o Ministério da Administração Interna em comunicado hoje divulgado.
O Governo anunciou, hoje de manhã, que iria baixar o nível de alerta do país face aos incêndios, devido à melhoria das condições meteorológicas.
Portugal em estado de alerta a partir das 0h00...
Apesar de constituir uma diminuição do nível de prontidão no combate a incêndios em relação ao da última semana, em que Portugal estava em situação de contingência, o atual risco de incêndios ainda obriga a "medidas de caráter excecional", refere o ministério dirigido por José Luís Carneiro, refere Lusa.
A situação de alerta implica a “proibição do acesso, circulação e permanência no interior dos espaços florestais, previamente definidos nos planos municipais de defesa da floresta contra incêndios, bem como nos caminhos florestais, caminhos rurais e outras vias que os atravessem”, alerta o Governo no comunicado, acrescentando que está também proibida “a realização de queimadas e de queimas de sobrantes de exploração”.
Além disso, o nível de alerta que passa a estar em vigor a partir das 00:00 de segunda-feira inclui a proibição de trabalhos nas florestas “com recurso a qualquer tipo de maquinaria, com exceção dos associados a situações de combate a incêndios rurais” e de trabalhos nos espaços rurais com recurso a motorroçadoras de lâminas ou discos metálicos, corta-matos, destroçadores e máquinas com lâminas ou pá frontal.
A situação não permite também que seja usado fogo-de-artifício, suspendendo as autorizações que já tenham sido emitidas.
Portugal continental entrou em situação de contingência, segundo nível de resposta previsto na Lei de Bases da Proteção Civil, na passada segunda-feira e na quinta o Governo decidiu prolongar esta situação até hoje.
A situação de alerta é, de acordo com a Lei de Bases da Proteção Civil, o nível menos grave, abaixo da situação de contingência e do patamar mais grave, a situação de calamidade.
Na última semana, o país enfrentou temperaturas elevados e o dia mais quente foi na quarta-feira, em que quase todos os distritos estiveram sob aviso vermelho, o mais grave emitido pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
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Quem faz fogos não olha para as proibições
Mas assim fingem que fazem alguma coisa.
Começassem a cortar cabeças a incendiários e eventualmente a quem os manda criar incêndios (nos casos em que são mandados) e num instante se reduzia a quantidade de incêndios.
Para já a primeira proibição deveria ser a do pagamento de todo o tipo de serviços referentes ao combate aos incêndios e indústria associada aos fogos e combate. Aposto que reduzia-se em grande parte as ignições. O combate aéreo deveria ser exclusividade total da Força Aérea e com meios próprios adequados. Já os bombeiros deveriam ser todos profissionais com salários dignos. A haver voluntários, os subsídios ou fundos reservados, deveriam ser pagos em função da área ardida mas de forma inversamente proporcional, ou seja zero incêndios ou área area ardida, fundos e subsídios máximos, reduzindo-se os valores a pagamento em função do aumento de ignições e/ou área ardida.
Já agora como responsáveis pelas florestas, o governo deveria ter biólogos como decisores no ordenamento das florestae não apenas como “conselheiros”, responsáveis pela reflorestação/substituição por espécies autócnes originais e que promovam uma floresta mais rica com maior biodiversidade e mais húmida, visto que a actual floresta que temos é praticamente um “deserto seco”, um barril de pólvora sempre prestes a arder de tão pouco húmida que é. Claro que o ordenamento das florestas é algo para levar décadas e não algo para “se fazer” no decorrer de uma legislatura..ou duas, mas se não houver coragem de reestruturar e nunca se começar teremos sempre este problema. Ah, acrescento que com o actual tipo de floresta que temos, Portugal cada vez terá mais falta de água e cada vez mais incêndios.
E já agora, em paralelo com todas essas medidas, adopção da lei ‘Made in Arábia Saudita’ para incendiários e pessoas que matam crianças como foi agora recentemente o caso Jessica. Incendiários, homicidas reincidentes são considerados ‘irrecuperáveis’. No Texas um juíz que conclua um indivíduo como irrecuperável a sentença dele é´injeção letal’ seja branco, negro, índio ou cigano.