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Portugal é o 15º país mais globalizado do mundo

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Narciso


  1. Canelas says:

    Não acredito. 15º???

  2. Jorge Barreto says:

    tou a achar bom demais lol

    • Paulo says:

      ………..um dia deixaremos de ser portugueses, sem identidade própria, porque as gerações vindouras perderão todas as suas raízes, ficarão inundados com referencias estrangeiras, muitas delas não passam de lixo, lixo e mais lixo. jamais me deixarei vergar ao imperialismo globalizador, ouvirei e apreciarei, também, música portuguesa, comida portuguesa, filmes portugueses, tecnologia portuguesa, a língua portuguesa, hábitos e costumes portugueses, nunca deixarei de ser português e gritarei bem alto:
      «Anda comigo
      Vem ver a minha terra chão antigo
      Este povo que canta livremente
      A minha gente
      Gente do vira
      Da chula do malhão e do bailinho
      Do fandango do fado e do corridinho
      E ninguém vira»

  3. Me&Me says:

    porque é que as pessoas só sabem criticar as coisas negativas do nosso pais???

    Porque é que não olham tambem o que já fizemos de bom???

    Porque é que os Portugueses esqueceram que nós fomos os grandes numa epoca dos descobrimentos??? E não podemos voltar a ser o mesmo???

    thinks!

    Abraços!

    • JORGE SEQUEIRA says:

      Sempre assumí os comentários que faço,tenho pena não estar percetível o nome deste prezado Senhor,com o devido respeito se me permite pergunto:-
      1º)- O que foi feito de bom neste País nos últimos 15 anos??? Que eu saiba nada, pura e simplesmente destruição.
      2º)- Desemprego de 1o% o2 dígitimos…..
      Défice 6,3%…..
      Individamento anual de 10%….
      48º. País na produção, tomando por base 6 milhões de população activa etc- etc. Amigo não encerre os olhos e deixe os eleitorismos para os politicos, que não sabem ler a verdade dos números.
      3º)- Sabe que a n/existência deve-se a ter-mos sido a 4º.potencia no Mundo em reservas de ouro…..Cumprimentos- Jorge Sequeira

    • Leandro Benjamim says:

      Abraço para ti também

  4. Manuel Pimenta says:

    De facto é daquelas classificações que não estava à espera…
    Pah parabéns Portugal!
    E nunca é demais um bem haja pra este blog, consulto-o Bi-Minutalmente 😀

    Hasta

  5. aver says:

    É bom ?

    Só tem um significado. Portugal não escapa a nenhuma crise económica internacional e só sai depois dos principais parceiros comerciais começarem a ter um crescimento significativo. Chama-se uma pequena economia aberta (bastante mal gerida).

  6. Sa2R says:

    off topic
    Tenho uma colega cega e gostaria de saber se alguém sabe como ler o texto que se encontra lá escrito no windows live mail com recurso a programa de voz Jaws. Ao usar a tecla Tab ele só para no assunto e dps volta pro inicio.
    Agradecia se pudessem dizer os atalhos. Já usei google e ainda não tive sorte

  7. Kiver says:

    @Sa2R

    Realmente para Windows não conheço, mas no Ubuntu existe o Orca Screen Reader, eu já o experimentei e lê em Português com uma voz mecânica mas perceptível.

  8. Bruno Coimbra says:

    Aver@

    Pois aver por isso é que a nossa economia foi uma das ultimas a entrar em recessao, por favor da algum contributo com positivismo n te custa nada e sempre ajuda a melhorar a confianca deste pais…YES WE CAN 😛

  9. B80 says:

    É o governo no seu melhor, a viciar estatisticas para parecermos melhor do que realmente estamos.
    Realmente as estatisticas valem o que valem, estmos em 18 em termos ecómicos com os politicos todos a roubarem, imagem em que posição estariamos que os nossos politicos fossem gente séria.

  10. Pedro Lino says:

    Que parte positiva é que vocês encontram em “Na dimensão social desce para a 33ª posição”. Não percebem que o positivismo na economia é à custa do bem estar das pessoas???

  11. Cromo says:

    15º em 158?

    Muito bom, muito bom mesmo. Mas não vai ser esta pontuação que nos vai tirar da crise.

    Portugal já esteve no seu auge, há uns séculos, agora encontra-se num baixo. Só há que lutar para voltar a subir o seu estatuto a nivel mundial e europeu!

    Comprimentos,
    Cromo

  12. Barras says:

    Lol… O país já estava em recessão à muito tempo, o mundo é que ainda não sabia. Quase todas as semanas do ano 2008 houveram empresas a fechar portas. Temos obras de fachada que só servem para dar dinheiro às câmaras municipais e não para melhorar a qualidade de vida do povo. Temos bancos a ser nacionalizados para salvar os ricos, porque toda a gente sabe que os bancos são dos ricos e esses são os únicos que não podem perder o seu dinheiro. Tirando o facto de andarmos a apertar o cinto à anos consecutivos, isto aqui em Portugal tem um sistema maravilhoso…

  13. Ninguem says:

    Acho muito boa esta classificação!
    Para os que dizem que Portugal esta mal e não sei que… vão para outros paises e comparem as realidades…
    Falam todos de barriga cheia!

  14. zbrix says:

    cá para mim alguém andou a pagar luvas ao KOF…

  15. Sa2R says:

    @Kiver

    Pois tb conheço este. Já recomendava à minha colega usar ubuntu mas como ela tá muito habituada nakele sistema Windows. De qq maneira obrigado. Estamos a experimentar várias aplicações para ver qual melhor se adequa.

  16. aver says:

    Bruno Coimbra

    Por acaso sabes há quanto tempo estamos em recessão ?

    Tecnicamente recessão são dois trimestres seguidos de diminuição real do PIB – foi o que aconteceu no 3.º e 4.º Trimestres de 2008. Não vamos entrar em recessão em 2009, já estamos em recessão desde meados do ano passado – antes dos outros países europeus. É só dares-te ao trabalho de confirmar.

    Portugal está em crise económica (fraco crescimento económico) desde 1999, teve uma recessão em 2003 e entrou em recessão, de novo, a partir de meados de 2008.

    Yes, Weekend …

    http://aeiou.visao.pt/Actualidade/Economia/Pages/2009recessao.aspx

  17. carlos rajas says:

    Brasil 79º…maravilha eim ?
    Pessoal na minha opinião devemos meter o pau mesmo nos governos que não fazem tudo certo porque é obrigação fazer o certo. O certo não é passivel de elogio, portanto não elogio meu país porque ele tem a obrigação de prover bem estar ao povo, o que não é o caso do Brasil…..

    OFF TOPIC: pessoal, a expressão “bem haja” quer dizer, parabéns ? ou boa sorte ou que assim seja ou ” a passar bem”…gosto muito dela, obrigado

    __________________
    alguem gosta de Mustang? pega uma carona…..
    http://tiny.cc/delaorden41

  18. José Rodrigues says:

    15º lugar, e se não fosse pela porrada de gente negativa que temos a mais no nosso país se calhar estaríamos mais acima!

  19. BigLord says:

    Lol ninguém percebe porquê? Eu explico:

    É que é em portugal que a pirataria tem mais força em toda a união europeia… triste, mas verdade 🙁 😛

  20. Pedro Lino says:

    @carlos rajas, que coincidência a tua pergunta. Ontem mesmo alguém me disse essa expressão num email e fiquei curioso de saber o sentido. Haja é um tempo do verbo Haver (no sentido de Ter). Ou seja estamos a desejar que a outra pessoa tenha algo de bom.
    Esta artigo explica talvez melhor http://embomportugues.blogs.sapo.pt/tag/bem+haja+ou+bem+aja

    Saudações transatlânticas 🙂
    (confesso que acho piada este blog ser um ponto de encontro da lusofonia)

  21. carlos rajas says:

    @pedro lino, valeu amigo…acho que é bom o pessoal fazer este intercâmbio….;-)

    ________________________________—
    http://www.delaorden.wordpress.com

  22. Pedro says:

    afinal portugal vive ou nao para as estatisticas? visto que o estudo é baseado nelas..enfim lol .. vou registar o dominio “portugues.es” afinal de contas..somos quase espanha :X

  23. Miguel Jeri says:

    O aver, no com # 5 disse tudo.

    É bom saber que o país já estava a decrescer no crescimento antes da crise financeira mundial (basta ver as estatísticas…) A previsão da recessão foi fácil: bastou ver como as principais economias entraram em recessão que Portugal foi logo de arrasto – mais uma das maravilhas da “globalização” (que na prática, significa a destruição dos aparelhos produtivos dos países mais pequenos…)

    Cumps

  24. me says:

    A globalização é um factor muito mau, os outros países estragam o nosso comércio com a livre entrada de produtos, as PME que são a maior fonte de emprego estão a desaparecer graças as multinacionais que vendem a baixo custo e pagam salários mínimos, foi por isso que a crise apareceu, ordenados mínimos não aumentam o consumo antes pelo contrário. Se não podemos comprar, as empresas não vendem, se não vendem despedem e fecham!!
    Tudo graças à globalização!!
    É bom pagar pouco, mas não te esqueças que estás a pagar para alguém ter um ordenado miserável!
    Sempre que possam comprem produtos nacionais como eu!!Se não for nacional pelo menos que seja europeu

  25. EacHTimE says:

    Realmente a mim também me parece mau sermos um país globalizado.. Penso que nós é que saímos prejudicados..

  26. Vítor M. says:

    Pedro é isso tudo, a atitude tem de ser essa. Farto estou eu de ouvir diariamente as televisões e rádio a denegrir o país… mercenários da desgraça.

  27. Pedro says:

    Bom, incluindo então os países excluídos França, Itália, Alemanha e Reino Unido, que são certamente bastante mais globalizados que nós, passamos para 19º lugar.

  28. MegaLord says:

    Estas classificações dos ditos institutos de pesquisa e estatísticas BLA BLA BLA… nunca podem ser tomados como certos, muito menos precisos. Há já alguns anos, Portugal foi considerado um dos países com o melhor serviço de Internet da Europa… e todos nós sabemos que isto está longe de ser verdade.

    Antes de engolirem o que os ditos “sabedores” nos transmitem, dêem-se ao trabalho de ver “the big picture” e facilmente se iram aperceber que os dados em que se baseiam não se aplicam às reais realidade de cada pais, falseando assim os resultados obtidos.

  29. Sofia says:

    O tuga prefere olhar para o meio copo vazio, do que para o meio copo cheio. Em vez de pensar, “Boa! Já chegámos até aqui!”, pensa: “Fogo, ainda temos tanto para andar, somos mesmo uns coitadinhos!”. E depois andamos aqui todos tristes da nossa vida… quando, na maior parte das vezes, não há razão.

  30. Pedro says:

    @Vítor M.
    Também acho Vítor… e acho que não há tanta crise em Portugal…
    Tenho falado com muitas pessoas e mesmo na empresa onde estou a trabalhar e nenhuma delas me diz que as empresas estão a ter menos encomendas/vendas…
    Na minha empresa estão todos stressados a lançar programas para o mercado para ver se começamos a ser uma empresa a nível nacional… e estão a pensar em contratar mais pessoal….

  31. Tomos says:

    Pois ai está uma notícia que se por um lado não me surpreende, por outro me orgulha muito do meu pais…

    Sou de opinião que temos de repensar o nosso país, ou seja, repensar se queremos continuar a gastar milhões de Euros a viabilizar empresas que só dão prejuizo, ou se queremos apostar esse mesmo dinheiro a melhor aquilo em que realmente somos bons, pioneiros e que temos muito que dar cartas, como o Turismo e os Serviços !?!? Logicamente que um pais não sobrevive somente com serviços e turismo (não um pais como Portugal pelo menos) mas desenvestir noutras áreas que têm pouco futuro e investir nestas áreas parece-me uma boa aposta. Quer queiramos quer não, a nossa “educação académica” não é má, comparada com a de muitos outros paises, e se conseguirmos aproveitar esses tantos cérebros que fogem de portugal, para desenvolverem in-house parece-me que rápidamente essa 15º posição será superada….

    Força Portugal.

    Tomos
    http://portugalmente.wordpress.com/
    http://www.portugalmente.net/ (brevemente)

  32. Miguel Guerra says:

    15º país mai globalizado do mundo? Mas isso é bom ou é mau?

    Como já alguém disse acima, isto são sondagens para atirara areia para os olhos.
    Isto sim, é importante:
    http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndice_de_Desenvolvimento_Humano

    E aqui, infelizmente estamos em 33º… 🙁

  33. Miguel Guerra says:

    Ah, e a descer…
    Lembro-me que há cerca de um ano estavamos em 27º!

    Para onde vão os milhões de Euros que entram cá todos os dias???

  34. aver says:

    Há crise … não há crise … há crise mas não é assim tão grande …
    …A culpa é disto ou daquilo, destes ou daqueles.

    Os factos mais recentes são: em 16 de Janeiro foi aprovado um orçamento rectificativo prevendo para 2009 :

    – Crescimento negativo do PIB em -0,8%, que é tecnicamente uma recessão que abrangeu o segundo semestre de 2008.
    – Taxa de desemprego, passa de 7,7% para 8,5%, ou seja, mais 45.000 pessoas desempregadas (mais 123/dia).

    Com estes números cada um escolhe o adjectivo para qualificar a crise – dependendo se está empregado e se mantém o emprego.

    Mas devem estar preocupados. Basta dar uma volta pelo site do INE , por exemplo quanto às perspectivas de realização de investimentos em 2009. Falta informação sobre o 4.º trimestre de 2008, que deve sair em Fevereiro, mas os indicadores do mês de Dezembro sobre a indústria e o comércio não são nada bons.

    Agora se me perguntarem, vem aí o fim do mundo ? É claro que não vem. O ano de 2009 tem oportunidades para quem as souber aproveitar ? Certamente. As televisões estão a exagerar a crise e em chamar a atenção para os despedimentos ? Não, não estão.

  35. baddboy says:

    ei ppl n se esqueção q foi o povo tuga q “inventou” a globalização!!! entao quem andou por ai fora a fazer mulatos e trazer canela das indias…

  36. Jaime says:

    E ainda falta o D. Sebastião. Dizem que nâo mas ele ainda há-de aparecer vâo ver !

  37. Wake up says:

    honestamento para os crentes so vos tenho um concelho a dar continuai a ver a bola e a ver as novelazitos, que e para isso que voces sao bons,……

    ” 15º país mai globalizado do mundo? Mas isso é bom ou é mau?

    Como já alguém disse acima, isto são sondagens para atirara areia para os olhos. ”

    em grande miguel

  38. Bruno Coimbra says:

    aver@

    Como alguém já disse a comunicação social deveria ser um um dos pilares do democracia e uma ferramenta anti-poder (n é contra o governo seja ele qual for) mas tem se tornado uma ferramenta de poder escolhendo as noticias e os grandes titulos cirurgicamente para vender e apelar a desgraça pq é isso que vende e é isso que o povo gosta.
    A tua recessão tecnica..”A definição técnica de recessão mais consensual entre os economistas é a de um crescimento negativo do produto em dois trimestres consecutivos. De acordo com esta definição, Portugal, nos últimos anos, não está em recessão. 2003 foi o único ano de crescimento negativo do produto: nesse ano o produto português terá diminuído 0,8%. Em 2005, cresceu 0,5%, em 2006, 1,2% e, em 2007, a economia portuguesa cresceu 1,9%. De facto, a trajectória de crescimento da economia portuguesa nos últimos anos é positiva, embora pouco pronunciada. ”

    Mas ok desde 99 serve pra ti e pra todos aqueles que acham que tamos pior que alguns anos atras pq para voçes o presente apresenta exactamente as mesmas características e variantes do passado portanto n devemos olhar cada situação individualmente mas sim generalizar e pensar pelo todo.
    esta noticia n se trata de recessão nem de desemprego, simplesmente aborda outro tema igualmente importante no qual o nosso pais tem vindo a crescer assim como nas energias renovaveis somos dos 1º no MUNDO mais aposts fez neste ramo, vejam la o plano do Obama e comparem com o do nosso 1º ministro…há assim tantas diferenças?
    – Aposta na energia renovavel
    -Obras de interesse publico para criar postos de trabalhos imediatos…
    Enfim mas a galinha do vizinho e sempre melhor

    Vao pra espanha é aqui ao lado e dao-vos tudo de mao beijada (supostamente)

  39. aver says:

    Bruno Coimbra

    Só duas observações

    – As taxas de crescimento do PIB num ano têm que ser comparados com os vizinhos. Só um cego não vê que Portugal tem andado a divergir (crescer menos) que a União Europeia
    http://www.bportugal.pt/publish/relatorio/qsuplement_07_p.pdf

    – A definição técnica de recessão (em que Portugal voltou a entrar no segundo semestre de 2008 e continua em 2009), que já tinha referido em #17, não tem o mesmo significado de crise económica – que abrange a estagnação. Quando o crescimento económico é fraco em anos consecutivos e o desemprego aumenta pode-se falar de crise económica, ainda por cima quando associado ao desiquilíbrio externo, resultante de Portugal consumir mais do que produz.

    Quanto à notícia do post, termino como em #5. Apenas quer dizer que Portugal é uma pequena economia aberta, em que a economia melhora ou piora em função da economia internacional – só que ultimamente começa a ser hábito ser o primeiro a entrar em crise e o último a sair. O lugar de Portugal nesse ranking é irrelevante. Já o lugar no ranking da competitividade é importante – aí Portugal ocupa o 43.º lugar (link do comentário seguinte).

    Espanha, Irlanda, Islândia estão com quebras maiores na produção ? Pois estão. Quanto maior é a subida, maior é a queda. Nós há anos que não subimos para lado nenhum não caímos tanto – já não temos é para onde cair.

    Obama = Sócrates ? Sinceramente não me parece. Vai da diferença entre “Yes, We Can” para “Yes, Weekend”.

  40. aver says:

    … o link para o ranking da competitividade 2008-2009. Cliquem no quadro do canto superior direito em “Full ranking (PDF)

    http://www.weforum.org/en/initiatives/gcp/Global%20Competitiveness%20Report/index.htm

  41. Bruno Coimbra says:

    aver@

    E verdade ja algum tempo que n cresciamos para lado nenhum mas como no meu post anterior subimos um bocadinho de nada nestes ultimos anos, infelizmente abateu-se sobre nos uma crise de proporções mundiais e pequenos como somos (mas ainda nos conseguimos fazer mais pequenos com esse tipo de moral e comentarios) o efeito pode ser mais nefasto, mas em comparacao com grandes potencias mundiais n perdemos tanto e algumas encontram-se em pior situacao que nos.
    Com isto so pretendo dizer que devemos dar tanto valor as coisas mas como boas que acontecem com este pequeno jardim a beira mar pq as situaçoes mas sao mais que criticadas exploradas e levadas ao limite mas as boas rapidamente se esquecem e devemos aprender e seguir os bons exemplos nao os maus

    Ah e um aparte as previsoes da comissao europeia nao sao assim tao intocaveis e perfeitas pq ja por duas vezes se enganaram em relaçao ao crescimento e defice portugues.

  42. Rui says:

    @ aver

    Mas então o colega não era um acérrimo defensor das politicas deste governo ?! Simplex´s , Planos Tecnológicos, Magalhães …?!
    Fico baralhado ao vê-lo , neste momento, vir afinal dizer que portugal está em recessão … Afinal parece que as politicas do governo não resultaram assim tão bem… Sócrates não é igual a Obama ?! Veremos… Para já ainda é cedo para se fazerem juízos positivos ou negativos da presidência de Obama … O Socrates também conseguiu a maioria com palavras bonitas e frases feitas, e neste momento só as sondagens encomendadas é que lhe dão uma vitória mesmo que tremida. Portanto, as medidas que Obama diz tomar, e já as considerou no orçamento que apenas foi aprovado pela direita democrática, veremos até que ponto serão benéficas para a economia e mais importante que isso , para a sociedade. Porque o bem estar de uma sociedade é que provoca e prolifera um crescimento sustentável da economia.
    Mas deixando de fugir ao tema em questão, este é mais um estudo para inglês ver ( e não , não estou a pensar no freeport ), este , e o tal da OCDE, que afinal não é da OCDE … Enquanto continuarmos a viver de aparências e não assumirmos de uma vez os graves problemas que o País enfrenta, só iremos afundar cada vez mais o barco ! Venham as obras megalómanas para importarmos tecnologia e ficarmos ainda mais endividados !!!

    PS: Votei Sócrates… Enganou-me bem !

  43. Bruno Coimbra says:

    Rui@

    Sondagens encomendadas???
    Entao o caro senhor la pq acha que as decisoes tomadas pelo actual governo nao lhe agradam faz com que todo o pais pense assim e quem diz o contrario é minoria e esta errado? Vamos por em causa tudo neste pais (sarcastico)

    Abraços

  44. aver says:

    Rui

    Defendi o Magalhães e antes deles o e-escola.
    A razão é simples a minha miudagem (já não são miúdos agora) teve computador e internet, deles, a partir dos sete anos. Não me parece que lhes tenha feito mal nenhum, antes pelo contrário.

    Pegando num dos temas. O estudo, feito durante uma semana, por pessoas que não são da OCDE sobre as alterações no 1.º ciclo do ensino básico público. Tenho a certeza (absoluta) que as actividades de enriquecimento curricular – de que faz parte o ensino do inglês no 1.º ciclo, e a abertura das escolas primárias até mais tarde é dinheiro bem empregue (é muito) e é uma grande iniciativa. Qualquer programa de televisão demonstrava isso com facilidade. Não – o Governo teve que inventar os peritos da OCDE e a oposição, sem falar do que é que afinal aconteceu no 1.º ciclo caiu-lhe em cima, mais o facto de o trabalho ter sido feito em 7 câmaras municipais, seis do PS e uma independente – Governo e oposição “à portuguesa” no seu melhor.

    Caso Freeport. Construído nos terrenos de uma fábrica de pneus. Quem ouvir as questões ambientais parece que foi construído sobre os terrenos onde nidificavam as últimas garças reais e ouve um crime ambiental. Há dinheiros saídos da empresa promotora inglesa alegadamente para corromper decisores políticos portugueses. Não há nenhuma prova de quem desviou o dinheiro não ficou com ele. Agora o que importa. Vão jornalistas portugueses a Inglaterra tentar saber alguns pormenores junto da polícia inglesa. Lá nem lhes podem dizer se há ou não há processo. Cá é o circo que se vê, com um primeiro-ministro que tem que aparecer com a atitude arruaceira a defender a defender a honra – o Governo, a justiça, e os meios de comunicação social “à portuguesa” no seu melhor.

    Pobre Sócrates. Um dia destes desiste e manda tudo à m*rda como fizeram os antecessores.

  45. aver says:

    … houve (de haver) e não ouve (de ouvir)

  46. Rui says:

    @ aver

    Haveria muito mais a discutir na politica da educação seguida por este governo, desde o fecho das pequenas escolas, que em casos leva a que as crianças tenham que se levantar as 5 da manhã para fazerem 50 km em autocarros e carrinhas sem o minimo de condições de segurança, as formações continuas de professores que tanto o governo acentua como necessárias, que simplesmente não existem e as que existem simplesmente não servem para adquirir qualquer tipo de conhecimento objectivo, servirá apenas para criar uns quantos tachos, em relação aos magalhaes, devo dizer-lhe que ou os ditos esgotaram ou então não percebo o porque de estarem ainda escolas desde outubro à espera dos ditos, quanto as AEC’s, sim concordo consigo, mas a educação não se resume apenas a isso! A avaliação dos professores , copiaram um modelo criado no chile que neste momento simplesmente nao foi aceite pelos docentes desse país e portanto voltaram á estaca zero , a avaliação dos professores desde o seu inicio foi mal conduzida, alias melhor dizendo, a avaliação dos professores foi e está a ser conduzida desta forma arrogante sem ouvir as pessoas que realmente podem e deveriam ajudar ,dar mais justiça e tornar esta avaliação realmente uma ferramenta para distinguir o trigo do joio, mas em vez disso, conduziram isto de uma forma a tentar virar a população contra a classe docente, querendo tornar esta reforma num marco historico para o partido e simultaneamente com intuitos economicistas, em parte conseguiram-no , mas também lhe posso dizer que este modelo de avaliação em nada dignifica o governo nem a educação em portugal , pois simplesmente vai ser ( a realizar-se porque em MUITAS escolas está simplesmente parada) um teatro, por variadas e diversas razoes que nao vou estar aqui a enumerar, pois estão mais que explicadas em diversos meios e sitios . Mas não nos podemos focar apenas na educação, então e a saúde ?! Melhorou ?! As filas de espera acabaram ?! Acha uma boa medida fecharem centros de saude em localidades onde agora tem de fazer 60 /70 / 100 km de ambulância até ao hospital mais próximo ? Onde estão as alternativas que haviam sido prometidas?? Nas politicas seguidas para o trabalho, com cada vez mais perdas de direitos ja adquiridos pelos trabalhadores, horarios flexiveis , despedimentos mais facilitados, reformas de 200€ , trabalhar até aos 65 sendo que agora é preciso trabalhar mais 3 meses em média após os 65 anos para adquirir o direito á reforma ?! Acha que quem já tem 40 / 45 anos de trabalho , não trabalhou já demais ?! Tem agora que trabalhar mais 5 / 10 anos para ter direito a uma reforma miserável. Isto , e não me alongando mais, apenas para dizer que , com casos ou sem casos, o amigo Socrates está sem margem de manobra, está sem ideias, e prova disso é este tipo de estudos que manda sair cá para fora , feitos à pressão e já não bastava isso ainda MENTE descaradamente quanto aos seus autores. O nosso destino está entregues aos abutres, e não auguro nada de positivo nestes próximos tempos, porque com sócrates ou sem socrates não vejo ninguem perfilado á frente da oposição para tomar conta deste País. E isto não é ser pessimista é estar atento ao que se passa e observar os exemplos que nos estão a ser dados por quem deveria ter essa responsabilidade.

    Cumprimentos.

  47. n3XXuS says:

    @ Me&Me

    Claro claro, os maiores. Até descobrimos a Índia com mapas roubados á China… mas nisso ninguém fala em história!! Porque será? Hum… não sei. Pensa um bocado pá!

  48. Bruno Coimbra says:

    aver@
    rui@
    Realmente é o que este pais merece que mande isto a merda…pq se acham que tamos no fundo enganam-se. Houve algumas coisas mal feitas por este governo mas em grande parte houve apostas em areas fundamentais para o futuro, em relacao a educacao nem vou comentar pq se isto anda mal queixem-se aos sindicatos que por interesses politicos batem o pé seja qual for a proposta, o que esta gente quer é trabalhar sem avaliacao fazer o que querem e lhes apetece, se antes da avaliacao eles eram tao bons pq tinhamos os piores resultados da europa? os alunos mudam todos os anos os professores tao la sempre de quem sera o problema?
    E em relaçao a comunicacao social nem se fala mete nojo ver estes pseudo-jornalistas que se vendem por meia duzia de tostoes que tomam partidos por um almoço ou um jantar como eu conheço casos…nao existe uma cadeia de televisao de jornais ou radios imparcial que se limite a dar as noticias todos dao opiniao e distorcem a seu belo prazer isto ta a chegar a um ponto em que n se pode acreditar em nada do que se escreve ou diz, agora com o caso freeport ate mete nojo, dizem que foram decisoes tomadas em 48 horas quando a mudanca do PDM e da area de proteccao especial foi alterada 4 anos antes do freeeport devido a incongruencias pq a fabrica de pneus tava na area de proteccao e a area de nidificacao de certas aves nao estava e foi alterada mas va se mudarmos a historia vende mais…

  49. Rui says:

    Obviamente que a comunicação social se vende, aliás sem entrar em pormenores basta ver em alguns casos específicos o poder que a politica exerce sobre a mesma. Mas para si ao que parece só existe verdade jornalistica quando todos os meios de comunicação divulgam algo da mesma forma… Quer voltar ao Estado Novo ?! Demos GRAÇAS A DEUS ainda existirem meios de comunicação social que nada temem ao lançar assuntos abafados e estranhamente arquivados, pois caso contrário morreriamos ignorantes .Quanto à educação, caminhamos para uma especie de escolas cujo processo educativo é feito em série , alias já se assiste a isso, com o fim dos cursos profissionais a darem lugar aos CEF’s e companhia, cujo unico objectivo é manter à boa vida “alunos” pagando-lhes para irem à escola, apenas para não andarem pelas ruas a fumarem umas “ganzas”…Pode crer que daqui para a frente e com este modelo de avaliação dos professores conjuntamente com o estatuto do aluno, iremos de um ano para o outro passar a ser não direi o País com melhores resultados, mas que iremos estar no TOP isso não tenho dúvidas! Tristeza de País que vive das aparências, se tenta comparar a países com realidades totalmente diferentes e não encara a realidade em que vivemos de frente. Vivemos na era das facilidades e tudo isso contribui para continuarmos a viver uma ilusão de que tudo está bem. Só mesmo os fanáticos ou então com alguns interesses escondidos é que podem fechar os olhos a esta realidade.
    Não tenho dúvidas que vamos sofrer as consequências disto.

  50. Nuno says:

    Boa tarde,

    Semanalmente consulto o vosso site e não considero uma perda de tempo.
    Gostaria de exprimir o meu agrado relativamente a este tipo de noticias que acrescentam um interesse maior e tornam este local num sitio agradável e rigoroso.

    Sou apologista da discussão aberta sobre todo e qualquer tema por qualquer pessoa, sem excepção. Contudo, sendo português, inquieta-me o facto de algumas pessoas intervirem em discussões acerca de um tema como este, invocando como justificação para o seu cepticismo (penso que se trata disso, caso contrário não entendo a argumentação usada) relativamente a uma evolução positiva do estado deste país, questões e pontos de vista acerca de um estado geral das coisas que não percebo bem se chegam sequer a entender. Dessas mesmas pessoas indignadas com o país que habitam, esperava, pelo menos, que respeitassem a língua que partilham, e que é o valor primeiro que violam ao conspurcar textos que poderiam ser bons comentários e partes credíveis de discussão, com uma incorrecção semântica inexplicável. A voz transcrita não é mais do que o ultimo fôlego de quem defende a história e o passado do seu país, a sua integridade, o que de belo fica após a mudança (que nem sempre é possível encaminhar como queremos). Posto isto, gostava de ver mais discussões “limpas” neste, cada vez melhor, local de noticias interessantes. A correcção da escrita não é uma questão elitista, acreditem, é sim o primeiro sinal da nossa força ou fraqueza argumentativa, em particular quando se discute o que se passa no local onde vivemos e que nos deve preocupar. Não podemos defender o nosso país assim, a não ser que isto seja apenas um exercício de crítica gratuita.

    Como já abusei do espaço, resta-me agradecer alguns comentários realistas e bem construídos acerca deste país que deve viver da realidade que nos é apresentada, porque afinal, não somos nós basilares na sustentação/formação da mesma?

    (Nota: quando as palavras escritas nos comentários apresentam um sublinhado vermelho algo está incorrecto)

    Cumprimentos,

    Nuno

  51. Rui says:

    @ Nuno

    Escusas de demonstrar tanta indignação, pois afinal tivemos desde sempre maus professores, mas com este modelo de avaliação importado do Chile, acabar-se-ão os erros gramaticais…
    Não sei em que medida podem dizer que este tipo de notícias releva uma “evolução positiva do estado deste país” quando, perdemos perder de compra, o desemprego aumenta sem controlo, a precariedade no emprego faz parte do dia a dia de qualquer cidadão, e podia continuar…

    PS: Nem sempre o ” sublinhado vermelho” (corrector ortográfico) nos dá a correcção correcta para o que pretendemos escrever, ou então “noticias” não leva acento ?! Notícias ?! É só um aparte….

    Todos erramos, ou por desleixo ou por ignorância, e vir comentar apenas com esse fim, considero desnecessário para não lhe chamar outra coisa.
    Mas, fico-me com essa opinião.

    Cumprimentos

  52. Rui says:

    “perder”=poder

  53. Miguel Guerra says:

    Sobre o estado do nosso país deixo aqui um artigo da Clara Ferreira Alves que acho bastante esclarecedor:

    “Não admira que num país assim emerjam cavalgaduras, que chegam ao topo, dizendo ter formação, que nunca adquiriram, que usem dinheiros públicos (fortunas escandalosas) para se promoverem pessoalmente face a um público acrítico, burro e embrutecido.

    Este é um país em que a Câmara Municipal de Lisboa, desde o 25 de Abril distribui casas de RENDA ECONÓMICA – mas não de construção económica – aos seus altos funcionários e jornalistas, em que estes últimos, em atitude de gratidão passaram a esconder as verdadeiras notícias e passaram a “prostituir-se” na sua dignidade pofissional, a troco de participar nos roubos de dinheiros públicos, destinados a gente carenciada mas mais honesta que estes bandalhos.

    Em dado momento a actividade do jornalismo constituiu-se como O VERDADEIRO PODER. Só pela sua acção se sabia a verdade sobre os podres forjados pelos políticos e pelo poder judicial. Agora contínua a ser o VERDADEIRO PODER mas senta-se à mesa dos corruptos e com eles partilha os despojos, rapando os ossos ao esqueleto deste povo burro e embrutecido. Para garantir que vai continuar burro o grande cavallia (que em português significa cavalgadura) desferiu o golpe de morte ao ensino público e coroou a acção com a criação das Novas Oportunidades.

    Gente assim mal formada vai aceitar tudo e o país será o pátio de recreio dos mafiosos.

    A justiça portuguesa não é apenas cega, é surda, muda, coxa e marreca.

    Portugal tem um défice de responsabilidade civil, criminal e moral muito maior do que o seu défice financeiro, e nenhum português se preocupa com isso apesar de pagar os custos da morosidade, do secretismo, do encobrimento, do compadrio e da corrupção. Os portugueses, na sua infinita e pacata desordem existencial, acham tudo “normal” e encolhem os ombros. Por uma vez gostava que em Portugal alguma coisa tivesse um fim, ponto final, assunto arrumado. Não se fala mais nisso. Vivemos no país mais inconclusivo do mundo, em permanente agitação sobre tudo e sem concluir nada.

    Desde os Templários e as obras de Santa Engrácia, que se sabe que, nada acaba em Portugal, nada é levado às últimas Consequências, nada é definitivo e tudo é improvisado, temporário, desenrascado.

    Da morte de Francisco Sá Carneiro e do eterno mistério que a rodeia, foi crime, não foi crime, ao desaparecimento de Madeleine McCann ou ao caso Casa Pia, sabemos de antemão que nunca saberemos o fim destas histórias, nem o que verdadeiramente se passou nem quem são os criminosos ou quantos crimes houve.

    Tudo a que temos direito são informações caídas a conta-gotas, pedaços de enigma, peças do quebra-cabeças. E habituámo-nos a prescindir de apurar a verdade porque intimamente achamos que não saber o final da história é uma coisa normal em Portugal e que este é um país onde as coisas importantes são “abafadas”, como se vivêssemos ainda em ditadura.

    E os novos códigos Penal e de Processo Penal em nada vão mudar este estado de coisas. Apesar dos jornais e das televisões, dos blogs, dos computadores e da Internet, apesar de termos acesso em tempo real ao maior número de notícias de sempre, continuamos sem saber nada, e esperando nunca vir a saber com toda a naturalidade.

    Do caso Portucale à Operação Furacão, da compra dos submarinos às escutas ao primeiro-ministro, do caso da Universidade Independente ao caso da Universidade Moderna, do Futebol Clube do Porto ao Sport Lisboa Benfica, da corrupção dos árbitros à corrupção dos autarcas, de Fátima Felgueiras a Isaltino Morais, da Braga Parques ao grande empresário Bibi, das queixas tardias de Catalina Pestana às de João Cravinho, há por aí alguém quem acredite que algum destes secretos arquivos e seus possíveis e alegados, muitos alegados crimes, acabem por ser investigados, julgados e devidamente punidos?

    Vale e Azevedo pagou por todos.

    Quem se lembra dos doentes infectados por acidente e negligência de Leonor Beleza com o vírus da sida?

    Quem se lembra do miúdo electrocutado no semáforo e do outro afogado num parque aquático?

    Quem se lembra das crianças assassinadas na Madeira e do mistério dos crimes imputados ao padre Frederico?

    Quem se lembra que um dos raros condenados em Portugal, o mesmo padre Frederico, acabou a passear no Calçadão de Copacabana?

    Quem se lembra do autarca alentejano queimado no seu carro e cuja cabeça foi roubada do Instituto de Medicina Legal?

    Em todos estes casos, e muitos outros, menos falados e tão sombrios e enrodilhados como estes, a verdade a que tivemos direito foi nenhuma.

    No caso McCann, cujos desenvolvimentos vão do escabroso ao incrível, alguém acredita que se venha a descobrir o corpo da criança ou a condenar alguém?

    As últimas notícias dizem que Gerry McCann não seria pai biológico da criança, contribuindo para a confusão desta investigação em que a Polícia espalha rumores e indícios que não têm substância.

    E a miúda desaparecida em Figueira? O que lhe aconteceu? E todas as crianças desaparecida antes delas, quem as procurou?

    E o processo do Parque, onde tantos clientes buscavam prostitutos, alguns menores, onde tanta gente “importante” estava envolvida, o que aconteceu?

    Arranjou-se um bode expiatório, foi o que aconteceu.

    E as famosas fotografias de Teresa Costa Macedo? Aquelas em que ela reconheceu imensa gente “importante”, jogadores de futebol, milionários, políticos, onde estão? Foram destruídas? Quem as destruiu e porquê?

    E os crimes de evasão fiscal de Artur Albarran mais os negócios escuros do grupo Carlyle do senhor Carlucci em Portugal, onde é que isso pára?

    O mesmo grupo Carlyle onde labora o ex-ministro Martins da Cruz, apeado por causa de um pequeno crime sem importância, o da cunha para a sua filha.

    E aquele médico do Hospital de Santa Maria, suspeito de ter assassinado doentes por negligência? Exerce medicina?

    E os que sobram e todos os dias vão praticando os seus crimes de colarinho branco sabendo que a justiça portuguesa não é apenas cega, é surda, muda, coxa e marreca.

    Passado o prazo da intriga e do sensacionalismo, todos estes casos são arquivados nas gavetas das nossas consciências e condenados ao esquecimento.

    Ninguém quer saber a verdade. Ou, pelo menos, tentar saber a verdade.

    Nunca saberemos a verdade sobre o caso Casa Pia, nem saberemos quem eram as redes e os “senhores importantes” que abusaram, abusam e abusarão de crianças em Portugal, sejam rapazes ou raparigas, visto que os abusos sobre meninas ficaram sempre na sombra.

    Existe em Portugal uma camada subterrânea de segredos e injustiças , de protecções e lavagens , de corporações e famílias , de eminências e reputações, de dinheiros e negociações que impede a escavação da verdade.

    Este é o maior fracasso da democracia portuguesa”

    Clara Ferreira Alves – Expresso

  54. aver says:

    Miguel Guerra

    Dá atenção ao quarto verso da primeira estrofe “público acrítico, burro e embrutecido”.

    É o que Clara Ferreira Alves pensa dos portugueses. Mistura interrogações legítimas sobre crimes não esclarecidos com opiniões viperinas, sobre toda a gente. Pessoalmente não gosto da sujeita.

  55. Bruno Coimbra says:

    Miguel Guerra@

    Realmente que excelente exemplar de uma jornalista que mistura justiça com praça publica …(faço minhas as palavras do aver no post anterior)

  56. NDR says:

    Não podemos ser grandes outra vez pk kem está “à frente do país nao tem ambição nem vontade de o fazer”

    pessoalmente nao vejo motivos para termos de ser inferiores aos outros países da UE nem do Mundo

    e acredito ke com vontade, ambição e determinação podemos voltar a ser tao grandes e ainda maiores do que já fomos

    ___

    talvez um dia…eu tenho a possibilidade de o fazer eu….

    ____
    cump’z

  57. Paulo says:

    errata:

    leia-se ficarão em vez de ficaram.

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