PplWare Mobile

O papel determinante das TI

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Madaleno says:

    Estou certo que virá alguém aqui escrever a dizer que este post é um patrocínio da Microsoft.

    Enquanto a qualidade dos posts tem vindo a aumentar o mesmo já não podemos dizer da qualidade dos comentários. Falta instalar um Anti-Comments.

    É bom ver aqui artigos escritos por pessoas de relevo nas TI em Portugal. Parabéns.

    • Estou completamente de acordo com o teu coment, do mesmo modo que o acho desnecessário! e um exemplo do que vieste realçar.

      • Almeno Rocha says:

        Mas este “No comments” é precisamente a discordar, pois no dia que instalarem um “Anti-Comments” este “Site/Blog” perde o melhor que tem…
        A discussão é que fez do PPLWARE o que é e na minha opinião acho que já teve melhores dias.
        É apenas a minha opinião e penso que até deveria ter neste tipo de post´s algo tipo um “selo” a dizer que é um artigo patrocinado.

        • Vítor M. says:

          Não concordo porque não é verdade. Não é artigo nenhum patrocinado e até é uma visão “mesquinha” de ver os grandes nomes empresariais do nosso mercado a tecerem opiniões, livre, sobre o mundo da tecnologia,

          Conforme disse no comentário em baixo, passamos por todos os quadrantes deste nosso mercado e ainda teremos mais a apresentar.

          Quem se sentir “incomodado” pode ler e tirar as suas ilações mas não tentem rotular. Tiremos os ensinamentos de quem está no sector e tem uma opinião sustentada e não arbitraria como por vezes se vê nalguns comentários.

          • L.Mata says:

            Esta malta nunca vai estar contente Vitor 🙂 É o que dá a liberdade de expressão. Atrai quem normalmente só quer criticar e afasta quem quer ser construtivo e quem gosta de falar de temas sérios.

            QQ dia têm de pensar mesmo em moderar as coisas. Já vi sites serem fechados por guerrinhas da treta entre os seus comentadores/membros.

            Os meus parabéns pela iniciativa de começar a ir buscar pessoas conhecidas e reconhecidas da nossa sociedade para colaborarem com a sua opinião.

        • -_-' says:

          Quando instalarem um filtro de comentários neste site, é quando o pplware fica ainda melhor.

        • E para esses ditos dias em que achas que existe algo que não concordes, ou aches “menos bem” fazes como eu, não comentas. Sempre é melhor.

    • Vítor M. says:

      Irrelevante, pois cobrimos e solicitamos opiniões de todos os quadrantes. Conforme podem ver aqui.

      Muitos nos honra este artigo elaborada pela Directora Geral da Microsoft Portugal, onde traça uma visão positiva sobre a evolução da tecnologia face às dificuldades económico-financeiras que o mundo atravessa.

      Há várias sugestões que podem ser retiradas deste texto, importantes dicas para o mundo empresarial.

      • Almeno Rocha says:

        Concordo que este artigo é importante e que demonstra que o PPLWARE não é um “Site/Blog” qualquer, apenas acho que a linha editorial já não é a mesma que tinham acerca de um ano atrás, e penso que não serei o único a pensar isso.
        Agora falta saber se foi uma boa opção essa alteração de estratégias….
        Espero que sim, muito sinceramente. Mas a verdade é que eu gostava mais do antigo PPLWARE. 🙂

        • Vítor M. says:

          Podes sempre ler os posts de há uma ano atrás, mas para trás “m.. a burra” 😀 o caminho é para a frente e temos de dar mais e melhor e os indicadores são que estamos de facto a cobrir novos e interessantes áreas tecnológicas.

          A capacidade de cada um é que pode estagnar ou evoluir, a nossa é de clara evolução. 😀

          É, como disse em cima, uma honra para nós termos as mais entendidas e mediáticas personalidades do mundo da tecnologia, a escrever para o pplware.com. E é pelos nossos visitantes que dedicamos estas informações, em retribuição à dedicação que têm (cada vez mais) pelo nosso e vosso pplware.com

          Almeno, obrigado pela tua opinião.

      • Pedro Lopes says:

        Caro Vítor M.

        É de facto positivo para o Pplware que a Microsoft Portugal conheça a vossa existencia, ao ponto de lhes enviar um texto, significa que a vossa visibilidade já é muita.

        Permite-me só dizer que o primeiro parágrafo de este artigo não foi redactado da maneira mais correcta.

        Este artigo não foi escrito “para o Pplware”, mas sim “enviado” para o Pplware.

        O termo “nova eficiencia” e “novo normal” foi introduzido pelo Steve Ballmer no início de Outubro em uma carta enviada aos seus mais importantes clientes, antes do lançamento do Windows 7.

        É esta a verdadeira procedência de este texto, quem tiver dúvidas pode ler o seguinte artigo do início de Outubro:

        http://www.winsupersite.com/win7/newefficiency.asp

        Está lá a carta na integra.

        Cumprimentos.

        • Vítor M. says:

          Discordo. Foi baseado é muito normal que o seja, pois nestas organizações pauta-se por uma centralização de comunicados estrategicamente escritos. 😀 Não deixa de ser uma opinião pessoas que a directora geral da Microsoft assume perante os nossos leitores.

          Um compromisso é sempre uma forma muito particular anexa a cada profissional.

  2. FatGiant says:

    Sim, é importante ter artigos destes por cá.

    Também é importante ver as opiniões de pessoas de relevo.

    Obrigado pelo artigo.

  3. nomad says:

    Exª Eu até usei o Windows 7 nas RC, e só posso dizer maravilhas … mas por razões financeiras (a vida esta complicada e os preços do W7 faz pensar duas vezes)tive que voltar ao XP SP3.

    Gostaria de saber porque não se vende em PT o Windows 7 Family Pack

    Continuação ppl

    • Glink says:

      Não só o windows mas também o pack Office, sou estudante e neste momento uso tanto o windows7 como o Office piratas!
      Sei que posso comprar o windows7 mais barato por ser estudante, e confesso que o preço é bom, mas não tenho dinheiro para investir para já, concordo que deve ser difícil puder ter uma politica de preços mais baixos, mas hoje em dia é necessário baixarem os preços nos pacotes gerais, e no que toca a pessoas em formação, pelo menos nas faculdades, deveria ser distribuído gratuitamente, nem que fosse uma versão com menos funções do windows, e só o essencial no Office…

      (apenas a minha mente ideológica)

      • Alexandre Alves says:

        Depende de onde estudares mas algumas Universidades têm protocolos onde podes obter os respectivos software grátis.

        Não sei qual é o pacote/protocolo necessário mas alguém poderá indicar se o souber.

        quanto digo grátis é para os alunos/professores não para a Universidade em si 🙂

        • Glink says:

          eles cá fartam se de dizer que têm o Office(nada de windows) grátis para nos dar, mas nunca dão nada, e supostamente, temos que levar o PC ao técnico para ele instalar, ora bolas eu que volta e meia estou a mandar o conteúdo do meu disco para o tecto, prefiro ter um cd pirata sempre comigo, e ainda faço serviços ao pessoal e faço aconselhamento de software, coisa que não é feita na escola 😛

          • darkblonde says:

            Isso é na tua universidade. Na minha, tenho a minha conta msdnaa na qual tenho acesso a sem fim de software microsoft, sempre que quero e bem me apetece.

            Parabéns pplware pela crescente qualidade que a cada dia demonstram.

          • Glink says:

            @darkblonde

            Tens acesso, mas como é que isso funciona?

            isso está na net ou nos PCs dos alunos?

          • Shadow says:

            Todos os alunos de Informática têm, os restantes é uma questão de procurarem saber no HelpDesk ou nas respectivas secretarias.

      • Ricardo says:

        Na Universidade do Minho alguns cursos tem acesso ao MSDN e onde se pode ter acesso ao Windows 7, Vista, XP, Office , Visual Studio, etc. etc..

  4. Pedro Neves says:

    🙂 belo artigo,
    mas não vi nada e novo.. nada que a Google e a Canonical já não tenha apresentado, ora vejamos:
    _ um produto que permita “aos info-trabalhadores a execução das suas tarefas electrónicas, quer seja no emprego, em casa ou na escolar, tendo por base o PC, um telefone móvel ou um browser web”: Google Docs

    _ um SO que “que optimiza as tarefas e simplifica a forma como os utilizadores navegam até às funções e informações de que necessitam”: já testaram a versão 9.10 Ubuntu não é NOVA mas.. é poderosa

    quanto a empresas vs TI, eu pelo conhecimento que tenho é apenas relacionado com o Ensino no qual verifico uma mudança de atitude por parte das Escolas, dos seus responsáveis, veja-se o caso da utilização do moodle, de software educativo vindo directamente do MIT e adaptado de forma livre às actividades propostas pelos nossos Professores, pelos Artistas (blender, processing, pure data….) e da sua não preocupação pelo pagamento de licenças “todos os anos”.

    existem alternativas ao Windows e ao Office e as pessoas estão a formar consciências e será esse sem duvida a alavanca que vai fazer surgir um “período de rápida transformação assente nas tecnologias da informação rumo ao aumento de produtividade e à inovação” 🙂

    um bem aja
    Pedro Neves

    • FatGiant says:

      Realmente, vais directo à ferida.

      Foi precisamente nisso que pensei ao ler este artigo. Num período de maior escassez de recursos, faz mais sentido procurar soluções “free” com qualidade e usabilidade comprovadas que aumentar custos com soluções “proprietárias” mesmo tendo elas a qualidade e a usabilidade mais que instalada.

      Gostaria de ler a opinião de alguém de relevo da parte do mundo do “free”. Seria um óptimo contraponto a este artigo.

      • Alexandre Alves says:

        Bem, as pessoas gostam do free mas avaliando os comentários não só deste post mas de outros, de destacar um sobre e-U, as pessoas querem o free (pirata) e não freeware e/ou opensource.

        no entanto apesar de o Linux em geral estar bem desenvolvido existe sempre a resistência a mudança tão bem assente na nossa cultura.

        Mas para dar um exemplo, para quem usa a ferramente office a sério verá que a versão OpenOffice tens graves problemas de performance quando se trabalha com ficheiros grandes. Não posso comentar sobre o 3.2 que ainda não testei mas relativamente ao 3.1.1 noto isso … quando tenho que trabalhar com importação de ficheiros e geração de gráficos o MS Office tem uma performance completamente diferente para mellhor óbvio.

        No entanto muitas ferramentes opensource ficam além das capacidades das proprietárias, sei bem que é uma questão de tempo mas até lá ….

        • FatGiant says:

          A palavra chave do seu comentário é: “a sério”.

          Quantos serão que usam essas ferramentas a esse nível? Se as usam a esse nível, não deve ser difícil encontrar argumentos para pagar o que custam as opções proprietárias.

          O que realmente me faz alguma confusão, é utilizadores que apenas querem escrever uma carta, fazer um folha de cálculo rápida e simples, uma apresentação com meia dúzia de páginas, etc. sentirem que necessitam de uma ferramenta tão complexa e completa. Parece ser algo do tipo, vou tomar café ali ao lado, levo o Bentley ou o BMW?

          Creio que será melhor começarem a pensar em ir a pé (free).

        • Shadow says:

          Não se trata assim tanto de resistência a mudança, já frequentei informática e tenho colegas a ensinar pessoas com alguma idade e não só, a verdade é que o utilizador comum de Pcs não vai andar a mexer com código aqui e ali… o Linux para o utilizador comum ainda tem um longo caminho a percorrer…

          • a Friend® says:

            De todas as pessoas que aconselhei a usar o Ubuntu, nenhuma encontrou problemas de adaptação, muito pelo contrario. Acharam mais facil que o Windows.

            Usam o OpenOffice, do qual disseram preferir á ultima versão do Office (que segundo eles, a barra “grande” só veio atrapalhar)

            Internet, Messenger, etc… tudo na perfeição e ficaram contentes porque não precisam de tantos cuidados, porque como pouco ou nada percebem a palavra deles foi “Quero é algo de dê para usar sem preocupações, porque eu não pesco nada disto…”

            Há sim, um percuros ainda a percorrer mas não é assim tão longo, quando nos confrontamos com distros estilo Ubuntu.

            😉

        • Glink says:

          “Bem, as pessoas gostam do free mas avaliando os comentários não só deste post mas de outros, de destacar um sobre e-U, as pessoas querem o free (pirata) e não freeware e/ou opensource.”

          acontece que se eu for com o OO para as aulas os professores não sabem trabalhar com ele(o professor em causa tinha a obrigação, visto ser o master mind de informática da escola…)
          então somos obrigados a “arranjar”(same as roubar) o Office da MS, por mim só usava OO…

          por exemplo para redes e bases de dados obriga-nos a usar o Visio quando existe o DIA, e ele sabe que existe tendo eu apresentado o software ao prof…
          e para BD também somos obrigados a usar o MS Access em vez do pack do OO…

          Tudo porque o professor está a aprender no Access e não no OO
          -.-‘

    • B80 says:

      Belo Contra ponto!

  5. Paulo Pereira says:

    «permitiam às empresas “fazer mais com menos”,»
    «às novas TI coloca-se o desafio de ajudar os empresários a com menos fazerem mais.»
    Por acaso é exactamente a mesma frase… mas entende-se a ideia pois a atitude e o tipo de investimento é diferente. Nem sempre se podem subentender os sujeitos, predicados ou complementos numa frase!
    Quanto ao artigo está bem produzido, e é bom ter uma confirmação oficial do Ofice 2010 para o verão e da sua orientação “web and go”.

  6. Pedro Pinto says:

    Acho que foi tudo dito! Cá estamos nós para superar este “novo normal” com novas ideias, empenho e acima de tudo uma grande atitude.

  7. Primax says:

    Comentário removido por desrespeitar as regras.

    • Vítor M. says:

      Acho que é um comentário completamente desnecessário.

      • Primax says:

        O Humor já cá não mora

        • Vítor M. says:

          Repara que não se trata de humor, o comentário foi despropositado e com traços um pouco ofensivos quando se trata de alguém com uma reputação profissional deste relevo. Humor é uma coisa e falta de educação e consideração é outra. 😀

          Certamente num trabalho teu não gostarias de ver um comentário depreciativo do calibre do que tentaste colocar… eu aposto que não ias gostas 😉

          Qualquer outra argumentação que possas fazer, como a que fizeste, está perfeitamente e directamente ligada à tal falta de consideração que referi anteriormente, contudo sei que compreendes. Abraço.

      • André says:

        Censura? como é que eu sei que o comentário é improprio e desrespeita as regras do civismo e da boa educação se o mesmo é liminarmente cortado?

        acho que se deveria censurar, mas omissão por completo é uma clara violação dos direitos fundamentais da liberdade de expressão. Estou muito desiludido com esse tipo de censura.

        Já sei que vou “levar para trás” mas é a minha opinião.

        Cumprimentos

        • Glink says:

          o problema é que o comentário nem comentava a noticia, e era completamente estapafúrdio, limitava-se a comentar a foto da senhora -.-

          o comentário já aqui em baixo foi bem respondido pelo Vitor M.

        • Paulo39 says:

          E porque é que és tu que tem de saber isso?

          Achas que o direito de julgamento é teu? A ser de alguém, seria sempre dos administradores do PPLWARE.

          Das 2 uma: ou não existe moderação de qualquer tipo, ou existe quando necessário.
          A primeira opção não é muito boa porque já se sabe que há pessoas que não sabem ser minimamente educadas.
          A segunda opção só é satisfatória se confiarmos nos administradores. Neste caso, confio no bom-senso do Vítor M. e restantes administradores do PPLWARE até porque eles já provaram várias vezes que sabem acatar as críticas.

        • Vítor M. says:

          André, a ideia é ser responsável pelo que se comenta. Acho que deverá existir uma ideia clara do que é comentar com responsabilidade, usando de todos os direitos de liberdade de expressão e o que é desonestidade recorrendo ao atordoados direitos à libertinagem.

          A melhor forma de sermos ouvidos, é participar com qualidade e civismo. Este país precisa de pessoas mais cívicas… mais não seja para marcar a diferença 😀

          e nós, juntamente com a nossa grande comunidade, temos de primar pelo civismo, estou certo que concordas comigo. 😀

          • André says:

            Caro Vítor,

            Eu compreendo a argumentação, e acho verossímil e plausível. Contudo não posso deixar de concluir que tal analise deve ficar ao critério do leitor, ou se o visado(a) se sentir atingido no seu bom nome e honra. Ora não tendo os factos e não sabendo se a senhora em causa foi “achincalhada” (mas acreditando que sim) se esta não contestar acho que tal comentário deveria estar visível, por forma a ser rebatido e discutido.

            Acho que deveria ser implementado um qualquer sistema de login com confirmação via Cartão do Cidadão, assim quem não cumprisse as boas regras da educação e da urbanidade seria liminarmente excluído (com justificação publica). Ou então seria imputável criminalmente. Eu sei que tudo isto parece demais, mas para mim a liberdade de expressão deve ser salvaguardada, Portugal já ocupa um posição no ranking de liberdade de imprensa que não é orgulho nenhum.

            Não pretendo aborrecer ninguém com este já longo comentário, eu sou utilizador assíduo, todos os dias consulto 2/3 vezes dias, são como que o meu farol da tecnologia. Eu pouco participo, mas as vezes leio picardias e má educação mascarada de ironia e sarcasmo e não vejo censura nenhuma, mas sim mediação do Vítor e demais. PIDE DGS já lá vai (estão a ver? Ironia e sarcasmo carregadinho de mau gosto e idiotice, mas não ofendi ninguém.)

            André do Carmo

  8. maximilian says:

    Quem é a menina loira??? 🙂

    • Vítor M. says:

      Olá meu caro, pedia-te que lesses o texto sff 😀

      • maximilian says:

        Bem Vitor, calculo que seja a Directora Geral da Microsoft Portugal… 🙂

        • Vítor M. says:

          Ora nem mais. Lembro que a Directora ocupou o lugar do Nuno Duarte (antes CEO da divisão Novabase Engineering Solutions), que pelos seus serviços foi convidado a dirigir a subsidiaria Microsoft Japão… convenhamos que é cargo só ao alcance de muito poucos.

          Este cargo está revestido de uma responsabilidade descomunal… com 37 anos, Cláudia Goya está num cargo que comanda uma subsidiária 3 anos seguidos premiada com distinção mundial. 😀

  9. Vítor says:

    Enquanto profissional na área das TI, considero importante ter disponivel ferramentas com que consiga trabalhar, comunicar em qualquer lado a qualquer hora e é isso que esperamos com as releases para o mercado de uma nova versão de qualquer produto informático. Como sabemos a internet e a ligação ao mundo de hoje em dia é uma necessidade básica, tal como à 20 anos era ter telefone em casa e como tal, enquanto utilizador assiduo da web, as minhas espectativas sobre as novidades vão muito de encontro ao que se tém publicado, quer seja Microsoft, Apple, ou Adobe.

    “Centros de dados poderosos e plataformas de software sofisticadas na Internet abrirão a porta a novas possibilidades, para que programadores e empresários criem uma gama mais vasta de serviços inovadores e cheguem a um maior número de clientes.”

    Sistemas poderosos e sofisticados têm de ser principalmente fiaveis e capazes de responder em momentos criticos de operacionalidade e é isso que os profissionais de TI esperam desses mesmos. Embora esses sitemas com capacidade de grande armazenamento se revelem uma opção interessante, uma vez que a responsabilidade de manutenção passa para outra entidade, essa mesma virtude pode-se virar contra uma vez que os principais potenciais consumidores desses mesmos sistemas não irão abrir mão dos seus dados confidenciais para ficar sobre a gestão de uma terceira entidade.

    “O Office 2010 foi concebido para permitir aos info-trabalhadores a execução das suas tarefas electrónicas, quer seja no emprego, em casa ou na escolar, tendo por base o PC, um telefone móvel ou um browser web.”

    Uma das apostas já apresentada em diferentes situações, refere convergência da regra dos 3 ecrãs e com a apresentação do Office 2010 para breve gostaria de já ver qualquer coisa nesse sentido mostrando dessa forma que o windows mobile poderia ser um SO apelativo para todos nós a nível empresarial ou até mesmo para abranger o mundo do entertenimento. Apenas gostava de acabar com um pequeno desafio dirigido não só à Microsoft mas a todos os fabricantes de software… para quando é que vamos deixar de separar as aplicações que temos para a Web e para o mundo desktop ?

    • Corrector Ortográfico says:

      “…tal como à 20 anos era ter telefone…” —> tal como há 20 anos era ter telefone

      “…as minhas espectativas sobre as novidades…” —> as minhas (tuas) expectativas sobre as novidades

      “…o mundo do entertenimento.” —> o mundo do entretenimento

  10. André D3S says:

    Concordo com o que foi dito no post original… Sem duvida que a evolução do mercado passa por tal rumo… Mas será impor novas TI aos consumidores a cada momento que fará o mercado aumentar?

  11. Gilberto Pereira says:

    Gostei bastante da perspectiva apresentada. Uma empresa como a Microsoft tem grandes responsabilidades nas tendências do mercado mundial. Gostei bastente deste artigo.

  12. Bovidino says:

    Acredito que tudo que foi dito está baseado em velhos conceitos onde o crescimento a qualquer custo e o lucro a qualquer custo ainda norteiam os grandes e os pequenos, ainda que se utilize palavras diferentes não se mudaram as idéias e os modêlos que continuam os mesmos. A mudança tem que ser radical. Dizem que o Comunismo faliu e o Socialismo também e quanto ao Capitalismo? Não está claro que já está falido também?

    • Guilherme de Sousa says:

      o problema é que o ‘crescimento a qualquer custo e o lucro a qualquer custo’ foi interpretado apenas pelos lideres das empresas, e não pelas empresas em si. o q se vê é ‘gordos’ cada vez mais ‘gordos’ e empresas cada vez mais pobres porque ficam descapitalizadas pelas más politicas de enriquecimento próprio tomadas pelos q estão no topo.

      se o ‘crescimento a qualquer custo e o lucro a qualquer custo’ fosse em relação ao todo q constitui uma empresa o resultado não seria este pois todos os trabalhadores sairiam beneficiados.

      ———-

      bom post;) como já disseram a cima era boa ideia aproveitar o balanço e arranjar alguma cara conhecida do OpenSource para dar uma opinião da actualidade!

      cumps!

  13. Bruno says:

    A senhora é bem gira!

  14. Miguel Jeri says:

    “Hoje, acredito que as pessoas aprenderam a lição, que são mais poupadas, mais criteriosas nos empréstimos contraídos e cuidadosas nos gastos”

    Segundo esta senhora a crise ainda foi culpa das “pessoas que gastaram mais do que deviam…”

    Sem comentários sinceramente.

    • Almeno Rocha says:

      Pois quanto a essa questão também acho que foi um dos problemas, mas não o único.

      • Shadow says:

        Exacto não foi o único mas foi um dos principais! Embora pessoalmente culpe mais os políticos, ou melhor a sua falta de acção!

        @Miguel Jeri
        Se ligares a tv de vez em quando ouves falar de coisas ridículas do género – a classe média alta pde ajuda à DECO devido aos seus empréstimos excessivos,…entre outros.

        E como trabalhei numa worten posso te dizer que fazia empréstimos e até demais, até metia impressão a quantidade que se fazia diáriamente!
        E aqui em Coimbra éramos a zona com menor taxa de empréstimos!
        Faz-se por tudo e por nada. :S

    • Paulo Pereira says:

      Estranho é ainda existirem pessoas que acham que a crise foi só culpa de especuladores! Isso vai fazer com que daqui a uns 7 a 10 anos volte a existir uma crise pois as pessoas vão novamente aceitar empréstimos baratos para comprarem viagens, casas e para pagarem o supermercado com cartões de crédito sobre cartões de crédito… e computadores novos todos os anos!
      Ninguém pode fazer uma vida em que as despesas regulares impliquem mais de 60 % das receitas (e o resto não é para loucuras consumistas de prendas, viagens e jogar na bolsa e afins, é para aforrar e pagar despesas de saúde ocasionais.
      Infelizmente o estado português não o percebe, nem as pessoas pois todos acham bem gastar-se mais de 90% das receitas.
      Depois reclamem dos barões da banca!

      Aqui muitos falam do preço do software mas preferem piratear do que usar e recomendar gratuito.
      Querem versões mínimas e mais baratas dos softwares mas depois reclamam das versões básicas do Windows e do facto de ter muitas versões… e só querem usar as versões de topo!

      Incongruências da sociedade que só olha para o curto prazo.

      E como sempre… “Que pasa, hombre? no pasa nada!”

    • Alexandre Pinto says:

      E tem toda a razão!
      No tempo dos meus pais as pessoas não pediam empréstimos.
      Apenas compravam as coisas com o dinheiro que tinham e pronto.

      Hoje em dia, pede-se crédito para tudo e mais alguma coisa…. para um vestido, para um telemóvel, para férias, etc…

      É óbvio que esta facilidade em pedir crédito é-nos transmitida pela banca e financeiras. Mas sejamos justos. A crise actual não foi provocada só pela banca. É nossa que não conseguimos honrar os nossos compromissos.

      Se eu peço um crédito, é lógico que o terei de pagar até ao fim… Se concordei com as regras para o obter, tb terei de concordar para o pagar, mas as pessoas esquecem-se disso…

      E a crise veio daí mesmo. As pessoas/empresas deixaram de pagar os seus créditos e a banca não se soube acautelar fazendo uma má gestão e emprestando mais do que devia.

      Resumindo, sim, a culpa é das pessoas que gastaram mais do que deviam!

      • Miguel Jeri says:

        A questão não é saber se pediam empréstimos ou não. É lembrar que:

        a) Os salários cada vez mais baixos e o aumento do custo de vida (dados objectivamente comprovados) têm impedido os trabalhadores de fazerem as suas poupanças, o que não acontecia há anos atrás.

        b) Que a crise é fundamentalmente culpa e fruto do capitalismo mais desenfreado – do grande capital, dos especuladores, gestores que ganham quantias milionárias correspondentes à soma de salários de uma vida, ao jogo bolsista, à diminuição geral e continuada do valor real dos vencimentos. Ignorar isto quando se fala da crise capitalista é o mesmo que mentir. Ignorar isto e ainda vir culpar os mesmos de sempre, quem há anos leva no corpo com estas políticas e cada vez menos dinheiro para casa, é ainda pior, é um acto de injustiça e sem vergonha. Caro Paulo Pereira, ainda que assim fosse e tivesse razão, viu a autora a referir-se aos especuladores?

        Cumps

        • Bruno says:

          é isso mesmo!

          a terra a quem a trabalha!
          queimem os ricos e redistribuam o dinheiro pelos pobres.

          Na China,ex-URSS,Cuba,Coreia do Norte,Albânia e afins, não existiam pobres nem explorados!

          • Shadow says:

            Pois mas lá, se escrevesses algo num blog a falar mal do governo, ou estavas na cadeia ou eras fuzilado!

            Estão a levar as coisas demasiado ao extremo, como nota o capitalismo desenfreado com especuladores acontece mais lá fora que cá.

            O nosso problema é o governo gastar mais do que pode e os portugueses seguem atrás!

          • Bruno says:

            @ Shadow says:
            17 de Fevereiro de 2010 at 5:45 pm

            Eu estava a ironizar.

          • jmtdstoc says:

            Não brinques comigo 🙂 .

        • jmtdstoc says:

          Miguel Jeri, estás a falar das consequências que foram provocadas pelas causas descritas pelo Alexandre Pinto.

          Não as confundas.

        • Paulo Pereira says:

          Miguel Jeri: o artigo não é sobre as causas da crise mas sim sobre a política de uma empresa que tenta analisar essa crise e ver onde encontrar uma oportunidade para melhorar o seu serviço (e ganhos). Para a autora a MS viu num problema uma hipótese de fornecer um serviço. GASTO ACIMA DAS POSSIBILIDADES = Pouco dinheiro disponível = trabalho independente = soluções modulares via web.
          Falar dos especuladores implicaria arranjar uma solução para o problema deles mas isso não era para este artigo (dirigido ao público português).
          Mas não ignoraram esse problema: por exemplo o Win7 permite correr o WinXP dentro dele para poder ganhar os contratos das grandes empresas que não podem deixar o XP por terem aplicações privadas que não pensam optimizar. A MS viu o problema e arranjou uma solução! Vantagem deles!
          Assim não ataquem o ponto de vista pois isto é só parte da estratégia!

    • Vítor M. says:

      Miguel, mas não tenhas dúvidas.

      Se me dizes que foram impulsionadas, aliciadas a gastarem e a endividarem-se desmesuradamente, que a banca foi grande culpada e o facilitismo foi provocado pelo estado, estou de acordo, mas as pessoas é que queriam ter tudo, de forma fácil. Carros, casas, férias tudo e rápido, crédito, crédito crédito… até à exaustão. E agora?

      Atenção, quando falo em pessoas incluo a classe de pseudo-empresários que escravizaram os trabalhadores e depois quando tiveram de pagar ao estado e à banca fugiram deixando na misérias a sua classe produtiva… pensa se não foi isso que minou de forma terminal o sistema económico e financeiro deste nosso país. 😀

      • Miguel Jeri says:

        Vítor

        É claro que hás-de ter alguma razão, mas no meu entender essa “quota parte” é mínima para a génese da crise, além de ser uma das consequências dos baixos vencimentos. Não é possível que sejam os gastos que as pessoas fazem no seu bem-estar – por vezes acima da realidade, é certo – que nos tire o sono, enquanto dormimos bem com gestores que ganham salários de 300.000 euros anuais em empresas com trabalhadores com o salário mínimo. Ou lucros da banca sempre a subir em época de crise. Isto é importante de analisar: a banca não só continua a lucrar como lucra mais agora em “época de crise” que nos anos anteriores. Outros exemplos abundam. Quando uma pessoa está desempregada – e já são mais de 600.000 – ela tem de continuar a viver. Mas a esta senhora, apenas lhe tira o sono os gastos das pessoas: esse sim é o nosso “verdadeiro problema”. É uma concepção, na minha opinião, errada de raiz, e não é inocente. Mas o problema é que não é só a ela: todos os dias nas TV’s vemos “opinion-makers” a veicular a mesmíssima opinião, e pelos vistos com sucesso, a avaliar pelos comentários acima. O problema está na distribuição, isto não é nada novo, já foi dito e redito por vários economistas e ainda mais pelas estatísticas (vejam gráfico comparativo do nível de distribuição desde os anos 70, é sempre a descer), agora falta agir: melhorar essa distribuição.

        De qualquer forma quis apenas inserir uma opinião diferente. Discutir pode ser saudável o pplware mesmo não sendo um blogue político é um bom local para isso de vez em quando.

        Um abraço

        • Vítor M. says:

          Claro, em relação a certas opiniões… obviamente são tocadas por determinados motivos estratégicos.

          E sim, de vez em quando é bom falar do que rodeia o mundo e a vida 😀

          Abraço meu caro.

        • Paulo Pereira says:

          Já te expliquei como vejo o apontar do problema dos gastos individuais pela autora.

          Quanto ao pensares nos lucros desmesurados da banca.. eles só existem porque o crédito (e juros) o permitem. Não fizessem as pessoas créditos ao consumo, para casas, para acções, para viagens e verias que os bancos perdiam dinheiro e baixavam a crista.
          Podes não saber mas hám mais de 20 anos saiu uma lei que permitia que as pessoas pudessem ter mais de um crédito para compra de casa (ou seja duas ou mais) Foi um sucesso na vendas de casas de férias, etc, etc.
          Depois liberalizou-se os empréstimos ao consumo (pague 22x sem juros!).. experimenta ir a uma loja de tecnologia que assim são um sucesso!

          Os salários sempre foram baixos… e quem mais penou foi quem tinha 90% do ordenado em dívidas.. e eram classe média alta!
          Bastava mudar umas décimas no spread e foram abaixo!

          E o desemprego resulta da mesma técnica das empresas: em vez de gastarem apenas parte dos lucros endividaram-se com lucros futuros e gastaram em áreas não produtivas (luxos, investimentos que ficavam bem no portefólio, gastos fora do core business, etc).
          Bastaria um pequeno corte no crédito e teriam de fechar em cascata.

          Ficou o desemprego, e ficaram os luxos. Foi-se a produção!

          Isto não é simples.. mas não tentes ignorar que as pessoas e a sua ganância são um factor muito forte na questão!

          Quem ignora os problemas volta a cair neles!

    • zéé says:

      a crise não foi totalmente culpa das pessoas que gastaram mais do que deviam, mas foi em grande parte culpada… E se visses bastantes exemplos concretos à tua volta como eu vi, talvez mudasses de opinião…

      • Miguel Jeri says:

        Sim vejo, mas vejo muitos mais em sentido contrário e maiores em magnitude, como referi no comentário acima.

        É necessário distinguir o essencial do acessório.

        Abr

        • Paulo Pereira says:

          Tu continuas a distinguir entre acessório e fundamental. Aqui não existe nem uma nem a outra, são duas faces da mesma moeda. Se estudares história das finanças dos países vais ver que é algo que sucede ciclicamente. Agora as leis apertam e param tudo. Depois abrandam novamente e as pessoas esquecem as crises e voltam a cair noutra.

          Mas este não é o assunto do artigo, apenas aparece como um dos factores na alteração da estratégia da MS para o consumidor final.
          Garanto que se a MS identificar 10 factores vai tentar arranjar soluções para todos eles, não que saber qual é o mais importante!

  15. Corrector Ortográfico says:

    Há uma pequena gralha no artigo.

    No final do 7º parágrafo aparece “viajem” em vez de viagem.

  16. Valter says:

    É muito interessante a visão positiva das TI em Portugal, mas eu como professor de informática não tenho uma visão tão optimista. O governo “oferece” portatéis mas tirou as disciplinas de informática do ensino secundário e passou a haver apenas TIC nos 8.º e 9.º anos. Os cursos tecnológicos encerraram por serem caros. Então a informática fica quase unicamente (no ensino secundário) para os cursos de CEF e Profissionais. Os alunos que integram esses cursos, são alunos que na sua grande maioria não pretendem seguir para a universidade, e que um largo número deles nem quer saber de informática, e apenas quer um certificado que lhes dê equivalência ao 12.º ano. Também quase se começa a ensinar programação, há de forma geral 1 aluno em 20 que realmente se interessa, os outros acham muito difícil e desistem na primeira semana (isto quando vão às aulas). Por isso, a minha perspectiva é que as TI em Portugal vão ter um retrocesso em relação ao resto dos países. Embora cada vez mais pessoas usem um computador, não o usam correctamente e é maioritariamente apenas na óptica do utilizador, quando se chega à parte técnica ou de programação, a qualidade dos trabalhadores dessas áreas, tende na minha opinião a diminuir, infelizmente.

    • Glink says:

      Não sabia que tinham tirado do secundário as disciplinas de informática, acho terrivelmente estúpido, mas por outro lado concordo!

      estou a ser um bocado contraditório, mas eu explico, eu vim de uma altura em que se estava a introduzir essas mesmas disciplinas, chumbei uns anitos e entrei na faculdade com pessoal que apanhou essas disciplinas, chegados ao ensino superior publico, deparam-se com cadeiras de informática que ensinam a mexer em MS windows, e MS Office!

      ok podem existir pessoas que não chegaram a ter TIC, e pessoas que tiveram e que continuam sem saber mexer muito nos PCs(não têm paciência para estas maquinas, mas quem perde são eles) MAS na faculdade aprender a CRIAR PASTAS???

      do meu ponto de vista, no ensino secundário deve-se aprender MS Windows e Office minimamente a fundo(3 anos de matéria têm de chegar) no caso de cursos na área, programação deve ser leccionada(pelo menos C e os seus ciclos e instruções básicas)

      Na faculdade a existir a necessidade de uma cadeira de TIC, ensinar Linux e Mac OS, deve-se ter contacto com outras culturas…
      (por mim até nem se dava MS Office no secundário, dava-se Open Office pois acho que é mais adequado)
      just my 2 cents!

      • João says:

        Permitam-me completar o exposto pelo Valter, e dizer que em muitas escolas secundárias houve que mudar para OpenOffice e outras soluções gratuitas para as mais variadas aplicações – produtividade, programação, etc.
        Infelizmente o Ministério da Educação desinveste no ensino, relativamente às TIC, em particular no secundário, onde também os cursos profissionais perdem financiamentos.
        Sim, faria sentido um ensino de TIC generalizado no secundário, pois o que se consegue fazer ao nível do 3º ciclo é muito pouco, dado o nível etário dos alunos; é possível explorar processamento de texto, folha de cálculo, mas a um nível elementar, não suficiente para exigências colocadas num contexto mais avançado.

  17. Paulo39 says:

    Uau

    Sim senhor, o PPLWARE está a subir a fasquia, a olhos vistos!

    Ter a oportunidade de publicar artigos de personalidades deste gabarito não é para qualquer blog. Parabéns ao PPLWARE e a todos os que fizeram dele o que é actualmente.

    Em relação ao artigo propriamente dito, penso que é uma boa reflexão, embora não seja de todo inédita. No entanto, coincide em grande parte com a minha opinião.

  18. a Friend® says:

    Antes demais parabéns pelo artigo e ao Pplware por estar a fazer convites muito importantes para enriquecer este espaço.

    Do que li, de forma geral sobre as TI concordo e gostei do que li, com excepção desta frase e passo a citar:

    “A Microsoft está na primeira linha da criação da nova vaga de soluções inovadoras de software capazes de permitir às empresas e aos consumidores responder às questões mais prementes dos clientes e responder ao apelo da mobilidade dos consumidores.”

    Na minha opinião a parte “A Microsoft está na primeira linha da criação da nova vaga de soluções inovadoras de software” não corresponde de todo à realidade, mas é claro, vou compreender essa afirmação dada a sua posição nessa empresa. 😉

    Mas também, se eu estiver errado, gostava que as enumerasse para poder compreender melhor essa afirmação, é que peço desculpa, não quero parecer arrogante, mas como consumidor a parte de “inovação” foi algo que nunca conheci por parte da Microsoft.

    • FatGiant says:

      🙂 Estás só a ser mauzinho? Vá, deixa lá a Directora Geral da Microsoft Portugal, falar da empresa dela. E, não, não creio que venhas a ter aqui a resposta.

      Seja como for. o artigo tem aspectos mais relevantes que esse, como por exemplo, a tentativa de convencer os clientes que comprar mais caro é poupar. Por aí não pegaste tu. 🙂

      Continuação de bom dia.

      • a Friend® says:

        Desde que o elevado preço se traduza em qualidade, porque não? 😉
        Windows Vista foi caro e não traduziu qualidade… São só ligeiros exemplos… 😉

        Mas esse nem é o ponto da minha questão. Ou se calhar até é, sem querer… Windows 7 é uma inovação. Faltou é o detalhe crucial que dei noutro topico… Inovação, apenas no mundo Microsoft.

        (ex do artigo que dizia o IE ser o melhor browser de todos…em que levantei essa questão e o autor rematou muito bem…”da Microsoft ;)”)

      • Paulo Pereira says:

        “Comprar mais caro é poupar” é o lema da Apple.. por isso o Afriend nem ligou!

    • Adão Pinto says:

      Eu do pouco ou nada que conheço, tem 3 produtos que anseiam para que cheguem.

      Visual Studio 2010 com ASP .net MVC;
      Expression Blend 3, que serve para Designers e Programadores trabalharem melhor.

      A verdade é que estamos a entrar numa era quem que se procura alta produção. Toda a gente quer aplicações web e ai sim, concordo que a MS “está na primeira linha da criação da nova vaga de soluções inovadoras de software”.
      Os seus ambientes de desenvolvimento são a melhor solução para quem quer produzir, as suas robustas frameworks garantem funcionalidades que de outra forma dariam uma grande mão de obra para desenvolver.
      Enquanto não houver um IDE para php + html5. Sim a Microsoft a meu ver está na vanguarda.

      É só a minha opinião. E apenas na área que tenho alguns conhecimentos.

      • a Friend® says:

        São bons exemplos, e há outros mais… o Office por exemplo, para PC, ou o API DirectX (com muitos altos e baixos, continua a ser o melhor)

        Só fiquei foi apenas curioso até onde vai a “linha inovativa” e qual a lista de inovação que a Microsoft reclama, porque muitas das vezes vejo essa lista extendida com coisas que não foram inovações Microsoft.

        E há outro detalhe nas “inovações”… que roçam muito entre a inovação e frustração para o consumidor, com produtos que prometem, mas a qualidade deixa muito a desejar…

        A meu ver, para haver evolução, a inovação e a qualidade têm que andar de braços dados. É apenas a minha opinião. 😉

        • Shadow says:

          Podes ver também a inovação nos projectos que a Microsoft tem em Portugal, por exemplo nas Universidades, software de reconhecimento de voz, promoção de programadores e das sua carreiras, o Imagine Cup… até se faz umas coisitas porreiras cá em Portugal.

          • a Friend® says:

            Reconhecimento de voz? Inovação Microsoft? 😀

            eheh…

            https://www.youtube.com/watch?v=2Y_Jp6PxsSQ

            Caro Shadow, volto a repetir:
            “E há outro detalhe nas “inovações”… que roçam muito entre a inovação e frustração para o consumidor, com produtos que prometem, mas a qualidade deixa muito a desejar…”

            Continua a ser uma componente presente no Windows que não pode ser usada na sua plenitude.

          • Shadow says:

            @ a friend

            lol
            em 2003/2004 estava a entrar no curso de Eng Informática e reconhecimento de voz já era falado por ali, sim tem problemas… lol o que é que não tem percalços, o pessoal queixa-se que não há investimentos cá em Portugal e quando os há criticam…

            E já agora para pequenas coisas aquilo até funciona, dá uma olhadela no Projecto Natal.

            Em tom de piada – lol os HTCs também trazem grandes inovações tal como o iphone e o nexus e o preço frusta-me sempre!!! 😛 🙁 :S

          • a Friend® says:

            @Shadow

            Mas atenção, isso já existe desde quase os anos 50, básico mas existe e foi evoluindo a nivel militar e depois com o MIT, etc.. foi sendo implementado nos computadores. O MacOsX já tem há muito tempo mesmo, é isso e é o Handwrite recognition que a Microsoft grita ter inventado… já existe na Apple desde o velho Newton 1989…e desde os primeiros MacOsX.

            Inovações Microsoft?.. Não…são é adaptações, o problema é que não as fazem direito, por isso é que ultimamente a politica da Microsoft tem sido divulgar os seus produtos MUIIITOOO antes do lançamento.

            Exemplos, projecto natal, mouse multi-touch, surface, windows phone 7, HP slate…

            Dão um sinal de estão vivos, mas já não os lançam atempadamente para não cairem nos erros antigos que lançavam tudo à pressa para vender, comprometendo a qualidade. São essas politicas que, como consumidor, me assustavam bastante.

            Steve Ballmer riu quando lançaram o iPhone…

            “Um smartphone, caro, sem teclado.. ahaha…” em 2007 e agora em 2010 anuncia um telefone semelhante…!..

            Vamos lá ver se esses risos “inovadores” e ironicos da Microsoft preduram ou melhoram, que é o que eu espero à anos… UMA MELHORA.. e que se deixem de gabar as coisas que não fazem ou ficam-se pelos prototipos, e aquelas que façam, façam bem feitas 😉 😀

          • Shadow says:

            Mas erros e porcaria todos lançam cá para fora…

            Dá uma vista de olhos no Pipin a consola da Apple…

            todos acabam por fazer porcaria :S

          • a Friend® says:

            @Shadow

            Cheguei a comentar isso noutro topico, dos parabéns ao Youtube…

            É rara a empresa que não tenha tido os seus flops.

            Mas há é umas que cometem mais que outras e tentam vender gato por lebre… é diferente.

            Essa consola foi um fracasso e a propria Apple admitiu… e foi numa altura que a Apple andava sem bussula…quando o Steve jobs tinha sido afastado.

            Eles nessa altura até Mac’s vendiam, multi-marcas… só para veres como é que andava as coisas e funcionou tão mal que quase faliu, porque a Apple começou a perder qualidade e rigor.

            Epoca de 1994 a 1997 foi mesmo muito critica para a Apple, por isso é que em 98 foram comprar a NeXT, empresa feita pelo Steve Jobs em 80 e tal, como forma de tentar o tudo ou nada para a Apple não falir, e fe-lo voltar à Apple… que em 1999 anuncia o MacOsX, que é baseado no NeXTGen, sistema completamente novo e diferente dos antecessores, e de 2000 para cá, fez a Apple voltar à ribalta, por isso é que ele ganhou o prémio de CEO da Decada, porque fez a Apple renascer das cinzas e em 10 anos fez mais que a MS em 20… em termos de inovação e evolução do mercado informático. A Microsoft desceu, atrás do que a Apple ia fazendo. O Windows 7 é hoje aquilo que o MacOsX é à 10 anos, e as semelhanças maiores é a 5 anos…(em termos de tecnologia adaptada, como o control prental, dock, reconhecimento de escrita, UAC, Motor de Pesquisa no iniciar, AERO (baseado no AQUA da Apple), reconhecimento de voz…etc…etc… é mesmo uma lista enorme de coisas que o Windows só adaptou, depois da Apple ter adaptado, mas o pior de tudo não está na MS ter adaptado, foi te-lo feito, mal feito… e é aí que entram as maiores criticas..e para além de mal feito, como têm uma voz mundial superior, gritaram inovação sem mérito para tal…

          • a Friend® says:

            NextGen = errado
            queria dizer: NEXTStep.

    • Paulo Pereira says:

      a Friend: não estarias à espera que a palavra inovação fosse só possível de dizer pela apple pois não?
      Claro que os outros também querem iNovar
      Acho que o exemplo “office via Web” chega bem como inovação “na Microsoft”. E como para muita gente isso é o único mundo será mesmo uma inovação!

      E afinal a Apple ainda não patenteou a iNovação!
      Pronto estou a ser mauzinho, mas este artigo tinha que te picar um pouco!

  19. Alexandre Pinto says:

    Também concordo com esta linha de discurso.
    As crises devem sempre ser vistas como potencializadores/optimizadores
    dos recursos de uma empresa de forma a avançar.

    A redução de mão de obra não deveria ser a primeira opção, mas sim a agilização de processos, optimização de processos (proporcionando redução de custos) e a procura constante de inovar/surpreender os clientes.

    Uma empresa que em momento de crise não sabe criar desejo nos seus produtos por parte dos seus clientes, é uma empresa potencialmente fraca que apenas sobrevive.

    Por isso não vejo com bons olhos quando se falam em grandes despedimentos colectivos.
    É lógico que uma crise leva a que sejam necessários ajustes e a optimização de recursos deixa sempre trabalhadores a mais que podem ser dispensados.

    Mas se esta for a única via adoptada por uma empresa e se esta não souber olhar para a crise como o momento de se inovar/surpreender o mercado, então será sempre uma empresa fraca em risco de morrer.

  20. Miguel Costa says:

    Artigo interessante, mas… acho que as pessoas quanto mais sobem menos do chão conseguem ver. A realidade das multinacionais, ou das grandes empresas nacionais, contrasta imenso da grande e esmagadora maioria das empresas portuguesas.

    Por mais que os mercados das TI se desenvolvam e ofereçam a capacidade de “com menos fazer mais”, à coisas que teimam em não mudar em Portugal, como por exemplo, o oportunismo desmedido dos gestores das PME’s ou laxismo crónico de metade dos empregados neste país.

    Desde que me despedi da última empresa em que trabalhei, tenho feito consultoria para PME’s na área de Marketing / E-Marketing e mais recentemente em System Engineer e em reengenharia de processos.
    Aquilo que tenho estado a observar é que por mais recursos de TI que uma empresa tenha, só está a empatar capital porque ninguém os sabe utilizar e potenciar!

    O mercado das TI’s, na minha opinião, tem crescido sobre bases instáveis e de fraca qualidade, que espero não venham a cair por terra.

    Para terminar gostaria de dar um exemplo das coisas que teimam em não mudar. Num dos meus últimos trabalhos de consultor consegui cortar certa de 2 000€ semanais de despesas a uma empresa através de optimização de processos e introdução de novos conceitos.
    Satisfeitos com o meu trabalho os administradores da empresa chamaram-me para me oferecer um emprego.
    Sou bacharel em Comunicação e Relações Públicas, licenciado em Marketing, tenho certificações internacionais em SEO e SEM, estou a tratar de me tornar MSCE, tenho mais de 5 anos de experiência no mercado de trabalho e já fui 2 vezes responsável por departamentos de Marketing.

    O ordenado que a empresa me propôs foi de 500€ mês!
    Como é que uma empresa que acabou de ver as despesas semanais reduzidas em 2 000€ só consegue oferecer 500€/mensais a um profissional como eu?

    Por mais TI’s que existam e cresçam, enquanto a cultura e a seriedade empresarial não mudar acho que este país não vai longe.

    Cumprimentos a todos

    • Vítor M. says:

      Pois é, concordo em género e número. Com esta “vida” de blogger conheci as grandes empresas nacionais ligadas ao ramos das TI. Visitei várias pessoalmente e tive contacto com pessoas de muitas delas de forma directa.

      Posso-vos dizer que é colossal a diferença de profissionalismo de um Microsoft para algumas empresas nacionais do ramo.

      Encontrei também empresas nacionais com o mesmo profissionalismo que vi na Microsoft, é uma verdade, mas não foram a maioria, deixem-me que vos deixe este meu lamento.

      A falta de valores de muitas pessoas que estão na liderança contagia a corda piramidal que estrangula os administradores de muitas empresas nacionais. Sejam pequenas sejam familiares ou mesmo os colossos portugueses, têm de largar amarras de uma tipo de gestão focalizada no Burro, na Cana, no Chicote e na Cenoura.

      Gostava de dizer umas verdade (se bem que eles querem lá saber) a alguns, na cara, sobre o que se vê em determinadas empresas metidas na vergonha que temos visto da tal Face Oculta… Empresas com capitais públicos sodomizadas pelo poder politico e pelos interesses sem escrúpulos.

      Depois querem escravizar um profissional com 500 euros de salário (se assim se pode apelidar) um profissional a quem serão exigidos cada vez mais, com uma cana cada vez maior, a cenoura cada vez mais longe e as bastonadas do chicote cada vez mais pesadas e frequentes.

      Portugal comparado à Cecília!!! Não está longe da realidade não.

      Este texto é uma mostra do caminho correcto, mas saberemos nós como país seguir estas directrizes? Não me parece.

    • a Friend® says:

      Vou deixar aqui uma cópia de um e-mail interessante que recebi à dias:

      – Matemática de Mendigo –

      Um sinal de trânsito muda em média de 30 em 30 segundos (trinta segundos no vermelho e trinta no verde).
      Então, em cada minuto um mendigo tem 30 segundos para facturar pelo menos € 0,10, o que numa hora dará:
      60 x 0,10 = € 6,00.

      Se ele trabalhar 8 horas por dia, 25 dias por mês, num mês terá facturado:
      25 x 8 x 6 = € 1.200,00.

      Será que isto é uma conta maluca?

      Bom…….. 6 euros por hora é uma conta bastante razoável para quem está no sinal, uma vez que quem dá nunca dá somente 10 cêntimos e sim 20, 50 e por vezes dá 1,00.

      Mas, tudo bem, se ele facturar metade: € 3,00 por hora terá € 600,00 no fim do mês, que é o salário de um estagiário que trabalha 35 horas semanais ou 7 horas por dia.

      Ainda assim, quando ele consegue uma moeda de € 1,00 (o que não é raro), ele pode descansar por mais 9 mudanças do sinal de trânsito, sem ter nenhum chefe a aborrecê-lo .

      Mas considerando que é apenas teoria, vamos ao mundo real.

      Em posse destes dados, fui entrevistar uma mulher que pede esmolas, e que vi a trocar os seus rendimentos na Panetiere (padaria em frente aoCEFET). Perguntei-lhe quanto é que ela factura por dia. Imaginam o que ela respondeu?
      …….. de 35 a 40 euros em média o que dá (25 dias por mês) x 35 =875 ou 25 x 40 = 1000, então em média € 937,50! E ela disse que não mendiga 8 horas por dia!

      Moral da História:
      É melhor ser mendigo do que estagiário (e muito menos PROFESSOR), e pelo visto, ser estagiário e professor, é pior que ser mendigo…

      Esforce-se como mendigo e ganhe mais do que um estagiário ou um professor!

      Estude durante toda a sua vida (fazendo o que gosta) e peça esmolas! É mais fácil e melhor do que arranjar emprego!

      Lembre-se :

      Mendigo não paga 1/3 do que ganha pra sustentar um bando de ladrões.

      Viva a Matemática!

      Que país é este?
      E eu é que sou burro! …….

      (PARABÉNS ao estagiário de Matemática que revelou os dados que se seguem…..)

      —-

      É uma pespectiva interessante, do estado em que as coisas estão no nosso belo Portugal. Depois querem que evolua com estes “incentivos” 😉

  21. Ricardo says:

    Boas,

    “fazer mais com menos” e ” com menos fazerem mais” não será o mesmo? lol

  22. The Duke says:

    A evolução das TI em Portugal é importante, mas mais importante é a evolução dos outros sectores, principalmente a aposta na indústria, onde estas TI possam apoiar para se desenvolver.

    Num país em que não apostamos na total electrificação da linha férrea, onde não se apostam em portos marítimos, em criar infra-estruturas para plataformas logísticas, para diminuir os encargos nos transportes e assim, abrir espaços para verbas para a investigação e desenvolvimento das próprias empresas, o uso das TI vai acabar por “morrer na praia”. Se não se apostar na indústria, vamos acabar como a Irlanda ou como a Islândia.

    As TI só valem a pena, se houver estruturas para tal. E como são grandes corporações, provadas, ao mínimo aviso de prejuízo, saltam logo deste país e vão para o próximo, onde arranjem mão-de-obra mais barata.

  23. M.Manuelito says:

    As TI até podem evoluir, até se podem fazer certas reengenharias de processos que poupem alguns ou muitos euros por mês às empresas, mas enquanto não se mudar o que está a montante, os ganhos, por muito que sejam, serão sempre poucos.

    A montante está a atitude, o profissionalismo, a dedicação a uma empresa ou projecto, o respeito por quem nos paga um salário, quem, acima de tudo tem que ser justo e não o que é habitual, em que o empregado é o ultimo de uma pirâmide hierárquica, onde as ideias de cada um não significam nada e onde prevalecem apenas as ideias dos chefes e gestores que impõem decisões em vez de partilhar e discutir com os restantes membros da equipa.

    Quando leio, como li aqui, que alguém se dá ao luxo de oferecer ao um profissional de TI, uns meros €500 de vencimento, só não me dá vontade de rir porque o assunto é sério.

    Sobre este artigo só quero dizer que gosto de ver gente com a relevância da Senhora Cláudia Goya a participar neste blogue cada vez mais bem frequentado e cada vez com mais visibilidade no panorama da TI nacionais.

  24. Marco Pita says:

    Nao se arranja uma vagazita na Microsoft aki na Finlandia?

  25. ” Desenganem-se quantos pensam que é possível superar a crise apenas através da redução de custos. ”

    Não é que seja apologista mac nem nada que se pareca, mas isto faz-me lembrar :

    https://www.youtube.com/watch?v=xWoyPNNqNmc

    • a Friend® says:

      Lol.. pois.. é mesmo.

      Um produto de qualidade, oferece-nos um suporte mais longinquo sem a necessidade de comprar outro num curto espaço de tempo.

      É caro hoje, mas é um bom investimento a longo prazo.

      Foi assim que eu aprendi com os erros e experiência, quando juntava as facturas no final do ano e via que durante esse ano gastei rios de dinheiro em upgrades.

      Mas muitos ainda não têm essa “visão” e vivem com a ilusão que tudo o que é barato é melhor. Deixam-se cair nas malhas do consumismo, por produtos inacabados ou que ficam em desactualizados a curto prazo, porque sai outro substituto para resolver o problema anterior e toca a gastar o mesmo numerário para o obter 😉

    • Glink says:

      ROFL não existe nenhum site com a totalidade desses vídeos sem repetições? parto-me a rir sempre que vejo essas pubs, e em muitos casos diz verdades 😛

  26. Pois says:

    pois…esta Srª além de muito bonita é muito inteligente e a meu ver realista com uma visão perfeita de parte da actual crise económica…penso que é graças a Mulheres como esta que vai segundo um post aí em cima ser criada uma Barbie Engª Informática como prova que hoje em dia não são apenas os “cromos” que dominam a área a beleza aliada á inteligencia também está a dar cartas…

  27. jmtdstoc says:

    Nunca gostei das aplicações da Microsoft… não funcionam segundo a minha filosofia de intuitividade… e o Windows Vista/7 ainda veio piorar as coisas.

    Mas acho que a Microsoft deveria receber um prémio por ter a CEO mais sexy de Portugal.

  28. a Friend® says:

    @Shadow

    Reconhecimento de voz? Inovação Microsoft? 😀

    eheh…

    Exemplos no Mac:
    1) https://www.youtube.com/watch?v=rVd8w0AgYf4
    2) https://www.youtube.com/watch?v=HUqsEHL1hM4

    Agora como correu o programa “semelhante” no Windows Vista, feito pela Microsoft e dito como “inovador”

    https://www.youtube.com/watch?v=2Y_Jp6PxsSQ

    Isto foi o que a Microsoft tentou fazer, igual ao já existente no MacOsX já ao tempo.. por isso de inovação não tem nada mesmo.

    Caro Shadow, volto a repetir o que disse lá em cima:

    “…há outro detalhe nas “inovações”… que roçam muito entre a inovação e frustração para o consumidor, com produtos que prometem, mas a qualidade deixa muito a desejar…”

    Ou seja, no Windows, continua a ser uma componente presente mas que não pode ser usada na sua plenitude…

    • viperbruno says:

      Eu não chamaria copiar, qq que fosse a empresa, visto que é uma funcionalidade muito antiga, que muitos acabaram por conhecer nos telemoveis. Era obvio que a MS necessitava tambem dessa ferramenta no sistema, o que ocorreu foi que foi mais uma das funcionalidades feita em tempo record, tipo o software da HP que nao detecta pessoas de raça negra. Obvio que pagar por algo mau (visto que está integrado no produto) é mau. Pior ainda era se não fosse corrigido o problema, coisa que sinceramente não sei se foi corrigido. Espero que consigas entender o comentário com imparcialidade.

      O Windows Calender, é uma copia descarada do MacOSX 😛

      • a Friend® says:

        Copiar não, adaptar.. e acho bem… é bom para os consumidores a Apple ir buscar o melhor da Microsoft, a Microsoft o melhor da Apple…. e arranjarem ideias excelentes que aparecem no Linux… a partilha de conhecimento e inovação é que impulsiona este mercado.

        Isso não sou nada contra, pelo contrario, desde que ponham uma pontinha de “originalidade” para não ser tão igual… e nisso a MS melhorou bastante… O SuperBar é semelhante ao Dock em certos aspectos, mas consegue ser diferente e interessante.. é apenas um exemplo…dos muitos que há.

        Eu só condeno é que, façam as coisas, ou arranjem inspirações e depois digam que “Inovaram” sem ter mérito para tal, e depois dessas supostas “inovações” apareçam cenas sem qualidade, como é este exemplo que dei.

        Um consumidor que não conhece outros sistemas, acredita mesmo que a Microsoft inventou isso tudo, agora quem conhece outros sistemas, e não falo apenas de MacOS, sabe que a Microsoft 90% da tecnologia que tem, não inventou, adaptou e por vezes muito à “pressa” para os implementar nos sistemas e vender, o que traduzia em produtos com falta de qualidade..falhas e bugs à mistura e só iam melhroando com o tempo, usando os utilizadores como “testers” em produtos supostamente “finais”… e muitos Windows antigos foram assim… o Vista então foi o MAIOR exemplo disso…e o XP, cresceu à pala disso… so primeiros davam problemas como tudo e eles só resolveram 50% deles, com os Service Packs, ou seja, o primeiro Windows XP quem comprou, acabou por comprar uma especie de “beta” e só obteve o produto robusto que ficou, com o aparecimento do SP1 e SP2…

        Mas vá, ao fim destes anos todos e agora com uma concorrência cada vez mais acesa, a Microsoft já mudou muito e já sabe que para vender, necessita de qualidade e rigor. Os consumidores já não vêem o computador como novidade, mas sim uma necessidade, e essa necessidade trás às costas a exigencia, coisa que antigamente fazia a MS escapar impune quando errava… 😉

  29. JPedrosa says:

    Ora viva,
    antes de mais, parabéns pelo artigo. Concordando ou não com o que é dito, este espaço fica valorizado e muito com um artigo da Directora Geral da Microsoft.

    Agora relativamente ao que é dito.
    Em primeiro, não vejo que existam por aí muitas novidades, apenas uma nova forma de expor as coisas.

    Em segundo, vejo uma forma muito astuta de vender a ideia de que gastar mais é um bom investimento. Reconheço demasiado facilmente o discurso, pois convivo diariamente com comerciais que são forçados a ter essa postura. É normal quando se promove produtos de topo, ou pelo menos quando se tenta colocar o produto num patamar de topo.

    Em terceiro, alguma demagogia, pois “fazer mais com menos” ou “com menos fazer mais”, é apenas sopa de letras e quer dizer exactamente o mesmo, não é inovação nenhuma. Sempre que existe um crise, as empresas voltam-se para as TI’s à espera de milagres. A verdade é que muitas TI’s andavam a dormir. Muitos belos departamentos de informática borrifavam-se para dar mais valias ao negócio que suportavam. Já vi DW’s que se fossem feitas na faculdade, o responsável chumbava. Já vi sistemas montados de tal forma que tornavam impossível trocar de informático e refiro-me mesmo à pessoa, porque só faltava o informático ter um sensor na cadeira para activar processos 😉

    Para terminar, e como já foi dito aí para cima, o grande problema das empresas até são os gestores, porque a luta pelo lucro a qualquer preço, tem custos, custos esses que apenas se pagam a médio/longo prazo, e esta crise trata única e exclusivamente disso.
    Os bancos por um lado a oferecer ao desbarato, as empresas a entalarem-se em grande, até que alguém com um alfinete na mão, tocou onde não devia, e estourou tudo. E isto meus caros, é a natureza humana, não vai mudar com as TI’s.

    Cumps,
    JP

  30. nomad says:

    Muito bom o ..

    “Faltou é o detalhe crucial que dei noutro topico… Inovação, apenas no mundo Microsoft”

  31. Manuel Silva says:

    O artigo é escrito com a linguagem típica de um Marketeer – está a tentar vender um produto!!!

    Comentários… comentários… vou MESMO tentar lê-los TODOS para saber se é ou não uma perda de tempo! 😉

  32. pfizer says:

    A barbie é engª informática?

  33. Adão Pinto says:

    Foi um artigo difícil de gerir, não foi Vítor? 🙂
    Mas tu já sabias que isto ia ficar “quente”, correu bem. Estás de parabéns pá!

    E fiquemos com a mensagem mais importante, “As tecnologias de informação terão um papel fundamental na recuperação da crise económico-financeira.” e isto sim, é uma noticia e uma motivação a todos que nesta área trabalham e batem o pé antes de desistir e ir trabalhar para fora.

    Espero que a Microsoft invista em Portugal, porque nós também sabemos desenvolver e produzir.
    Por agora um muito obrigado pela disponibilização de eventos gratuitos e pelo MSDN nas faculdades.

    O Futuro está nas nossas linhas de código portanto! 🙂

    • Vítor M. says:

      Tudo aqui é difícil. O que é motivador. Se falamos de linux ou mac é uma luta, se falamos de windows é uma luta, se puxam,os pelo android ou pelo windows mobile é um luta, se defendemos o Magalhães e o e-escolas cai o Carmo e a Trindade… é uma vida difícil mas saborosa 😀

      Dá um gozo fenomenal ter um site destes 😉 com um público destes…

  34. Jorge Castro says:

    Creio que o google disponibliza o Google Docs, que é uma aplicação para editar textos via Web. O que deixa o Web office 2010 como uma segunda alternativa.
    😉

  35. MySeLf says:

    Parabéns à pplware. Mais iniciativas destas.

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